Foro Militar General

Iris escribió:BRASIL PONE EN MARCHA NUEVO RADAR PARA LA LUCHA CONTRA EL NARCOTRAFICO



Un nuevo y sofisticado radar, comprado a Lockheed Martin que permite llevar la vigilancia aérea y el control del tráfico aéreo de aproximadamente 40 objetos a la vez a bajas alturas, entró en funcionamiento en Brasil a fin de intensificar su lucha contra el narcotráfico en la zona del Amazonas.

Según los especialistas, el nuevo radar de fabricación norteamericana, debe acabar con las prácticas la entrega de mercancías o cargas mediante pequeños aviones que vuelan a bajas alturas evadiendo radares comunes, una táctica muy difundida entre los contrabandistas.

El radar tiene la capacidad de detectar al mismo tiempo hasta 40 objetos dentro de un radio de acción de 60 kilómetros y a una altura de 300 metros. Los datos obtenidos del radar serán inmediatamente remitidos a la Fuerzas Aérea y policía federal de Brasil.

El radar pasó sus primeras pruebas el año pasado en zonas cercanas a las fronteras de Brasil con Colombia y Perú. Precisamente en estas zonas es donde se produce el 80% del transporte ilegal de narcóticos, especialmente de cocaína, hacia Brasil.

.- Saludos.

Notícia totalmente equivocada.

Foram comprados 6 radares SABER M-60 fabricados pela empresa BRASILEIRA Orbistat

Segue a notícia correta:

Orbisat vende seis radares de vigilância para Exército e Sipam

A Orbisat da Amazônia fechou a venda de cinco radares de vigilância aérea e terrestre a baixa altura para o Exército Brasileiro e um para o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). O radar SABER M-60 foi desenvolvido em parceria com o Centro Tecnológico do Exército, para atender o projeto Amazônia Protegida, cuja estratégia prevê o reaparelhamento dos pelotões de fronteiras com equipamentos que permitam realizar o monitoramento do território brasileiro de forma mais ampla e precisa

O valor dos dois contratos não foi revelado, mas o preço médio de um equipamento similar no mercado gira em torno de US$ 2 milhões a US$ 3 milhões. A tecnologia dos radares SABER é 100% nacional e com ela o Brasil está entre os cinco países do mundo que dominam o desenvolvimento desse tipo de equipamento.

A Aeronáutica, segundo um dos sócios diretores da Orbisat, João Roberto Moreira Neto, também tem planos de comprar duas unidades do radar e já testou o equipamento na base militar de Santa Maria (RS). O Brasil, de acordo com Moreira Neto, ainda não possui radares que operem em baixa altura (até cinco mil metros) e, dependendo da região, algumas aeronaves clandestinas, de pequeno porte, conseguem voar sem serem detectadas.

"Se a aeronave está sobrevoando área na fronteira entre o Brasil e a Colômbia, por exemplo, não existe nenhum radar próximo que possa detectá-la a baixa altura". Os radares de controle de tráfego aéreo instalados em aeroportos, segundo Moreira Neto, conseguem detectar aeronaves em baixa altura, mas quando está a 100 km de distância, esse radar não consegue ver, porque a curvatura da Terra faz sombra aos aviões que voam baixo.

O radar da Orbisat permite rastrear e identificar o alvo em um raio de até 60 quilômetros. As informações são transmitidas em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea, integrante do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA). "A utilização desse tipo de radar é interessante no trabalho de proteção a pontos e áreas sensíveis, como indústrias, usinas, instalações governamentais e área de conferências de chefes de Estado."

O SABER, segundo o diretor de Projetos Militares da Orbisat, Ubiratan Marcondes, foi totalmente customizado para emprego em áreas tropicais. Por ser portátil e de baixo peso (250 quilos), pode ser facilmente transportado para qualquer lugar no território nacional ou empregado em missões de paz no exterior. "A instalação é feita em menos de 15 minutos."

O mercado brasileiro, de acordo com Marcondes, tem potencial para adquirir inicialmente de 40 a 60 radares na categoria do SABER.

Especializada em sistemas de radares para sensoriamento remoto e vigilância aérea, a Orbisat prevê faturamento de R$ 60 milhões este ano, o que representa um crescimento de 25% em relação a 2008. A empresa também atua no segmento de receptores de sinais de TV via satélite, com uma produção mensal de 40 mil unidades.

Outra área de atuação da Orbisat são os radares que fazem mapeamento cartográfico. A empresa investiu R$ 1,5 milhão no desenvolvimento do OrbiSAR RFP, voltado para uso civil e capaz de fazer o mapeamento de uma floresta, sem a interferência de nuvens e mesmo durante a noite.

Fonte: Valor Econômico

http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... Sipam.html

Delegación de la Marinha, de visita en Cuba:













Esta visita a la Escuela Naval cubana, de esta delegación brasileña, encabezada por el capitan de fragata Francisco Dantas de la MdB, esta fechada el dia 4 de este mes.

Rotax escribió:A los amigos Brasileiros...
La compra de este radar ¿Tiene que ver con el accidente del avión de la compañía Gol, y de las quejas del "buraco amazónico" en el contacto radar que denunciaron los pilotos Brasileiros?
Por que a mí me suena que lo que se desmintió en su día (la responsabilidad del control en dicho accidente y la existencia de zonas oscuras al radar) nos lo confirman hoy disfrazado de lucha contra el narco....
No hace falta decir que la responsabilidad primera fué la del piloto del embraer (de paseo por la amazonia sin traspondedor, para "probar" el juguete nuevo sin recibir el correspondiente tirón de orejas de Infraero en forma de retirada de la licencia de vuelo), pero recuerdo que muchos pilotos también dijeron que ciertas zonas de Amazonas, Mato Grosso, Pará... eran como el triángulo de las Bermudas desde el punto de vista del control...

Saludos

Amigo. Mucho se habla de estas zonas. Pero no hay ninguna prueba de estos. Hay si algunos pilotos que se quejan pero no se sabe de estas zonas oficialmeiento. no que no existan, pero sí que son dificiles de se buscar.
Esperamos que la aquisiccion de nuevos radares acaben con estas quejas.






Saludos

Iris escribió:

Sniper BR escribió:

Iris escribió:BRASIL PONE EN MARCHA NUEVO RADAR PARA LA LUCHA CONTRA EL NARCOTRAFICO



Un nuevo y sofisticado radar, comprado a Lockheed Martin que permite llevar la vigilancia aérea y el control del tráfico aéreo de aproximadamente 40 objetos a la vez a bajas alturas, entró en funcionamiento en Brasil a fin de intensificar su lucha contra el narcotráfico en la zona del Amazonas.

Según los especialistas, el nuevo radar de fabricación norteamericana, debe acabar con las prácticas la entrega de mercancías o cargas mediante pequeños aviones que vuelan a bajas alturas evadiendo radares comunes, una táctica muy difundida entre los contrabandistas.

El radar tiene la capacidad de detectar al mismo tiempo hasta 40 objetos dentro de un radio de acción de 60 kilómetros y a una altura de 300 metros. Los datos obtenidos del radar serán inmediatamente remitidos a la Fuerzas Aérea y policía federal de Brasil.

El radar pasó sus primeras pruebas el año pasado en zonas cercanas a las fronteras de Brasil con Colombia y Perú. Precisamente en estas zonas es donde se produce el 80% del transporte ilegal de narcóticos, especialmente de cocaína, hacia Brasil.

.- Saludos.

Notícia totalmente equivocada.

Foram comprados 6 radares SABER M-60 fabricados pela empresa BRASILEIRA Orbistat

Segue a notícia correta:

Orbisat vende seis radares de vigilância para Exército e Sipam

A Orbisat da Amazônia fechou a venda de cinco radares de vigilância aérea e terrestre a baixa altura para o Exército Brasileiro e um para o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam). O radar SABER M-60 foi desenvolvido em parceria com o Centro Tecnológico do Exército, para atender o projeto Amazônia Protegida, cuja estratégia prevê o reaparelhamento dos pelotões de fronteiras com equipamentos que permitam realizar o monitoramento do território brasileiro de forma mais ampla e precisa

O valor dos dois contratos não foi revelado, mas o preço médio de um equipamento similar no mercado gira em torno de US$ 2 milhões a US$ 3 milhões. A tecnologia dos radares SABER é 100% nacional e com ela o Brasil está entre os cinco países do mundo que dominam o desenvolvimento desse tipo de equipamento.

A Aeronáutica, segundo um dos sócios diretores da Orbisat, João Roberto Moreira Neto, também tem planos de comprar duas unidades do radar e já testou o equipamento na base militar de Santa Maria (RS). O Brasil, de acordo com Moreira Neto, ainda não possui radares que operem em baixa altura (até cinco mil metros) e, dependendo da região, algumas aeronaves clandestinas, de pequeno porte, conseguem voar sem serem detectadas.

"Se a aeronave está sobrevoando área na fronteira entre o Brasil e a Colômbia, por exemplo, não existe nenhum radar próximo que possa detectá-la a baixa altura". Os radares de controle de tráfego aéreo instalados em aeroportos, segundo Moreira Neto, conseguem detectar aeronaves em baixa altura, mas quando está a 100 km de distância, esse radar não consegue ver, porque a curvatura da Terra faz sombra aos aviões que voam baixo.

O radar da Orbisat permite rastrear e identificar o alvo em um raio de até 60 quilômetros. As informações são transmitidas em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea, integrante do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDABRA). "A utilização desse tipo de radar é interessante no trabalho de proteção a pontos e áreas sensíveis, como indústrias, usinas, instalações governamentais e área de conferências de chefes de Estado."

O SABER, segundo o diretor de Projetos Militares da Orbisat, Ubiratan Marcondes, foi totalmente customizado para emprego em áreas tropicais. Por ser portátil e de baixo peso (250 quilos), pode ser facilmente transportado para qualquer lugar no território nacional ou empregado em missões de paz no exterior. "A instalação é feita em menos de 15 minutos."

O mercado brasileiro, de acordo com Marcondes, tem potencial para adquirir inicialmente de 40 a 60 radares na categoria do SABER.

Especializada em sistemas de radares para sensoriamento remoto e vigilância aérea, a Orbisat prevê faturamento de R$ 60 milhões este ano, o que representa um crescimento de 25% em relação a 2008. A empresa também atua no segmento de receptores de sinais de TV via satélite, com uma produção mensal de 40 mil unidades.

Outra área de atuação da Orbisat são os radares que fazem mapeamento cartográfico. A empresa investiu R$ 1,5 milhão no desenvolvimento do OrbiSAR RFP, voltado para uso civil e capaz de fazer o mapeamento de uma floresta, sem a interferência de nuvens e mesmo durante a noite.

Fonte: Valor Econômico

http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... Sipam.html

.- Vamos a ver "artista enteradillo", la noticia no está para nada equivocada, el único equivocado debes de ser tú, o que pasa que se montan los seis a la vez el mismo dia y a la misma hora ¿no?. Vale, pues esa noticia de que se compraron seis, ya la di hace muchos post y días, aquí la tienes:



Brasil firma un contrato con Lockheed Martin para dar apoyo a radares de vigilancia de largo alcance en el Amazonas por 1,6 millones de dólares

23/04/2009 (Infodefensa.com) Rio de Janeiro - Lockheed Martin ha firmado un contrato con la Fuerza Aérea de Brasil por 1,6 millones de dólares para dar apoyo a seis radares de vigilancia de largo alcance (TPS-77). Lockheed Martin suministró estos radares entre 2000 y 2005 para la vigilancia aérea y el control del tráfico aéreo en la zona del Amazonas.

La compañía proveerá de apoyo técnico para los seis radares TPS-77 -conocidos en Brasil como B34- que sirven para vigilancia aéreo de largo alcance y que, actualmente, supervisan el espacio aéreo en la región amazónica.

Lockheed Martin hizo el anuncio en la feria LAAD 2009 en Rio de Janeiro, que se llevó a cabo del 14 al 17 de abril y de la que Infodefensa.com fue media partner.

Desde su instalación entre 2000 y 2005, los radares producidos por Lockheed Martin han sido una parte integral del Sistema Brasileña Integrado de Control del Tráfico Aéreo y de la Defensa Aérea (SISDACTA), y también proporcionan información al Sistema de Protección del Amazonas (SIPAM), una compleja red de censores de base terrestre y aerotransportados que suministra la vigilancia en la región, y que fue implementada por el proyecto del Sistema de Vigilancia Amazónica (SIVAM).

Vigilancia aérea y del tráfico aéreo

Los TPS-77 tienen capacidad de doble uso y proporcionan vigilancia aérea y control del tráfico aéreo. Estos radares han resistido los problemas ambientales experimentados en la selva amazónica y también han demostrado la fiabilidad del 100% durante los despliegues, por carretera y por vía aérea, para apoyar a los ejercicios de la Fuerza Aérea brasileña, según explicó la compañía.

Lockheed Martin proporcionará apoyo técnico para los seis sistemas de radar y la formación en el trabajo para los técnicos brasileños. El contrato, de un año, incluye la opción para ampliar el apoyo hasta cinco años.

Visión continúa

El AN/TPS-77 es la última configuración de los diseños de radar de estado sólido en 3-D más exitosos del mundo. Este radar transportable proporciona vigilancia continua de alta calidad en 3-D en objetivos de aeronaves a los rangos hasta las 250 millas náuticas. El AN/TPS-77 comparte algunos componentes técnicos y la actividad de mantenimiento con el radar AN/FPS-117 de Lockheed Martin.

Hay 36 sistemas de AN/TPS-77 y 134 de AN/FPS-117 operativos en 25 países. Durante años, muchos de ellos han operado completamente no tripulados en zonas remotas, y en una amplia gama de entornos operativos.


¿Te has enterado ya?, parece hijo que no lees, sólo a escribir, a escribir cuentos, pero a no fijarte nunca en lo ya escrito o posteado. Vale, pues de esos "seis", de momento SOLO SE HA INSTALADO "UNO"

Y la instalación de ese es la noticia que se ha posteado y a la que tú contestas como siempre faltando a la verdad, que es que SOLO SE HA PUESTO EN MARCHA, UNO , por ahora. (Y que es la nota que inicia éste post).

.- Saludos y a fijarse .

Primeiramente gostaria de uma intervenção dos moderadores deste fórum quanto ao modo ofensivo e desrespeitoso que este usuário se refere constantemente a mim e aoutros foristas brasileiros.

Brazil Awards Lockheed Martin Contract To Support Long-Range Surveillance Radars In The Amazon

RIO DE JANEIRO, BRAZIL, April 15th, 2009 -- Lockheed Martin [NYSE:LMT] received a $1.6 million contract from the Brazilian Air Force to support six of its TPS-77 – known in Brazil as the TPS-B34 – long range air surveillance radars currently monitoring airspace in the Amazon region.

Since their installation between 2000 and 2005, the Lockheed Martin-manufactured radars have been an integral part of the Brazilian Integrated Air Traffic Control and Air Defense System (SISDACTA), also supplying information to the Amazon Protection System (SIPAM), a complex network of ground-based and airborne sensors providing surveillance in the region, implemented by the Amazon Surveillance System (SIVAM) Project.

The TPS-77s have dual-use capability, providing both air surveillance and air traffic control. These radars have withstood the unique environmental challenges experienced in the Amazon jungle and also have demonstrated 100% reliability during deployments, by road and by air, to support Brazilian Air Force exercises.

Under the terms of the contract, Lockheed Martin will provide technical support for the six radar systems and on-the-job training for Brazilian radar technicians. The one-year contract includes options to extend the support for up to five years.

The AN/TPS-77 is the latest configuration of the world’s most successful 3-D solid-state radar design. This transportable radar provides continuous high-quality 3-D surveillance on aircraft targets at ranges out to 250 nautical miles. The AN/TPS-77 shares some technical components and maintenance activity with Lockheed Martin’s AN/FPS-117 radar. There are 36 AN/TPS-77s and 134 AN/FPS-117 systems operational in 25 countries. Many have performed for years completely unmanned in remote areas, and in a wide range of operational environments.

Headquartered in Bethesda, Md., Lockheed Martin is a global security company that employs about 146,000 people worldwide and is principally engaged in the research, design, development, manufacture, integration and sustainment of advanced technology systems, products and services. The corporation reported 2008 sales of $42.7 billion.

Como pode vêr essa sua notícia é furada, falsa, equivocada como muitas que você anda postando aqui nesse fórum.

A Lockheed assinou um contrato de MANUTENÇÃO dos 6 radares TPS-77 comprados para o SIVAM de 2000 a 2005.

Brazil Building Fleet To Protect Resources

DEFENSENEWS -
By christopher p. cavas
Published: 4 May 2009

RIO DE JANEIRO - The Brazilian Navy, like all of the country's military services, is changing, adapting to a new national defense strategy that seeks to protect the country's burgeoning offshore oil fields and focus anew on the sprawling and still largely undeveloped Amazon River basin.

For its new missions, the Navy plans to build a variety of ships, ranging from small, shallow-draft patrol boats to nuclear submarines to big-deck amphibious ships. Funding the fleet will be a continual challenge, but President Lula da Silva's left-leaning government has pledged to support the ambitious expansion plan, which includes a heavy emphasis on importing and developing new technologies.

"The interesting thing is not that the military needs a new fleet, but that the political powers said to us, 'Find a place to build a new naval base,'" observed Rear Adm. Antonio Carlos Frade Carneiro, head of the Navy's re-equipment program.

"This is important," Frade said, "because defense matters are now being discussed in Brazil at the highest levels of our political structure. We are thinking that things are changing in Brazil in the correct way."

Frade spoke during an April 20 interview in his office overlooking the Arsenal de Marinha in downtown Rio. The Arsenal, on a small island first fortified in the 16th century, is Brazil's most modern naval industrial facility. In addition to other ships, the yard has turned out four diesel-electric submarines based on the German Type 209 design, the most recent in 2005.

But a new shipyard that can build conventional and nuclear-powered submarines is to begin construction soon about 300 miles south of Rio at Itaguai. The new Arsenal de Sepetiba shipyard is to build the Brazilian Conventional Submarine - a design based on the DCNS-Navantia Scorpène scheme - and a nuclear-powered attack submarine.

A new submarine base adjacent to the yard also will be constructed and is scheduled to open in 2013, replacing the sub base at Rio.

Environmental assessments of the new site are nearly complete, Frade said.

The submarine deal has captured most recent naval publicity. The Brazilian-French agreement was announced in December for four modified Scorpène subs, all to be built at Sepetiba. The first submarine is to be delivered in 2014, and the rest of the class is to follow at two-year intervals, Frade said.

The submarine program sits atop a list of ambitious projects that Brazil plans to execute over the next 20 years, Frade noted.

In order of priority, the near-term projects are the submarine program, including four conventionally powered subs and a nuclear-powered unit; a patrol vessel program of three different classes: 500 tons, 200 tons and an 1,800-ton Ocean Patrol Vessel (OPV); a new fleet tanker (AOR); an Escort Frigate program of three ships of about 6,000 tons each; and a Multi-Purpose Ship (LPH) of about 20,000 tons.
Longer-term projects include a new class of shallow-draft river patrol boats and, by 2025, a replacement for the full-deck aircraft carrier Sao Paulo.
Replacements for the carrier's A-4 Skyhawk aircraft also will be needed, Frade said, but first, fleet helicopters able to operate from the frigates will be needed to replace the current Super Lynx helos.

The expanded fleet will need more people, Frade admitted, and the Navy is planning to ask Congress to increase the combined number of sailors and Marines beyond the current limit of about 55,000 - a number, Frade said, that hasn't changed since he entered the Navy in 1973.

Submarines

The new arrangement with DCNS will include a heavy emphasis on training Brazilian engineers to design submarines, Frade said, unlike the 1980s-era deal with Howaldtswerke-Deutsche Werft (HDW) for the Type 209s that focused on developing an ability to build the ships.

The Brazilian submarines will displace more than a standard Scorpène, he said, and be longer and wider. Unlike other Scorpènes, the ships won't have air-independent propulsion (AIP) because the diesel-electrics will be complemented by the nuclear submarine.

"We need a diesel, conventional submarine for our strategy to use the submarine in the patrol zone near the focus areas and shallow waters," Frade said.

"We need a nuclear submarine because Brazil has a long coast and deep water and we need a submarine with the capacity to go to any part of our waters with agility."

While DCNS will participate in designing the nuclear submarine, Frade said, the nuclear plant will be an all-Brazilian design. A land-based prototype is set to go critical in 2014, and the submarine's reactor is to be ready for installation in 2019.

5 OPVs

Two 500-ton "NAPA 500" - Naval Patrol Boat 500 tons - craft now are under construction at the INACE yard in Fortaleza. Frade said 12 ships are planned, with a set of bids for the next four scheduled to be opened shortly; a contract for that batch should be signed in June. Funding is available for a further group of six patrol boats, with a new round of competition ready to start and contracts scheduled for October or November. The first two NAPA 500s cost $38 million each, Frade said, and he expects the follow-on ships to be cheaper.

A program to procure five 1,800-ton OPVs is scheduled to kick off in 2010, Frade said.

"This ship will have enhanced capability including a helicopter, hangar, a medium-caliber gun, such as a 76mm, and a fast craft launched by the ship."

The OPVs are needed to provide extended search-and-rescue coverage of ocean areas, Frade said, and will need to remain on station 20 days a month.

Construction is to begin next year on a new class of four small NAPA 200 shallow-draft patrol boats designed by the Arsenal de Marinha, Frade said. Although intended for the Amazon region, the craft also will be seagoing. The number of patrol boats could grow.

"The numbers of ships is not a closed matter," he said.

AOR

A new fleet tanker is needed to replace the aging Marajó, Frade said, and the AOR program will begin in 2010. The ship is to have four fuel transfer stations and a dry cargo station, with a flight deck and hangar, an infirmary, and the ability to carry ammunition and other dry goods. The program will seek a foreign shipbuilder to partner with a Brazilian shipyard to build the ship.

Escort Frigates

Brazil has begun discussions with foreign companies to replace its aging fleet of mostly British-built frigates with existing frigate designs. Fincantieri's Andrea Doria Horizon-class design from Italy has attracted Brazilian attention, Frade said, as has the Korean Daewoo firm's KDX-2 design.
"There are many shipyards in the world producing escort ships that fit almost completely our requirements," he said.

Brazil expects that at least the initial ships will be beyond the country's capability to build.

"We need to bring the foreign shipyard to Brazil and associate with a Brazilian shipyard," Frade said. "Maybe Arsenal de Marinha, maybe not."

LPH
The defense strategy calls for a Multi-Purpose Ship with the capabilities of an LPD or LPH - "a new class of ship we don't have," Frade noted. The LPH will have a well deck for small landing craft or amphibious vehicles, a flight deck and hangar, and troop-carrying capacity.

"We need to have this ship," he said, "but we don't have a shipyard able to build it."

Among the designs attracting the country's interest, he said, is the 21,000-ton Mistral design from DCNS.

A Brazilian naval delegation will visit the United States in June, Frade said, and officers will tour Northrop Grumman's shipyards and see the LPD 17-class ship, as well as the U.S. Coast Guard's National Security Cutter.

Frade admitted funding for the new fleet, shipyards and bases will be an issue. The Navy is vying with the other services for defense programs, which include the Air Force's FX-2 fighter program and the Army's VBTP armored vehicle effort. The drop last year in oil prices meant that 2009's acquisition budget was cut 30 percent, he said, but the strategy to tie the new efforts with the need to protect developing industries and regions is a key factor.

"I never listen to the discussion" about whether to fix the defense budget as a percentage of oil revenue, he said. "Two percent, 2 and a half percent, 3 percent - I don't listen to that discussion. I only listen to the fact that Brazil is growing, and it's only natural to put money into many areas. The budget has improved in education, health and other programs, and the military budget has generally been very small."

But an investment in the military is an investment in Brazil, Frade said.

"It's important that the world's shipyards look to Brazil for a business opportunity," he said. "Come to Brazil to participate in our program to build a new fleet." ■

Fonte : http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =FEA&s=SPE

Tengo entendido que la Marinha tiene planes de constituir tres grandes FLOTAS. Lo leí hace tiempo en una web brasileña.

¿Como van esos preparativos?

Batalla de Matasiete escribió:Tengo entendido que la Marinha tiene planes de constituir tres grandes FLOTAS. Lo leí hace tiempo en una web brasileña.

¿Como van esos preparativos?

Basicamiente las flotas seron compuestas de navios de patrulha de pequeño, medio y gran porte, y los LPH's previstos. Creo que la Armada tomara certas decisiones sobre la division de los nuevos medios. Las frotas seran: Una en Rio de Janeiro, otra en la entrada del Rio Amazonas y otra en el nordeste del pais.

Algunas de las aquisiciones de navios possiblemiente contemplaran la creaccion de estas Bases.



Saludos

Brasil escribió:

Batalla de Matasiete escribió:Tengo entendido que la Marinha tiene planes de constituir tres grandes FLOTAS. Lo leí hace tiempo en una web brasileña.

¿Como van esos preparativos?

Basicamiente las flotas seron compuestas de navios de patrulha de pequeño, medio y gran porte, y los LPH's previstos. Creo que la Armada tomara certas decisiones sobre la division de los nuevos medios. Las frotas seran: Una en Rio de Janeiro, otra en la entrada del Rio Amazonas y otra en el nordeste del pais.

Algunas de las aquisiciones de navios possiblemiente contemplaran la creaccion de estas Bases.



Saludos

Leia en el mismo material, que una vez consolidades dichas tres FLOTAS serian colocados sendos portaaviones a la cabeza de cada una. Obviamente, me imagino que es un proyecto a muy largo plazo, pero parece obvio.

Batalla de Matasiete escribió:

Brasil escribió:

Batalla de Matasiete escribió:Tengo entendido que la Marinha tiene planes de constituir tres grandes FLOTAS. Lo leí hace tiempo en una web brasileña.

¿Como van esos preparativos?

Basicamiente las flotas seron compuestas de navios de patrulha de pequeño, medio y gran porte, y los LPH's previstos. Creo que la Armada tomara certas decisiones sobre la division de los nuevos medios. Las frotas seran: Una en Rio de Janeiro, otra en la entrada del Rio Amazonas y otra en el nordeste del pais.

Algunas de las aquisiciones de navios possiblemiente contemplaran la creaccion de estas Bases.



Saludos

Leia en el mismo material, que una vez consolidades dichas tres FLOTAS serian colocados sendos portaaviones a la cabeza de cada una. Obviamente, me imagino que es un proyecto a muy largo plazo, pero parece obvio.

Creo que Portaaviones mismo solo en Rio de Janeiro. Talvez LPH's como esta en lo plan de defensa, pero no se sabe todavia. No se definio ni los LPH's aun. Yo creo en lo Mistral... pero veremos.



Saludos

seran tres bases, eso es ya algo seguro.

piensa que lo que tiene que hacer Brasil ahora no será poca cosa, tiene que cambiar casi todo en las tres fuerzas.

una en el estado del Pará en la foz de amazonas otra la principal en Rio y la otra en el nordeste a saber donde quizas Natal....

se moderrnizaran los submarinos actuales que son relactivamente nuevos el ultimo ha salido del horno en el 2005 y ademas se construiran otros.

se estan construindo 2 patrulleras (creo que ese año se concretará mas 4, no tengo acompañado eso para saber como anda el tema) de las 3 docenas que estan pensadas.

falta poco para terminar la reforma del PA con la modernización de algunos de sus sistemas y se modernizaran en principio 12 A-4 (cuenta que operaran unos 8 en el buque) luego sobre el tema de la ala embarcada del PA, prefiero esperar mas tiempo antes de especular sobre el tema.

de todas formas creo que es un gran paso en que mantengamos ese buque funcionando (porque hasta ahora eso no habia sido posible) de cara a estarmos listo para el proximo que venga, que logicamente será el ultimo en llegará para la armada.

ahora nos toca ir por las fragatas de sobre 6000 toneladas (alrededor).

no hablaré de mis gustos porque mis opiniones no deciden nada.

se habla para empezar entre 3 y 6 fragatas, no especulare si vendrian mas, primero un paso y luego otro.

entonces por ultimo vendrian los buques mayores ya citado por vosotros, PA o LPHs

la verdad es que actualmente no cuestan nada caros salen algunos incluso mas baratos que muchas fragatas, luego habra que ocuparlos, pero bueno...

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en la aeronautica tendran que cambiar toda su flota en la decada que viene, el fx2 solo es la punta del iceberg y tendran que cambiar todo por cojo***, porque no les queda otra.

de paso la FAB esta metida en el proyecto del carquero militar, que sustituirian los hercules.

el año pasado han comprado mas de 70 helis para las 3 fuerzas y tendran que compra algunos mas todavia, no se si lo haran ese año.

se habla tambien de helicopteros pesados, pero antes de eso la prioridad son los supercargueros, si son rusos fijo seran nuevos, si es yanke (C-17)me imagino que sean de segunda mano por su alto precio

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el en ejercito hagan lo que hagan gastaran mucho menos que en las otras dos fuerzas.

tenemos en desarrollo un blindado sobre ruedas, que apesar de será anfibio y algo nuevo me imagino que tendra como base el centauro, ya que la parceria del EB en todo eso es fiat-iveco (no me imagino ellos intentando reiventar la rueda)

luego esta la sustitución de los fuziles y el proyecto del soldado del futuro, algo que se ha hablado pero que de momento esta en stand by.


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VANT´s y misiles fabricados en Brasil son otra prioridad.

o sea no es algo sencillo de hacer, ni tampoco barato y mas si tu lo quieres construir en Brasil el coste añadido que eso supone viene con la factura, pero merece la pena, bajo mi opinion siempre y cuando se de continuidad a las cosas.

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mi opinión: en principio era muy esceptico apesar de ser un optimista, pero ahora estoy vendo que el gobierno esta de verdad tirando para lante con lo prometido.
algo que hay que valorar ya que hasta entonces era mucho ruido para pocas nueces.

pero lo que me esta gustando es la forma como esta haciendo Brasil.

empezando la casa por la base y subiendo poco a poco.

yo particularmente aprecio el armamiento yanke, es muy confiable y tiene un post venda cojonudo, pero no me gustan sus restriciones.
prefiero antes que nos vengan segun que cosas de otro origen.

para ellos o eres su mamporero o no vales nada y ha Brasil eso no le va.

una cosa es ser aliado de ellos y otro es ser un aliado incondicional donde dices amen a todo lo de ellos y basta con que hagas eso para que les cambie el humor o les bajen la regla.

y piensa una cosa, para hacer todo eso se empieza ahora pero tardaremos entre decada y decada y media para vermos todo eso concretizado.

hecha las cuentas, sacas la calculadora y veras que hablamos de mucha , pero que mucha pasta.

y creo que mas alla del presidente que venga, esos proyectos seguiran firme adelante, porque ahora mismo la misma sociedad lo mira con buenos ojos y algo necesario y con eso esta todo dicho.
ademas es absurdo tener una industria y no aprovecharla como palanca para desarrollar nuestros juquetes.

saludos

Estimados foristas:

Lo más resaltante es la configuración de la Marinha para las próximas décadas:
1 Multi-Purpose Ship (LPH) of about 20,000 tons.
3 Escort Frigate of about 6,000 tons
1 Fleet tanker (AOR)
5 SSK
1 SSN

Una flota así me parece mucho más balanceada que la centrada en el A-11, las Type 22 y las Niteroi, más aún si el escolta es una nave tan capaz como las KDX-2 u Horizon.

Ahora bien, me parece algo contradictorio tener un LPH y el SP, máxime si un tipo de avión no sirve como nucleo embarcado del futuro LPH (supongo que en ese caso la elección obvia sería el F-35), sin embargo, si todas las reparaciones y las pocas modificaciones que se estan haciendo en el SP son para mantener de manera temporal un portaaviones mientras que el nuevo navio-aeródromo aun no está operativo, entonces creo comprender el fondo de los comunicados de prensa de la Marinha.

3 bases, considero que es un buen número, dada la extensión de la costa brasileña. Natal o Fortaleza pueden ser las candidatas en el NE, y supongo que Belem do Pará será la de la boca del Amazonas (como base más al norte). Saludos.

La meta del gobierno es mas que un PA o LPH en el futuro proximo.

entender que un futuro proximo en esos temas, es algo como una decada.

Pero si dentro de una decada lo quieren tener ya sea una o mas unidades, tienen que empezar a plantearse y a planearlo por ahora.

Luego es muy temprano para afirmarmos algo mas alla de lo que es el deseo del gobierno, que es vuelvo a repetir mas que un buque.

Si es por dinero, ya no nos será un problema, si es por voluntad politica pparece que tampoco.

Pero una cosa será fundamental para que se logre todo eso de la manera correcta, será necesario cambiar la forma con la que actualmente se hace el contingenciamento del presupuesto de defensa.

algo que algunos politicos ya discuten.

Eso tiene que ser algo mas alla del gobierno de la hora y bien planeado con antelación, de lo contrario no funcionaria como Dios manda.

una cosa es comprar y otra tener los recursos necesarios para mantenerlos.

Cuando empeze en ese foro, mi actitud era mas bien parecida a la de Iris, poco a poco fue cambiando de postura, pero todavia espero que se haga el cambio de gobierno en el proximo año para empezar a tirar cohetes, se veo que con el gobierno que entre sique con la misma dinamica que tiene el actual gobierno, no tendre mas dudas sobre todo eso.

de momento me reservo el derecho de la duda, aunque todo vaya pintando muy bien.

slds.

Más bien lo que hay planteado por el gobierno y la MB de forma oficial es lo siguiente:

5. La fuerza naval de superfcie contará tanto con buques de gran
capacidad, capaces de operar y de permanecer por largo tiempo en
alta mar, como de buques de capacidad menor, dedicados a patrulla
la costa y los principales ríos navegables brasileños. Requisito para
el mantenimiento de dicha escuadra será la capacidad de la Fuerza
Aérea de trabajar en conjunto con la Aviación Naval para garantiza
superioridad aérea local en caso de conficto armado.
Entre los buques de alta mar, la Marina dedicará especial atención
al proyecto y a la fabricación de buques de propósitos múltiples que
puedan, también, servir como buques aeródromos. Serán preferidos a
los buques aeródromos convencionales y de dedicación exclusiva.

Es decir que la mayor prioridad es conseguir un LHD/LHA por encima incluso de los portaaviones. Eso claro pincha los globos e ilusiones de muchos foristas, pero por suerte demuestra que la MB tiene los pies y la cabeza en su sitio.

Kraken escribió:Más bien lo que hay planteado por el gobierno y la MB de forma oficial es lo siguiente:

5. La fuerza naval de superfcie contará tanto con buques de gran
capacidad, capaces de operar y de permanecer por largo tiempo en
alta mar, como de buques de capacidad menor, dedicados a patrulla
la costa y los principales ríos navegables brasileños. Requisito para
el mantenimiento de dicha escuadra será la capacidad de la Fuerza
Aérea de trabajar en conjunto con la Aviación Naval para garantiza
superioridad aérea local en caso de conficto armado.
Entre los buques de alta mar, la Marina dedicará especial atención
al proyecto y a la fabricación de buques de propósitos múltiples que
puedan, también, servir como buques aeródromos. Serán preferidos a
los buques aeródromos convencionales y de dedicación exclusiva.

Es decir que la mayor prioridad es conseguir un LHD/LHA por encima incluso de los portaaviones. Eso claro pincha los globos e ilusiones de muchos foristas, pero por suerte demuestra que la MB tiene los pies y la cabeza en su sitio.

NO CREO QUE ESO SEA ALGO TRISTE.

ES MAS VEO MUCHO MAS UTIL LOS LHD POR VERSATILES QUE UN PA.

BIEN POR LA MB.

YO DE LOS QUE PIENSAN IQUAL.

GIL escribió:seran tres bases, eso es ya algo seguro.

piensa que lo que tiene que hacer Brasil ahora no será poca cosa, tiene que cambiar casi todo en las tres fuerzas.

una en el estado del Pará en la foz de amazonas otra la principal en Rio y la otra en el nordeste a saber donde quizas Natal....

se moderrnizaran los submarinos actuales que son relactivamente nuevos el ultimo ha salido del horno en el 2005 y ademas se construiran otros.

se estan construindo 2 patrulleras (creo que ese año se concretará mas 4, no tengo acompañado eso para saber como anda el tema) de las 3 docenas que estan pensadas.

falta poco para terminar la reforma del PA con la modernización de algunos de sus sistemas y se modernizaran en principio 12 A-4 (cuenta que operaran unos 8 en el buque) luego sobre el tema de la ala embarcada del PA, prefiero esperar mas tiempo antes de especular sobre el tema.

de todas formas creo que es un gran paso en que mantengamos ese buque funcionando (porque hasta ahora eso no habia sido posible) de cara a estarmos listo para el proximo que venga, que logicamente será el ultimo en llegará para la armada.

ahora nos toca ir por las fragatas de sobre 6000 toneladas (alrededor).

no hablaré de mis gustos porque mis opiniones no deciden nada.

se habla para empezar entre 3 y 6 fragatas, no especulare si vendrian mas, primero un paso y luego otro.

entonces por ultimo vendrian los buques mayores ya citado por vosotros, PA o LPHs

la verdad es que actualmente no cuestan nada caros salen algunos incluso mas baratos que muchas fragatas, luego habra que ocuparlos, pero bueno...

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en la aeronautica tendran que cambiar toda su flota en la decada que viene, el fx2 solo es la punta del iceberg y tendran que cambiar todo por cojo***, porque no les queda otra.

de paso la FAB esta metida en el proyecto del carquero militar, que sustituirian los hercules.

el año pasado han comprado mas de 70 helis para las 3 fuerzas y tendran que compra algunos mas todavia, no se si lo haran ese año.

se habla tambien de helicopteros pesados, pero antes de eso la prioridad son los supercargueros, si son rusos fijo seran nuevos, si es yanke (C-17)me imagino que sean de segunda mano por su alto precio

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el en ejercito hagan lo que hagan gastaran mucho menos que en las otras dos fuerzas.

tenemos en desarrollo un blindado sobre ruedas, que apesar de será anfibio y algo nuevo me imagino que tendra como base el centauro, ya que la parceria del EB en todo eso es fiat-iveco (no me imagino ellos intentando reiventar la rueda)

luego esta la sustitución de los fuziles y el proyecto del soldado del futuro, algo que se ha hablado pero que de momento esta en stand by.


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VANT´s y misiles fabricados en Brasil son otra prioridad.

o sea no es algo sencillo de hacer, ni tampoco barato y mas si tu lo quieres construir en Brasil el coste añadido que eso supone viene con la factura, pero merece la pena, bajo mi opinion siempre y cuando se de continuidad a las cosas.

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mi opinión: en principio era muy esceptico apesar de ser un optimista, pero ahora estoy vendo que el gobierno esta de verdad tirando para lante con lo prometido.
algo que hay que valorar ya que hasta entonces era mucho ruido para pocas nueces.

pero lo que me esta gustando es la forma como esta haciendo Brasil.

empezando la casa por la base y subiendo poco a poco.

yo particularmente aprecio el armamiento yanke, es muy confiable y tiene un post venda cojonudo, pero no me gustan sus restriciones.
prefiero antes que nos vengan segun que cosas de otro origen.

para ellos o eres su mamporero o no vales nada y ha Brasil eso no le va.

una cosa es ser aliado de ellos y otro es ser un aliado incondicional donde dices amen a todo lo de ellos y basta con que hagas eso para que les cambie el humor o les bajen la regla.

y piensa una cosa, para hacer todo eso se empieza ahora pero tardaremos entre decada y decada y media para vermos todo eso concretizado.

hecha las cuentas, sacas la calculadora y veras que hablamos de mucha , pero que mucha pasta.

y creo que mas alla del presidente que venga, esos proyectos seguiran firme adelante, porque ahora mismo la misma sociedad lo mira con buenos ojos y algo necesario y con eso esta todo dicho.
ademas es absurdo tener una industria y no aprovecharla como palanca para desarrollar nuestros juquetes.

saludos

Belo post GIL, equilibrado e sem grosserias, chingamentos e outras coisas típicas de um outro forista Espanhol.

É justamente o que você comentou que estou postando aqui neste fórum a alguns meses: Mais que projetos e promessas o Brasil vem agindo para reequipar suas forças Armadas sob a luz de uma Estratégia traçada para o longo prazo. Nacionalização, independência e dissuasão são alguns dos conceitos que o Brasil vem implantando em suas FA's e isso realmente incomoda muita gente.

Salu2!