Programa FX-2 de cazas para Brasil
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Análise de caças termina neste mês, diz FAB
Comandante da Aeronáutica confirma que relatório deve passar pelo Conselho de Defesa Nacional; Lula diz que decisão final é dele; Proposta da França agrada ao governo na área política, enquanto suecos oferecem preço menor; americanos estão praticamente fora.
Gabriela Guerreiro
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti saito, disse ontem que a FAB (Força Aérea Brasileira) deve concluir até o fim de outubro a análise técnica das propostas finais de venda de 36 caças ao Brasil. O relatório será submetido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, provavelmente, ao Conselho de Defesa Nacional.
Saito confirmou a disposição do presidente em convocar o conselho para decidir, depois que o relatório passar pelo Planalto e pelo Ministério da Defesa. Lula já afirmou publicamente que a palavra final sobre a escolha dos caças será dele.
Três empresas finalistas entregaram suas propostas definitivas à Força Aérea na sexta-feira, último dia do prazo do programa FX-2, de renovação da frota de caças brasileiros. Disputam a venda a Suécia, os Estados Unidos e a França.
O Rafale, da francesa Dassault, é o preferido da área política, enquanto o Gripen NG, da empresa sueca Saab, é o mais barato e que oferece maior transferência de tecnologia. O F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, é tido, inclusive no mercado, como praticamente fora da disputa.
Na tentativa de convencer o governo brasileiro, o presidente mundial da Saab, Ake Svensson, admitiu na sexta-feira a possibilidade de o governo da Suécia comprar aviões brasileiros Super Tucano e KC-390, caso o país vença a concorrência. Os suecos prometem compensar 175% do valor do contrato em investimentos e transferência integral de tecnologia.
A França conta com a simpatia de Lula, que chegou a sinalizar, ao lado do presidente francês, Nicolas Sarkozy, sua preferência pelos franceses.
Só não há sinais aparentes a favor dos F-18, considerados os caças mais sofisticados do mundo. O governo brasileiro não crê, nos bastidores, nas promessas dos EUA de transferência real de tecnologia.
Fonte: Correio Braziliense
saudações
Comandante da Aeronáutica confirma que relatório deve passar pelo Conselho de Defesa Nacional; Lula diz que decisão final é dele; Proposta da França agrada ao governo na área política, enquanto suecos oferecem preço menor; americanos estão praticamente fora.
Gabriela Guerreiro
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti saito, disse ontem que a FAB (Força Aérea Brasileira) deve concluir até o fim de outubro a análise técnica das propostas finais de venda de 36 caças ao Brasil. O relatório será submetido ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, provavelmente, ao Conselho de Defesa Nacional.
Saito confirmou a disposição do presidente em convocar o conselho para decidir, depois que o relatório passar pelo Planalto e pelo Ministério da Defesa. Lula já afirmou publicamente que a palavra final sobre a escolha dos caças será dele.
Três empresas finalistas entregaram suas propostas definitivas à Força Aérea na sexta-feira, último dia do prazo do programa FX-2, de renovação da frota de caças brasileiros. Disputam a venda a Suécia, os Estados Unidos e a França.
O Rafale, da francesa Dassault, é o preferido da área política, enquanto o Gripen NG, da empresa sueca Saab, é o mais barato e que oferece maior transferência de tecnologia. O F-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, é tido, inclusive no mercado, como praticamente fora da disputa.
Na tentativa de convencer o governo brasileiro, o presidente mundial da Saab, Ake Svensson, admitiu na sexta-feira a possibilidade de o governo da Suécia comprar aviões brasileiros Super Tucano e KC-390, caso o país vença a concorrência. Os suecos prometem compensar 175% do valor do contrato em investimentos e transferência integral de tecnologia.
A França conta com a simpatia de Lula, que chegou a sinalizar, ao lado do presidente francês, Nicolas Sarkozy, sua preferência pelos franceses.
Só não há sinais aparentes a favor dos F-18, considerados os caças mais sofisticados do mundo. O governo brasileiro não crê, nos bastidores, nas promessas dos EUA de transferência real de tecnologia.
Fonte: Correio Braziliense
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- Andrés Eduardo González
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Iris escribió:maximo escribió:Porque Brasil es la llave del tercer mundo. O mas bien del mundo en vias de desarrollo. El Gripen se ajusta como un guante a las necesidades de muchisimos paises en vias de desarrollo: es barato, su mantenimiento es sencillo, esta bien financiado... Pero nadie quiere ser el primero en dar el paso. Si Brasil lo da, y ademas entra a formar parte del proyecto, se formaria una fuente mas de aviones en el mundo. La "tercera via". Se tendrian aviones de procedencia "no alineada". No se dependeria ni de fabricantes occidentales puros (Europa y EEUU), ni de los rusos. Y serian ademas materiales de ultima generacion perfectamente compatibles con estandares occidentales.
Un chollo.
Pero si no consiguen ese contrato, lo que podria ser la fabricancion en masa de ese avion (que no son 36, que para empezar es toda la FAB a medio plazo), seguiran teniendo que mendigar las ventas pequeño contrato a pequeño contrato, siempre con tremendas dificultades.
En el caso de Francia, si no lo venden aqui significa que el Rafale se va con el Raptor al mundo de los zombies: los aviones muertos volantes. Aviones sin futuro que son demasiado modernos para retirar.
O sea, que tenemos choque de necesidades gigantes. Por eso es tan importante para Suecia y Francia y menos para los USA. Estos ultimos ya tienen sus mercados cautivos y no necesitan demostrar nada a nadie.
En mi opinion, la mejor opcion de futuro es el Gripen, porque en las condiciones que se los han ofrecido creo que se pueden hinchar a venderlos. Pero dudo que si Francia no ha conseguido colocar a nadie un Rafale, Brasil vaya a conseguirlo. Y si lo consigue, que Francia le deje hacer otra cosa que no sea fabricar los tornillos. Y a eso, unirle que el Gripen es un avion mas que suficiente para Brasil, seguiria siendo el mejor avion de Sudamerica (si, mejor que esos tambien). Por mas que el Rafale sea indudablemente el mejor avion de los dos en terminos puramente guerreros, uno contra uno.
ANDRES EDUARDO, AQUE TIENES LA RESPUESTA A LO QUE PREGUNTAS Y QUE SE CONTESTO HACE UNOS POCOS POST, EN ÉSTA MISMA PAGINA.
De nada
.- Saludos.
Gracias. Entonces se daría la posibilidad de algo que comentamos hace post atrás: que Brasil fabrique el avión (el que gane) y lo pueda ofrecer a demás países de la región...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Gripen NG Brasil será mais nacional do que o AMX, diz Saab
Oferta final da empresa sueca enviada à FAB prevê 80% da produção do Gripen NG no Brasil;
Vinicius Pimenta
“Nós propomos que o Gripen NG seja produzido no Brasil, para o Brasil e para o mercado mundial”. A declaração do CEO da Saab, Åke Svensson, é a tônica da proposta final da empresa, entregue à Força Aérea Brasileira na última sexta-feira (2/10). Ainda buscando desbancar o favoritismo explícito do francês Rafale na concorrência que vai definir a nova aeronave de combate brasileira, o Projeto F-X2, os suecos ampliaram seus esforços para tentar convencer o governo brasileiro de que o agora chamado Gripen NG Brasil seria a melhor oferta entre os concorrentes.
Diante dessa tarefa pouco confortável, estiveram presentes na coletiva de imprensa realizada na mesma sexta-feira, na Embaixada da Suécia, em Brasília, além do CEO Åke Svensson, o Secretário de Estado da Defesa Håkan Jevrell, o Tenente General Mats Nilsson, Chefe do Departamento de Assuntos Militares, e o Diretor-Geral da Saab para o Brasil, Bengt Jéner.
Primeiro a falar, o Secretário de Defesa Håkan Jevrell declarou que sua presença no Brasil significava o apoio do Governo sueco à proposta da Saab. Jevrell argumentou que a oferta da empresa, apresentada na última quinta-feira (1/10) para o Senado brasileiro e discutida com o Ministro da Defesa Nelson Jobim, não se resume a uma simples venda de caças. “A Suécia pode oferecer uma parceria muito ampla, muito além do Gripen NG Brasil. Entre outras coisas, não estamos procurando um comprador e sim um parceiro”, disse. Ele também afirmou que a oferta do país inclui 100% de transferência de tecnologia, total financiamento pelo governo sueco e lembrou que Brasil e Suécia já possuem cooperação em muitas áreas, entre elas a de alta tecnologia.
O secretário garantiu que o Governo sueco se compromete a adquirir o Gripen NG em caso de escolha pelo Brasil. “Nós temos o apoio do Parlamento, se o Brasil decidir adquirir o Gripen NG, a Suécia participará disso e nós também iremos comprar essas aeronaves no futuro”. Jevrell, no entanto, disse que não poderia adiantar o número de aeronaves a serem adquiridas, pois isso será tema de votação no Parlamento. “Por enquanto, o Parlamento decidiu que nós deveremos ter 100 aeronaves [Gripen C/D]. A decisão sobre a frota futura acontecerá em breve, mas o número ainda não está definido”, disse.
Assim que assumiu a palavra, o CEO da Saab, Åke Svensson, procurou demonstrar a importância da oferta da empresa ao Brasil. “Agora é a oportunidade perfeita para uma parceria perfeita. A proposta que nós entregamos hoje (2/10) é uma proposta revisada da primeira e o que nós oferecemos é uma solução completa para a FAB. Nós propomos que o Gripen NG seja produzido no Brasil, para o Brasil e para o mercado mundial. Uma parceria de longo prazo e uma maneira de desenvolvermos tecnologias”, afirmou.
Em seguida, Svensson iniciou a apresentação de slides detalhando alguns itens da oferta. Segundo o executivo, a proposta da Saab inclui 36 caças Gripen NG Brasil, sendo 28 monopostos e 8 bipostos, radar AESA de segunda geração, capacidade super cruise (voo supersônico sem necessidade de utilizar pós-combustão), pacote de armas nacionas e “não-alinhadas”, simuladores e suporte logístico. Ele afirmou que o pacote “cumpre todos os requisitos da FAB e, em alguns casos, os excede”.
Uma das grandes críticas que as versões anteriores do Gripen recebiam estava relacionada ao seu mais reduzido raio operacional. Na nova versão, a Saab afirma que o raio de combate foi ampliado para 1300 Km, podendo a aeronave permanecer por até 30 minutos na área de patrulha, armado com quatro mísseis BVR, dois WVR e um tanque de combustível central. O alcance de translado chegará aos 4 mil Km.
Após falar das capacidades técnicas da aeronave, o executivo destacou os pontos relacionados à transferência de tecnologia, item considerado essencial pelo governo brasileiro. De acordo com Svensson, a proposta sueca prevê 175% de offsets. Ele informou também que 40% do desenvolvimento da aeronave seria de responsabilidade da indústria brasileira, que teria, porém, acesso e total participação nos 60% de atividades restantes. A oferta prevê ainda que 80% da célula da aeronave seja produzida no Brasil. Para isto, está incluída a instalação de uma linha de montagem completa no país, que seria também capaz de garantir a manutenção e reparo das aeronaves, incluindo os motores.
A Saab também ofereceu ao Brasil direitos exclusivos de venda do Gripen NG aos países da América Latina e “oportunidades conjuntas” para o resto do mundo. A Suécia também se compromete a “avaliar a possibilidade de compra” do KC-390 e do Super Tucano, ambos da Embraer, para equipar a Força Aérea local.
Svensson encerrou a apresentação demonstrando confiança. “[A proposta] oferece um casamento perfeito baseado em habilidades complementares e excelência tecnológica. O compromisso da Suécia para com o Brasil oferece independência e não dependência. O pacote exclusivo de compensações industriais significa um envolvimento direto de empresas brasileiras no desenvolvimento, produção e manutenção do Gripen NG Brasil. Isto irá criar e manter oportunidades de trabalho em alta tecnologia no Brasil”, concluiu.
Ao final da apresentação de Svensson, a entrevista coletiva foi aberta para perguntas dos jornalistas (ouça alguns trechos abaixo).
Para o Diretor da Saab no Brasil, Bengt Jéner, a oferta final da empresa permite que o Gripen NG Brasil seja desenvolvido, ensaiado, homologado e produzido no Brasil, sob os requisitos operacionais da FAB. “Por tudo isso, eu diria que o Gripen NG Brasil seria um avião mais brasileiro do que o AMX”, disse aos repórteres ao lembrar que o Brasil ficou responsável por apenas 30% do projeto AMX. [DB]
link: http://defesabrasil.com/site/noticias/p ... z-saab.php
saudações
Oferta final da empresa sueca enviada à FAB prevê 80% da produção do Gripen NG no Brasil;
Vinicius Pimenta
“Nós propomos que o Gripen NG seja produzido no Brasil, para o Brasil e para o mercado mundial”. A declaração do CEO da Saab, Åke Svensson, é a tônica da proposta final da empresa, entregue à Força Aérea Brasileira na última sexta-feira (2/10). Ainda buscando desbancar o favoritismo explícito do francês Rafale na concorrência que vai definir a nova aeronave de combate brasileira, o Projeto F-X2, os suecos ampliaram seus esforços para tentar convencer o governo brasileiro de que o agora chamado Gripen NG Brasil seria a melhor oferta entre os concorrentes.
Diante dessa tarefa pouco confortável, estiveram presentes na coletiva de imprensa realizada na mesma sexta-feira, na Embaixada da Suécia, em Brasília, além do CEO Åke Svensson, o Secretário de Estado da Defesa Håkan Jevrell, o Tenente General Mats Nilsson, Chefe do Departamento de Assuntos Militares, e o Diretor-Geral da Saab para o Brasil, Bengt Jéner.
Primeiro a falar, o Secretário de Defesa Håkan Jevrell declarou que sua presença no Brasil significava o apoio do Governo sueco à proposta da Saab. Jevrell argumentou que a oferta da empresa, apresentada na última quinta-feira (1/10) para o Senado brasileiro e discutida com o Ministro da Defesa Nelson Jobim, não se resume a uma simples venda de caças. “A Suécia pode oferecer uma parceria muito ampla, muito além do Gripen NG Brasil. Entre outras coisas, não estamos procurando um comprador e sim um parceiro”, disse. Ele também afirmou que a oferta do país inclui 100% de transferência de tecnologia, total financiamento pelo governo sueco e lembrou que Brasil e Suécia já possuem cooperação em muitas áreas, entre elas a de alta tecnologia.
O secretário garantiu que o Governo sueco se compromete a adquirir o Gripen NG em caso de escolha pelo Brasil. “Nós temos o apoio do Parlamento, se o Brasil decidir adquirir o Gripen NG, a Suécia participará disso e nós também iremos comprar essas aeronaves no futuro”. Jevrell, no entanto, disse que não poderia adiantar o número de aeronaves a serem adquiridas, pois isso será tema de votação no Parlamento. “Por enquanto, o Parlamento decidiu que nós deveremos ter 100 aeronaves [Gripen C/D]. A decisão sobre a frota futura acontecerá em breve, mas o número ainda não está definido”, disse.
Assim que assumiu a palavra, o CEO da Saab, Åke Svensson, procurou demonstrar a importância da oferta da empresa ao Brasil. “Agora é a oportunidade perfeita para uma parceria perfeita. A proposta que nós entregamos hoje (2/10) é uma proposta revisada da primeira e o que nós oferecemos é uma solução completa para a FAB. Nós propomos que o Gripen NG seja produzido no Brasil, para o Brasil e para o mercado mundial. Uma parceria de longo prazo e uma maneira de desenvolvermos tecnologias”, afirmou.
Em seguida, Svensson iniciou a apresentação de slides detalhando alguns itens da oferta. Segundo o executivo, a proposta da Saab inclui 36 caças Gripen NG Brasil, sendo 28 monopostos e 8 bipostos, radar AESA de segunda geração, capacidade super cruise (voo supersônico sem necessidade de utilizar pós-combustão), pacote de armas nacionas e “não-alinhadas”, simuladores e suporte logístico. Ele afirmou que o pacote “cumpre todos os requisitos da FAB e, em alguns casos, os excede”.
Uma das grandes críticas que as versões anteriores do Gripen recebiam estava relacionada ao seu mais reduzido raio operacional. Na nova versão, a Saab afirma que o raio de combate foi ampliado para 1300 Km, podendo a aeronave permanecer por até 30 minutos na área de patrulha, armado com quatro mísseis BVR, dois WVR e um tanque de combustível central. O alcance de translado chegará aos 4 mil Km.
Após falar das capacidades técnicas da aeronave, o executivo destacou os pontos relacionados à transferência de tecnologia, item considerado essencial pelo governo brasileiro. De acordo com Svensson, a proposta sueca prevê 175% de offsets. Ele informou também que 40% do desenvolvimento da aeronave seria de responsabilidade da indústria brasileira, que teria, porém, acesso e total participação nos 60% de atividades restantes. A oferta prevê ainda que 80% da célula da aeronave seja produzida no Brasil. Para isto, está incluída a instalação de uma linha de montagem completa no país, que seria também capaz de garantir a manutenção e reparo das aeronaves, incluindo os motores.
A Saab também ofereceu ao Brasil direitos exclusivos de venda do Gripen NG aos países da América Latina e “oportunidades conjuntas” para o resto do mundo. A Suécia também se compromete a “avaliar a possibilidade de compra” do KC-390 e do Super Tucano, ambos da Embraer, para equipar a Força Aérea local.
Svensson encerrou a apresentação demonstrando confiança. “[A proposta] oferece um casamento perfeito baseado em habilidades complementares e excelência tecnológica. O compromisso da Suécia para com o Brasil oferece independência e não dependência. O pacote exclusivo de compensações industriais significa um envolvimento direto de empresas brasileiras no desenvolvimento, produção e manutenção do Gripen NG Brasil. Isto irá criar e manter oportunidades de trabalho em alta tecnologia no Brasil”, concluiu.
Ao final da apresentação de Svensson, a entrevista coletiva foi aberta para perguntas dos jornalistas (ouça alguns trechos abaixo).
Para o Diretor da Saab no Brasil, Bengt Jéner, a oferta final da empresa permite que o Gripen NG Brasil seja desenvolvido, ensaiado, homologado e produzido no Brasil, sob os requisitos operacionais da FAB. “Por tudo isso, eu diria que o Gripen NG Brasil seria um avião mais brasileiro do que o AMX”, disse aos repórteres ao lembrar que o Brasil ficou responsável por apenas 30% do projeto AMX. [DB]
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Presidente evita falar sobre escolha de caças
Jornal do Commércio
ESTOCOLMO – No mesmo dia em que o Brasil fechou uma parceria estratégica com a Suécia, incluindo entendimentos no setor de defesa, o presidente Luiz Inácio Lula evitou comentar o lóbi do governo local para a compra de 36 caças pela Força Aérea Brasileira (FAB) à empresa sueca Saab. De acordo com Lula, a escolha da empresa que vai fornecer os aviões militares será feita sem pressa e levará em consideração os interesses nacionais, como a defesa da Amazônia e do pré-sal.
"Temos três propostas. Não conversei com o premiê (sueco Fredrik Reinfelt), mas recebi dele uma carta. Não conheço oficialmente a proposta da Saab", afirmou, em entrevista coletiva após a Cúpula Brasil-União Europeia. "Só tenho conhecimento da proposta francesa, por causa da visita do (presidente francês Nicolas) Sarkozy", continuou o presidente, referindo-se à presença do francês na parada militar de 7 de setembro, em Brasília, quando o brasileiro afirmou que o País compraria caças Rafale, produzidos pela empresa Dassault. Ainda disputam a concorrência pública os americanos da Boeing.
Lula revelou que deverá receber em breve uma análise detalhada de cada proposta feita pelo Ministério da Defesa. "Vamos ver o que acontece. Precisamos tomar conta do pré-sal e da Amazônia.
Temos 15 mil quilômetros de fronteira seca e mais de 8 mil de litoral", pontuou.
O presidente deixou claro que não tem pressa para encerrar o processo. "Vamos fazer a coisa certa. Mas está cheio de pirata por aí, na Somália mesmo ontem (anteontem) sequestraram um navio.
Daqui a pouco aparece um pirata para pegar o pré-sal", brincou.
Durante o encontro entre empresários suecos e brasileiros, o presidente da Saab, Ake Svensson, estava na plateia, mas não se reuniu com Lula, que só chegou por volta das 15h para o encerramento do fórum. O presidente brasileiro e o premiê tiveram um encontro reservado à tarde, mas o conteúdo não foi divulgado. Fontes do governo brasileiro sugeriram que Svensson poderia tentar falar com Lula no jantar oficial oferecido pelo rei Carl Gustav e pela rainha Sílvia, no palácio real, mas a informação não se confirmou.
Fonte: http://noticiasmilitares.blogspot.com/
Por trás de toda brincadeira existe um fundo de verdade. O presidente sabe da importância de planejar a proteção das riquezas naturais assim como toda a equipe do governo.
Ainda bem que os governantes brasileiros não são tão inoscentes quanto alguns foristas daqui ao achar que o Brasil, por não ter inimigos em potêncial, deve deixar suas forças armadas ao relento
saudações
Jornal do Commércio
ESTOCOLMO – No mesmo dia em que o Brasil fechou uma parceria estratégica com a Suécia, incluindo entendimentos no setor de defesa, o presidente Luiz Inácio Lula evitou comentar o lóbi do governo local para a compra de 36 caças pela Força Aérea Brasileira (FAB) à empresa sueca Saab. De acordo com Lula, a escolha da empresa que vai fornecer os aviões militares será feita sem pressa e levará em consideração os interesses nacionais, como a defesa da Amazônia e do pré-sal.
"Temos três propostas. Não conversei com o premiê (sueco Fredrik Reinfelt), mas recebi dele uma carta. Não conheço oficialmente a proposta da Saab", afirmou, em entrevista coletiva após a Cúpula Brasil-União Europeia. "Só tenho conhecimento da proposta francesa, por causa da visita do (presidente francês Nicolas) Sarkozy", continuou o presidente, referindo-se à presença do francês na parada militar de 7 de setembro, em Brasília, quando o brasileiro afirmou que o País compraria caças Rafale, produzidos pela empresa Dassault. Ainda disputam a concorrência pública os americanos da Boeing.
Lula revelou que deverá receber em breve uma análise detalhada de cada proposta feita pelo Ministério da Defesa. "Vamos ver o que acontece. Precisamos tomar conta do pré-sal e da Amazônia.
Temos 15 mil quilômetros de fronteira seca e mais de 8 mil de litoral", pontuou.
O presidente deixou claro que não tem pressa para encerrar o processo. "Vamos fazer a coisa certa. Mas está cheio de pirata por aí, na Somália mesmo ontem (anteontem) sequestraram um navio.
Daqui a pouco aparece um pirata para pegar o pré-sal", brincou.
Durante o encontro entre empresários suecos e brasileiros, o presidente da Saab, Ake Svensson, estava na plateia, mas não se reuniu com Lula, que só chegou por volta das 15h para o encerramento do fórum. O presidente brasileiro e o premiê tiveram um encontro reservado à tarde, mas o conteúdo não foi divulgado. Fontes do governo brasileiro sugeriram que Svensson poderia tentar falar com Lula no jantar oficial oferecido pelo rei Carl Gustav e pela rainha Sílvia, no palácio real, mas a informação não se confirmou.
Fonte: http://noticiasmilitares.blogspot.com/
Por trás de toda brincadeira existe um fundo de verdade. O presidente sabe da importância de planejar a proteção das riquezas naturais assim como toda a equipe do governo.
Ainda bem que os governantes brasileiros não são tão inoscentes quanto alguns foristas daqui ao achar que o Brasil, por não ter inimigos em potêncial, deve deixar suas forças armadas ao relento
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- Suboficial Primero
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rush4you escribió:GIL escribió:fab dará su opinión, otra cosa es que la tengan en cuenta.
Lo cual sería un absurdo. ¿Quién va a utilizar los 36 aviones, Lula y los políticos se van a montar en ellos?
Como o próprio GIL já falou, a FAB dará sua opinião (que deverá ter um peso na decisão). Mas não importa qual seja a opção do governo, cabe a ela aceitar.
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- General de Cuerpo de Ejército
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- Soldado Primero
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Por eso es que la idea de un mix entre Rafale y Gripen suena mejor que comprar solo uno de estos, sea el que sea. Si el Gripen es inexportable por sus componentes americanos (los cuales Argentina y Colombia aceptarían de agrado), el Rafale es inexportable por su precio, costo de mantenimiento y por su limitada selección de armamento.
Un mix posibilitaría reemplazar los componentes americanos del Gripen por partes francesas, y sería un éxito comercial. (o integrar datalink sueco al Rafale) ¿O acaso Brasil piensa embargar a sus potenciales clientes?
Saludos.
Un mix posibilitaría reemplazar los componentes americanos del Gripen por partes francesas, y sería un éxito comercial. (o integrar datalink sueco al Rafale) ¿O acaso Brasil piensa embargar a sus potenciales clientes?
Saludos.
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- General de Cuerpo de Ejército
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Iris escribió:
.- La oferta de SAAB, la puedes ver leyendo unos post atrás, y sí parece ser que les dejarán fabricar y exportar.
Por lo visto los brasileños mas bien NO se fian un pelo, visto los antecedentesAunque como francés te interesa lógicamente que sea el RAFALE , ya que si no su extrepitoso fracaso en ventas, ya no le dejaría levantar cabeza
Para tener, segun tu, un estrepitoso fracaso en ventas, primero hay que tener ALGO QUE VENDER, lo cual no es tu caso
Ademas, el Rafale ha sido fabricado para el mercado nacional, por lo que en efecto es caro y no siempre compatible con otros equipos. Digamos que es el precio a pagar para conservar una industria nacional.y como bien dice MAURICIO , pasaría a ser uno de los "aviones muertos volantes". Saludos.
y todos sabemos que Mauricio, en efecto, es de una neutralidad reconocida en estos asuntos
Saludos
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- General de Cuerpo de Ejército
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Iris escribió:Déjate de tonterías, y simplemente contesta ¿a cuantos paises se ha vendido?. Gracias, otros "más caros", se han vendido a unos cuantos diversos.
.- Saludos.
Dejate de tonterias TU
Para empezar, el Rafale entro en servicio en el ejercito del aire recientemente (2006) asi que es pronto para hablar de "estrepitoso fracaso". Si se concretiza la venta a Brasil y a los Emiratos.........que diras ? como siempre encontraras una excusa como haces con todo lo que no va con tus "afinidades".
Ademas, tu sabes perfectamente que la venta de aviones de combate se basa MAS en parametros politicos y estratégicos que en el valor intrinseco del aparato o en su precio, lo cual reconoces cuando dices que otros "mas caros" se han vendido (o regalado como en el caso de Israel).
Hay acuerdos estratégicos a largo plazo que hacen que ciertos paises tienen el mercado "cautivo".
Por otra parte, las cadenas de Dassault estan dimensionadas para el pedido del ejercito francés, ni siquiera es seguro que podrian producir al mismo tiempo los 36 de Brasil y los 60 des EAU.
Y para terminar, Saab podra decir misa, pero USA jamas dejara vender un avion motorizado por él a paises como Venezuela por ejemplo.
Deberias saberlo.............CASA lo ha aprendido no hace mucho.
Asi que a otros con tus conclusiones
Saludos
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- Subteniente
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Iris escribió:Yo para nada he hablado de Venezuela, si no de Brasil, así que las conclusiones te las haces "tú solito". Y ya sabemos que la preferencia política de LULA es por el RAFALE, eso no nos cabe duda a nadie. ¿Ahora bien lo que nos preguntamos , será el correcto para el futuro de la aviación de Brasil?. Simplemente, todo lo demás SI que sobra.
Saludos.
Eu, particularmente, não acho que o Gripen ou o F18 sejam o correto para o FUTURO da aviação brasileira. Sabemos de sobremaneira dos inúmeros embargos norte-americanos a partes ditas "sensíveis".
E essa conversa de que o Gripen irá ser mais nacional que o AMX, "no pega ni con cola" por inúmeros motivos.
Eu acho que o melhor seria a aquisição do Rafale mesmo. Com transferência de tecnologia a abertura dos códigos-fonte, que permitiria ao Brasil utilizar as armas que melhor lhe parecesse.
Apesar de não ter ganhado as concorrências internacionais AINDA, o Rafale é o melhor vetor dentre os 3 finalistas ao meu ver, seja do ponto-de-vista técnico ou político.
Saudações.
João Mendes.
Ordem e Progresso.
Ordem e Progresso.
- Mauricio
- Mariscal de Campo
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vet327 escribió:Dejate de tonterias TU
Para empezar, el Rafale entro en servicio en el ejercito del aire recientemente (2006)
Si por "2006" quieres decir Diciembre del 2004.
Y los de la MN ya estaban operativos mucho antes, entregas a finales del 2000, la Flotille 12 hizo la conversión de tipo en el 2001, volando desde el CdG desde el 2002.
asi que es pronto para hablar de "estrepitoso fracaso".
Esto hay que matizarlo, porque hay un poco para todos.
Desde el punto de vista técnico... es un logro enorme. Es uno de un puñado de programas de ese tipo desarrollados por completo, de principio a fín, por un sólo país. En efecto, con el Rafale la industria aeroespacial Francesa ha dado un salto generacional dominando cada aspecto de la tecnología. Lo único medio parecido es el Raptor, que como ya sabemos acabó de forma prematura con una fracción del total planeado. Lo que habría que ver es a qué costo se ha logrado dar este paso generacional y si algún día Francia verá algún retorno de su inversión.
El Rafale tampoco es hoy lo que Dassault, la MN y el AdlA hubieran deseado. Es claro e indisputable que a lo largo del camino se hicieron concesiones al presupuesto. Un avión más capaz estaba dentro de sus posibilidades técnicas, lo que pasa es que la chequera manda. El Rafale M por ejemplo se hubiera beneficiado muchísimo de las alas plegables, considerando que opera desde CVNs mucho más pequeños que su único rival... que si las tiene. El radar es la segunda, es claro que va a necesitar de un AESA para hacerlo plenamente competitivo - felízmente el proyecto parece en camino a dar fruto a mitad de la próxima década. Tercero, el M88 necesita crecer para mantener los parámetros de diseño en relación a empuje/peso... el Rafale ha engorado un par de toneladas por encima de lo que estaba contemplado.
Si se concretiza la venta a Brasil y a los Emiratos.........que diras ? como siempre encontraras una excusa como haces con todo lo que no va con tus "afinidades".
¿Y si las concreta qué?
En términos de éxito comercial... ha dejado bastante que desear. Es un avión cojonudo, pero es un avión para rico. Y lamentablemente muchos de los países ricos se hicieron socios de algunos de los otros programas. Si hay algo claro es que el Rafale no tiene la mínima oportunidad de repetir el éxito de ventas que fué la serie de Mirages III/V/50 y luego el F-1. Basta dar un vistazo a la lista de clientes de estos Mirage para darse cuenta que, con una excepción (Brasil) los reemplazaron con otra cosa.
Por otra parte, las cadenas de Dassault estan dimensionadas para el pedido del ejercito francés, ni siquiera es seguro que podrian producir al mismo tiempo los 36 de Brasil y los 60 des EAU.
No Vet... Dassault tiene cómo. Dentro de todo, es la misma compañía que hacía Mirages como churros y que luego se ha convertido en una de los más grandes fabricantes de jets ejecutivos. Si quisieran, podrían fabricar los Rafales a un ritmo mucho mayor. Lo que pasa es que no logran venderlo porque NO es un sustituto coherente para sus predecesores.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
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