El Mejor MBT Occidental
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- Recluta
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Aunque crea que en terminos globales el Leopard es el mejor, creo que adolece una ligera falta de blindaje(ligera, muy pequeña). El M1 podría ser el mejor si no necesitase esas ingentes cantidades de combustible y desprendiese semejante calor . He elegido el Challenger-2 britanico, por ser la apuesta más moderna y a mi parecer mejor, siempre en uno contra uno. Saludos de un novato en el foro.
"Dígale a su almirante que España prefiere honra sin barcos que barcos sin honra"
- Iris
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Opino, para mí , que el mejor hoy en día es el Leopard 2 A6, en sus diversas versiones.
Compañero forista fallecido el 16 de julio de 2011. Ver homenaje en el FMG
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- Recluta
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A glória no deserto
Em Julho de 1987, o protótipo com o canhão de 120mm seguiu para a Arábia Saudita, para a nova fase da competição. Agora, os quatro veículos se confrontariam, em uma maratona de testes. Os veículos eram: O Britânico Challenger, o Americano Abrahams M1A1, o Francês AMX-40 e o brasileiro EE-T1 Osório.
Os testes consistiam de: 2.350 Km de rodagem, sendo 1750 Km em deserto. A guarnição que operaria o tanque era do Exército Saudita, escolhida por sorteio. Neste teste analisaria-se também o consumo de combustível que deveria ser no máximo de 2,1 Km/l em deserto e 3,4 Km/l em estrada. Rampas: Superar trincheiras de 3m de largura; arrancada, partindo do repouso em rampa de 65% de inclinação, rodar em rampa lateral de inclinação 30%, aceleração e frenagem no plano em em rampas. Resistência e manutenção: Remoção e colocação de lagartas em 40 minutos (10 para a retirada, 30 para a colocação), 6 horas com motor em funcionamento constante e veículo parado, 6 Km de marcha-a-ré e reboque de um carro de combate de 35 ton por 15 Km. Ironia do destino, o Osório rebocou o Abrahams, muito mais pesado do que 35 ton.
Tiro: 149 disparos. 82 com veículo e alvo estacionados a 4000m de distância; os demais com veículo estacionado e alvo em movimento e veículo e alvo em movimento a 1500m de distância. Foram reprovados os dois veículos europeus na disputa (O Challenger e o AMX-40), e o Osório, juntamente com o Abrahams foram declarados passíveis de compra. Sendo que o que mais impressionara nos testes fora o Osório, mostrando-se superior ao Abrahams, e mais barato.
A euforia brasileira foi enorme. O contrato chegou a ser preparado com previsão de se construir inclusive uma linha de montagem na Arábia Saudita. Militares Sauditas vieram ao Brasil para receber treinamento em tecnologia de blindados (de repente um país que já fora essencialmente agrícola exportava tecnologia bélica). O Exército Brasileiro estava exultante, pois o contrato incluía no preço final um acréscimo de 10% para o Exército Brasileiro (assim, a cada dez unidades vendidas para os sauditas uma seria entregue ao Exército Brasileiro, paga pelos Árabes). O negócio era da ordem de bilhões de dólares. Cada unidade do Osório de série custaria 1,2 milhões de dólares. O sucesso do Osório não tinha limites: Não satisfeito, em 1988 no Abu Dhabi, numa espécie de revanche o Osório tornou a derrotar os mesmos três adversários acrescidos do C-1 Ariete Italiano, mostrando que, no cenário mundial, o Osório era o veículo a ser batido. O mundo curvava-se ao poder brasileiro.
O único veículo de sua categoria contra o qual o Osório não competiu foi contra os tanques russos. Eram os tempos de guerra fria, e não haviam muitos tanques russos por aí para se fazer comparativos. De qualquer forma, apanhando-se o melhor MBT russo da época contra o Osório, teríamos no mínimo um embate impressionante. Para atender a essa futura demanda, a Engesa planejava expandir seu parque em cerca de 1.200 metros quadrados, aumentar seu maquinário, expandir seu quadro em 500 ou mais funcionários, trazendo empregos, divisas e tecnologia. A vitória e as vendas para os sauditas eram dadas como certas, e uma pré-série começava a ser construída, para exportação.
Outros mercados ainda eram sondados: O Iraque se interessou no veículo (se o tivesse comprado, certamente os Abrahams teriam tido um bom trabalho para avançar pelo Iraque), tendo inclusive o ministro da defesa iraquiano vindo ao país para conhecer o carro. A Alemanha também mandou seu ministro para ver o que a recusa deles havia provocado.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/EE-T1
Em Julho de 1987, o protótipo com o canhão de 120mm seguiu para a Arábia Saudita, para a nova fase da competição. Agora, os quatro veículos se confrontariam, em uma maratona de testes. Os veículos eram: O Britânico Challenger, o Americano Abrahams M1A1, o Francês AMX-40 e o brasileiro EE-T1 Osório.
Os testes consistiam de: 2.350 Km de rodagem, sendo 1750 Km em deserto. A guarnição que operaria o tanque era do Exército Saudita, escolhida por sorteio. Neste teste analisaria-se também o consumo de combustível que deveria ser no máximo de 2,1 Km/l em deserto e 3,4 Km/l em estrada. Rampas: Superar trincheiras de 3m de largura; arrancada, partindo do repouso em rampa de 65% de inclinação, rodar em rampa lateral de inclinação 30%, aceleração e frenagem no plano em em rampas. Resistência e manutenção: Remoção e colocação de lagartas em 40 minutos (10 para a retirada, 30 para a colocação), 6 horas com motor em funcionamento constante e veículo parado, 6 Km de marcha-a-ré e reboque de um carro de combate de 35 ton por 15 Km. Ironia do destino, o Osório rebocou o Abrahams, muito mais pesado do que 35 ton.
Tiro: 149 disparos. 82 com veículo e alvo estacionados a 4000m de distância; os demais com veículo estacionado e alvo em movimento e veículo e alvo em movimento a 1500m de distância. Foram reprovados os dois veículos europeus na disputa (O Challenger e o AMX-40), e o Osório, juntamente com o Abrahams foram declarados passíveis de compra. Sendo que o que mais impressionara nos testes fora o Osório, mostrando-se superior ao Abrahams, e mais barato.
A euforia brasileira foi enorme. O contrato chegou a ser preparado com previsão de se construir inclusive uma linha de montagem na Arábia Saudita. Militares Sauditas vieram ao Brasil para receber treinamento em tecnologia de blindados (de repente um país que já fora essencialmente agrícola exportava tecnologia bélica). O Exército Brasileiro estava exultante, pois o contrato incluía no preço final um acréscimo de 10% para o Exército Brasileiro (assim, a cada dez unidades vendidas para os sauditas uma seria entregue ao Exército Brasileiro, paga pelos Árabes). O negócio era da ordem de bilhões de dólares. Cada unidade do Osório de série custaria 1,2 milhões de dólares. O sucesso do Osório não tinha limites: Não satisfeito, em 1988 no Abu Dhabi, numa espécie de revanche o Osório tornou a derrotar os mesmos três adversários acrescidos do C-1 Ariete Italiano, mostrando que, no cenário mundial, o Osório era o veículo a ser batido. O mundo curvava-se ao poder brasileiro.
O único veículo de sua categoria contra o qual o Osório não competiu foi contra os tanques russos. Eram os tempos de guerra fria, e não haviam muitos tanques russos por aí para se fazer comparativos. De qualquer forma, apanhando-se o melhor MBT russo da época contra o Osório, teríamos no mínimo um embate impressionante. Para atender a essa futura demanda, a Engesa planejava expandir seu parque em cerca de 1.200 metros quadrados, aumentar seu maquinário, expandir seu quadro em 500 ou mais funcionários, trazendo empregos, divisas e tecnologia. A vitória e as vendas para os sauditas eram dadas como certas, e uma pré-série começava a ser construída, para exportação.
Outros mercados ainda eram sondados: O Iraque se interessou no veículo (se o tivesse comprado, certamente os Abrahams teriam tido um bom trabalho para avançar pelo Iraque), tendo inclusive o ministro da defesa iraquiano vindo ao país para conhecer o carro. A Alemanha também mandou seu ministro para ver o que a recusa deles havia provocado.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/EE-T1
AD ASTRA PER ASPERA
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- Teniente Coronel
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EE-T1 Osório
The Engesa EE-T1 Osório was a Brazilian main battle tank competitive with the M1 Abrams and the Leopard 1.
It was a market gamble by Engesa: developed with little government support on borrowed investment funds, it would be sold first to Arab and other Third World countries not aligned with the NATO countries, and this would jumpstart production to enable the sorely underfunded Brazilian Army to place its own orders without funding the project development and research.
Unlike the M1 Abrams with its turbine engine, the Osório used a conventional diesel engine and it was lighter and more modern than the Leopard. It won the evaluation against both in Saudi Arabia, and thus was set to be bought by several other countries, including perhaps Iraq, that were looking forward to follow the results of the Saudi evaluation and implementation. But shortly after the evaluation, Iraq invaded Kuwait, triggering the first Gulf War, and Saudi Arabia, being defended from Iraq by the United States, was bound to buy the M1A1 Abrams. Subsequently, due to the war result, Iraq was in no condition to place its own orders.
Other smaller prospective buyers followed Saudi Arabia lead into buying NATO. The Brazilian Army never got the funding to buy it, and the whole of Engesa went under.
The Engesa EE-T1 Osório was a Brazilian main battle tank competitive with the M1 Abrams and the Leopard 1.
It was a market gamble by Engesa: developed with little government support on borrowed investment funds, it would be sold first to Arab and other Third World countries not aligned with the NATO countries, and this would jumpstart production to enable the sorely underfunded Brazilian Army to place its own orders without funding the project development and research.
Unlike the M1 Abrams with its turbine engine, the Osório used a conventional diesel engine and it was lighter and more modern than the Leopard. It won the evaluation against both in Saudi Arabia, and thus was set to be bought by several other countries, including perhaps Iraq, that were looking forward to follow the results of the Saudi evaluation and implementation. But shortly after the evaluation, Iraq invaded Kuwait, triggering the first Gulf War, and Saudi Arabia, being defended from Iraq by the United States, was bound to buy the M1A1 Abrams. Subsequently, due to the war result, Iraq was in no condition to place its own orders.
Other smaller prospective buyers followed Saudi Arabia lead into buying NATO. The Brazilian Army never got the funding to buy it, and the whole of Engesa went under.
AD ASTRA PER ASPERA
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- Cabo
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- Registrado: 15 Ene 2005, 01:28
- Ubicación: Islas Baleares
Hola a tod@s.
Lo que no comprendo es el porque el M1A2 y el Challenger 2 están teniendo tantos problemas en Irak.
Supuestamente en los videos que tengo dicen que el M1A2 y el Challenger 2 tienen el mismo blindaje y son impenetrables, pero me encuentro con este video y no comprendo como lo pueden penetrar.
http://www.youtube.com/watch?v=zlZlR7MMkVA
Lo que no comprendo es el porque el M1A2 y el Challenger 2 están teniendo tantos problemas en Irak.
Supuestamente en los videos que tengo dicen que el M1A2 y el Challenger 2 tienen el mismo blindaje y son impenetrables, pero me encuentro con este video y no comprendo como lo pueden penetrar.
http://www.youtube.com/watch?v=zlZlR7MMkVA
- kas
- Sargento Primero
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- Registrado: 29 May 2003, 00:01
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Hombre si te creias que habia un tanque invencible lo tienes claro :-)
pero si ves a esos asi, imaginate al resto como andaria, ¿ No has visto los videos de los T-80 ? Del Leopard no verás seguro, pero le pasaria lo mismo sin duda.
Lo que si te puedo decir es que ninguno de esos tanques que has visto ha sido victima del capullo con RPG que sale al principio. Un RPG no tiene potencia para penetrarlos, casi todos son devidos a lo que se denomina IES o algo asi, es decir bombas en la carretera, que literalemte los hacen saltar medio metro en el aire. Y algunos han sido destruidos por Mavericks, más de los que te imaginas, ya que se averiaron o fueron tocados en el avance hacia Bagdad y ,claro, no se podian llevar al taller , asi que los aviones USA los bombradeaban para que no los usaran en su contra, ya que los cañones podian disparar.
No te creas todo lo que te enseñan estos capullos que es propaganda. Por cierto a ver si me enseñas un video de esos que les ponen una bomba al tanque y luego los valientes se quedan para ver como ha quedado el tanque, porque todavia no he visto ninguno. Solo sacan la polvareda que se levanta, pero luego se acaba el video y hala ya me lo he cargado, pero no se el tanque espachurrado.
A eso se le llama guerra psicologica, y por lo visto veo que funciona je,je,je,je.
Por lo menos contigo.
PD. Los de Hizbulla en el Libano les arreaban a los Merkawas de diez a doce misilazos y el carro todavia le daba tiempo a echar para atrás. Pero no le pidas más.
pero si ves a esos asi, imaginate al resto como andaria, ¿ No has visto los videos de los T-80 ? Del Leopard no verás seguro, pero le pasaria lo mismo sin duda.
Lo que si te puedo decir es que ninguno de esos tanques que has visto ha sido victima del capullo con RPG que sale al principio. Un RPG no tiene potencia para penetrarlos, casi todos son devidos a lo que se denomina IES o algo asi, es decir bombas en la carretera, que literalemte los hacen saltar medio metro en el aire. Y algunos han sido destruidos por Mavericks, más de los que te imaginas, ya que se averiaron o fueron tocados en el avance hacia Bagdad y ,claro, no se podian llevar al taller , asi que los aviones USA los bombradeaban para que no los usaran en su contra, ya que los cañones podian disparar.
No te creas todo lo que te enseñan estos capullos que es propaganda. Por cierto a ver si me enseñas un video de esos que les ponen una bomba al tanque y luego los valientes se quedan para ver como ha quedado el tanque, porque todavia no he visto ninguno. Solo sacan la polvareda que se levanta, pero luego se acaba el video y hala ya me lo he cargado, pero no se el tanque espachurrado.
A eso se le llama guerra psicologica, y por lo visto veo que funciona je,je,je,je.
Por lo menos contigo.
PD. Los de Hizbulla en el Libano les arreaban a los Merkawas de diez a doce misilazos y el carro todavia le daba tiempo a echar para atrás. Pero no le pidas más.
El Hacedor de Tanques
- skroll
- Capitán
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