Fuerza Aérea de Portugal
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- Soldado
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El principal problema de las FAP no son los F-16. El problema es la falta de diñero para permitir los aviones a volar regularmente y para pagar a los pilotos para que no quiten las FAP para el sector privado. Todos los años los pilotos das FAP se cambian a compañias privadas de aviación que pagan mucho mejor que las FAP.
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- Recluta
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Em relação aos F-16, Portugal opera, desde 1994, 20 caças F-16 A/B OCU Block 15 (1). Um foi perdido em 2002 (1). Este lote inicial era constituído por caças novos.
Mais recentemente, Portugal adquiriu um lote de aeronaves usados, provenientes da USAF. A ideia era modernizá-los e também aos F-16 originais de modo a que a Força Aérea pudesse operar duas esquadras de F-16. Entre 1994 e 1999 havia operado, simultaneamente, o F-16 (defesa aérea) e o A-7P (ataque) (3). No total seriam modernizados 40 caças - ficando cada esquadra com 20.
Em 2006, no âmbito da revisão da Lei de Programação Militar (4), o Governo de Lisboa decidiu modernizar 40 caças, sendo 12 posteriormente colocados à venda para compradores externos. A ideia é, pois, operar 12 caças F-16 MLU por esquadra, mais 4 em reserva.
Um excerto de um artigo (Monteiro, no prelo) onde se explica melhor todo o processo:
Espero ter elucidado os membros.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
(1) Cf., Fuerzas Militares del Mundo nº 2
(2) Cf., http://www.defesanet.com.br/noticia/fap/fap.htm
(3) Cf., http://pedromonteiro-photography.blogsp ... ir-ii.html
(4) Cf., Fuerzas Militares del Mundo nº 12/13 (revisão de 2003)
Mais recentemente, Portugal adquiriu um lote de aeronaves usados, provenientes da USAF. A ideia era modernizá-los e também aos F-16 originais de modo a que a Força Aérea pudesse operar duas esquadras de F-16. Entre 1994 e 1999 havia operado, simultaneamente, o F-16 (defesa aérea) e o A-7P (ataque) (3). No total seriam modernizados 40 caças - ficando cada esquadra com 20.
Em 2006, no âmbito da revisão da Lei de Programação Militar (4), o Governo de Lisboa decidiu modernizar 40 caças, sendo 12 posteriormente colocados à venda para compradores externos. A ideia é, pois, operar 12 caças F-16 MLU por esquadra, mais 4 em reserva.
Um excerto de um artigo (Monteiro, no prelo) onde se explica melhor todo o processo:
In the case of the F-16 fleet, the priority is the continuation of its modernization. The authorities in Lisbon have decided, under the revision of the Military Law Programme, to sell 12 aircrafts from the 40 initially planned. The goal is now the constitution of two squadrons with 12 modernized aircrafts which, plus other four for reinforcement. For some, the numbers may seem important, but unless that these units operate with modern weapons and other systems, it’s unlike that the potential of the modernized F-16 can be fully explored. Because of that, the Air Force has introduced new weapon systems, such as the case of the AIM-120 AMRAAM missile and GBU-31 JDAM and GBU-12 Paveway II guided bombs. In the end of April 2007, the Portuguese pilots of the 301 Sqn. began to use the JHMCS helmets and, at the same time, the Ministry of Defence launched a procurement for 12 targeting pods for the F-16 fleet. Thanks to the NVG , the night is no longer an obstacle to the operation of the F-16. Besides, the fleet will probably operate with the JSOW for air strike and the new AIM-9X Sidewinder short-range missile. Meanwhile, the Air Force has been testing a new paint scheme for the fleet, including low-viz marks. By 2011, the Air Force plans to be capable of sustain an air detachment consisting of a maximum of twelve combat aircraft for projection in foreign scenarios.
Espero ter elucidado os membros.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
(1) Cf., Fuerzas Militares del Mundo nº 2
(2) Cf., http://www.defesanet.com.br/noticia/fap/fap.htm
(3) Cf., http://pedromonteiro-photography.blogsp ... ir-ii.html
(4) Cf., Fuerzas Militares del Mundo nº 12/13 (revisão de 2003)
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- Recluta
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Para mais fotografias e dados sugiro a visita ao Military Zone e, sobretudo, à página onde venho colocando o material mais recente:
http://pedromonteiro-photography.blogspot.com/
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
http://pedromonteiro-photography.blogspot.com/
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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- Suboficial
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Un artículo muy interesante sobre los F-16 MLU Portugueses (antiguo):
http://www.emfa.pt/www/po/maisalto/cont ... f16MLU.pdf
http://www.emfa.pt/www/po/maisalto/cont ... f16MLU.pdf
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Defesa: "Comandante" Cavaco deseja "boa sorte" a militares da missão de policiamento nos Bálticos
Monte Real, Leiria, 17 Out (Lusa) - Cavaco Silva vestiu hoje o blusão verde de piloto, oferecido pela Força Aérea Portuguesa, para desejar "boa sorte" aos mais 140 militares que vão fazer uma missão de seis semanas de policiamento aéreo nos Bálticos.
O Presidente da República trocou o "blazer" pelo blusão e sentou-se aos comandos de um F-16 na Base Aérea n.º5, em Monte Real, Leiria, para saber mais sobre a missão dos mais de 140 militares e dos quatro caças que estarão na base aérea de Zokniai, na cidade de Siauliai, na Lituânia, de 01 de Novembro a 15 de Dezembro.
É dessa base, que até ao início da década de 90, pertencia à União Soviética que os militares portugueses vão fazer as suas missões de policiamento, com "armamento quente", ou seja, preparados para entrar em acção, na região dos três países bálticos - Lituânia, Letónia e Estónia.
As três ex-repúblicas bálticas, que se tornaram independentes com o fim da URSS, aderiram à NATO em 2004, a quem pediram apoio para a vigilância do seu espaço aéreo - sendo nessa missão que os militares portugueses vão participar, em Novembro e Dezembro.
A todos eles, formados em frente a um F-16 da FAP, o Presidente, que por inerência é Comandante Supremo das Forças Armadas, desejou "boa sorte" e "tudo de bom" lembrando que "vão erguer a bandeira de Portugal" naquela parte da Europa, na fronteira com a Rússia.
"Que regressem todos bem de saúde e sem problemas físicos", afirmou o presidente, que falou aos militares formados junto a um F-16.
Cavaco Silva sublinhou ainda "a importância para o país e para a NATO" desta missão de seis semanas que vai ser desempenhada por pilotos como Luís Morais e António Campos, que admitem sentir o "peso da responsabilidade", mas não só.
De Novembro a meados de Dezembro estarão a quase três mil quilómetros de Portugal, num país distante e obrigados a fazer voos com temperaturas abaixo de zero, que podem descer até aos 30 graus negativos.
De resto, descrevem, as missões de policiamento deverão ser muito idênticas às que fazem na Base Aérea de Monte Real, onde Cavaco Silva viu dois F-16 partirem, num simulacro de alerta, em cerca de 15 minutos.
Durante as seis semanas da missão, passarão pela Lituânia dois grupos de militares portugueses - de pilotos a cozinheiros, de operadores de radar a pessoal de apoio em terra.
A "ponte aérea" de Portugal para a Lituânia com material e pessoal começa a 27 de Outubro, quatro dias antes da cerimónia de transferência de missão da Roménia para os portugueses.
Os quatro F-16 farão os cerca de três mil quilómetros entre Monte Real e a Lituânia sem escala, dado que farão o reabastecimento em voo, sobre a Alemanha, afirmou um dos dois comandantes do destacamento português, tenente-coronel Vítor Lopes.
Segundo as regras de empenhamento da missão, as duas tripulações dos F-16 passam a estar em alerta de reacção rápida (Quick Reaction Alert) 24 horas por dia, sete dias por semana durante o tempo da missão, de 01 de Novembro a 15 de Dezembro.
Segundo a Força Aérea Portuguesa, o objectivo da "Baltics Air Policing 07" é "assegurar a soberania dos espaços aéreos da Estónia, Letónia e Lituânia, através de missões de 'policiamento aéreo', de forma a obter e manter a integridade do espaço aéreo aliado".
- Durruti
- Teniente Primero
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- Ubicación: Al fondo,que hay sitio
Hola a todos
Una pregunta ¿alguien me puede decir cual es el misil IR que han integrado los holandeses, belgas y daneses en sus F-16AM? El IRIS-T al igual que los noruegos, o el AIM-9X como parece que van a hacer los portugueses.
Un saludo
Una pregunta ¿alguien me puede decir cual es el misil IR que han integrado los holandeses, belgas y daneses en sus F-16AM? El IRIS-T al igual que los noruegos, o el AIM-9X como parece que van a hacer los portugueses.
Un saludo
Las batallas contra las mujeres son las únicas que se ganan huyendo. (Napoleón Bonaparte)
................................
Estos son mis principios. Si a usted no le gustan, tengo otros. (Groucho Marx)
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- Soldierman
- Teniente Coronel
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Revista Fuerzas de Defensa y Seguridad
LA FORÇA AEREA PORTUGUESA PATRULLARA EL ESPACIO AEREO DE LITUANIA
Del 1 de noviembre al 15 de diciembre, la FAP participara en la Baltics Air Policing 07, mision rotativa de la OTAN cpn el objetivo de patrullar el espacio aereo de la region baltica constituida por Estonia; Letonia e Lituania, asegurando la defensa de esos paises, correspondiendo a la Fuerza Aerea lusa la ultima de esas naciones, destacando F-16A de la Escuadra 201 Falcoes y F-16M de la 301 Jaguares, ambas con sede en la Base Aerea numero 5 de Monte Real. Cuenta con misiles aire-aire AIM-120C5 AMRAAM (Advanced Medium Range Air to Air Missile) y AIM-9Li Sidewinder.
Del 1 de noviembre al 15 de diciembre, la FAP participara en la Baltics Air Policing 07, mision rotativa de la OTAN cpn el objetivo de patrullar el espacio aereo de la region baltica constituida por Estonia; Letonia e Lituania, asegurando la defensa de esos paises, correspondiendo a la Fuerza Aerea lusa la ultima de esas naciones, destacando F-16A de la Escuadra 201 Falcoes y F-16M de la 301 Jaguares, ambas con sede en la Base Aerea numero 5 de Monte Real. Cuenta con misiles aire-aire AIM-120C5 AMRAAM (Advanced Medium Range Air to Air Missile) y AIM-9Li Sidewinder.
"LA LECTURA HACE AL HOMBRE COMPLETO, LA CONVERSACION LO HACE AGIL, LA ESCRITURA LE HACE EXACTO" (PLUTARCO).
- Soldierman
- Teniente Coronel
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Durante la cumbre entre la Union Europea y la Union Africana celebrada en diciembre en Lisboa, la defensa del espacio aereo de la zona donde tuvo lugar fue asugurada por la FAP. Para ello se emplearon 2 helicopteros Alouette III para interceptacion de aeronaves ligeras, 3 cazas F-16 basados en Beja y aviones E-3 AWACS de la OTAN.
"LA LECTURA HACE AL HOMBRE COMPLETO, LA CONVERSACION LO HACE AGIL, LA ESCRITURA LE HACE EXACTO" (PLUTARCO).
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- Recluta
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Correio da Manhã, 2008-01-29 - 00:30:00
Caça despenha-se em Monte Real
Piloto de F-16 evita tragédia
Ricardo Graça
Piloto era o mais experiente das esquadras de F-16
Piloto era o mais experiente das esquadras de F-16
João Pereira, tenente-coronel, é o mais experiente piloto português de F-16 e ontem viveu o pior dia da sua carreira militar: teve de se ejectar e despenhar o avião, ao detectar uma avaria que impedia aterrar em segurança. Mas antes orientou o caça – que estava num voo experimental após ter sido modernizado – para longe das povoações. Evitou que o avião se despenhasse na aldeia de Pilado.
A manobra temerária do tenente-coronel Pereira ia-lhe custando a vida. Só se ejectou quando conseguiu ‘apontar’ o avião para o pinhal, de forma a evitar mortes de civis. Ejectou-se quando estava a perigosos 350 metros do solo. O avião caiu num pinhal próximo da Base Aérea de Monte Real (BA-5) e o piloto aterrou de pára-quedas num vale a Sul da base, indo a pé até uma estrada próxima. A Força Aérea já nomeou uma comissão de inquérito para apurar as causas do acidente.
O desastre aconteceu às 13h40, na fase terminal do ensaio e quando o piloto regressava à base o F-16 (que estava desarmado) deixou de “obedecer”. Já durante o voo de 45 minutos foram notados “pequenos indícios” de que algo não estava bem, mas só na “fase final de aproximação à pista” se tornou “intolerável” controlar o avião, disse o tenente-coronel Vítor Lopes, segundo comandante da BA-5, explicando que o F-16 “começou a fazer um movimento irregular, ondulatório”.
O piloto, ao aperceber-se de que não iria conseguir aterrar em segurança e que seguia rumo a uma aldeia, orientou o F-16 para um pinhal – evitando que se despenhasse numa povoação –, colocou-o na potência máxima e ejectou-se quando se encontrava a 350 metros do solo.
O avião caiu num pinhal a Sudoeste da BA-5. A cadeira ejectável foi parar à ponta Sul da pista principal e o piloto aterrou de pára-quedas num vale próximo, a um quilómetro da cadeira. A aeronave – um bilugar com a matrícula 15140 – fazia o primeiro voo depois de ter sido submetida a uma grande operação de modernização e iria equipar a esquadra 301, a única actualizada com MLU. O voo destinava-se a avaliar se estava em condições de ser entregue para voo operacional.
“O piloto está bem, foi observado de imediato pelos médicos da BA-5 e durante a tarde acompanhou, de helicóptero, os militares encarregues de fotografar a zona onde o avião caiu. Ao final da tarde seguiu para o Hospital da Força Aérea, para fazer exames médicos mais completos.
“Assim que aterrou telefonou-me e deslocou-se pelos seus meios até à estrada, onde o fomos buscar”, contou o tenente-coronel Vítor Lopes.
"VI-O FAZER PIRUETAS E UM PONTO NEGRO SUBIR"
Eram horas de almoço e Manuel Duarte, que mora na Garcia, estava a preparar a refeição quando espreitou pela janela e viu o avião a descrever uma curva lenta, antes de iniciar a aterragem, o que não é habitual. Logo a seguir despenhou-se.
No café Fonseca, na Serra de Porto de Urso, foi o barulho – “muito” – causado pelo avião quando estava a subir que despertou a atenção de Carlos Gomes. “Ouvi um pequeno estrondo, que era o piloto a ejectar-se e depois vi o avião desgovernado”, contou, adiantando que se tratou de uma queda “a pique”.
Depois só viu o “fumo negro” que se elevava do pinhal e já não conseguiu observar os destroços de perto por o acesso ter sido vedado pelos militares. A queda do avião também foi vista da A17. Ricardo Nunes seguia numa das viaturas de manutenção da via quando reparou num avião “a fazer piruetas” e num “ponto negro a subir”.
Em Casal dos Claros, a queda do F-16 também não passou despercebida. João Cardoso viu o avião descolar e fazer “uma picada de 90 graus, com uma velocidade incrível”. No regresso, notou que, ao aproximar-se da pista, “balançava”, mas pensou que era um exercício.
O que lhe despertou mais a curiosidade foi o facto de ser verde florescente, quando costumam ser cinzentos. Tal é explicado por o F-16 ter acabado de sair da modernização e ter apenas a pintura primária (verde).
Alguns populares criticaram o “barulho” causado pela Base. Nuno Duarte mora em Outeiro da Fonte, uma das povoações mais próximas, e conta que, quando os aviões descolam de Sul para Norte “a casa estremece toda”. O comando da Base garante que apenas ocorrem “instantes pontuais de ruído elevado”.
PERFIL
O tenente-coronel João Pereira (na foto ainda com as divisas de major) é o comandante da esquadra 301, Jaguares. Tem três mil horas de voo – duas mil em F-16, o que faz dele o piloto mais experiente. É ele quem experimenta e ensaia os caças antes de serem entregues para voo operacional.
JÁ MORRERAM 89 PILOTOS E TRIPULANTES
A Força Aérea Portuguesa perdeu desde que foi criada, em 1952, um total de 89 pilotos e tripulantes em desastres com aeronaves. A maior parte faleceu em território nacional. Na Guiné, Moçambique e Angola perderam a vida 20 militares. O maior acidente aconteceu a 1 de Julho de 1955, na Serra do Carvalho, entre Poiares e Coimbra, quando se despenharam oito aviões F-84 dos 12 que voavam em formação – faleceram oito pilotos. Havia sol e boa visibilidade – apenas com algumas nuvens baixas – mas o nevoeiro foi apontado como causa do acidente, porque tapava parte da serra contra a qual se despenharam os aviões. Em Poiares, o monumento ‘Voo dos Anjos’ assinala a tragédia.
ERA UM DOS MAIS CAROS NA FROTA
O F-16 bilugar que se despenhou chegou à Força Aérea (FAP) em 1999 – comprado aos Estados Unidos no programa Peace Atlantis II – 25 caças custaram 220 milhões de euros – esteve encaixotado até o ano passado. Tinha acabado de ser modernizado para o padrão MLU (fazendo dele um dos mais caros – valeria mais de 20 milhões de euros), processo que Cavaco Silva recentemente assistiu em Monte Real. A FAP fica assim com apenas sete F-16 (três bilugares e quatro monolugares) MLU (modernização que permite, entre outros, o lançamento de bombas inteligentes e o combate nocturno). Dois outros MLU estarão prontos em Fevereiro. A FAP tem ainda 19 F-16 (na esquadra 201) do programa Peace Atlantis I.
ENTERROU-SE NA AREIA DO PINHAL
Ao despenhar-se, o F-16 pilotado pelo tenente-coronel João Pereira, ficou “parcialmente enterrado” e causou um pequeno incêndio que foi de imediato controlado pelos Bombeiros da BA-5. Antes de cair, danificou dois pinheiros e derrubou outro. O acesso à zona foi vedado, por haver material tóxico e para preservar os destroços, já que a posição em que se encontram ajudará a esclarecer as causas do acidente.
NOTAS
ÚNICO CASO MORTAL
O acidente com o F-16 às 11h49 de 8 de Março de 2002 foi único mortal com este tipo de aeronave da FAP, que veio substituir os aviões A7P Corsair, também protagonistas de algumas tragédias.
FAZIA TREINO ACROBÁTICO
O capitão piloto-aviador Jorge Moura estava na fase final de treino acrobático - a fazer um voo invertido - quando embateu nos postes das ajudas de sinalização de aproximação à pista e se despenhou.
REGISTADOS 17 ACIDENTES
A Base Aérea de Monte Real registou 17 acidentes com meios aéreos desde 1985. A maioria (15) envolveu aviões A7P Corsair e alguns causaram vítimas. Os outros dois envolveram F-16.
QUARTO INCIDENTE
Este foi o quarto incidente conhecido com um F-16 português, mas apenas o segundo em que a aeronave ficou completamente destruída
COLISÃO EM BEJA
O primeiro deu-se em 1996 num festival aéreo em Beja. O F-16 colidiu no ar com um avião britânico. Aterrou danificado mas o inglês ejectou-se e despenhou-se
PROBLEMAS NO BÁLTICO
Em 2002 ocorreu o único acidente mortal (ver caixa). Já no final de 2007, no Báltico, um F-16 teve problemas no ar com o trem de aterragem
F-16
MOTOR
Pratt-Whitney F100-PW-220
DIMENSÕES
Envergadura: 9,45 m
Comprimento: 15,03 m
Altura: 5,09 m
PERFORMANCES
Velocidade máxima: MACH 2.05
Raio de acção: 3 800 km
Tecto de serviço: 15 240 m
Peso vazio: 7 390 kg
Peso máx- descolagem: 16 057 kg
Combustível: 3250 kg + 3052 kg
CADEIRA EJECTÁVEL
A cadeira é accionada por um foguete que garante uma velocidade gradual e evita lesões graves na coluna do piloto. A canóplia de vidro do cockpit solta-se no momento da ejecção. No ar, a cadeira desprende-se automaticamente do piloto e o pára-quedas abre-se
OUTRAS AERONAVES DA FORÇA AÉREA
EH 101
- Helicóptero de busca e salvamento e transporte táctico
P3
- Avião de controlo marítimo e guerra anti-submarina
CASA C212 AVIOCAR
- Transporte aéreo e busca e salvamento, vigilância e instrução
HERCULES C130
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ALOUETTE III
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ALPHA JET
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"mama sumae"
- ICBM44
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SE ACCIDENTA UN AVION F-16 DE LA FUERZA AEREA PORTUGUESA.
Un caza F-16AM de la Fuerza Aérea Portuguesa (FAP) se estrelló cerca de la base de Monte Real (BA5), en Leiria, en el centro de Portugal. El piloto consiguió eyectarse del avión a tiempo, a pesar de que la aeronave quedó completamente destruida. El comando de operaciones de socorro de Leiria informó que el F-16AM realizaba un primer vuelo de ensayo después de haber sido sometido a una gran operación de mantenimiento. Tras las reparaciones, la aeronave contaba con componentes más sofisticados, entre ellos, la capacidad para realizar vuelos nocturnos. El segundo comandante de la unidad, teniente coronel Vítor Lopes, explicó que por el momento se desconocen las razones por las que se cayó el avión. Entre algunas causas se baraja un fallo en el motor, en el control del vuelo o en el combustible. En la fase terminal del vuelo, cerca de la pista, el avión perdió el control y el piloto tuvo que salir del mismo antes de la colisión. Aún así, fue trasladado al Hospital de la Fuerza Aérea, en Lisboa, donde fue sometido a exámenes de reconocimiento rutinarios. Según Lopes, el piloto habría notado anomalías en el aparato, por lo que tomó la decisión de abandonarlo. Antes, consiguió colocar el avión en potencia máxima, dirigiéndolo hacia una zona de pinos, evitando así la localidad más próxima. La FAP ha destacado un equipo de investigación para determinar las causas del accidente. Desde 1985 se han registrado en la Base Aérea de Monte Real 17 accidentes con aeronaves, 15 con aviones A-7P Corsair y dos con F-16.
Un caza F-16AM de la Fuerza Aérea Portuguesa (FAP) se estrelló cerca de la base de Monte Real (BA5), en Leiria, en el centro de Portugal. El piloto consiguió eyectarse del avión a tiempo, a pesar de que la aeronave quedó completamente destruida. El comando de operaciones de socorro de Leiria informó que el F-16AM realizaba un primer vuelo de ensayo después de haber sido sometido a una gran operación de mantenimiento. Tras las reparaciones, la aeronave contaba con componentes más sofisticados, entre ellos, la capacidad para realizar vuelos nocturnos. El segundo comandante de la unidad, teniente coronel Vítor Lopes, explicó que por el momento se desconocen las razones por las que se cayó el avión. Entre algunas causas se baraja un fallo en el motor, en el control del vuelo o en el combustible. En la fase terminal del vuelo, cerca de la pista, el avión perdió el control y el piloto tuvo que salir del mismo antes de la colisión. Aún así, fue trasladado al Hospital de la Fuerza Aérea, en Lisboa, donde fue sometido a exámenes de reconocimiento rutinarios. Según Lopes, el piloto habría notado anomalías en el aparato, por lo que tomó la decisión de abandonarlo. Antes, consiguió colocar el avión en potencia máxima, dirigiéndolo hacia una zona de pinos, evitando así la localidad más próxima. La FAP ha destacado un equipo de investigación para determinar las causas del accidente. Desde 1985 se han registrado en la Base Aérea de Monte Real 17 accidentes con aeronaves, 15 con aviones A-7P Corsair y dos con F-16.
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