O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, durante uma visita à Base Área de Beja, onde apresentou o novo avião, justificou o “vultuoso” investimento com a necessidade de executar missões de luta anti-submarina, patrulhamento marítimo, busca e salvamento, vigilância terrestre, controlo de tráfico de droga e redes de imigração clandestina.
Santos Silva fez ainda referência às missões que as forças armadas portuguesas executam no estrangeiro e que requerem a disponibilização de meios à altura das exigências que as intervenções impõem.
Em 2005, Portugal adquiriu à Marinha de Guerra Holandesa cinco aeronaves P3C, por 80 milhões de euros. Os restantes 120 milhões foram o preço a pagar pela sua modernização que transforma a frota dos P3C “numa das mais avançadas do mundo”, destaca um comunicado da FAP.
Ao comentar este encargo, Santos Silva, enquadrou-o nas restrições que o país está a suportar que classificou de “excepcionalmente fortes”. O processo de modernização da FAP não se restringe aos aviões P3C. Santos Silva lembrou o investimento de quase 500 milhões de euros que estão a ser aplicados na modernização dos F-16; na aquisição de 12 aviões C-295 (neste momento a FAP dispõe de 9 destas aeronaves) que vieram substituir os Aviocar e de 12 helicópteros EH 101. Também os aviões Hércules C-130 vão estar sujeitos a um processo de modernização e já se analisa a sua futura substituição.
Ao todo mais de 1500 milhões de euros vão ser investidos no programa de modernização da FAP. “ Pouco mais de um terço” deste montante será aplicado “até ao final de 2010” salientou o ministro da Defesa, para assinalar que o país está “ no tempo das ideias claras e das opções ao ritmo do possível”. Santos Silva acredita que este processo se traduza na “ dinamização da nossa economia” através da fabricação industrial de alguns dos novos equipamentos militares, destacando os P3C como “ um bom exemplo”. Das 5 aeronaves adquiridas à Holanda, duas foram modernizadas na Lockheed Martin e as restantes vão ser equipadas nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico com novas redes de informações, vigilância e reconhecimento, e dotados de sistemas para a guerra anti-submarina e anti-superfície.
O P3C alcança uma velocidade máxima de 750 quilómetros, e uma altitude próxima dos 10 mil metros. Tem uma autonomia de 12 horas e pode operar em condições de tempo adversas, de noite e de dia.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/governo-paga-200-milhoes-de-euros-por-cinco-avioes-em-segunda-mao-comprados-a-holanda_1459732
Fuerza Aérea de Portugal
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Última edición por martelo79 el 09 Oct 2010, 15:17, editado 1 vez en total.
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Um piloto da Força Aérea Portuguesa vai entrar combate no Afeganistão aos comandos de um F16
O capitão Silva irá pilotar um avião da Bélgica, ao abrigo do programa de troca de pilotos entre países que operam F16. A RTP sabe que o envio de caças portugueses para o Afeganistão continua em aberto.
2010-10-31 20:41:05
http://tv2.rtp.pt/noticias/?t=Um-piloto ... 88069&tm=8
O capitão Silva irá pilotar um avião da Bélgica, ao abrigo do programa de troca de pilotos entre países que operam F16. A RTP sabe que o envio de caças portugueses para o Afeganistão continua em aberto.
2010-10-31 20:41:05
http://tv2.rtp.pt/noticias/?t=Um-piloto ... 88069&tm=8
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Cerimónia de entrega do 25º motor do F-16 na Base Aérea Nº5
10-11-2010
No dia 9 de Novembro, teve lugar na Base Aérea Nº5, em Monte Real, a Cerimónia de entrega do 25º Motor da aeronave F-16, o último do Programa de Modificação dos Motores F100-PW-200C para F100-PW-220E.
Esta Cerimónia foi presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General Luís Araújo que, durante a sua alocução, salientou o facto de a Força Aérea Portuguesa ser o primeiro operador a executar a modificação destes motores numa Base Aérea operacional e ainda o profissionalismo e a qualidade do trabalho desenvolvido pela equipa que esteve empenhada neste projecto.
O processo de modificação dos motores, que teve início em 1999, consistiu na desmontagem integral dos “-200C” e posterior montagem com incorporação de novos componentes e acessórios.
A nova versão apresenta como inovações mais significativas o facto de o seu sistema de controlo global passar a ser completamente digital e computorizado, incorporar novos controlos de combustível hidromecânicos e de serem instalados novos componentes no motor aumentando significativamente a sua fiabilidade e durabilidade.
Este Programa permitiu aumentar a capacidade de manutenção de motores do F-16 na Força Aérea, com impacto na redução dos custos de sustentação futuros deste Sistema de Armas
http://www.emfa.pt/www/detalhe.php?cod=035.514&lang=pt
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Jhom escribió:Hola martelo, ¿me podrias decir cuantos y de que block son los F-16 de Portugal?, ¿sabes algo del armamento de la FAP?
Gracias de antemano y muy curioso eso de volar en un F-16 belga...
Lê http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... &start=690
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iguecoff escribió:Una pregunta con la FAP se refieren a las Fuerza aerea de Peru?
Me llamo la tension porque que les puede interesar de ella? Por cierto luego de darle un ojo a su fuerza aerea, me gusto, que capacidad tuvieran contra Espana?
Se refieren a la Fuerza Aérea Portuguesa, no a la FAP peruana.
Realmente no hay mucho que decir el Ejército del Aire Español es muy superior en su material de combate y su entrenamiento que cualquier fuerza aérea latinoamericana, incluida la FAP.
Jagdgeschwader 74 "Viva Zapata" SQdr.
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iguecoff escribió:Una pregunta con la FAP se refieren a las Fuerza aerea de Peru?
Me llamo la tension porque que les puede interesar de ella? Por cierto luego de darle un ojo a su fuerza aerea, me gusto, que capacidad tuvieran contra Espana?
FAP= Força Aérea Portuguesa
Contra Espanha? Não há guerra entre os dois países à já 2 séculos, isso é uma eternidade para os parametros europeus. As nossas Forças Armadas já nem sequer têm carácter territorial (excepto nos Açores e na Madeira). Agora quer-se as Forças Armadas para as missões internacionais e apoio às populações em caso de desastres naturais.
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Experten escribió:iguecoff escribió:Una pregunta con la FAP se refieren a las Fuerza aerea de Peru?
Me llamo la tension porque que les puede interesar de ella? Por cierto luego de darle un ojo a su fuerza aerea, me gusto, que capacidad tuvieran contra Espana?
Se refieren a la Fuerza Aérea Portuguesa, no a la FAP peruana.
Realmente no hay mucho que decir el Ejército del Aire Español es muy superior en su material de combate y su entrenamiento que cualquier fuerza aérea latinoamericana, incluida la FAP.
Ejército del Aire Español es muy superior en su material de combate...concordo, os Typhoon estão noutra liga.
Su entrenamiento que cualquier fuerza aérea latinoamericana, incluida la FAP. Discordo se formos falar em relação à formação dos próprios pilotos, já que muita dessa formação ou é feita nos EUA ou no âmbito europeu, como foi o caso do "Fighter Weapons Instructor Training". Se estamos a falar no número de horas por ano de cada piloto de CAÇA, então é provavel que os pilotos espanhóis tenham voado mais.
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martelo79 escribió:iguecoff escribió:Una pregunta con la FAP se refieren a las Fuerza aerea de Peru?
Me llamo la tension porque que les puede interesar de ella? Por cierto luego de darle un ojo a su fuerza aerea, me gusto, que capacidad tuvieran contra Espana?
FAP= Força Aérea Portuguesa
Contra Espanha? Não há guerra entre os dois países à já 2 séculos, isso é uma eternidade para os parametros europeus. As nossas Forças Armadas já nem sequer têm carácter territorial (excepto nos Açores e na Madeira). Agora quer-se as Forças Armadas para as missões internacionais e apoio às populações em caso de desastres naturais.
A chance de haver uma guerra entre Portugal e Espanha é a mesma de haver uma entre EUA e México.
- Chechitar_1985
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martelo79 escribió:Discordo, as hipoteses de haver guerra entre Portugal e Espanha são menores, é que nós não temos uma quase guerra civil na zona de fronteira.
esa seria una hipotesis bastante salida de la realidad, no creo que dos paises que tienen una historia casi que comun se vayn a ir a la guerra
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no creo que dos paises que tienen una historia casi que comun se vayn a ir a la guerra
¿Y si esa historia en comun ha consistido basicamente en ignorarse o hacerse la guerra?
No obstante la posibilidad de una guerra iberica es absolutamente demencial. Los portugueses pueden contar con España para la defensa de su territorio, y viceversa.
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Marco Porcellino.
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maximo escribió:no creo que dos paises que tienen una historia casi que comun se vayn a ir a la guerra
¿Y si esa historia en comun ha consistido basicamente en ignorarse o hacerse la guerra?
No obstante la posibilidad de una guerra iberica es absolutamente demencial. Los portugueses pueden contar con España para la defensa de su territorio, y viceversa.
a eso me refiero, ya los dos paises pasaron por esa etapa de la historia donde se hacian guerras por caprichos monarquicos, o cosas por el estilo, afortunadamente son gobernados por personas conscientes de su posicion geografica, lazos historicos, y demas, y comparto su posicion de que ambos paises se pueden ayudar mutuamente en caso de agresion a los territorios de los dos paises.
ojala nunca se de esa imagen de que españa tenga que defender a portugal, y viceversa, no lo digo en mal sentido, lo que me refiero es que nunca los dos paises se tengan que enfrentar contra otro en una guerra
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