Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Hola,

Cita Atlanta

Código: Seleccionar todo

Que hermosas líneas tienen las Meko-200SAN de la Armada de Sudafrica, pensar que ese mismo modelo contemplaba Tridente para la ACH, en fin que le vamos a hacer. Por otra parte alguien sabe cual es el motivo de que el espejo de las fragatas sudafricanas este pintado negro. 


Si, son muy bonitas esteticamente. Pero las Doorman no les deben nada, creo que la ACH salio ganando con ellas, por el precio y por la capacidad de combate.
Sobre el espejo pintado de negro no se el porque, a principio pense en pintura especial para no hacer reflexo, pero no creo que sea por esto, pués tiene inclinación.

Saludos.


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Hola,


Sobre los pilotos que participaron en la CRuzex IV, hay un comentario dando a entender que los brasileños y los chilenos se destacaron.

"A participação das unidades agressoras na Cruzex IV demonstrou mais uma vez o alto nível operacional da Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira. Embora utilizando aeronaves defasadas tecnologicamente, a FAB possui hoje ao lado do Chile, os melhores pilotos de combate da América do Sul."


Saludos.


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Hola,


La Fragata Constituição (F-42) escalo en Punta Arenas en su viaje a la operación Bogatun/Exponaval-2008. El buque estuvo atracado en el pier de ASMAR, cerca de la Base Naval de la 3a. Zona Naval chilena entre 12 y 15 de noviembre.

El 12 de noviembre un evento protocolar fue ofrecido por los oficiales del Comando de la 3a. Zona Naval a los oficiales de la Fragata que participa de la operación.

El dia siguiente se ofrecio un almuerzo en la Fragata con los oficiales chilenos y autoridades civiles y militares, estrechando los lazos de amistad entre brasileños y chilenos. En la ocasión se ensenãron dependencias y detalles de la Fragata

De Punta Arenas, la F-42 zarpo rumo a Talcahuanaco, donde atraco ayer para participar de la operación BOGATUN-2008.

Saludos.


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Hola,

Las imagen no és muy buena, pues fue de improviso.

Caça F-5 da FAB intercepta avião de Gana no litoral do RJ

22 de Novembro de 2008

Toca a sirene. O piloto corre para o caça F-5 e decola. Em poucos minutos, intercepta um avião cargueiro que não se identificou corretamente. A missão desta sexta-feira, dia 21, ocorrida por volta de 15h10, não foi um exercício, mas uma ação real, e considerada mais uma demonstração de prontidão da defesa aérea brasileira.

O F-5 do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA) interceptou o avião DC-8 (matrícula 9G-AXA), da empresa Air Charter Express, de Gana, que pretendia pousar no aeródromo de Cabo Frio (RJ) para reabastecimento. A aeronave havia decolado de Falklands, no Arquipélago das Malvinas, e tinha como destino as Ilhas Ascenção, na África. As fotos (abaixo) foram feitas durante a interceptação.

O caça brasileiro foi acionado após os pilotos do avião estrangeiro (um peruano e um francês) prestarem diferentes informações para o controle de tráfego brasileiro e de não existir, até aquele momento, documentação prevista para pouso da aeronave no Brasil. A interceptação ocorreu a 35 mil pés de altura. A tripulação estrangeira obedeceu à ordem de pousar no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, para averiguações.

De acordo com informações do Centro de Operações de Defesa Aeroespacial (CODA), o cargueiro havia informado inicialmente para os controladores do Centro de Controle de Área – Atlântico (ACC-AO) que se tratava de uma aeronave militar. Não havia registro daquela aeronave com essa especificação. Depois, a tripulação identificou-se para os militares do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA-II) como aeronave civil.

“Diante das informações contraditórias e da falta de documentação, acionamos o alerta do Grupo de Caça, que acompanhou o avião estrangeiro”, disse o Chefe do CODA, Coronel Álvaro Mário Pandolpho da Costa e Silva. Em terra, militares e agentes da Polícia Federal realizaram as averiguações previstas e foi regularizada a documentação. O avião estrangeiro decolou, neste sábado, 22, pela manhã, para Ilhas Ascenção.

“Como todas as unidades de defesa aérea, estamos em alerta, 24 horas por dia, 365 dias do ano. Nossa prontidão ocorre em situações como essa, mas também em outras ocorrências. Acompanhamos aeronaves que tenham panes de localização, por exemplo, e que precisem de socorro. Nossas tripulações estão sempre prontas para chegarmos muito rápido onde for preciso”, explicou o Comandante do 1º GAVCA, Tenente-Coronel Antonio Ramirez Lorenzo.

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Helicopteros utilizados por las Fuerzas Armadas.

H-60L Black Hawk

Tienen equipos completos para busca y salvamento, suite avionica digital, RWR, Alerta Laser, supresor de IR, NVG, etc.

Motores: 02 turbinas T-700-GE-701C, com 1.800 shp cada una
Peso: 9.185 Kg
Vel. max. : 296 Km/h
Fabricante: Sikorsky - USA
Tripulación: asta 3 tripulantes y 11 soldados equipados
Autonomia: 600 Km
Diametro del rotor: 16,0 m
Largura: 19,7 m
Altura: 3,7 m
Armamento: 2 ametralhadoras M134 de 7,62 mm de 6 canos rotativos cada, tiene una cadencia de 4 mil tiros/min.


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Helicopteros utilizados por las Fuerzas Armadas.


CH-34 Super Puma


Pais de origen: Francia los proximos en Brasil
Fabricante: Aerospatiale / los proximos Helibras
Tipo: Transporte (posible armamento ligero)
Motores: 2 (Turbomeca Makila 1A de 1.780 SHP)
Desempeño : 280 Km/h (maxima)
- subida: 528 m/min
- techo operacional: 4.600 m
- alcance: 635 Km
Pesos:
vacio: 4.200 Kg
maximo: 8.700 Kg
Diametro del rotor principal: 15,6 m
- largura: 14,76 m
- altura: 4,92 m
Armamento: Puede llevar misiles aire-tierra, ametralhadoras, cañones o cohetes.


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Helicopteros utilizados por las Fuerzas Armadas.


UH-1H Iroquois


Pais de origen : Estados Unidos
Fabricante: Bell Helicopter Co.
Tipo: Helicoptero de empleo multiplo
Motores: Una turbina Lycoming T53-L13B, de 1.400 SHP
Velocidad : 209 km/h (maxima)
Subida: 488 m/minuto
Techo operacional: 3.840 m
Autonomia: 575 km
Peso vacio: 2.309 kg
Peso maximo: 4.309 kg
Diametro del rotor principal: 14,63 m
Largura: 12,77 m
Altura: 4,42 m
Armamento: Puede levar ametralhadoras laterales y frontales, lanza-cohetes


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Helicopteros utilizados por las Fuerzas Armadas.


UH-50 / UH-55 Esquilo


Tipo: Helicoptero de empleo multiplo
Motores: UH-50 ( turbina TURBOMECA ARRIEL 1B, de 650 SHP)
UH-55 ( turbinas ALLISON 250 C.20F, de 420 SHP)
Fabricante: Helibras
Vel. maxima: UH-50 : 232 km/h ; UH-55: 224 km/h
Subida: UH-50 : 7,9 m/seg ; UH-55: 6,8 m/seg
Techo: UH-50 : 2.950 m ; UH-55: 1.800 m
Diametro del rotor principal: 10,69 m
Largura: 10,93 m
Altura: 3,14 m
Armamento (UH-50): 2 lanzadores de cohetes LM 70/7 (2x7); 2 casulos de ametralhadoras 7.62 mm FN (2X1000 tiros); 2 casulos de ametralhadoras 0.50 pol. FN (2X500 tiros) y 1 MAG/FN modelo 60-20 (250 tiros)


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Assinado acordo para compra de Mi-35 para FAB
Seg, 24 de Novembro de 2008 14:12

Brasil faz acordo de defesa com a Rússia
Autor: Sergio Leo

Valor Econômico - 24/11/2008

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Sem alarde, o Brasil fechou o contrato de compra de 12 helicópteros de ataque MI-35 fabricados pela Rússia, a um custo estimado em cerca de US$ 300 milhões.
A compra põe fim a uma negociação de quase dois anos, equipará as Forças Armadas com verdadeiros tanques blindados aéreos que se destinarão à vigilância da Amazônia e é um exemplo do que não prevê o acordo de cooperação em matéria de defesa que os dois governos também assinarão durante a visita do presidente russo ao Brasil, Dmitri Medvedev, nesta semana. O governo quer mais, quer fabricar armamentos com a Rússia.
E não só com a Rússia. Em dezembro, chega ao país o presidente da França, Nicolas Sarkozy, com quem também será assinado acordo de cooperação em matéria de defesa. Como informou ao Valor o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, as negociações com os franceses estão até mais avançadas do que as com os russos.

Sarkozy entendeu que o Brasil não quer acordos de compra e venda de mercadorias, mas de aliança para fabricação de armamentos e pesquisas tecnológicas. A Marinha brasileira discute com os franceses planos conjuntos na construção de submarinos, e o Exército negocia projetos de cooperação para tecnologias do chamado "combatente do futuro" das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), com uso de sofisticados sistemas de informática e posicionamento por satélite para auxiliar o deslocamento, identificação e mobilização de soldados em campo de batalha.

A compra dos helicópteros russos é considerada, no governo, um negócio "atípico" e excepcional em relação ao que se pretende com a nova estratégia de alianças no setor de defesa. Os brasileiros negociaram a instalação de centros completos de manutenção para os novos helicópteros, para evitar os problemas já identificados na vizinha Venezuela, onde o abastecimento de peças depende de estoques limitados e encomendas a Moscou. Mas a compra é uma operação estritamente comercial, sem o chamado offset, compensações comerciais concedidas pelo fornecedor de equipamentos.

O objetivo declarado das conversas com Paris e Moscou - explicitado por Mangabeira Unger em recente ronda pela Europa - é evitar a excessiva dependência de fornecedores de alguma parte do globo e buscar aproveitar a reestruturação das Forças Armadas para incentivar o desenvolvimento tecnológico do setor de armamentos no país. Essa foi a razão, segundo explicou o governo brasileiro ao russo, pela qual os jatos Sukhoi foram excluídos da licitação para o projeto FX de compra de novos jatos para a Força Aérea Brasileira. Os russos foram os únicos a não oferecer transferência de tecnologia no pacote de venda.

Além do anúncio da compra dos helicópteros, está prevista para a visita de Medvedev a assinatura de um dos três acordos que pautarão a cooperação dos dois países em matéria de defesa. Em agosto já havia sido assinado outro, pelo gabinete de Segurança Institucional da Presidência, do ministro general Jorge Félix, com a ex-KGB russa, de proteção de informações confidenciais. O acordo desta semana é de cooperação técnico-militar e prevê troca e intercâmbio de pessoal, aquisição de equipamentos, transferência de tecnologia e até co-produção.

Há um terceiro acordo em fase de finalização, sobre propriedade intelectual. As autoridades brasileiras esperam que o acordo permita às indústrias dos dois países conhecer melhor o que é produzido e comercializado nos dois mercados, abrindo caminho para que as empresas brasileiras façam contatos e encontrem oportunidades de negócios com os russos. Não é fácil, a Rússia, especialmente na esfera militar, ainda tem a arrogância de grande potência, mas há forte interesse da indústria bélica brasileira, em campos como a fabricação de blindados, por exemplo.

Toda essa movimentação é vista com mau humor por tradicionais exportadores brasileiros, como os de carne, que lamentam a falta de resultados do governo brasileiro nos esforços para abrir ao Brasil maior espaço nas cotas de importação russas, grande parte delas reservadas a exportadores europeus e americanos. Na semana passada reuniu-se em Brasília a comissão intergovernamental Brasil-Rússia de cooperação econômica, comercial, científica e tecnológica, em preparação à visita de Medvedev. E a discussão sobre agricultura levou apenas a queixas da parte brasileira pela falta de empenho dos russos em avançar no tema de cooperação agrícola.

A visita de Medvedev será acompanhada dos anúncios pomposos dessas ocasiões, como a meta de elevar o comércio bilateral dos US$ 5 bilhões de 2007 para US$ 10 bilhões em 2010. Mas a crise financeira mundial, que chegou pesadamente à Rússia, obscurece as perspectivas comerciais com o país - a queda nos preços do petróleo já fez Medvedev adiar anúncios de investimentos que faria nesta semana, na Venezuela, e praticamente concentrou as expectativas nos negócios do campo militar.

As reservas internacionais da Rússia, de quase US$ 600 bilhões em agosto, caíram para pouco mais de US$ 450 bilhões e continuam caindo no ritmo de mais de US$ 20 bilhões por semana, o crédito secou, começaram as demissões nos setor automotivo e o governo já anunciou pacotes bilionários de salvamento, como no Ocidente. Tudo isso reduz a atratividade da cooperação econômica com o país, mas não afetou, até agora, os planos em matéria de defesa.

As autoridades brasileiras dizem considerar normal a aproximação entre Rússia e Venezuela, que farão exercícios militares juntos, no Caribe, nesta semana. Enquanto Chávez apresenta a aliança como uma resposta ao "Império" americano, os próprios russos minimizam essa volta às Américas, que insistem em classificar como um ressurgimento do interesse puramente econômico na região. Combinado com a decisão dos países sul-americanos de, pela primeira vez, estabelecerem um Conselho de Defesa que exclui a grande potência ao Norte, esse movimento tem, porém, forte implicações geopolíticas. Mesmo que os presidentes Lula e Medvedev, amanhã, digam o contrário.
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DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA


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RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 18 de novembro de 2008.

ORDEM DO DIA Nº 1/2008
Assunto: 86º Aniversário de criação da Diretoria de Aeronáutica da Marinha


Celebramos no dia de hoje 86 anos de criação da Diretoria de Aeronáutica da Marinha. Mais do que isso, celebramos uma trajetória coroada de êxitos e de conquistas, cujos resultados validam a decisão das autoridades de, à época, fomentarem a Aviação Naval.
A recém criada Aviação Naval e as ameaças que circundavam o país após o primeiro confronto de nações em escala mundial fizeram com que a Marinha atentasse para a necessidade de possuir uma estrutura de coordenação e apoio para emprego de seus meios aéreos que, já naquela época, despontavam como vetores com capacidade de agregar significativo valor militar ao Poder Naval.
A DAerM era responsável, naquele momento, pela parte técnica e pelo emprego operativo dos meios, conduzindo todos os assuntos afetos à Aviação Naval, passando a dedicar-se exclusivamente às funções de Diretoria Técnica somente após a criação do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval em 1957 e do Comando da Força Aeronaval em 1961.
Sempre atenta aos contínuos avanços tecnológicos e às exigências de manter uma Aviação Naval capacitada a cumprir sua missão, a DAerM tem se reestruturado ao longo de sua existência tendo incorporado, em 1972, o Serviço de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM), responsável maior por criar e implementar a doutrina de prevenção de acidentes aeronáuticos na Marinha do Brasil, com o nobre propósito de preservar meios aéreos e o nosso maior patrimônio: a vida humana.
Ainda neste ambiente técnico de aviação, é importante ressaltar a perfeita relação de amizade e cooperação existente com as organizações congêneres do Exército Brasileiro, da Força Aérea Brasileira e entidades afins, permitindo trocas de conhecimentos e colocando a certeza de que com o trabalho de forma conjunta, unificada e harmônica, o que já estamos executando, ombro a ombro com a Força Aeronaval, cuja distinta presença de seu Comandante ora registro, multiplicaremos ainda mais a sinergia no cumprimento da missão da Aviação Naval.
Sabemos que uma Organização é constituída e moldada pelos homens e mulheres que a integram. A Diretoria de Aeronáutica da Marinha, durante seu tempo de existência, adquiriu virtudes e experiência, assimilou sabedoria e tradições, dentre tantas outras, emprestadas pelo desprendimento dos abnegados que aqui serviram, militares e Servidores Civis. É dever de justiça reconhecer que a conjuntura que testemunhamos no presente não retrata somente o trabalho árduo dos que aqui atualmente servem, mas todo um resultado positivo acumulado pelos profissionais que aqui labutaram desde os seus primórdios.
O momento em que vivemos exige reflexão, sobretudo ação. Ao comparar o cenário de hoje com aquele de 86 anos atrás, vê-se a sociedade brasileira novamente em uma conjuntura emoldurada por ameaças e desafios, principalmente relacionadas ao mar, onde descobertas extraordinárias indicam que a Amazônia Azul, patrimônio inalienável do povo brasileiro, poderá conter uma das maiores reservas de petróleo e gás do nosso planeta. E a sociedade, atenta aos fatos, começa a exigir que medidas sejam implementadas para garantir às gerações futuras os benefícios de sua defesa e de sua exploração sustentável.
Neste mister, a Marinha do Brasil mais uma vez, ciente de suas responsabilidades, exige desta Diretoria um árduo e profícuo trabalho para a renovação de sua Aviação Naval, onde projetos como a modernização das aeronaves AF-1/1A, Skyhawk, a recente obtenção das aeronaves S-70B, Seahawk, a obtenção de aeronaves de Alarme Aéreo Antecipado (AEW) e de Transporte Logístico, com capacidade para realizar Reabastecimento em Vôo (COD/REVO), a modernização das aeronaves AH-11A, SuperLynx, além da obtenção dos helicópteros de emprego geral de médio porte, EC-725 (Super Cougar), constituem-se como alta prioridade para atender as demandas de uma nova era. Uma nova era que não pode ser medida por simples indicadores de melhora, mas por profundas mudanças que atendam aos interesses da sociedade brasileira, sendo este, sim, o vocábulo adequado ao momento, portanto mudança na verdadeira essência do seu maior significado, e não a simples melhoria, incompatível com a dimensão da grande expectativa da nossa sociedade em relação ao distinto trabalho de suas Forças Armadas, notadamente da Marinha do Brasil e de sua Aviação Naval.
Ainda no necessário entendimento profissional do termo mudança versus melhoria, é lícito considerar o desenho de pensamentos que contemple a operação de aviões versáteis, ainda no ambiente subsônico, particularmente os que possam vir a ter, já neste momento, projeto em desenvolvimento no ambiente da indústria de defesa nacional (Supertucano Naval), bem como aviões supersônicos de igual emprego, ambos que maximizarão o potencial aéreo dos seus navios-aeródromos de propósitos múltiplos, o que poderá vir a ser vislumbrado na moldura de uma nova e oportuna estratégia nacional de defesa, que tem o seu delineamento e contorno já em fase avançada de definição e competente aprovação. Num segundo momento, poderemos vir a antever a futura utilização de veículos aéreos não tripulados, naturalmente com o seu emprego acomodado profissionalmente ao respectivo ambiente operacional.
De tudo isto posto, mais uma vez, encaramos o necessário ato compulsório de conjugarmos o verbo mudar, ao invés de simplesmente aceitarmos a insuficiente condição representada pela ação verbal melhorar. Não será suficiente. A sociedade, esta sim a detentora da propriedade de toda nossa energia produtiva, esforço e capacidade militar naval, não aceitará outro que não seja o real significado do termo mudança, seguramente para um melhor nível do que hoje somos capazes de a ela oferecer.
Antes de nos aproximarmos um pouco mais do fechamento destes breves pensamentos e visando contribuir para um melhor entendimento da dimensão dos desafios do Brasil e de sua importância ascendente no cenário internacional e as necessárias ações decorrentes, mormente no âmbito das suas Forças Armadas, singularmente para a Marinha e sua Aviação Naval, me atrevo a citar Alain Touraine, um dos maiores sociólogos contemporâneos:
"O Brasil pode ser a ponte mundial entre leste e oeste, o norte e o sul.
O Brasil é a ponte política do mundo globalizado."
Finalizando, proponho focar nossos olhares nos ex-Diretores, que, com as suas presenças, abrilhantam ainda mais esta celebração, bem como a todas as autoridades e distintos amigos e amigas aqui presentes, a quem agradecemos e prestamos, neste dia tão especial, esta homenagem, que pretende alcançar a todos os militares e Servidores Civis que, com afinco e abnegação, se superaram, transpondo obstáculos, suplantando as adversidades e ofertando aos que hoje aqui labutam e às novas gerações da nossa Aviação Naval tão honroso legado.

Parabéns DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA!
Muito Obrigado.

FERNANDO MAURO BARBOSA DE OLIVEIRA
Contra-Almirante
Diretor


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Hola,


Helicopteros utilizados por las Fuerzas Armadas.


AS365 Pantera

Fabricante: Helibras
Velocidad: 230 Km/h
Autonomia: 870 Km
Capacidad de transporte: 9 combatentes
Tripulación: 2 pilotos
Largura: 13.68 m (45.88ft)
Diametro del rotor: 11.94 m
Altura: 3.97 m
Peso vacio: 2.380 kg
Peso maximo: 4.300 kg
Powerplant: 2× Turbomeca Arriel 2C turboshafts, 635 kW cada
Subida: 8.9 m/s
Armamentos: varios conforme la versión.


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Bueno pues segun parece,se hace "practicamente oficial" la compra de 12 Helicopteros Mi-35,por parte de Brasil y a un precio de 300 mill.$..BUENAS NOTICIAS!! :D :cool:

Assinado acordo para compra de Mi-35 para FAB

Brasil faz acordo de defesa com a Rússia

Autor: Sergio Leo
Valor Econômico - 24/11/2008

Sem alarde, o Brasil fechou o contrato de compra de 12 helicópteros de ataque MI-35 fabricados pela Rússia, a um custo estimado em cerca de US$ 300 milhões. A compra põe fim a uma negociação de quase dois anos, equipará as Forças Armadas com verdadeiros tanques blindados aéreos que se destinarão à vigilância da Amazônia e é um exemplo do que não prevê o acordo de cooperação em matéria de defesa que os dois governos também assinarão durante a visita do presidente russo ao Brasil, Dmitri Medvedev, nesta semana. O governo quer mais, quer fabricar armamentos com a Rússia.

E não só com a Rússia. Em dezembro, chega ao país o presidente da França, Nicolas Sarkozy, com quem também será assinado acordo de cooperação em matéria de defesa. Como informou ao Valor o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, as negociações com os franceses estão até mais avançadas do que as com os russos.
Sarkozy entendeu que o Brasil não quer acordos de compra e venda de mercadorias, mas de aliança para fabricação de armamentos e pesquisas tecnológicas. A Marinha brasileira discute com os franceses planos conjuntos na construção de submarinos, e o Exército negocia projetos de cooperação para tecnologias do chamado "combatente do futuro" das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), com uso de sofisticados sistemas de informática e posicionamento por satélite para auxiliar o deslocamento, identificação e mobilização de soldados em campo de batalha.

A compra dos helicópteros russos é considerada, no governo, um negócio "atípico" e excepcional em relação ao que se pretende com a nova estratégia de alianças no setor de defesa. Os brasileiros negociaram a instalação de centros completos de manutenção para os novos helicópteros, para evitar os problemas já identificados na vizinha Venezuela, onde o abastecimento de peças depende de estoques limitados e encomendas a Moscou. Mas a compra é uma operação estritamente comercial, sem o chamado offset, compensações comerciais concedidas pelo fornecedor de equipamentos.

O objetivo declarado das conversas com Paris e Moscou - explicitado por Mangabeira Unger em recente ronda pela Europa - é evitar a excessiva dependência de fornecedores de alguma parte do globo e buscar aproveitar a reestruturação das Forças Armadas para incentivar o desenvolvimento tecnológico do setor de armamentos no país. Essa foi a razão, segundo explicou o governo brasileiro ao russo, pela qual os jatos Sukhoi foram excluídos da licitação para o projeto FX de compra de novos jatos para a Força Aérea Brasileira. Os russos foram os únicos a não oferecer transferência de tecnologia no pacote de venda.

Além do anúncio da compra dos helicópteros, está prevista para a visita de Medvedev a assinatura de um dos três acordos que pautarão a cooperação dos dois países em matéria de defesa. Em agosto já havia sido assinado outro, pelo gabinete de Segurança Institucional da Presidência, do ministro general Jorge Félix, com a ex-KGB russa, de proteção de informações confidenciais. O acordo desta semana é de cooperação técnico-militar e prevê troca e intercâmbio de pessoal, aquisição de equipamentos, transferência de tecnologia e até co-produção.

Há um terceiro acordo em fase de finalização, sobre propriedade intelectual. As autoridades brasileiras esperam que o acordo permita às indústrias dos dois países conhecer melhor o que é produzido e comercializado nos dois mercados, abrindo caminho para que as empresas brasileiras façam contatos e encontrem oportunidades de negócios com os russos. Não é fácil, a Rússia, especialmente na esfera militar, ainda tem a arrogância de grande potência, mas há forte interesse da indústria bélica brasileira, em campos como a fabricação de blindados, por exemplo.

Toda essa movimentação é vista com mau humor por tradicionais exportadores brasileiros, como os de carne, que lamentam a falta de resultados do governo brasileiro nos esforços para abrir ao Brasil maior espaço nas cotas de importação russas, grande parte delas reservadas a exportadores europeus e americanos. Na semana passada reuniu-se em Brasília a comissão intergovernamental Brasil-Rússia de cooperação econômica, comercial, científica e tecnológica, em preparação à visita de Medvedev. E a discussão sobre agricultura levou apenas a queixas da parte brasileira pela falta de empenho dos russos em avançar no tema de cooperação agrícola.

A visita de Medvedev será acompanhada dos anúncios pomposos dessas ocasiões, como a meta de elevar o comércio bilateral dos US$ 5 bilhões de 2007 para US$ 10 bilhões em 2010. Mas a crise financeira mundial, que chegou pesadamente à Rússia, obscurece as perspectivas comerciais com o país - a queda nos preços do petróleo já fez Medvedev adiar anúncios de investimentos que faria nesta semana, na Venezuela, e praticamente concentrou as expectativas nos negócios do campo militar.

As reservas internacionais da Rússia, de quase US$ 600 bilhões em agosto, caíram para pouco mais de US$ 450 bilhões e continuam caindo no ritmo de mais de US$ 20 bilhões por semana, o crédito secou, começaram as demissões nos setor automotivo e o governo já anunciou pacotes bilionários de salvamento, como no Ocidente. Tudo isso reduz a atratividade da cooperação econômica com o país, mas não afetou, até agora, os planos em matéria de defesa.

As autoridades brasileiras dizem considerar normal a aproximação entre Rússia e Venezuela, que farão exercícios militares juntos, no Caribe, nesta semana. Enquanto Chávez apresenta a aliança como uma resposta ao "Império" americano, os próprios russos minimizam essa volta às Américas, que insistem em classificar como um ressurgimento do interesse puramente econômico na região. Combinado com a decisão dos países sul-americanos de, pela primeira vez, estabelecerem um Conselho de Defesa que exclui a grande potência ao Norte, esse movimento tem, porém, forte implicações geopolíticas. Mesmo que os presidentes Lula e Medvedev, amanhã, digam o contrário.

Sergio Leo é repórter especial em Brasília e escreve às segundas-feiras
Última atualização ( Seg, 24 de Novembro de 2008 14:23 )


:arrow: AQUI OTROS ENLACES DONDE SE HACEN ECO DE LA NOTICIA.
* http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL874368-5602,00-MEDVEDEV+CHEGA+AO+RIO+NESTA+TERCA+PARA+PROMOVER+RELACOES+COM+BRASIL.html

* http://actualidad.terra.es/nacional/articulo/medvedev-lula-brasil-defensa-2909703.htm

:arrow: FOTO DE LOS NUEVOS GATITOS.. :twisted: :

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Hola,


Uno de los lugares de manutención de los helicopteros del ejercito. Importante para la confiabilidad de las misiones y para la disponibilidad. Un trabajo del ejercito que no se conoce mucho.


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Saludos.


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Luisfer
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Mensaje por Luisfer »

Alguien tiene alguna idea de porque los rusos no quisieron dar cabida a una trasferencia tecnológica que es lo que los brasileños querían, con india lo hicieron ¿porque ahora no?

Saludos


Luisfer
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Mensaje por Luisfer »

El caso es que la mayoría de industrias finalistas del FX-2 se negaron a las transferencias tecnológicas que exigía Brasil, y ya veremos al final si los franceses (locos por colocar algún Rafale fuera de Francia), a qué es en lo que en realidad acceden.


La información que tengo de propìas fuentes brazileñas es que solo los rusos se negaron a esto, todos los demás estaban dispuestos a ceder, claro bajo ciertas negociaciones.

Lo de si hay menos o más tecnología dado el origen de esta, no viene a discusión.

Saludos


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