Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Coronel
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¿Existe alguna posibilidad de que Brasil se haga con los servicios de las cuatro Type 22 Batch III que va a dar de baja la Royal Navy? Son buques que creo tienen todavía una larga vida por delante, además de ser conocidas ya por la Marinha. Recordemos que Brasil adquirió todas las Type 22 Batch I entre 1995 y 1997.
Saludos desde Flandes
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- Sargento Segundo
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Diego Alatriste escribió:¿Existe alguna posibilidad de que Brasil se haga con los servicios de las cuatro Type 22 Batch III que va a dar de baja la Royal Navy? Son buques que creo tienen todavía una larga vida por delante, además de ser conocidas ya por la Marinha. Recordemos que Brasil adquirió todas las Type 22 Batch I entre 1995 y 1997.
Saludos desde Flandes
Com certeza Diego!
Alguns no Brasil já dão como certa a compra das 4 últimas T-22B3 !
O Brasil deve comprar também o Navio de transporte de tropas Sir Galahad.
Uma boa compra ( mas isso é apenas um sonho ! ) sería um Navio da Classe Albion. São navios novos ( 2002) e que se derem baixa na Royal Navy devem interessar muita gente !
Abraços!
"VER OS OLHOS DO INIMIGO É IMPORTANTE,
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
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- Cabo Primero
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Sniper BR escribió:Diego Alatriste escribió:¿Existe alguna posibilidad de que Brasil se haga con los servicios de las cuatro Type 22 Batch III que va a dar de baja la Royal Navy? Son buques que creo tienen todavía una larga vida por delante, además de ser conocidas ya por la Marinha. Recordemos que Brasil adquirió todas las Type 22 Batch I entre 1995 y 1997.
Saludos desde Flandes
Com certeza Diego!
Alguns no Brasil já dão como certa a compra das 4 últimas T-22B3 !
O Brasil deve comprar também o Navio de transporte de tropas Sir Galahad.
Uma boa compra ( mas isso é apenas um sonho ! ) sería um Navio da Classe Albion. São navios novos ( 2002) e que se derem baixa na Royal Navy devem interessar muita gente !
Abraços!
Já temos até o nome da classe.
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Aos poucos vão aparecendo fotos dos F-5M com os Derby
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- Sargento Segundo
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Diego Alatriste escribió:Ya me imaginaba yo que la Marinha no puede dejar pasar una oportunidad así.Selva escribió:
Me podrias pasar la dirección de la página en la que aparece este perfil.
Saludos desde Flandes
Este Perfil é do amigo Paulo. Infelizmente o site que ele tinha na web não está mais no ar...
Mas ele ( assim como eu e o amigo Selva ) fazemos parte do Fórum Defesa Brasil um excelente fórum sobre discussões militares. Se quiser se registrar por lá você será muito bem vindo !
PS: Existem vários participantes de outros países no fórum também. Inclusive espanhóis!
Abraços!
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- Sargento Segundo
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- Sargento Segundo
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Seguem algumas fotos realizadas durante a Operação PAMPA 2006
As fotos são do site ]http://www.aviacao.art.br/sitio/web_pampa2006/Operacao_PAMPA_2006.html
Espero que os amigos gostem!
Abraços!
As fotos são do site ]http://www.aviacao.art.br/sitio/web_pampa2006/Operacao_PAMPA_2006.html
Espero que os amigos gostem!
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- Cabo Primero
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El F5M en cuestión porta los sidewinder (fuera de servicio en la FAB) solo por un asunto aerodinámico, porque la verdad es que dicha plataforma estará armada con dos PhytonIII y dos Derby en configuración de caza!!
Ahora, respecto de la Marinha, en mi opinión, quedará en un bastante buen pié sin concreta la compra de las T22/BIII!! O sea, tendrá 6 FFGNiteroi, 7FFG Type22/BI/III, 5 Corbetas Inhauma y 1 DD, más 5 SSK 209 y un CV!!!!
Se ve bastante poderosa para los cánones LA!!!!!
Salu2
Ahora, respecto de la Marinha, en mi opinión, quedará en un bastante buen pié sin concreta la compra de las T22/BIII!! O sea, tendrá 6 FFGNiteroi, 7FFG Type22/BI/III, 5 Corbetas Inhauma y 1 DD, más 5 SSK 209 y un CV!!!!
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- Cabo Primero
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guillermo muñoz escribió:El F5M en cuestión porta los sidewinder (fuera de servicio en la FAB) solo por un asunto aerodinámico, porque la verdad es que dicha plataforma estará armada con dos PhytonIII y dos Derby en configuración de caza!!
Ahora, respecto de la Marinha, en mi opinión, quedará en un bastante buen pié sin concreta la compra de las T22/BIII!! O sea, tendrá 6 FFGNiteroi, 7FFG Type22/BI/III, 5 Corbetas Inhauma y 1 DD, más 5 SSK 209 y un CV!!!!
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Na ponta das asas ele leva o MAA-1 Piranha.
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- Coronel
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guillermo muñoz escribió:Ahora, respecto de la Marinha, en mi opinión, quedará en un bastante buen pié sin concreta la compra de las T22/BIII!! O sea, tendrá 6 FFGNiteroi, 7FFG Type22/BI/III, 5 Corbetas Inhauma y 1 DD, más 5 SSK 209 y un CV!!!!
El DD, de concretarse la compra de las Batch III sería dado de baja. Y estoy seguro que las Batch I también.
Saludos desde Flandes
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- Cabo Primero
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Ok, entonces hablamos de 2 Piranha y 2 Derby!!! Igual es de temer!!
Yo tanbiém creo (no lo puedo asegurar) que el DD (cazasubmarinos? ) y las Batch I se irían de baja!!
Pero 10 FFG, 5 Corbetas, 5+SSK (por los planes que hay respecto del 214) y un CV no está nada mal para un país que no tiene amenaza real inmediata a sus intereses soberanos!
Salu2
Yo tanbiém creo (no lo puedo asegurar) que el DD (cazasubmarinos? ) y las Batch I se irían de baja!!
Pero 10 FFG, 5 Corbetas, 5+SSK (por los planes que hay respecto del 214) y un CV no está nada mal para un país que no tiene amenaza real inmediata a sus intereses soberanos!
Salu2
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- Soldado
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A 1ª Bda AAAe E O PROJETO M01.00
SENSOR RADAR DE DEFESA ANTIAÉREA DE BAIXA ALTURA
Como único Grande Comando de Artilharia Antiaérea do Brasil e com amplo interesse no desenvolvimento de um sensor radar, a Primeira Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), Brigada General Samuel Teixeira Primo, vem participando do Projeto M.01.00 desde sua concepção, mantendo clara intenção de contribuir em todas as etapas de sua evolução.
Em virtude da lacuna existente na artilharia antiaérea do País decorrente da falta de radares, sobretudo de sensores portáteis capazes de prover a mobilidade necessária a acompanhar mísseis antiaéreos de ombro, a 1ª Bda AAAe elaborou e encaminhou à 4ª Subchefia ao Estado-Maior do Exército (EME), no início de 2004, uma proposta de Requisitos Operacionais Básicos (ROB) para um sistema de tal monta. As profícuas discussões e o acurado estudo de sistemas existentes no mercado culminaram com a publicação pelo EME dos ROB 01/05, Sensor Radar de Defesa Antiaérea de Baixa Altura, em julho de 2005, marco inicial para a definição do produto a ser desenvolvido.
Definidas as necessidades operacionais com clareza, partiu-se para a obtenção dos recursos. O Projeto M01.00 é fruto de parceria entre o Exército Brasileiro e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com aportes financeiros provenientes da FINEP (Financiadora de Estudo e Projetos do MCT) e execução administrada por convênio travado entre o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) e a gestora do Projeto, a Fundação Ricardo Franco. O Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e o Instituto Militar de Engenharia (IME) são, respectivamente, executor e co-executor do Projeto M01.00.
O Exército Brasileiro (EB), detentor de todo o conhecimento científico-tecnológico do Projeto M01.00, contratou a Orbisat da Amazônia Indústria e Aerolevantamento S.A. para sua execução, por ser uma Empresa com capacitação tecnológica e experiência no desenvolvimento de radares; seu departamento de engenharia, foco dos estudos de desenvolvimento em parceria com o EB, está situado em Campinas-SP.
A primeira fase do Programa do Projeto M01.00, o desenvolvimento, prevê a entrega de dois Protótipos, o Experimental (PE), em fase final de conclusão (outubro de 2006), e o Operacional (PO), a ser concluso até abril de 2007. A diferença entre o PE e o PO reside no robustecimento dos componentes do sistema.
PE – SABER X60
Sistema de Acompanhamento de Alvos Aéreos Baseado na Emissão de Radiofreqüência
A segunda fase do Programa do Projeto M01.00, produção do lote piloto de 05 (cinco) unidades, está prevista para agosto de 2007, com término em dezembro de 2008.
Estabelecidos os requisitos e de posse dos recursos disponíveis, surgiu uma proposta factível de execução num prazo muito curto para um projeto desta natureza.
A intenção do Projeto M01.00 é criar uma estrutura sistêmica capaz de integrar os subsistemas da artilharia antiaérea: sistema de controle e alerta, onde se encaixam os meios de detecção por radar, sistema de comunicações, que são meios de transmissão dos dados para os sistemas finalísticos, os sistemas de armas. O quarto sistema, o logístico, também foi contemplado com amplo estudo para suprimento de sobressalentes e fácil manutenção em campanha, baseada em estrutura modular para redução do tempo médio para reparos (MTTR – Mean Time to Repair) e em consonância com os escalões de manutenção do EB; a catalogação também é compatível com o nosso modelo.
A dimensão e diversidade climática do País, somadas ao requisito de emprego do Sensor Radar por tropas estratégicas, resultaram na mobilidade, flexibilidade e facilidade de transporte do Sistema, amoldando o Sensor Radar à estratégia da “presença seletiva”.
Por isso, a proposta do sistema do Sensor Radar visa a atender não apenas à detecção de alvos, função precípua do radar, mas também ao domínio de todo o ciclo de informações com meios eletrônicos automatizados, agilizando a tomada de decisão dos escalões de comando e controle de artilharia antiaérea em tropas de naturezas diversas. Os Centros de Operações de Artilharia Antiaérea (COAAAe) são os órgãos de decisão na AAAe; um COAAAe pode ser subordinado (COAAAe S), ou principal (COAAAe P); o COAAAe P é o de maior escalão presente em uma operação.
Esta é a razão de um tempo de reação extremamente curto para os sistemas de AAAe dotados do Sensor Radar do Projeto M01.00. Considera-se como tempo de reação o lapso medido desde a detecção dos alvos pelo radar até a tomada de decisão pelos oficiais de controle (Of Ct) nos COAAAe, decisão que engloba o engajamento (ou não) do alvo pelas unidades de tiro (U Tir). Portanto, os sistemas antiaéreos dotados do Sensor Radar são capazes de fazer face à velocidade das ameaças aéreas mais modernas.
Há riscos de fratricídios em ambientes de defesa aeroespacial clássica, típica de conflitos externos, ou em defesa aeroespacial para a segurança integrada, como a realizada durante a ASPA (América do Sul-Países Árabes) ou a requerida pelo PAN 2007. Assim sendo, a integração do IFF (Identification Friend or Foe) ao radar primário foi imprescindível, com emprego de Modos civis e militares de operação (1, 2, 3/A e C). A associação do IFF- MCCEA (medidas de coordenação e controle do espaço aéreo) presente na tela do Of Ct reduz ainda mais os riscos de baixas entre as aeronaves irmãs.
Como quaisquer radares possuem limitações de detecção em terrenos acidentados e as lacunas (“zonas de sombra”) são cobertas por postos de vigilância (P Vig) com observação visual, o Sensor Radar recebe e passa dados aos P Vig, eletronicamente, para manter a eficiência temporal da AAAe.
Ao Sensor Radar cabe duas tarefas básicas: a vigilância, capacidade de manter atualizadas as informações da situação para os COAAAe, aí inclusas as MCCEA, os dados de alvos amigos e hostis e a prontidão dos sistemas de armas, por exemplo; e a busca, qual seja de transmitir dados da ameaça aérea para os sistemas de armas antiaéreos com tempo de reação curto o suficiente para lograr êxito no engajamento de alvos aéreos.
Contudo, uma proposta autóctone e sistêmica para a artilharia antiaérea engloba, sem sombra de dúvida, conhecimento dos protocolos físicos de transmissão, daí a escolha do Ethernet, RS 422 e RS-232 (protocolos comerciais), e protocolos de dados de comunicações factíveis para a troca de informações de controle de tráfego aéreo, inclusive com centros de controle da Força Aérea, destacando-se o ASTERIX (All Purpose STructured Eurocontrol Radar Information Exchange).
Convém ressaltar a importância da adoção de softwares de domínio público para todo o Projeto M01.00, condição imperiosa para adequar o Sensor Radar às necessidades da antiaérea do Brasil: softwares livres e com “parametrização” de valores, aliados aos protocolos físicos e de dados controlados facilitam a integração com outros sistemas. Por isso, as configurações iniciais das telas do sistema, feitas inicialmente para integração com o Míssil Portátil Antiaéreo 9K-38 (IGLA), podem migrar para outro sistema de armas, sejam mísseis ou canhões, com facilidade.
Desde o início das atividades do Projeto M.01.00, a 1ª Bda AAAe cedeu um oficial de estado-maior, com especialização em artilharia antiaérea e guerra eletrônica, com ênfase para o campo de não-comunicações, para acompanhar, em tempo integral, o andamento dos trabalhos em Campinas-SP. Iniciou-se, assim, um novo processo de integração entre as áreas operacional e científico-tecnológica do Exército, que tem apresentado resultados significativos e marca o nascimento de uma nova etapa nos projetos de desenvolvimento sob a égide do DCT.
É digna de registro a participação, com disponibilidade integral, no Projeto M01.00 de um oficial da Arma de Comunicações, proveniente do Centro Integrado de Guerra Eletrônica (CIGE), também especializado em guerra eletrônica, mas voltado para o campo de não-comunicações. Seu trabalho tornou eficiente a configuração das redes de comunicações e permitiu discussões com a área operacional de artilharia antiaérea para a determinação das medidas de proteção eletrônicas (MPE) do radar.
Outro propósito importante da presença de um artilheiro antiaéreo foi a configuração das unidades de visualização (UV) do operador do radar, do oficial de controle, das U Tir e P Vig, todos estruturados com softwares livres.
Tela do Oficial de controle.
Tela das U Tir/P Vig.
No Projeto M01.00, o acompanhamento cerrado de oficiais da área operacional, de artilharia antiaérea e de comunicações, propiciou a rápida conversão dos ROB em especificações para a Orbisat, bem como a verificação do seu cumprimento por parte da Empresa, além de permitir reajustes com rapidez. É uma forma inteligente e eficiente de as especificações estarem direcionadas para atendimento do usuário e de obter as características desejadas do sistema.
A experiência adquirida no Projeto M01.00 permite inferir que o desenvolvimento nacional, com ampla integração dos segmentos operacional e científico-tecnológico, assegura um modelo de projeto adequado a atender às necessidades da tropa. O conhecimento e domínio das tecnologias empregadas, dos protocolos físicos e de dados de comunicações e o uso de softwares abertos são, entre outras, chaves para a obtenção de materiais de emprego militar (MEM) realmente casados com os interesses do País.”.Em breve, o Sensor Radar de defesa Antiaérea de Baixa Altura será dotação dos Grupos e Baterias de Artilharia Antiaérea da Força Terrestre (FT) e executará as funções de vigilância e busca antiaérea, contribuindo, sensivelmente, para o incremento da capacidade dissuasória da Força Terrestre, por ser um MEM sob o controle tecnológico do Brasil.
Eis o caminho pelo qual “vedaremos a que asas estranhas tragam sombra aos nossos horizontes
http://www.1bdaaaae.eb.mil.br/Artigo%20Bda%20AAAe.htm
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- Sargento Segundo
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Marinha do Brasil realiza com sucesso o load out do Submarino Timbira
No dia 27 de janeiro ocorreu com total sucesso a faina de load out do submarino S-32 Timbira no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), operação até então inédita na América do Sul.
A faina contou com a presença do Vice-Almirante Pinto Corrêa, Diretor do AMRJ, Contra-Almirante Terenilton, Comandante da Força de Submarinos e Capitão-de-Mar-e-Guerra Mário, Comandante das Gerências G4(Reparos de Submarinos) e G7(Construção de Submarinos), entre outros oficiais.
A retirada do Timbira do prédio onde foi realizado o seu PMG (Período de Manutenção Geral) teve início às 6h da manhã, com o apoio técnico da empresa SUPERPESA, e se estendeu até a parte da tarde, com a chegada do submarino ao dique Almirante Régis, onde serão finalizados os últimos detalhes antes da efetiva volta ao serviço ativo.
Todos os detalhes das operações de entrada (load in) e saída (load out) do S-32 na oficina do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro você acompanhará aqui na Base Militar Web Magazine na edição de fevereiro!
Fonte: http://www.alide.com.br/noticias/mb09/index.htm
No dia 27 de janeiro ocorreu com total sucesso a faina de load out do submarino S-32 Timbira no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), operação até então inédita na América do Sul.
A faina contou com a presença do Vice-Almirante Pinto Corrêa, Diretor do AMRJ, Contra-Almirante Terenilton, Comandante da Força de Submarinos e Capitão-de-Mar-e-Guerra Mário, Comandante das Gerências G4(Reparos de Submarinos) e G7(Construção de Submarinos), entre outros oficiais.
A retirada do Timbira do prédio onde foi realizado o seu PMG (Período de Manutenção Geral) teve início às 6h da manhã, com o apoio técnico da empresa SUPERPESA, e se estendeu até a parte da tarde, com a chegada do submarino ao dique Almirante Régis, onde serão finalizados os últimos detalhes antes da efetiva volta ao serviço ativo.
Todos os detalhes das operações de entrada (load in) e saída (load out) do S-32 na oficina do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro você acompanhará aqui na Base Militar Web Magazine na edição de fevereiro!
Fonte: http://www.alide.com.br/noticias/mb09/index.htm
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