Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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Operação Missilex-II no litoral do Rio de Janeiro
Marinha
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 18 de Novembro de 2009 21:41
Marinha do Brasil realiza lançamento de mísseis Aspide.
As Fragatas “Constituição” e “Bosísio” e um helicóptero SuperLynx realizaram a Operação Missilex-II, no litoral do Rio de Janeiro, no período de 3 a 5 de novembro.
Míssil Aspide sendo lançado
A comissão tinha por objetivo conduzir, em caráter estritamente militar, os lançamentos reais dos Mísseis Superfície-Ar (MSA) ASPIDE e realizar exercícios no mar, concernentes às Tarefas Básicas do Poder Naval. Para isso, foram lançados com sucesso dois MSA ASPIDE pela Fragata “Constituição” contra um drone aéreo, controlado pela Fragata “Bosísio”.
O exercício contribuiu, ainda, para elevar a prontidão e o grau de adestramento dos meios da Esquadra.
Fonte: Marinha do Brasil
Marinha
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 18 de Novembro de 2009 21:41
Marinha do Brasil realiza lançamento de mísseis Aspide.
As Fragatas “Constituição” e “Bosísio” e um helicóptero SuperLynx realizaram a Operação Missilex-II, no litoral do Rio de Janeiro, no período de 3 a 5 de novembro.
Míssil Aspide sendo lançado
A comissão tinha por objetivo conduzir, em caráter estritamente militar, os lançamentos reais dos Mísseis Superfície-Ar (MSA) ASPIDE e realizar exercícios no mar, concernentes às Tarefas Básicas do Poder Naval. Para isso, foram lançados com sucesso dois MSA ASPIDE pela Fragata “Constituição” contra um drone aéreo, controlado pela Fragata “Bosísio”.
O exercício contribuiu, ainda, para elevar a prontidão e o grau de adestramento dos meios da Esquadra.
Fonte: Marinha do Brasil
João Mendes.
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Nota interessante, começou bem falando da Cooperação Bilateral Sino-brasileira mas depois "cagou tudo" falando do "apagão energético".
Primeiro é que ainda não se sabe de fato as causas do apagão, portanto não se pode afirmar que foi em decorrência de "hackers", parece até infundada essa hipótese já que os procedimentos de operação e distribuição de energia não estão ligados em rede, podendo apenas ter sido "invadido físicamente" e não remotamente.
Segundo porque foi algo totalmente atípico e incomum, que demorou algumas horas, do qual não se pode questionar o modelo energético e de distribuição de energia que é dos mais modernos do mundo.
Conclusão: Matéria Sensacionalista e Descabida.
Saudações.
Primeiro é que ainda não se sabe de fato as causas do apagão, portanto não se pode afirmar que foi em decorrência de "hackers", parece até infundada essa hipótese já que os procedimentos de operação e distribuição de energia não estão ligados em rede, podendo apenas ter sido "invadido físicamente" e não remotamente.
Segundo porque foi algo totalmente atípico e incomum, que demorou algumas horas, do qual não se pode questionar o modelo energético e de distribuição de energia que é dos mais modernos do mundo.
Conclusão: Matéria Sensacionalista e Descabida.
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João Mendes.
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Iris escribió:JoãoBR escribió:Nota interessante, começou bem falando da Cooperação Bilateral Sino-brasileira mas depois "cagou tudo" falando do "apagão energético".
Primeiro é que ainda não se sabe de fato as causas do apagão, portanto não se pode afirmar que foi em decorrência de "hackers", parece até infundada essa hipótese já que os procedimentos de operação e distribuição de energia não estão ligados em rede, podendo apenas ter sido "invadido físicamente" e não remotamente.
Segundo porque foi algo totalmente atípico e incomum, que demorou algumas horas, do qual não se pode questionar o modelo energético e de distribuição de energia que é dos mais modernos do mundo.
Conclusão: Matéria Sensacionalista e Descabida.
Saudações.
.- Claro que te quejas, a tí sólo te interesa las buenas noticias las "rimbombantes" y "alabantes", pero las que hablan de "una realidad que se da", pero como no alaba ni ensalza (al contrario), al pais en desarrollo, pues esas no te gustan. Se tiene que estar a las duras y a las maduras. Saludos.
Não é isso. Uma coisa é postar uma matéria negativa outra coisa é postar uma matéria negativa com um argumento TOTALMENTE FALSO. Mas não entendo o porquê da sua exacerbação, a minha crítica não foi a você, foi dirigida à notícia porquê deduzi que você postou a notícia com o mero intuito de comunicar, informar, sem o devido conhecimento. Mas vejo que não, além do devido conhecimento, lhe faltou também o caráter crítico, por isso acreditou fielmente na primeira notícia que leu sobre o ocorrido. LAMENTÁVEL.
O APAGÃO HOUVE! Em nenhum momento eu neguei isso. Mas não foi devido a hackers, já que nem sequer se sabe a causa exata do tal acontecimento.
O seu problema, e que ainda vejo que persiste, é de afirmar algo do qual você não tem o MÍNIMO CONHECIMENTO.
Para tal, faço um desafio a você: Prove que o apagão foi devido a atuação de um hacker e eu lhe pedirei desculpas, pelo meu erro em contestar a notícia por você postada.
SIMPLES!!!
Uma dica: Vai no Wikipedia, isso mesmo, aquele sítio impreciso do Wikipedia, e busca "Apagão elétrico de 2009". Dá uma lida em espanhol no tema, assim você vai ter uma MÍNIMA IDÉIA do ocorrido.
Saudações.
João Mendes.
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Só a título de informação pra não acharem que essas coisas só acontecem aqui:
Entre outras...
Vale ressaltar que o apagão durou apenas algumas horas e não foi consequência de falta de investimentos. TODOS os países estão passíveis de sofrerem com um apagão e pelos mais diversos motivos.
Saudações
Março de 1989
A província canadense do Quebec e regiões dos Estados Unidos ficam sem eletricidade
14 de agosto de 2003
Problemas nas linhas do meio oeste desencadeiam uma série de interrupções que deixaram no escuro 50 milhões de pessoas em oito estados norte-americanos e no Canadá. Pior apagão da história dos Estados Unidos
28 de setembro de 2003
Uma queda em uma linha de transmissão na Suíça causa blecaute em 95% da Itália. Cerca de 55 milhões de pessoas ficaram sem energia por até 18 horas
12 de julho de 2004
A um mês dos Jogos Olímpicos, 7 milhões de pessoas são afetadas por um apagão na Grécia, cujas causas foram atribuídas ao intenso uso de aparelhos de ar condicionado, entre outros fatores
18 de agosto de 2005
Falha no sistema de energia na Indonésia deixa quase 100 milhões de pessoas no escuro por mais de cinco horas. Este é considerado o apagão que afetou maior número de pessoas
Novembro de 2006
Uma companhia de eletricidade alemã desliga uma linha de alta voltagem que cruza um rio para permitir a passagem de um navio. Como consequência, 10 milhões de pessoas ficam sem energia na Alemanha, França, Itália e Espanha
26 de abril de 2007
Sistema elétrico colombiano entra em colapso e praticamente o país inteiro, com 42 milhões de pessoas, fica sem luz por até quatro horas
Janeiro-fevereiro de 2008
Tempestades de inverno provocam blecautes para 4 milhões de pessoas na região da província chinesa de Chenzhou. Onze técnicos morrem nos trabalhos para reestabelecer a energia
Setembro de 2008
Furacão Ike deixa 6 milhões de pessoas sem energia na região central dos EUA
Entre outras...
Vale ressaltar que o apagão durou apenas algumas horas e não foi consequência de falta de investimentos. TODOS os países estão passíveis de sofrerem com um apagão e pelos mais diversos motivos.
Saudações
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Brasil prepara simulacro de guerra dirigido al Paraguay
Desde el próximo lunes y hasta el 27 de noviembre, Brasil lanzará la mayor simulación de guerra convencional de América Latina en la que simularán que Itaipú será ocupada por fuerzas estratégicas.
Ocho mil hombres
“Más de 8.000 hombres del Ejército, Marina y Aeronáutica van a simular el empleo de 85.000 militares, la misma cantidad de efectivos que serían necesarios en el mismo escenario, pero en una situación real. La fuerza combinada está bajo el comando del general de Ejército José Carlos De Nardi, comandante militar del Sur”, asegura el portal. “En su concepción estratégica, la operación ENLAZADOR simula una guerra entre dos países ficticios: El Amarillo y el Verde. El país Amarillo está situado en la mitad occidental de Río Grande del Sur (N. de la R: margen izquierda, en una situación real, Paraguay). La nación supuestamente viene enfrentando una crisis energética causada por el agotamiento de sus campos petrolíferos. Serios discursos inflamados por ideales nacionalistas de un gobierno populista provocan un agravamiento en las relaciones con el País Verde que vive un clima de prosperidad económica”. “En este contexto, la Armada Amarilla ocupará la zona del campo petrolífero de la cuenca de Chui, en el Océano Atlántico, dentro de las aguas territoriales del país Verde. El Comando de Defensa Aeroespacial Verde entra en estado de alerta, nivel 3, momento en que las principales unidades de aviación de caza, reconocimiento, transporte y ataque son redireccionadas para la Base Aérea de Canoas. “Por ser el Amarillo el país agresor, pierde el apoyo internacional y el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas aprueba y legitima una acción militar del país Verde para defender su territorio.
La Fuerza de Tareas Combinada Río Grande desplaza una flota de navíos al área de la cuenca de Chui mientras que la Fuerza de Submarinos sigue para el litoral Amarillo con la misión de negar el uso del mar a las embarcaciones que todavía están en los puertos.
Ocuparán hidroeléctrica nuevamente
El ejercicio de los militares brasileños usará el nombre de Hidroeléctrica Itá, una que sería el mismo escenario de la actual Itaipú. “Los servicios de Inteligencia Verdes informan que fuerzas regulares amarillas planean ocupar las instalaciones de la Usina Hidroeléctrica Binacional, situada en la frontera y controlada por los dos países. La usina es una instalación estratégica responsable de abastecer gran parte de la nación Verde, principalmente sus centros urbanos y económicos. En la operación “Enlazador”, esta usina está representada por la Hidroeléctrica de Itá, localizada en la división de Río Grande del Sur con Santa Catarina. “Con la autorización del Presidente de la República Verde, las Fuerzas Armadas inician el contraataque. La ofensiva aérea da inicio a la guerra. La Fuerza Aérea bombardea las principales pistas de aterrizaje y las bases amarillas para asegurarse la superioridad en el cielo por sobre el enemigo”.
“Simultáneamente, la Brigada Aeromóvil (12ª Brigada de Infantería Leve) realiza un asalto helitransportado y toma las instalaciones de la Usina Hidroeléctrica Binacional, en una acción muy similar a la del año pasado
En la retaguardia de Itá, una parte del territorio Amarillo es ocupada por los militares verdes. La acción es rápida y pocos días después el país amarillo se rinde”.
Saludos
Desde el próximo lunes y hasta el 27 de noviembre, Brasil lanzará la mayor simulación de guerra convencional de América Latina en la que simularán que Itaipú será ocupada por fuerzas estratégicas.
Ocho mil hombres
“Más de 8.000 hombres del Ejército, Marina y Aeronáutica van a simular el empleo de 85.000 militares, la misma cantidad de efectivos que serían necesarios en el mismo escenario, pero en una situación real. La fuerza combinada está bajo el comando del general de Ejército José Carlos De Nardi, comandante militar del Sur”, asegura el portal. “En su concepción estratégica, la operación ENLAZADOR simula una guerra entre dos países ficticios: El Amarillo y el Verde. El país Amarillo está situado en la mitad occidental de Río Grande del Sur (N. de la R: margen izquierda, en una situación real, Paraguay). La nación supuestamente viene enfrentando una crisis energética causada por el agotamiento de sus campos petrolíferos. Serios discursos inflamados por ideales nacionalistas de un gobierno populista provocan un agravamiento en las relaciones con el País Verde que vive un clima de prosperidad económica”. “En este contexto, la Armada Amarilla ocupará la zona del campo petrolífero de la cuenca de Chui, en el Océano Atlántico, dentro de las aguas territoriales del país Verde. El Comando de Defensa Aeroespacial Verde entra en estado de alerta, nivel 3, momento en que las principales unidades de aviación de caza, reconocimiento, transporte y ataque son redireccionadas para la Base Aérea de Canoas. “Por ser el Amarillo el país agresor, pierde el apoyo internacional y el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas aprueba y legitima una acción militar del país Verde para defender su territorio.
La Fuerza de Tareas Combinada Río Grande desplaza una flota de navíos al área de la cuenca de Chui mientras que la Fuerza de Submarinos sigue para el litoral Amarillo con la misión de negar el uso del mar a las embarcaciones que todavía están en los puertos.
Ocuparán hidroeléctrica nuevamente
El ejercicio de los militares brasileños usará el nombre de Hidroeléctrica Itá, una que sería el mismo escenario de la actual Itaipú. “Los servicios de Inteligencia Verdes informan que fuerzas regulares amarillas planean ocupar las instalaciones de la Usina Hidroeléctrica Binacional, situada en la frontera y controlada por los dos países. La usina es una instalación estratégica responsable de abastecer gran parte de la nación Verde, principalmente sus centros urbanos y económicos. En la operación “Enlazador”, esta usina está representada por la Hidroeléctrica de Itá, localizada en la división de Río Grande del Sur con Santa Catarina. “Con la autorización del Presidente de la República Verde, las Fuerzas Armadas inician el contraataque. La ofensiva aérea da inicio a la guerra. La Fuerza Aérea bombardea las principales pistas de aterrizaje y las bases amarillas para asegurarse la superioridad en el cielo por sobre el enemigo”.
“Simultáneamente, la Brigada Aeromóvil (12ª Brigada de Infantería Leve) realiza un asalto helitransportado y toma las instalaciones de la Usina Hidroeléctrica Binacional, en una acción muy similar a la del año pasado
En la retaguardia de Itá, una parte del territorio Amarillo es ocupada por los militares verdes. La acción es rápida y pocos días después el país amarillo se rinde”.
Saludos
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Investimento tcheco
Indústria Nacional
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 23 de Novembro de 2009 08:40
Presidente da República Tcheca quer parceria com a Embraer para construir avião-cargueiro.
Viviane Vaz
O Brasil deve ganhar mais um parceiro de peso para cooperar em matéria de aviação. O presidente da República Tcheca, Václav Klaus, chega a Brasília amanhã e se encontra com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para estabelecer uma cooperação mais próxima entre a empresa brasileira Embraer e a tcheca Aero Vodochody. “Estamos muito interessados em fazer uma parceria com a Embraer para desenvolver o cargueiro KC-390 (que substituirá o Hércules, usado pelas Forças Armadas brasileiras)”, afirmou o embaixador da República Tcheca no Brasil, Ivan Jancárek, em coletiva de imprensa.
O embaixador reconhece que o cargueiro é “uma noiva extremamente disputada”. “Ainda está em fase de desenvolvimento, e esse é o momento de estabelecer as parcerias”, diz Jancárek. O diplomata ressalta que a Aero Vodochody já coopera com a Embraer na produção dos jatos E-190, e que a empresa tcheca exporta aviões para quase 150 países no mundo. “Outra empresa AÉREA que começou a fornecer para empresas regionais no Brasil é a Let Kunovice, que vendeu mais várias unidades do L410, com capacidade para 20 passageiros”, conta. As principais exportações ao Brasil, porém, estão ligadas ao setor automobilístico, como motores, caixas de transmissão e maquinaria pesada.
A comitiva do presidente será integrada por empresários e pelo ministro do Interior, Martin Pecina. Klaus também pretende propor cooperação na área de etanol. “Para atender as normas da União Europeia, a República Tcheca é obrigada a colocar 5% de etanol na gasolina, hoje, e esse índice deve aumentar para 10% até 2014”, diz o embaixador. Na República Tcheca, existe uma reduzida produção da substância à base de beterraba, cuja a produtividade para o combustível é menor que a da cana de açúcar. “O etanol brasileiro é mais barato”, reconhece Jancárek.
Outra parceria que pode entrar na mesa de negociações diz respeito à melhoria da infraestrutura de transportes de cidades brasileiras, pensando na Copa de 2014. Os tchecos pretendem oferecer o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), principalmente para Manaus e Recife. Lula e Klaus devem assinar, também, um acordo comercial entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportação (Apex) e a Tchecainvest.
Parentesco
Em Brasília, o presidente tcheco visitará o Congresso Nacional e o memorial do presidente Juscelino Kubitschek. Um dos bisavós maternos do ex-presidente brasileiro, o carpinteiro Jan Nepomuk Kubícek, foi um dos primeiros imigrantes tchecos a desembarcar no Brasil, em 1823. Hoje, cerca de 500 mil tchecos e descendentes vivem no país. “Para a República Tcheca, o Brasil é o parceiro mais importante da América Latina”, afirma o embaixador. O presidente tcheco segue na quarta-feira para São Paulo, onde se reúne com o governador José Serra e o prefeito Gilberto Kassab. Klaus termina a viagem na quinta-feira, em Recife, onde se encontra com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Fonte: Correio Braziliense
Indústria Nacional
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 23 de Novembro de 2009 08:40
Presidente da República Tcheca quer parceria com a Embraer para construir avião-cargueiro.
Viviane Vaz
O Brasil deve ganhar mais um parceiro de peso para cooperar em matéria de aviação. O presidente da República Tcheca, Václav Klaus, chega a Brasília amanhã e se encontra com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para estabelecer uma cooperação mais próxima entre a empresa brasileira Embraer e a tcheca Aero Vodochody. “Estamos muito interessados em fazer uma parceria com a Embraer para desenvolver o cargueiro KC-390 (que substituirá o Hércules, usado pelas Forças Armadas brasileiras)”, afirmou o embaixador da República Tcheca no Brasil, Ivan Jancárek, em coletiva de imprensa.
O embaixador reconhece que o cargueiro é “uma noiva extremamente disputada”. “Ainda está em fase de desenvolvimento, e esse é o momento de estabelecer as parcerias”, diz Jancárek. O diplomata ressalta que a Aero Vodochody já coopera com a Embraer na produção dos jatos E-190, e que a empresa tcheca exporta aviões para quase 150 países no mundo. “Outra empresa AÉREA que começou a fornecer para empresas regionais no Brasil é a Let Kunovice, que vendeu mais várias unidades do L410, com capacidade para 20 passageiros”, conta. As principais exportações ao Brasil, porém, estão ligadas ao setor automobilístico, como motores, caixas de transmissão e maquinaria pesada.
A comitiva do presidente será integrada por empresários e pelo ministro do Interior, Martin Pecina. Klaus também pretende propor cooperação na área de etanol. “Para atender as normas da União Europeia, a República Tcheca é obrigada a colocar 5% de etanol na gasolina, hoje, e esse índice deve aumentar para 10% até 2014”, diz o embaixador. Na República Tcheca, existe uma reduzida produção da substância à base de beterraba, cuja a produtividade para o combustível é menor que a da cana de açúcar. “O etanol brasileiro é mais barato”, reconhece Jancárek.
Outra parceria que pode entrar na mesa de negociações diz respeito à melhoria da infraestrutura de transportes de cidades brasileiras, pensando na Copa de 2014. Os tchecos pretendem oferecer o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), principalmente para Manaus e Recife. Lula e Klaus devem assinar, também, um acordo comercial entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportação (Apex) e a Tchecainvest.
Parentesco
Em Brasília, o presidente tcheco visitará o Congresso Nacional e o memorial do presidente Juscelino Kubitschek. Um dos bisavós maternos do ex-presidente brasileiro, o carpinteiro Jan Nepomuk Kubícek, foi um dos primeiros imigrantes tchecos a desembarcar no Brasil, em 1823. Hoje, cerca de 500 mil tchecos e descendentes vivem no país. “Para a República Tcheca, o Brasil é o parceiro mais importante da América Latina”, afirma o embaixador. O presidente tcheco segue na quarta-feira para São Paulo, onde se reúne com o governador José Serra e o prefeito Gilberto Kassab. Klaus termina a viagem na quinta-feira, em Recife, onde se encontra com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Fonte: Correio Braziliense
João Mendes.
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Sem policiamento, Pantanal "exporta" armas para o Rio
Defesa
Escrito por Defesa Brasil
Dom, 22 de Novembro de 2009 10:40
Falta de fiscalização na região da fronteira faz de Corumbá um entreposto de armas ilegais que abastecem traficantes Folha atravessou a fronteira com a Bolívia de carro pelo menos 20 vezes sem ser abordada por policiais federais ou pela alfândega.
SERGIO TORRES e JOEL SILVA
Não existe policiamento na fronteira Brasil-Bolívia na região de Corumbá (MS), cidade no Pantanal sul considerada pela Secretaria de Segurança do Rio a porta de entrada de parte dos armamentos em poder do tráfico em favelas.
No posto oficial da fronteira entre os dois países só há um destacamento da Receita Federal. A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul mantém um homem de plantão para proteger os técnicos alfandegários. Não cabe a ele abordar suspeitos. Nem a ninguém. Não há policiais federais no posto.
A fronteira pode ser atravessada de carro e a pé. São cerca de mil veículos por dia e um número impreciso de pedestres. Não é preciso mostrar passaporte ou outro documento. Ninguém pergunta para onde você vai ou o que carrega no carro ou caminhão.
Segundo a Polícia Civil fluminense, metralhadoras ponto 30 e fuzis, que podem ter derrubado um helicóptero no Rio em outubro, entram por Corumbá. Desde 2007, 40 metralhadoras do tipo já foram achadas com traficantes; quatro com o brasão da Bolívia.
Durante oito dias a Folha cruzou a fronteira ao menos 20 vezes de carro. Só viu fiscalização no último dia 10, quando o Exército fiscalizou as fronteiras com Bolívia e Paraguai.
Naquele dia, apreenderam 50 kg de bananas, com um boliviano. Nem armas nem drogas. Liberadas à tarde, as bananas voltaram à Bolívia.
Na Bolívia, há um posto da Polícia Fronteiriça e a alfândega. Mas é como não existissem. Veículos e pessoas transitam livremente. Ninguém vigia, aborda, demonstra interesse em policiar a ponte de 10 metros sobre o arroio Conceição.
De um lado do córrego é Brasil; do outro, Bolívia. Se quiser evitar a ponte, basta seguir pelas "cabriteiras", trilhas ao lado da Receita, sem fiscalização.
Apesar da facilidade, quem prefere não se arriscar opta por estradinhas, atalhos, rios, o espaço aéreo e a imensidão do Pantanal. Nada é policiado.
A PF em Corumbá tem 40 policiais, dos quais 18 novatos, de outros Estados. Pouco sabem sobre a região, fala o delegado-chefe Mario Nomoto. Ele diz que para uma ação mais eficiente, precisaria, no mínimo, do dobro do efetivo.
Na estatística da delegacia consta neste ano a apreensão de só um fuzil, argentino. Não por agentes federais, mas por PMs que suspeitaram de um homem numa "cabriteira". Essa ação decorreu da sorte, não de planejamento
Planejamento que não passa pela ocupação da fronteira com pessoal e equipamentos, disse o diretor de Combate ao Crime Organizado do Departamento de PF, Roberto Troncon Filho.
O que a PF tem feito, diz, é acordos de cooperação com Paraguai e Bolívia. Fará com o Peru. Com o Paraguai está funcionando, segundo ele. Com a Bolívia, ainda não. Daí a fronteira em Corumbá servir para a entrada de armas.
Embora haja múltiplas opções de ingresso, só há uma estrada pavimentada para escoar a carga do tráfico. Armas e drogas entram por terra, ar e água, mas para chegar ao Sudeste o caminho é único: a BR-262.
Nela, que sai de Corumbá, há um prédio em bom estado da Policia Rodoviária Federal. Por falta de pessoal, permanece fechado. A PRF de Mato Grosso do Sul diz ter 400 profissionais, o que representa um terço do efetivo ideal para a corporação, de 1.200. Essa a razão de o posto não funcionar.
Fonte: Folha de São Paulo
Defesa
Escrito por Defesa Brasil
Dom, 22 de Novembro de 2009 10:40
Falta de fiscalização na região da fronteira faz de Corumbá um entreposto de armas ilegais que abastecem traficantes Folha atravessou a fronteira com a Bolívia de carro pelo menos 20 vezes sem ser abordada por policiais federais ou pela alfândega.
SERGIO TORRES e JOEL SILVA
Não existe policiamento na fronteira Brasil-Bolívia na região de Corumbá (MS), cidade no Pantanal sul considerada pela Secretaria de Segurança do Rio a porta de entrada de parte dos armamentos em poder do tráfico em favelas.
No posto oficial da fronteira entre os dois países só há um destacamento da Receita Federal. A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul mantém um homem de plantão para proteger os técnicos alfandegários. Não cabe a ele abordar suspeitos. Nem a ninguém. Não há policiais federais no posto.
A fronteira pode ser atravessada de carro e a pé. São cerca de mil veículos por dia e um número impreciso de pedestres. Não é preciso mostrar passaporte ou outro documento. Ninguém pergunta para onde você vai ou o que carrega no carro ou caminhão.
Segundo a Polícia Civil fluminense, metralhadoras ponto 30 e fuzis, que podem ter derrubado um helicóptero no Rio em outubro, entram por Corumbá. Desde 2007, 40 metralhadoras do tipo já foram achadas com traficantes; quatro com o brasão da Bolívia.
Durante oito dias a Folha cruzou a fronteira ao menos 20 vezes de carro. Só viu fiscalização no último dia 10, quando o Exército fiscalizou as fronteiras com Bolívia e Paraguai.
Naquele dia, apreenderam 50 kg de bananas, com um boliviano. Nem armas nem drogas. Liberadas à tarde, as bananas voltaram à Bolívia.
Na Bolívia, há um posto da Polícia Fronteiriça e a alfândega. Mas é como não existissem. Veículos e pessoas transitam livremente. Ninguém vigia, aborda, demonstra interesse em policiar a ponte de 10 metros sobre o arroio Conceição.
De um lado do córrego é Brasil; do outro, Bolívia. Se quiser evitar a ponte, basta seguir pelas "cabriteiras", trilhas ao lado da Receita, sem fiscalização.
Apesar da facilidade, quem prefere não se arriscar opta por estradinhas, atalhos, rios, o espaço aéreo e a imensidão do Pantanal. Nada é policiado.
A PF em Corumbá tem 40 policiais, dos quais 18 novatos, de outros Estados. Pouco sabem sobre a região, fala o delegado-chefe Mario Nomoto. Ele diz que para uma ação mais eficiente, precisaria, no mínimo, do dobro do efetivo.
Na estatística da delegacia consta neste ano a apreensão de só um fuzil, argentino. Não por agentes federais, mas por PMs que suspeitaram de um homem numa "cabriteira". Essa ação decorreu da sorte, não de planejamento
Planejamento que não passa pela ocupação da fronteira com pessoal e equipamentos, disse o diretor de Combate ao Crime Organizado do Departamento de PF, Roberto Troncon Filho.
O que a PF tem feito, diz, é acordos de cooperação com Paraguai e Bolívia. Fará com o Peru. Com o Paraguai está funcionando, segundo ele. Com a Bolívia, ainda não. Daí a fronteira em Corumbá servir para a entrada de armas.
Embora haja múltiplas opções de ingresso, só há uma estrada pavimentada para escoar a carga do tráfico. Armas e drogas entram por terra, ar e água, mas para chegar ao Sudeste o caminho é único: a BR-262.
Nela, que sai de Corumbá, há um prédio em bom estado da Policia Rodoviária Federal. Por falta de pessoal, permanece fechado. A PRF de Mato Grosso do Sul diz ter 400 profissionais, o que representa um terço do efetivo ideal para a corporação, de 1.200. Essa a razão de o posto não funcionar.
Fonte: Folha de São Paulo
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- Cabo
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.- Que manía con repetir las noticias, y todo por no leer. Esta noticia se ha dado hasta la saciedad, hace tiempo, cuando se produjo. Tanto en éste hilo como en el de las fuerzas armadas de Paragüay y por diferentes foristas. Luego ya es muy pero muy vieja, lee hacia atrás anda.
Gracias por informarme campeón.
Saludos
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- Suboficial Primero
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Ministro da Defesa Nelson Jobim fala sobre a Operação Laçador
http://www.defesanet.com.br/04_dntv/091021_op_la_jo.htm
e sobre o fx-2: http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/03_jobim.htm
Saudações
http://www.defesanet.com.br/04_dntv/091021_op_la_jo.htm
e sobre o fx-2: http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/03_jobim.htm
Saudações
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Brasil negocia a compra de sistema antiaéreo da Rússia
Defesa
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 25 de Novembro de 2009 08:51
Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar da Rússia; Chávez comprou um modelo mais antigo.
IGOR GIELOW
O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a aquisição de um sistema de defesa antiaérea inédito no país. Se realizada, a compra mudará o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.
Uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.
O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética. É considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar. Sendo de curto alcance, visa proteger cidades e instalações estratégicas.
Hoje, a defesa antiaérea quase inexiste no Brasil, sendo restrita a menos de 200 canhões com projeto dos anos 50, 112 lançadores portáteis russos Igla e alguns franceses Mistral. Não há meios para abater mísseis e, se um avião supersônico penetrar perigosamente o espaço aéreo brasileiro, irá ser confrontado apenas por aviões como o Mirage-2000 ou o F-5.
O diretor de Material do Exército, general Sinclair Mayer, confirma o interesse, mas diz que o negócio ainda está na fase das "tratativas" e que depende de recursos hoje inexistentes: "Como sabemos, nossas demandas de maior importância são grandes. Mas sim, do ponto de vista de defesa antiaérea, estamos desguarnecidos".
Sistema caro
O Tor é uma arma cara. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (R$ 520 milhões). Mas como a tradicional anemia orçamentária militar brasileira está numa fase de reversão, envolvidos no processo acreditam que o dinheiro poderá aparecer via créditos adicionais ou financiamentos de longo prazo a serem incluídos no Orçamento. No projeto de lei do Orçamento enviado ao Congresso, só R$ 640 milhões dos R$ 24 bilhões destinados ao Comando do Exército são para investimentos.
O exemplo mais recente dessa reversão foi o acordo militar com a França, no qual o Brasil comprará submarinos e helicópteros de Paris a um custo de mais de R$ 22,5 bilhões.
Está na reta final também o negócio para a aquisição dos novos caças da FAB, 36 unidades a cerca de R$ 10 bilhões. Novamente, aqui os franceses com seu Rafale são os escolhidos pelo governo, como disse novamente ontem o ministro Nelson Jobim (Defesa) -embora os concorrentes sueco e americano ainda tentem reverter a decisão política.
Do ponto de vista militar, dependendo de sua alocação, o sistema de mísseis mudaria o patamar de defesa aérea do Brasil, embora não altere o balanço estratégico regional. U-ma dúzia de países usa modelos Tor. A Venezuela comprou 12 unidades duma versão anterior à oferecida ao Brasil, o Tor-M1, cujos primeiros lançadores serão entregues em 2010. O Chile já opera há mais tempo um sistema menos capaz, francês, para proteger suas bases aéreas.
Politicamente, há possibilidade de uma eventual compra transformar-se em mais um capítulo dos assuntos espinhosos a serem tratados com os EUA.
No estágio inicial da licitação dos caças, um dos motivos que desclassificou o russo Sukhoi foi uma pressão velada de Washington, que não gostaria de ver um mercado de armas de Moscou montado na região -por conta de embargo americano, o venezuelano Hugo Chávez comprou bilhões de dólares em armas da Rússia. De todo modo, o Brasil fez posteriormente um negócio com os russos, comprando helicópteros.
Uma venda recente de modelos Tor-M1 para o Irã foi duramente criticada pelos EUA. O sistema pode dissuadir um ataque com aviões de Israel a centrais nucleares iranianas.
Mesmo que tenha sido discreto sobre as intenções do Exército, o general Mayer deu a senha sobre os interesses na negociação. "O problema desses sistemas é que eles se desatualizam rapidamente", disse, defendendo a necessidade de dominar novas tecnologias.
E citou também a China como país promissor no campo de defesa antiaérea. Jobim acaba de voltar de uma viagem ao país asiático justamente para discutir parcerias militares.
Fonte: Folha de São Paulo
Defesa
Escrito por Defesa Brasil
Qua, 25 de Novembro de 2009 08:51
Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar da Rússia; Chávez comprou um modelo mais antigo.
IGOR GIELOW
O Exército brasileiro negocia com o governo da Rússia a aquisição de um sistema de defesa antiaérea inédito no país. Se realizada, a compra mudará o Brasil de patamar em termos de capacidade de defesa, acrescentará temperatura ao processo de militarização da América Latina e poderá provocar reações em Washington.
Uma comitiva brasileira esteve em agosto na Rússia para avaliar o sistema, o Tor-M2E. Uma equipe de dez técnicos russos irá expor mais detalhes de sua proposta em uma reunião hoje no Quartel-General do Exército, em Brasília.
O Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar desenvolvido na antiga União Soviética. É considerado o mais eficaz modelo em operação no mundo. Ele serve para abater aviões, helicópteros, armas de alta precisão e mísseis, usando radar. Sendo de curto alcance, visa proteger cidades e instalações estratégicas.
Hoje, a defesa antiaérea quase inexiste no Brasil, sendo restrita a menos de 200 canhões com projeto dos anos 50, 112 lançadores portáteis russos Igla e alguns franceses Mistral. Não há meios para abater mísseis e, se um avião supersônico penetrar perigosamente o espaço aéreo brasileiro, irá ser confrontado apenas por aviões como o Mirage-2000 ou o F-5.
O diretor de Material do Exército, general Sinclair Mayer, confirma o interesse, mas diz que o negócio ainda está na fase das "tratativas" e que depende de recursos hoje inexistentes: "Como sabemos, nossas demandas de maior importância são grandes. Mas sim, do ponto de vista de defesa antiaérea, estamos desguarnecidos".
Sistema caro
O Tor é uma arma cara. Uma bateria completa, com quatro lançadores, um veículo de comando, carros de apoio, logística e mísseis não sai por menos de US$ 300 milhões (R$ 520 milhões). Mas como a tradicional anemia orçamentária militar brasileira está numa fase de reversão, envolvidos no processo acreditam que o dinheiro poderá aparecer via créditos adicionais ou financiamentos de longo prazo a serem incluídos no Orçamento. No projeto de lei do Orçamento enviado ao Congresso, só R$ 640 milhões dos R$ 24 bilhões destinados ao Comando do Exército são para investimentos.
O exemplo mais recente dessa reversão foi o acordo militar com a França, no qual o Brasil comprará submarinos e helicópteros de Paris a um custo de mais de R$ 22,5 bilhões.
Está na reta final também o negócio para a aquisição dos novos caças da FAB, 36 unidades a cerca de R$ 10 bilhões. Novamente, aqui os franceses com seu Rafale são os escolhidos pelo governo, como disse novamente ontem o ministro Nelson Jobim (Defesa) -embora os concorrentes sueco e americano ainda tentem reverter a decisão política.
Do ponto de vista militar, dependendo de sua alocação, o sistema de mísseis mudaria o patamar de defesa aérea do Brasil, embora não altere o balanço estratégico regional. U-ma dúzia de países usa modelos Tor. A Venezuela comprou 12 unidades duma versão anterior à oferecida ao Brasil, o Tor-M1, cujos primeiros lançadores serão entregues em 2010. O Chile já opera há mais tempo um sistema menos capaz, francês, para proteger suas bases aéreas.
Politicamente, há possibilidade de uma eventual compra transformar-se em mais um capítulo dos assuntos espinhosos a serem tratados com os EUA.
No estágio inicial da licitação dos caças, um dos motivos que desclassificou o russo Sukhoi foi uma pressão velada de Washington, que não gostaria de ver um mercado de armas de Moscou montado na região -por conta de embargo americano, o venezuelano Hugo Chávez comprou bilhões de dólares em armas da Rússia. De todo modo, o Brasil fez posteriormente um negócio com os russos, comprando helicópteros.
Uma venda recente de modelos Tor-M1 para o Irã foi duramente criticada pelos EUA. O sistema pode dissuadir um ataque com aviões de Israel a centrais nucleares iranianas.
Mesmo que tenha sido discreto sobre as intenções do Exército, o general Mayer deu a senha sobre os interesses na negociação. "O problema desses sistemas é que eles se desatualizam rapidamente", disse, defendendo a necessidade de dominar novas tecnologias.
E citou também a China como país promissor no campo de defesa antiaérea. Jobim acaba de voltar de uma viagem ao país asiático justamente para discutir parcerias militares.
Fonte: Folha de São Paulo
João Mendes.
Ordem e Progresso.
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JoãoBR escribió:Brasil negocia a compra de sistema antiaéreo da Rússia
Defesa
Tor-M2E é a mais recente geração de um sistema de defesa com mísseis terra-ar da Rússia; Chávez comprou um modelo mais antigo.
A notícia em si é muito boa, boa demais. Agora pra andar rapidamente vai ter que ter vontade política (como na compra dos mi-35), se não... vai acabar em outra novela...
saudações
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Mais um NPa 500: ‘Maracanã’
Hoje, às 9h30, em cerimônia presidida pelo Diretor-Geral do Material da Marinha, nas dependências do Estaleiro Ilha S.A.(EISA), no Rio de Janeiro, foi realizado o Batimento de Quilha do Navio-Patrulha Maracanã, terceiro NPa da classe “Macaé” e o primeiro a ser construído por esse estaleiro. A cerimônia marca o efetivo início da construção do navio, decorrente do contrato assinado pela DEN e o EISA no último dia 25 de setembro, que tem previsão de ser Incorporado à Armada em março de 2012, quando passará a ser subordinado ao Com 4ºDN.
A construção desse novo lote de quatro NPa 500t é mais um desafio, no qual estão envolvidos diversos setores da Marinha, na condução do seu reaparelhamento e na busca do desenvolvimento da Indústria Nacional de Defesa.
* Comprimento total: 54,20 m;
* Boca moldada: 8,00 m;
* Calado máximo: 2,48 m;
* Deslocamento carregado: 500 t;
* Velocidade máxima mantida: 21 nós;
* Tripulação: 35 + acomodações extras para 8; e
* Armamento: 1 canhão de 40 mm e 2 metralhadoras de 20 mm.
Saudações
Hoje, às 9h30, em cerimônia presidida pelo Diretor-Geral do Material da Marinha, nas dependências do Estaleiro Ilha S.A.(EISA), no Rio de Janeiro, foi realizado o Batimento de Quilha do Navio-Patrulha Maracanã, terceiro NPa da classe “Macaé” e o primeiro a ser construído por esse estaleiro. A cerimônia marca o efetivo início da construção do navio, decorrente do contrato assinado pela DEN e o EISA no último dia 25 de setembro, que tem previsão de ser Incorporado à Armada em março de 2012, quando passará a ser subordinado ao Com 4ºDN.
A construção desse novo lote de quatro NPa 500t é mais um desafio, no qual estão envolvidos diversos setores da Marinha, na condução do seu reaparelhamento e na busca do desenvolvimento da Indústria Nacional de Defesa.
* Comprimento total: 54,20 m;
* Boca moldada: 8,00 m;
* Calado máximo: 2,48 m;
* Deslocamento carregado: 500 t;
* Velocidade máxima mantida: 21 nós;
* Tripulação: 35 + acomodações extras para 8; e
* Armamento: 1 canhão de 40 mm e 2 metralhadoras de 20 mm.
Saudações
- JRIVERA
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- Ubicación: Pera del Amor - San Isidro
BRASILIA, 25 (ANSA) - Brasil inició negociaciones con Rusia para la compra de baterías antiaéreas, en el marco de su política de rearme, mientras se estima que la adquisición de ese material será cuestionada por Estados Unidos, publicó hoy la prensa local.
Una comitiva de técnicos brasileños estuvo en Rusia hace tres meses para conocer en detalle el sistema antiaéreo Tor-M24 en el marco de una agenda bilateral que incluye temas como la asesoría en tecnología nuclear, acordados en diciembre pasado por los presidentes Luiz Lula da Silva y Dmitri Medvedev.
Una delegación rusa es esperada esta semana en Brasil donde se reunirá con autoridades del Ejército y continuar las tratativas sobre las baterías antiaéreas.
Que bien!!!, una consulta, cuantos tipos de Thor existen en el mercado Ruso?
Saludos,
JRIVERA
P.D. Recuerdo que Iran adquirió por un monto de US$700 millones de dólares hace un par de años dichos Thor.
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
- JRIVERA
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Câmara aprova aumento do efetivo da Aeronáutica
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quarta-feira, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 4752/09, do Poder Executivo, que aumenta em 13.495 o número de militares do Comando da Aeronáutica em tempo de paz (de 67.442 para 80.937). A proposta altera a Lei 11.320/06, que fixa o efetivo daquela Força.
O projeto seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para que seja votado pelo Plenário. A CCJ analisou a proposta apenas quanto aos aspectos de admissibilidade (constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa). O relator, deputado Colbert Martins (PMDB-BA), apresentou parecer favorável.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que assina a proposta, ressalta a necessidade da medida para adequar os efetivos da Aeronáutica às crescentes demandas do transporte aéreo e para prestar um serviço seguro de controle do espaço aéreo.
Jobim também cita como argumento a criação de novas organizações militares nos últimos 25 anos e o crescimento das atribuições da Aeronáutica, como participação em missões da Organização das Nações Unidas, em campanhas de vacinação e em combate a incêndios ambientais.
Novos números
Pela proposta, a nova composição dos cargos sofrerá a seguinte variação:
- oficiais superiores: de 2.455 para 3.200;
- oficiais intermediários e subalternos: de 5.700 para 7.800;
- suboficiais e sargentos: de 26.200 para 34.000;
- cabos e soldados: de 31.000 para 34.100;
- taifeiros (responsáveis pelo serviço de câmara, como limpeza e arrumação): de 2.000 para 1.750.
A proposta foi aprovada com emenda da Comissão de Finanças e Tributação, que condiciona a criação dos cargos à sua autorização expressa em anexo específico da Lei Orçamentária Anual.
FONTE: Portal Câmara
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O projeto detalhado pode ser visto aqui: http://www2.camara.gov.br/internet/prop ... ?id=424250
Boa notícia, depois da marinha agora a força aérea...
Saudações
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quarta-feira, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 4752/09, do Poder Executivo, que aumenta em 13.495 o número de militares do Comando da Aeronáutica em tempo de paz (de 67.442 para 80.937). A proposta altera a Lei 11.320/06, que fixa o efetivo daquela Força.
O projeto seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para que seja votado pelo Plenário. A CCJ analisou a proposta apenas quanto aos aspectos de admissibilidade (constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa). O relator, deputado Colbert Martins (PMDB-BA), apresentou parecer favorável.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, que assina a proposta, ressalta a necessidade da medida para adequar os efetivos da Aeronáutica às crescentes demandas do transporte aéreo e para prestar um serviço seguro de controle do espaço aéreo.
Jobim também cita como argumento a criação de novas organizações militares nos últimos 25 anos e o crescimento das atribuições da Aeronáutica, como participação em missões da Organização das Nações Unidas, em campanhas de vacinação e em combate a incêndios ambientais.
Novos números
Pela proposta, a nova composição dos cargos sofrerá a seguinte variação:
- oficiais superiores: de 2.455 para 3.200;
- oficiais intermediários e subalternos: de 5.700 para 7.800;
- suboficiais e sargentos: de 26.200 para 34.000;
- cabos e soldados: de 31.000 para 34.100;
- taifeiros (responsáveis pelo serviço de câmara, como limpeza e arrumação): de 2.000 para 1.750.
A proposta foi aprovada com emenda da Comissão de Finanças e Tributação, que condiciona a criação dos cargos à sua autorização expressa em anexo específico da Lei Orçamentária Anual.
FONTE: Portal Câmara
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O projeto detalhado pode ser visto aqui: http://www2.camara.gov.br/internet/prop ... ?id=424250
Boa notícia, depois da marinha agora a força aérea...
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