Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Emile Zola
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Mensaje por Emile Zola »

Mi pesame hacia las familias y todos los próximos de los hombres fallecidos, en esta tragedia que conllevó sus muertes en el cumplimiento de su deber/trabajo

Que sus almas descansen en paz


El éxito es lo de intentar, no lo de lograr (Richard Branson)
Arnaud
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Mensaje por Arnaud »

Mis condolencias a los familiares de los 14 militares brasileños fallecidos y a los 9 o 10 heridos.

- 1º Tenente BRUNO RIBEIRO MÁRIO;
- 2º Sargento DAVI RAMOS DE LIMA;
- 2º Sargento LEONARDO DE CASTRO CARVALHO;
- 3º Sargento RODRIGO DE SOUZA LIMA;
- Cabo DOUGLAS PEDROTTI NECKEL;
- Cabo WASHINGTON LUIS DE SOUZA SERAPHIN
- Soldado TIAGO ANAYA DETIMERMANI;
- Soldado ANTONIO JOSÉ ANACLETO;
- Soldado FELIPE GONÇALVES JULIO; e
- Soldado RODRIGO AUGUSTO DA SILVA, todos do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena-SP.
- Cabo ARÍ DIRCEU FERNANDES JÚNIOR e
- Soldado KLEBER DA SILVA SANTOS; ambos do 2º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em São Vicente-SP.
- Subtenente RANIEL BATISTA DE CAMARGOS, do 37º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins-SP.
- Coronel EMILIO CARLOS TORRES DOS SANTOS, do Gabinete do Comandante do Exército, sediado em Brasília-DF.
- Médica ZILDA ARNS

Mis pésames a este pueblo tan sufrido, por los probables 100.000 muertos & heridos.

Que Dios este con vosotros.
Última edición por Arnaud el 14 Ene 2010, 18:19, editado 1 vez en total.


Maya
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Mensaje por Maya »

El mundo se debe movilizar. Esa tragedia en Haiti cada hora se torna mas dramatica. Vi las noticias... y ese pais quedo completamennte descuadernado, van como en 100.000 victimas! ¿Como le iran hacer para arreglar tanta devastación? Es uno de los paises mas pobres del mundo y la cantidad de gente que habita alla es abrumadora.

Este es el momento cuando debe funcionar un organizmo como la ONU. En vez de estar peleando por conflictos, fronteras o cuerpos de paz, esta seria una de las razones principales que le daria motivo de existencia a ese organismo. La ONU (o mejor dicho, todos nuestros paises) debemos meter la mano a la cartera y aportar con $$ para el sostenimiento y reconstrucción de ese pais. A Haiti lo debemos reconstruir para sacarlo adelante.

Creo que se presenta una oportunidad para mejorar la infraestructura deteriorada de la nación. Terminar de tumbar los barrios marginados que calleron, las carreteras que se partieron y la infraestructura que colapso, con nuevos barrios en mejores lugares y construcciones civiles que le cambien el aspecto a la nación caribeña.

Claro, primero se debe solucionar la catastrofe humanitaria y de salubridad que hay en este momento por cuenta del terremoto. Pero en algun momento en las siguientes semanas se deberia plantear un curso acelerado para reconstruir de mejor manera toda la infraestructura del pequeño pais. En especial, cerrar los deprimidos barrios, aplanarlos y construir nuevos donde se pueda acomodar a la población.

La ONU esta a prueba, los paños de aguas tibias, tan solo han servido todos estos años para darle un cambio cosmetico a un problema mayusculo de pobreza que es todo un desmadre.



Salud.



:D


Caio
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Mensaje por Caio »

Sobre o fim da suposta crise militar:

Lula altera plano de direitos humanos para pôr fim à insatisfação militar, presidente retirou de texto referência à repressão política

Diante da pressão das Forças Armadas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a esvaziar no varejo o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH). Em decreto assinado nessa quarta, dia 13, ele abrandou os objetivos da Comissão da Verdade – criada para investigar crimes da época da ditadura – com a retirada do trecho que previa o exame de delitos praticados pela “repressão política”.

A mudança era defendida pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelas entidades que reúnem militares da reserva que atuaram na repressão política durante o regime militar, incluindo duas centenas de citados nas listas de torturadores reveladas por grupos de direitos humanos.

Na tentativa de camuflar a derrota do ministro Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), que estava em queda de braço com Jobim, Lula decidiu manter o decreto publicado em dezembro que instituiu o Programa Nacional de Direitos Humanos. Esse decreto – na prática revogado em parte nesta quarta, dia 13 – previa o exame de “violações de direitos humanos praticadas no contexto da repressão política”.

O novo texto foi definido num encontro de Lula com Vannuchi e Jobim. Vannuchi deixou a reunião sem falar com a imprensa. Jobim se limitou a dizer que da parte dele estava tudo “resolvido”.

A retirada da palavra “repressão política” não traz prejuízos concretos para a instalação da Comissão da Verdade, observam assessores do governo. Mas, na guerra de simbologias, travada desde o começo da distensão política no final dos anos 1970 por militares e vítimas da ditadura, venceram mais uma vez os que negam a repressão política que resultou em torturas e execuções sumárias, avaliam os mesmos assessores.

A Comissão da Verdade será formada por representantes do Arquivo Nacional, da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, da Comissão de Mortos e Desaparecidos e do grupo de trabalho da Defesa, que faz buscas na região do Araguaia.

A revogação no varejo do Programa Nacional de Direitos Humanos só está no começo. Com Jobim e Vannuchi, Lula só tratou da parte das torturas cometidas pela repressão militar. O presidente também é pressionado para abrandar outros capítulos, como o que trata da descriminalização do aborto.

O único ponto que o presidente Lula não cedeu às pressões dos militares é o que prevê a identificação pública dos locais utilizados para torturar participantes da resistência à ditadura. De acordo com o decreto, os centros de violação dos direitos humanos, em estruturas militares ou civis, devem se tornar públicos.

O QUE MUDOU

- O presidente acatou a principal reivindicação dos militares referente à Comissão da Verdade – que vai investigar crimes cometidos no período da ditadura (1964-1985).

- Na nova versão, a comissão será criada para “examinar as violações aos direitos humanos praticadas no período fixado no artigo 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional”. O artigo 8º trata justamente da abrangência da anistia política no Brasil.

saudações :noda:


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Iris escribió:Curioso, como ven a los vecinos los brasileños.

Cogido de un post de Urquat, en el hilo del "Programa F-X2 para Brasil".

http://revistaepoca.globo.com/Revista/E ... LITAR.html

.- Saludos.


Muito bom artigo! Parabéns ao Urquat que o encontrou e a você, Iris, por postar aqui.

E sobre a visão do "artigo" sobre os vizinhos, concordo plenamente, esses problemas existem mas a matéria só mostra os pontos negativos para dar mais sensacionalismo à necessidade de reaparelhamento nas Forças Armadas. Não mostrou o grau de cooperação e de intercâmbio que esses países possuem com o Brasil. É assim mesmo em qualquer parte do mundo.

Saudações.


João Mendes.

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JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Maya escribió:El mundo se debe movilizar. Esa tragedia en Haiti cada hora se torna mas dramatica. Vi las noticias... y ese pais quedo completamennte descuadernado, van como en 100.000 victimas! ¿Como le iran hacer para arreglar tanta devastación? Es uno de los paises mas pobres del mundo y la cantidad de gente que habita alla es abrumadora.

Este es el momento cuando debe funcionar un organizmo como la ONU. En vez de estar peleando por conflictos, fronteras o cuerpos de paz, esta seria una de las razones principales que le daria motivo de existencia a ese organismo. La ONU (o mejor dicho, todos nuestros paises) debemos meter la mano a la cartera y aportar con $$ para el sostenimiento y reconstrucción de ese pais. A Haiti lo debemos reconstruir para sacarlo adelante.

Creo que se presenta una oportunidad para mejorar la infraestructura deteriorada de la nación. Terminar de tumbar los barrios marginados que calleron, las carreteras que se partieron y la infraestructura que colapso, con nuevos barrios en mejores lugares y construcciones civiles que le cambien el aspecto a la nación caribeña.

Claro, primero se debe solucionar la catastrofe humanitaria y de salubridad que hay en este momento por cuenta del terremoto. Pero en algun momento en las siguientes semanas se deberia plantear un curso acelerado para reconstruir de mejor manera toda la infraestructura del pequeño pais. En especial, cerrar los deprimidos barrios, aplanarlos y construir nuevos donde se pueda acomodar a la población.

La ONU esta a prueba, los paños de aguas tibias, tan solo han servido todos estos años para darle un cambio cosmetico a un problema mayusculo de pobreza que es todo un desmadre.



Salud.



:D


Corretíssimo Maya.

Hoje, o maior problema do Haiti já não é de segurança que, apesar de ser preocupante o nível de segurança desse país, não se compara com a total falta de infraestrutura e com a miséria reinante.

Todos sabem disso e até agora nada fizeram. Países como EEUU e outros como França (colonizador) e a ONU, falam, falam...E a miséria está aí. A olhos vistos, e ao lado, mostrando que não adianta tanta conversa de anti-terrorismo, democracia, blá-blá-blá e nada de se investir no desenvolvimento social desses países que, com certeza seria MUITO mais barato que gastar em armas e manutenção de pessoal para manter a segurança e a estabilidade política. Como pensar em estabilidade política em um país com tal grau de miséria? Qualquer governo não teria a menor condição de arrecadar dinheiro suficiente para se manter.

Infelizmente acho que essas ajudas serão apenas isso, ajudas, para tentar minimizar o sofrimento desse povo já há muito sofrido. E acho que ainda estão muito aquém das necessidades. Espero estar errado.

Saudações.


João Mendes.

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Mensaje por Angreifer »

Helibras to Upgrade 34 AS365K Panther Helicopters for the Brazilian Army

Released on Thursday, January 07, 2010

Helibras will upgrade 34 Eurocopter helicopters for the Brazilian Army

Helicópteros do Brasil S.A.-Helibras, Eurocopter subsidiary in Brazil, signed on the 24th of December 2009 a contract to upgrade 34 AS365K Panther helicopters of the Brazilian Army Aviation. This is the largest service contract signed by the Brazilian subsidiary in more than 30 years of presence in the country. This Programme will lead to a new generation of Panther helicopters that benefit from the last technical evolutions developed by Eurocopter.

The objective is to extend the life of the current fleet by at least 25 years thank to modernisation (32 aircrafts) and reconstruction (2 aircrafts).

The upgrade consists of new Turbomeca Arriel 2C2 CG engine managed by a FADEC (Full Authority Digital Engine Control) with up to 15% increased continuous power and various contingency ratings.

The cockpit will be enriched with new digital radio communication systems (Proline 21) and full Glass cockpit (various enlarged last state-of-art displays for Primary Flight, Navigation, Tactical and miscellaneous information).

The introduction of this new Man Machine Interface coupled with the 4-Axis Autopilot will significantly reduce the pilot workload for better night and day mission accomplishment.

Four aircrafts will be upgraded per year. Deliveries are expected to take place between 2011 and 2021.

The Panther fleet was purchased in 1988 by the Brazilian government when the Brazilian Army Aviation created the 1st Army Aviation Squadron (1� BAvEx) at Taubaté (Sao Paulo). They are now operated by the army as troop transport and light support platforms. The Panther is a variant of the Dauphin, a proven-powerful medium family well appropriate for each need.

The upgrade of the Panther helicopters will be performed by Helibras Engineering Center. This entity that was set-up to support the deal signed a year ago between the Brazilian government and a consortium formed by Helibras and Eurocopter for the local production of 50 EC725 helicopters for the Brazilian Armed Forces.

As part of this upgrade, engineers, technicians and logistic staff from the Brazilian Army Aviation will be involved in all the stages of the programme and receive "on-the-job" training courses for technical know-how transfer.


FADEC - Full Authority Digital Electronic Control


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http://www.deagel.com/news/Helibras-to- ... 06966.aspx


Dulce et decorum est pro patria mori, sed dulcius pro patria vivere, et dulcissimum pro patria bibere. Ergo, bibamus pro salute patriae.
Nací libre como el viento de las selvas antioqueñas, como el cóndor de los Andes que de monte en monte vuela.
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Mensaje por Brasil »

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Mensaje por Brasil »

Brasília – O número de militares brasileiros mortos durante o terremoto da última terça-feira (12) no Haiti subiu para 14, de acordo com nota divulgada hoje (14) pelo Ministério da Defesa. São eles:

- 1º Tenente Bruno Ribeiro Mário, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- 2º Sargento Davi Ramos de Lima, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- 2º Sargento Leonardo de Castro Carvalho, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- 3º Sargento Rodrigo de Souza Lima, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- Cabo Douglas Pedrotti Neckel, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- Cabo Washington Luis de Souza Seraphin, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- Soldado Tiago Anaya Detimermani, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- Soldado Antônio José Anacleto, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- Soldado Felipe Gonçalves Julio, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- Soldado Rodrigo Augusto da Silva, do 5º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lorena (SP).
- Cabo Ari Dirceu Fernandes Junior, do 2º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em São Vicente (SP).
- Soldado Kleber da Silva Santos, do 2º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em São Vicente (SP).
- Subtenente Raniel Batista de Camargos, do 37º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins (SP).
- Coronel Emilio Carlos Torres dos Santos, do Gabinete do Comandante do Exército, sediado em Brasília (DF).
Última edición por Brasil el 16 Ene 2010, 10:04, editado 1 vez en total.


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Prietocol4
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¡¡¡

Mensaje por Prietocol4 »

mi pesame a Brasil !!


Caio
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Mensaje por Caio »

Brasil vai ficar ao menos mais cinco anos no Haiti, diz Jobim

O ministro Nelson Jobim (Defesa) informou neste sábado que o Brasil deverá ficar por ao menos mais cinco anos no Haiti, já que os brasileiros deverão colaborar com a reconstrução do país caribenho após o terremoto que o devastou na terça-feira.


Segundo Jobim, é certo que o Brasil permanecerá mesmo após terminar o período pelo qual o país se comprometeu a compor a Minustah (Missão de Paz da ONU no Haiti), que se encerra em 2011.

“Não vejo menos de cinco anos [de extensão da permanência das tropas], tem que se reconstruir o país”, disse o ministro durante visita ao Ciop (Centro de Instrução de Operações de Paz) da Vila Militar, na zona Oeste do Rio, onde se encontrou com militares que estão em treinamento para poderem embarcar para o Haiti.

Jobim afirmou ainda que vai propor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentar as atribuições das tropas brasileiras no Haiti. Jobim citou como exemplo aumentar as atribuições de engenharia das tropas, para que possam ajudar no processo de reconstrução do país após o terremoto de magnitude 7 que devastou a capital Porto Príncipe e matou milhares de pessoas, incluindo 17 brasileiros.

O ministro disse que as tropas brasileiras no país, cerca de 1.300, precisam de maior poder de ação para execução de obras no país caribenho. Ele não citou quais seriam outras atribuições que as tropas brasileiras ganhariam, mas disse que não há previsão para o envio de mais soldados ao Haiti –mesmo diante do anúncio de Washington de que enviará entre 9.000 e 10 mil militares para trabalhar na distribuição de medicamentos e na manutenção da ordem pública no país –uma tarefa que estava, até então, a cargo das tropas da ONU e sob o comando dos militares brasileiros.

“Se houver a mudança no mandato, a parte de engenharia terá muito mais atribuições”, explicou Jobim. “O orçamento da Minustah é voltado para a segurança, e uma das alterações que vamos pedir na ONU é pela destinação de verbas para obras de engenharia. Queremos participar do processo de reconstrução.”

Segundo previsões feitas pela CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) e pelo governo haitiano, entre 70% e 75% das edificações de Porto Príncipe foram destruídas pelo terremoto.
Comando

Jobim (Defesa) disse disse que, a despeito do envio de 10 mil militares americanos, o Brasil permanecerá no comando da missão de paz no Haiti.

Ele admitiu que as tropas americanas têm como princípio não aceitar ordens de outro país, mas ressaltou que um memorando firmado com os Estados Unidos reitera o Brasil no controle da missão de pacificação no Haiti.

“Nossas tropas seguem coordenando, embora os americanos não aceitem ser comandados por outro país. Isso foi definido no memorando. O Brasil mantém o controle”, disse.

O ponto que mais irritou os brasileiros em relação à ação americana foi o controle do aeroporto de Porto Príncipe. Os EUA controlam o local desde quinta-feira –ontem o governo haitiano repassou oficialmente o controle aos americanos– e desde então os pousos no local foram restringidos.

Devido ao problema, cinco aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) que chegariam ontem ao Haiti com mantimentos não receberam autorização para pousar –três deles ficaram em Santo Domingo (República Dominicana), enquanto outros dois ficaram em Boa Vista (RR). Apenas hoje eles conseguiram chegar a Porto Príncipe.

FONTE: Folha Online

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JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Brasil investe para treinar militar estrangeiro
Ministério da Defesa
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 18 de Janeiro de 2010 10:37
Ministério da Defesa firma pacto com Itamaraty para elevar formação de soldados africanos e latino-americanos no país Desde 2000, cerca de 2.800 estrangeiros fizeram cursos do Exército ou da Marinha; em 1 de seus 20 programas, americanos formaram 25 mil.

Claudia Antunes

(Folha de S.Paulo) - Um convênio entre o Ministério da Defesa e a ABC (Agência Brasileira de Cooperação), ligada ao Itamaraty, deverá aumentar o número de militares de países pobres, em especial da África e da América Latina, que fazem treinamento prático ou teórico no Brasil.

Pelo convênio, os convites e a organização da estadia desses militares, hoje a cargo de cada uma das três Forças, serão centralizados na Defesa. Esta repassará a lista com antecedência à ABC, que paga as passagens e provê ajuda de custo aos convidados.

O diplomata Marco Farani, diretor da ABC, acredita que o convênio permitirá uma melhor programação orçamentária da chamada "cooperação técnica" no âmbito militar, abrindo caminho para a sua ampliação.

"Antes, o convite [aos militares estrangeiros] era feito de forma errática. Havia uma demanda fragmentada [para o apoio financeiro da ABC]. O convênio permitirá que isso seja feito de forma institucional. As próprias embaixadas poderão divulgar as informações sobre cursos e vagas disponíveis, fazer contato de Estado para Estado", disse.

Trata-se de uma primeira iniciativa para institucionalizar uma prática que, em países desenvolvidos e com peso na indústria de armas, é política de Estado: a formação de militares estrangeiros.

No entanto o convênio cobrirá apenas uma pequena parte da cooperação nessa área entre as Forças Armadas brasileiras e as de "países amigos". Hoje, a maioria dos acordos para treinamento no Brasil ou no exterior é feita de maneira descentralizada.

A Defesa não dispõe dos dados completos sobre participantes de cursos e intercâmbios em geral, que têm que ser solicitados a cada Força.

Pouca gente

A pedido da Folha, as assessorias de comunicação da Marinha e do Exército compilaram os números de estrangeiros que participaram de cursos nas respectivas escolas desde 2000, e de militares brasileiros que fizeram cursos no exterior.

A informação foi pedida também à Força Aérea, mas não havia sido fornecida até o fechamento desta edição.

Apesar do projeto brasileiro de ampliar a cooperação militar principalmente com os vizinhos da América do Sul, por meio do Conselho de Defesa Sul-Americano e da anunciada promoção de uma indústria bélica regional, os números permitem ver que, na área de formação, o Brasil ainda recebe pouca gente.

De 2000 a 2009, 2.789 estrangeiros passaram por cursos na Marinha (1.689) ou no Exército (1.100). Entre os que receberam treinamento da Marinha, 663 vieram da América Latina e 696, da África -graças à cooperação naval com a Namíbia, sacramentada por acordo em 1998.

Já o Exército recebeu 829 latino-americanos e 118 africanos no mesmo período. O número de sul-americanos que passam pelas escolas da Força cresceu desde 2005 de média de 53 por ano, entre 2000 e 2004, para média de 101.

Nos cursos de altos estudos da ESG (Escola Superior de Guerra), formaram-se 55 estrangeiros, dos quais 45 são latino-americanos.

EUA

Para efeito de comparação, os EUA, em apenas 1 de seus 20 programas para formação de militares estrangeiros, o Imet (International Military Education and Training), receberam 25.207 militares da América Latina e do Caribe entre 2000 e 2007, último ano para o qual há dados disponíveis.

Os outros programas mantidos pelos departamentos de Estado e da Defesa dos EUA recebem não apenas militares, mas também policiais, funcionários civis e acadêmicos. É o caso, por exemplo, do Centro para Estudos da Defesa Hemisférica, vinculado à Universidade Nacional da Defesa, que só em 2007 recebeu 5.484 estudantes latino-americanos.

Fonte: Folha de São Paulo


João Mendes.

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Mensaje por Fantasma »

Con mi mas sentido pesame!

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Caio
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Mensaje por Caio »

Gracias "fantasma".

Abaixo algumas palavras do presidente:

Em seu pronunciamento, o presidente Lula agradeceu nominalmente a cada um dos militares, a quem chamou de “destemidos compatriotas”. “Eles chegaram ao Haiti levando a seguinte mensagem: vocês não estão sozinhos”, afirmou Lula. “Viemos aqui em nome do Brasil. Trazemos segurança para suas famílias, trazemos paz, trazemos remédios, solidariedade e, acima de tudo, o respeito do povo brasileiro“.

Durante a homenagem, os militares mortos foram condecorados com a Medalha do Pacificador com Palma e receberam a Promoção post mortem. A medalha, segundo o Exército, é concedida aos militares brasileiros “que, em tempo de paz, no exercício de suas funções ou no cumprimento de missões de caráter militar, tenham se distinguido por atos pessoais de abnegação, coragem e bravura, com risco de vida”.

A Promoção post mortem é concedida ao militar que, em pleno serviço, morra em consequência de ferimentos recebidos em campanha ou na manutenção da ordem pública, ou em virtude de acidente em serviço.

Antes da homenagem póstuma, um velório aberto apenas para os familiares das vítimas foi realizado na Base Aérea de Brasília, em clima de grande comoção.

Nas duas cerimônias, os caixões lacrados foram dispostos lado a lado e cobertos com a bandeira nacional. Sobre cada um está a foto da vítima com a mensagem: “Missão cumprida. O Brasil e o Exército agradecem ao nosso heroico soldado da paz.”

Após a homenagem, os corpos serão trasladados em aviões da FAB para as respectivas cidades de origem, onde serão enterrados.

Os corpos dos membros do Exército, integrantes da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), chegaram na noite de quarta-feira a Brasília em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB). A aeronave fez uma escala em Manaus.

No Rio de Janeiro foi realizado, no Palácio Itamaraty, o velório de Luiz Carlos da Costa, vice-representante especial do secretário-geral das Nações Unidas na Minustah, que também morreu no terremoto. O chanceler Celso Amorim participou da cerimônia. As outras vítimas civis foram a médica Zilda Arns e uma menina não identificada, que tem dupla nacionalidade.

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ecuatoriano
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Mensaje por ecuatoriano »

¿dato real?

JDW informa en su número del 6 de enero que Brazil ha ordenado nada menos que 2,044 vehículos GUARANÍ VBTP-MR IVECO en un contrato de 3,3 billones de dólares.

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2,044 vehículos suena imponente.


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