Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Caio
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Mensaje por Caio »

ecuatoriano escribió:¿dato real?

JDW informa en su número del 6 de enero que Brazil ha ordenado nada menos que 2,044 vehículos GUARANÍ VBTP-MR IVECO en un contrato de 3,3 billones de dólares.

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2,044 vehículos suena imponente.


Isso mesmo amigo, um pouco atrás nesse tópico foi mostrada a notícia.

abraços


ecuatoriano
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Mensaje por ecuatoriano »

En el mismo número de JDW indican que el portaviones Sao Paulo zarpó a pruebas de mar a finales de diciembre después de 4 años y medio de trabajos de modernización y reparación.


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Col Raspeguy
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Mensaje por Col Raspeguy »

Lista definitiva de las bajas brasileñas en el terremoto de Hiatí.
(Los grados son los conferidos post-mortem)

General-de-Brigada João Eliseu Souza Zanin.
General-de-Brigada Emílio Carlos Torres dos Santos.
Coronel Marcus Vinicius Macedo Cysneiros.
Tenente-Coronel Francisco Adolfo Vianna Martins Filho.
Tenente-Coronel Márcio Guimarães Martins.
Capitão Bruno Ribeiro Mário.
Segundo-Tenente Raniel Batista de Camargos.
Primeiro-Sargento Davi Ramos de Lima.
Primeiro-Sargento Leonardo de Castro Carvalho.
Segundo-Sargento Rodrigo de Souza Lima.
Terceiro-Sargento Douglas Pedrotti Neckel.
Terceiro-Sargento Washington de Souza Seraphin.
Terceiro-Sargento Arí Dirceu Fernandes Júnior.
Terceiro-Sargento Kleber da Silva Santos.
Terceiro-Sargento Tiago Anaya Detimermani.
Terceiro-Sargento Antônio José Anacleto.
Terceiro-Sargento Felipe Gonçalves Júlio.
Terceiro-Sargento Rodrigo Augusto da Silva

Descansen en paz camaradas.


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GUARIPETE
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Mensaje por GUARIPETE »


La Policía incauta de 450 kilos de pechblenda (uranio) altamente radioactiva en la selva de Brasil

Brasilia, enero 23 - La Policía brasileña incautó 450 kilos de mineral de uranio enriquecido en el estado septentrional de Amapa tras una investigación de cuatro meses de duración.

El material fue hallado en una bolsa este viernes en un área remota de un bosque tropical.

El mineral enriquecido, conocido como pechblenda, es extremadamente radiactivo, y comúnmente empleado para la producción de combustible o armas nucleares.

Por el momento se desconoce la procedencia y el destino del material.


preocupante noticia habría que ver el destino final del referido Uranio ese.

saludos.


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Mensaje por Brasil »

Brasil estuda segundo projeto de mísseis com a África do Sul
Por Keith Campbell

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A Marinha do Brasil mantém o interesse no míssil naval sul africano Umkhonto, do tipo superfície-ar (SAM), em especial na proposta de novas versões de longo alcance (LR-long range).

O Umkhonto é um produto da Denel Dynamics, e está em serviço tanto na Marinha Sul Africana como na Marinha da Finlândia. Denel Dynamics é uma subsidiária da estatal Denel, um grupo industrial de defesa local.

O Umkhonto é um míssil de direção infravermelha (IR), e a Denel faz referências em catálogo informando seu alcance ” na faixa de 12.000 metros”, e dá um limite de 8 000 m. Esta primeira versão do SAM é por vezes referida como o Umkhonto-IR.

Sabe-se que a Marinha do Brasil esta procurando um SAM com um alcance de mais de 30 km, mas menos de 50 km(verdadeiramente SAMs de longo alcance têm uma ampla gama maior que 50 km de ‘range” – por exemplo, a RIM-67C American Standard SM-2 tem um alcance relatado de 40 milhas náuticas, ou cerca de 76 km, enquanto a RIM-67B Standard SM-2 ER versão pode chegar a 75 milhas náuticas, ou cerca de 142 km).

Existe um projeto para desenvolver uma versão do Umkhonto-IR com maior alcance, referido como o Umkhonto-ER, com as letras sufixo ER significando, em português, “alcance estendido”. Esta seria também uma arma de direção IR. E há também um projeto em longo prazo para desenvolver uma versão de ainda mais longa distância, designada o Umkhonto-R, que será um radar de busca SAM (além de um certo intervalo, busca por IR torna-se impraticável para SAM. Isto exigirá o desenvolvimento de uma cabeça de busca do radar, o que significa que o Umkhonto-R vai exigir um processo de desenvolvimento significativo.

A seqüência de engajamento para o Umkhonto-R provavelmente seria da seguinte forma: após a detecção do alvo e lançamento do míssil, o SAM será dirigido para o alvo por comandos a partir do navio de guerra, ativando seu buscador de radar quando dentro do alcance, para bloqueio, e em seguida a intercepção do alvo.

Em contraste, a seqüência de engajamento para o Umkhonto-IR é (e para o Umkhonto-ER seria): o navio de guerra detecta um alvo em seu radar de aquisição e lança o míssil contra ele, o SAM utiliza o seu subsistema de navegação inercial à bordo e loca-se a um ponto “lock-on” - o local em que seu candidato a IR pode adquirir o alvo e trava-se a ele – e então guia-se até a interceptação.

Sem um intervalo de alcance definido para o Umkhonto-ER, várias gamas tem sido sugeridas por várias fontes para o Umkhonto-R: 20 km, 25 km e 30 km. Terá de ser uma grande arma para que o Umkhonto-IR poça atingir qualquer um destes intervalos.

Acredita-se que o Departamento de Defesa Sul Africano está apto à fornecer financiamento para o projeto Umkhonto-R, mas não o suficiente para permitir um desenvolvimento puramente nacional do programa, num prazo razoável.

Assim a Denel está aparentemente em busca de parceiros internacionais para participar do programa e, de volta a 2008, o grupo tinha proposto à Marinha do Brasil que coopere com o desenvolvimento do Umkhonto-R. Isso iria seguir o precedente criado pela atual cooperação entre a Denel Dynamics e da Força Aérea Brasileira (FAB) no desenvolvimento do missíl “air-to-air” A-Darter.

No final do ano passado, um almirante brasileiro visitou a Denel Dynamics para discussões sobre o programa Umkhonto. O Brasil tem um programa para adquirir fragatas grandes, cada uma das quais podendo deslocar cerca de 6 000 t (na África do Sul fragatas da classe maior deslocam cerca de 3 600 t), que seriam armadas a mais longo prazo com vários SAMs, segundo os desejos da Marinha do Brasil.
Em cooperação com a Denel Dynamics no desenvolvimento do Umkhonto-R constituirá uma oportunidade para os brasileiros para ganharem experiência na concepção e desenvolvimento de tecnologia de radares de direção.

No entanto, aparentemente não existe um problema de prazos. A Marinha do Brasil pretende escolher as suas novas fragatas ainda este ano ou (mais provável) ou no próximo ano (o mais tardar) em 2012. Isto significaria que elas poderiam entrar em serviço em 2017 o mais tardar. No entanto, parece que a Denel Dynamics, disse o almirante brasileiro, seriam necessários dez anos para desenvolver conjuntamente o Umkhonto-R, dando o SAM de longo alcance em serviço por volta de 2020.

Isso deixa a questão da existência ou não do Umkhonto-ER e se este poderia ser desenvolvido para chegar ao intervalo de desejo dos brasileiros. Embora possam equipar as naves em uma segunda fase, logo, não seria necessário o desenvolvimento de uma nova cabeça de busca, e assim o seu período de desenvolvimento deve ser consideravelmente menor do que para o Umkhonto-R. Isso também pode abrir a possibilidade de o Brasil adotar o Umkhonto-ER, como primeiro passo e depois mudar para um conjunto desenvolvido Umkhonto-R.

FONTE / ARTE: Engineeringnews


Abraços


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sys
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Mensaje por sys »

Fuerzas Armadas de Brasil en Haiti

http://www.youtube.com/watch?v=oF6exXUyyro


PRick
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Mensaje por PRick »

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Rotax
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Mensaje por Rotax »

Voy a hacerme sitio para colocar una respuesta para cuando tenga mas tiempo....
Iris. No me ha gustado tu post respecto al papel de los Brasiles en Haití.
Esta tarde editaré este mismo post para que lo hablemos. Prefiero hacerlo así y que la respuesta no quede descuadrada...

PD. Edito.
Tras vuestras respuestas viene mi "previa" intervención.
Primero, algunas consideraciones de oportunidad. Como bien dice nuestro colega Col Raspeguy, lo primero que hay que considerar es que las propias FAS Brasileñas pagaron su cuota en muertos y heridos, y que con los cadáveres todavía en nuestras retinas no parece muy conveniente cargar las tintas sobre su buena o mala actuación. Estaban allí cuando ocurrió, cosa que no aplica ni para el corresponsal de La Vanguardia que admite que "tira de oído" (opiniones de repatriados) ni para nuestra querida colega Venezolana, que para alabar el encomiable esfuerzo de los USA ha de enmierdar el esfuerzo de otros que estaban haciendo lo que otros países no quisieron o pudieron hacer.

Al hilo de las críticas a la ONU, de nuevo se yerra el tiro. Brasil es el país que es, y asume una responsabilidad en MINUSTAH que bien podría haber sido asumida por otros países mas "preparados". Pero la toman sobre sus espaldas, como la viuda del óbolo. Entregando, probablemente, lo que no tienen. Y si no estaban preparados, o lo hacían mal... ¿Dónde está la crónica de La Vanguardia, denunciando estos hechos? ¿Dónde está el artículo de nuestra querida venezolana pidiendo un cambio en el mando de la misión? ¿Dónde están esos países que podrían hacerlo DPM?. Después de verle los cojo***, toro. Yo también me apunto a esas....

Finalmente, la comparación con los USA. Qué patético. USA bien, Brasil mal (o peor) ¿Por qué se "personaliza" en Brasil un fracaso que es colectivo?. ¿Alguien esperaba otra cosa?. ¿O estabamos hablando de futbol?

Para encomiar la labor USA no hace falta meter en la picadora a nadie. Ni a Brasil, ni a España, ni a Salvador. Cada uno hace lo que puede, y como puede. La verguenza no es para Brasil. La verguenza estaba sobrevenida.
Un abrazo a todos.
Saludos
Última edición por Rotax el 25 Ene 2010, 22:29, editado 3 veces en total.


Nosotros somos los países auténticos, no las fronteras trazadas en los mapas con los nombres de hombres poderosos.
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Col Raspeguy
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Mensaje por Col Raspeguy »

Iris escribió:
Rotax escribió:Voy a hacerme sitio para colocar una respuesta para cuando tenga mas tiempo....
Iris. No me ha gustado tu post respecto al papel de los Brasiles en Haití.
Esta tarde editaré este mismo post para que lo hablemos. Prefiero hacerlo así y que la respuesta no quede descuadrada...
Saludos


Rotax, no es mi opinión, de veras, simplemente es lo que se está diciendo en diversos medios de medio mundo. Y tú lo sabes, ya se que se vieron sorprendidos y que muchos incluso se vieron atrapados e incluso muertos hubo. Lo que se está es dando todo el protagonismo a la rápida intervención de ayuda de los USA, con su apabullante superioridad de medios de todo tipo. Saludos.

P.D.: Se trata simplemente de ver el contrapunto (de que no todo son miel sobre hojuelas), como se ve en los medios triunfales del pais, si no que se conozca que según otros medios en diversas partes del mundo "no los ven tan eficientes". Sin más.


Si me permiten terciar en este intercambio de opiniones y dar mi punto de vista sobre este asunto, creo que hay una parte de verdad y otras que no en lo publicado.

Primero hay que considerar que la MINUSTAH fué descabezada en el terremoto, el SRSG y su deputy murieron bajo los escombros del HQ así como muchos altos cargos de ONU.
El sistema de comunicaciones colapsó, pero quizás lo mas importante no perder de vista la dimensión de esta tragedia, ya se habla de mas de 200.000 muertos y 3 millones de afectados, en un pais que quedó sin estructuras de estado en menos de 2 minutos.
¿Que organización internacional está en condiciones de reaccionar inmediatamente ante todo esto?
Esto lo digo para que no se juzgue tan severamente a la MINUSTAH e estos hechos.

En el punto de Brasil, si comparto que fué un golpe para el orgullo nacional la inmediata intervención de los EUA.
En las publicaciones brasileras se puede leer que Brasil comanda las operaciones en Haití, eso es falso.
Las operaciones militares de mantenimiento/imposición de la paz se realizan siguiendo estrictos lieamientos del Depto. de Operaciones de Paz de la ONU en NY y bajo la responsabilidad del representante del secretario general de la ONU (el SRSG). Brasil contribuye con un general para comandar la operación, pero bajo directivas de ONU no de Brasil.
Claro que la natural ambición de Brasil de ser un "global player" lo lleva a pretender asumir ese liderazgo en Haití. Y en algunos casos hasta a creerselo.
Hasta que llegó el tío Sam claro y puso las cosas en su sitio, nadie tiene en este mundo la capacidad de desplegar el volumen de ayuda y tropas para garantizar la seguridad como la hace los EUA.
Como dato anecdotico les cuento que el control del tráfico aereo sobre Puerto Príncipe se realiza desde una base de la USAF en EUA.
Lo que si impresiona es la forma en que se despliegan, siempre lo hacen "armados para la guerra" , no descuidan ningun aspecto de la seguridad de sus tropas y obviamente con reglas de enfrentamiento mucho menos restrictivas que las de una fuerza de paz como la MINUSTAH. por lo que alguien puede creer que las marines o el US Army imponen mas respeto que un casco azul lo que no es del todo cierto (Somalía).

Sobre la composicion multinacional de una fuerza de paz, es parte de la doctrina de la ONU para evitar juego de intereses de algunos paises.
Incluso en el Congo donde se aceptó el despliegue de brigadas de Pakistan e India bajo suu comandos naturales ya se habla de que no resultó todo lo bien que se pensaba.


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urquhart
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Mensaje por urquhart »

Hola a todos:

Rotax, sinceramente, puede decirte que iris ha colgado la noticia acerca de los cascos azules de la edición electrónica de La VAnguardia, que es la quinta posibilidad (Inicio-Internacional-Política-Ciudadanos-Sucesos...). La noticia en la edición impresa, que aparecía en la página 3, es decir la priemra como diario tras la portada y el indice-opinión de la página 2 era muchísimo más dura para con los cascos azules en general, y particualrmente para con el mando brasileño.

De acuerdo con los testimonios recogidos en Haití por los corresponsales y enviados especiales de La Vanguardia a Puerto Príncipe, los cascos zaules se dedicaron primordialmente tras el terremoto a su propia seguridad... el caos en el aeropuerto es muestra de ello. Al parecer la poca seguridad inicial fue prestada por las fuerzas haitianas de Policia que tras el terremoto pudieron reunirse y recuperar cierta presencia (hay imágenes muy claras de Policia haitiana evitando saqueos y de fuerzas de la ONU protegiendo instalaciones de la propia ONU). Otra de las críticas aparecidas son la falta de coordinación inicial de las fuerzas de la ONU con los mandos en la sede neoyorkina.

Este mismo diario por contra, aplaude la acción de unidades uruguayas en los primeros momentos, palabras recogidas a pie de escalerilla de los primeros repatriados españoles. Desconozco si e unidades de la ONU o unidades voluntarias.

Que decir de la opinión de los columnistas del diario acerca del papel de las naciones del Hemisferio Occidental, de la OEA y demás organismos plurinacionales del continente... a excepción de los estadounidenses y canadienses.

Claro que acerca de los dispositivos de éstos últimos, algún descerebrado del antiimperialismo solo ve los deseos de EE.UU. y Canadá de evitar la llegada masiva de damnificados.... o la aparición en ciertos medios de la desproporcionada actuación de Israel... etc...

Tampoco nadie pierde de vista el alto precio pagado por Brasil. Tal vez, por el propio interés de Brasil como jefa de la misión y de la ONU, haya que estudiar que ha fallado en Haití. Lo mismo que en Darfour, Gaza, Líbano, Grandes Lagos Africanos... en mi modesta opinión, las misiones militares de la ONU a día de hoy no aportan soluciones reales.

Saludos.


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GUARIPETE
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Mensaje por GUARIPETE »

Iris escribió:
GUARIPETE escribió:
La Policía incauta de 450 kilos de pechblenda (uranio) altamente radioactiva en la selva de Brasil

Brasilia, enero 23 - La Policía brasileña incautó 450 kilos de mineral de uranio enriquecido en el estado septentrional de Amapa tras una investigación de cuatro meses de duración.

El material fue hallado en una bolsa este viernes en un área remota de un bosque tropical.

El mineral enriquecido, conocido como pechblenda, es extremadamente radiactivo, y comúnmente empleado para la producción de combustible o armas nucleares.

Por el momento se desconoce la procedencia y el destino del material.


preocupante noticia habría que ver el destino final del referido Uranio ese.

saludos.


Son mucho kilos ¿fuente por favor?. Gracias.

http://es.wikipedia.org/wiki/Pechblenda


http://www.europapress.es/internacional ... 91646.html

astublief. :wink:


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Fantasma
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Mensaje por Fantasma »

Video da chegada dos Super Tucanos Equatorianos

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Video: a ritmo de zamba

http://www.youtube.com/watch?v=3GwlkVPT_1g&feature=player_embedded


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urquhart
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Mensaje por urquhart »

Contestando a Rotax:

nadie pierde de vista el alto precio pagado por Brasil, y la ONU. Y a colación del mensaje de Col Raspeguy:

HAITI: BRASIL ESTA A CARGO SEGURIDAD, GENERAL BRASILEÑO

BRASILIA, 25 (ANSA) - El general brasileño Floriano Peixoto, jefe de la Misión de Paz de la ONU en Haití (Minustah), afirmó que Brasil es responsable por la seguridad de ese país y que no está dispuesto a dejar esa función. "Yo soy responsable por la parte militar de la Minustah" dijo el militar brasileño en declaraciones formuladas junto a su colega Ken Keen, jefe de las tropas norteamericanas en Haití. "Cada actividad que haremos (Minustah y Estados Unidos) aquí en Haití, está muy bien definida por medio del protocolo de entendimiento firmado por las dos partes" comentó el general Peixoto. De ese modo el militar reforzó la posición del gobierno brasileño que reivindica una división de responsabilidades en la que Brasil, comanda la seguridad por estar a cargo de la Minustah, y Estados Unidos asume las tareas humanitarias. El tema generó roces entre los gobiernos de Brasilia y Washington, luego de que el presidente Barack Obama envió cerca de 11.000 militares a Haití y asumió, de hecho, varias atribuciones de la Minustah. El gobierno brasileño, a través del ministro de Defensa, Nelson Jobim, propuso revisar las competencias de la Minustah e incluir entre sus responsabilidades la de reconstruir la infraestructura de esa nación caribeña, informó hoy el diario Estado de Sao Paulo.
Entre tanto los generales Peixoto y Keen recorrieron juntos ayer Citte Soleil, el barrio más pobre y violento de Puerto Príncipe. Efectivos brasileños y estadounidenses distribuyeron allí 13 toneladas de comida y 15.000 litros de agua. "Las relaciones (con los militares norteamericanos) son extremadamente positivas" declaró el general Peixoto. "Entre los soldados de cada país, pocas palabras, los norteamericanos no hablan portugués, y la mayoría de los brasileños apenas arriesgaron alguna palabra en inglés", informó hoy un enviado del diario Estado de Sao Paulo a Haití. Por su parte el general consideró "ridículo" afirmar que Estados Unidos pretende encabezar las tareas de policía realizadas por la Minustah. (ANSA). BY1
25/01/2010 14:18


Al asumir el mando in pectore, se asumen responsabilidades, y las responsabilidades aparejan en muchas ocasiones críticas. Antes de los sucesos, la misión de la ONU en Haití ya había recibido críticas por parte del Gobierno HAitiano y observadores internacionales. Un miembro de la Agencia de Cooperación Española escribía que la pléyade de ONG's y agencias de la ONU han favorecido que el Estado no se fortalezca, ya que las primeras han sustituido a éste.

Nadie culpa a Brasil, pero los testimonios de los afectados recogidos por enviados especiales a Puerto Prícipe, ponían en tela de juicio la reacción de la misión de la ONU. Y una vez sabido el envío de más tropas por parte de la ONU, los haitianos exigían que en lugar de fuerzas armadas se enviasen médicos e ingenieros. Y hay que escucharlos. Hay imágenes claras que parecen indicar que la Policia Haitiana ha logrado contener los primeros motines, aunque llegan informaciones desde los hospitales de campaña que empieza a atenderse a heridos de bala.

No seré quien defienda la crónicas de los periodistas de La Vanguardia, pero han estado sobre el terreno. Frente al periodismo espectáculo de las TV's, los medios escritos pueden (y deben) no solo dar las noticias, si no contar la verdad... en este caso la verdad de los haitianos. El periodista de LV pone por escrito las críticas de los haitianos.

Y entiendo que duelan las críticas, especialmente cuando hay miembros de la misión muertos. España también ha pagado su contribución en sangre a la desgracia que ha asolado Haití, como otros contingentes. Y tenemos experiencia en pérdidas humanas en misiones de la ONU, pero ello no resta que podamos criticarlas. Más bien al contrario, y en este caso con Brasil a la cabeza, debe realizarse una profunda revisión crítica de la misión en Haití, antes y después del terremoto; a la par que en otras tantas misiones.

Tal vez, muchas de las críticas a MINUSTAH puedan convertirse en constructivas, pero no puede obviarse el debate; incluido la busqueda de razones que hace que una tragedia de esta magnitud borre como indica Col Raspeguy las estructuras de Estado. Estado que debía consolidarse con la ayuda de MINUSTAH.

Saludos.


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Mensaje por Caio »

É aquela velha história, eu poderia simplesmente desqualificar esse artigo do La Vanguardia e pronto. É uma visão pessoal, parcial etc e que não poderia vir de outra pessoa querendo desqualificar a liderança brasileira senão de Iris mesmo.

Quanto a presença americana, não tem o que se fazer. Eles podem entrar praticamente onde desejarem e com ou sem a permissão da ONU. Isso é fato e ninguém duvida que eles tem capacidade melhores do que qualquer outro país do globo de fornecerem ajuda praticamente instantânea se assim quiserem.

saudações


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ATLANTA
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Mensaje por ATLANTA »

Creo que en esta ocasión se debe liberar de culpa a Brasil, ciertamente como militar tengo claro el sentimiento que abrazaría si hubiera estado en los zapatos de alguno de los miliatres que estaban en Haití para el gran terremoto, si las cosas estaban dificiles por las extremas condiciones de vida hay que imaginar simplemente como están ahora, el caos abunda, la ayuda se reparte muy lenta y no precisamente por falta de medios, los que han llegado en grandes cantidades a la isla, sino más bien por el colapso de la infraestructura general del país, la espina dorsal vial de Haití ya existe, esta cortada en grandes tramos, y que decir del resto de caminos y accesos. En este moneto tengo dos familiares allá en as Fuerzas chilenas, por lo poco que han podido informarnos acá en Chile, están bien pero indican que todo se ha complicado de sobremanera y hasta descansar se hace díficil.

Iris escribió:Rotax, no es mi opinión, de veras, simplemente es lo que se está diciendo en diversos medios de medio mundo. Y tú lo sabes, ya se que se vieron sorprendidos y que muchos incluso se vieron atrapados e incluso muertos hubo. Lo que se está es dando todo el protagonismo a la rápida intervención de ayuda de los USA, con su apabullante superioridad de medios de todo tipo. Saludos.


Era que no Iris, ciertamente USA debía ser el país que mas rápido reaccionara, tiene los medios, tiene el dinero y por sobre todo esta más cerca de la zona que la mayoría de los paises de L.A. para los cuales desplegar medios masivos de ayuda, como navios, les tomaria semanas en hacerlos llegar a Haití.

Col Raspeguy escribió:Primero hay que considerar que la MINUSTAH fué descabezada en el terremoto, el SRSG y su deputy murieron bajo los escombros del HQ así como muchos altos cargos de ONU.
El sistema de comunicaciones colapsó, pero quizás lo mas importante no perder de vista la dimensión de esta tragedia, ya se habla de mas de 200.000 muertos y 3 millones de afectados, en un pais que quedó sin estructuras de estado en menos de 2 minutos.
¿Que organización internacional está en condiciones de reaccionar inmediatamente ante todo esto?
Esto lo digo para que no se juzgue tan severamente a la MINUSTAH e estos hechos.


Bien cierto, para MINUSTAH fue bastante díficil reaccionar de otra manera si había perdido gran parte de cabeza de mando, en la primeras horas de ocurrida la desgracia fue el general chileno Toro quien debió asumir el mando de las fuerzas de la ONU ante la indisponibilidad de otros mandos superiores, este último incluso debió lidiar con tener a su propia mujer desaparecida tras el derrumbe del hotel donde se alojaba, finalmente se encontró el cadaver de la señora, pero me pueden decir como se puede coordinar algo más o menos bien con todo el caos que azotó en ese momento, gente muerta por miles en las calles, heridos gritando en cada esquina y casa de la ciudad, sin agua, sin alimento, sin saber que fuerzas te quedan, sin comunicaciones y peor inserto en un país donde siquiera hablas el idioma. Sin lugar a dudas una situación que supera con creces las que puedes encontran en una guerra, el factor civil aumenta aún más tú preocupación por otras cosas importantes en el conceto militar.

Como se ha indicado, la tragedia de Haití es la peor que ha debido superar la ONU, con cientos de vidas humanas de sus propios hombres y mujeres pérdidas a manos del terremoto y peor, muchos desaparecidos de los que quizá nunca se sabrá.

saludos

ATLANTA


\\\\\\\"Mientras más sudor derrames en la paz, menos sangre derramaras en la guerra\\\\\\\\"

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