Fuerzas Armadas de Brasil
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Fuerzas Armadas de Brasil
Comunicado conjunto
http://www.infodefensa.com/?noticia=brasil-e-india-profundizan-en-la-cooperacion-tecnologico-militar-entre-ambos-paises
Brasil e India profundizan en la cooperación tecnológico militar entre ambos países
03/04/2012
(Infodefensa.com) Brasilia – La presidente de Brasil, Dilma Rousseff, y el primer ministro de India, Manmohan Singh, destacaron la cooperación en curso en el área de Defensa en un comunicado conjunto emitido tras el viaje del jefe del Estado al país asiático.
En dicho comunicado, ambos reiteran el deseo de colaborar conjuntamente en el entrenamiento, bien como el intercambio de información en materia de operaciones de mantenimiento de la paz y otras áreas de interés mutuo.
Ambos propusieron la ampliación de la cooperación técnico-militar por medio de investigación científica conjunta y de actividades de desarrollo tecnológico en armamento y equipo militar.
Rousseff y Singh también coincidieron en trabajar en propuestas específicas para el desarrollo conjunto de proyecto en el sector de Defensa, en particular con relación a ingeniería y construcción de navíos.
Las dos delegaciones acordaron explorar posibilidades de cooperación en áreas como Espacio, propulsión nuclear, Defensa cibernética y sistemas de Defensa, entre otras en que la India posee experiencia. Entre otros puntos mencionados, además de la visita del ministro de Defensa de Brasil, Celso Amorim, a la India en febrero de 2012, los dos líderes reconocen el progreso alcanzado por el Acuerdo de Cooperación en Defensa Brasil-India, firmado en 2003.
Actualmente, los dos países desarrollan un programa conjunto para adaptar un radar de barrido electrónico diseñado y fabricado por la India para integrarlo en la plataforma Embraer 145. Similar al E-99 empleado por la Fuerza Aérea Brasileña, que utiliza un radar Erieye de fabricación sueca, la integración del Airborne Early Warning and Control System en la aeronave brasileña es, según ambos mandatarios, un excelente ejemplo de asociación y cooperación en curso en el campo de la investigación y desarrollo.
http://www.infodefensa.com/?noticia=brasil-e-india-profundizan-en-la-cooperacion-tecnologico-militar-entre-ambos-paises
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Conheça os detalhes da modernização da aeronave A-1M da FAB
Uma das aeronaves A-1M (modernizada) quase finalizada na unidade da Embraer em Gavião Peixoto. (Foto: CB Silva Lopes / Agência Força Aérea)
Desenvolvido na década de 80, em uma parceria entre Brasil e Itália, o caça A-1 (AMX) passa por processo de modernização na fábrica da EMBRAER, em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. O novo caça-bombardeiro-reconhecedor terá um novo nome, A-1M, e ganhará sobrevida de mais 20 anos para a defesa do país. A publicação Aerovisão da FAB esteve na linha de montagem para contar, em primeira mão, como anda o projeto e quais são as novidades que virão com a modernização. Veja a seguir fotos inéditas do avião.
Velocidade, altitude, ângulo, vento, peso e muitos outros cálculos precisavam estar perfeitos para que um piloto de caça da Força Aérea Brasileira conseguisse atingir seu alvo em um ataque. O desafio era o mesmo desde os pioneiros veteranos na Segunda Guerra Mundial até aqueles que, décadas depois, já voavam supersônicos. Mas, de repente, um novo avião tornou tudo muito mais fácil: computadores de bordo ajudavam o caçador e tornou-se cada vez mais comum voltar dos treinamentos comum índice de acertos surpreendente. Essa revolução aconteceu no início dos anos 90, quando o Embraer AMX, designado na FAB como A-1, trouxe para as linhas de voo tanta tecnologia que ficou conhecido como “O Avião Computador”.
Nesses 20 anos, por influência direta do A-1, mudou-se completamente a forma de voar uma missão de combate no Brasil. Com os novos A-29 Super Tucano e a modernização dos F-5, a tecnologia passou definitivamente a fazer parte do cotidiano dos pilotos de caça, e aquilo que era novidade passou a ser corriqueiro. Mas 2012 trará para a FAB um novo capítulo na história desse caça-bombardeiro-reconhecedor, que vai voltar a assumir o papel de destaque na linha de frente da defesa do país.
A linha de modernização dos jatos A-1M na unidade da Embraer em Gavião Peixoto. (Foto: CB Silva Lopes / Agência Força Aérea)
O projeto de modernização de 33 caças A-1A monoposto e 10 A-1B biposto capacita a FAB para combater nos teatros de operações de combate atuais e pelos próximos 20 anos. Após um ano de testes, a primeira entrega de A-1M (Modernizado) vai acontecer em 2013 e a última será em 2017. “A aeronave modernizada deverá ter a capacidade de realizar ataques de precisão contra alvos de superfície com o mínimo de perdas e de danos colaterais, além de missões de reconhecimento aéreo com alta probabilidade de êxito”, explica o Coronel-Aviador Márcio Bonotto, da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), subordinada ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), que gerencia o projeto de modernização.
A revitalização irá ampliar as capacidades da aeronave, entre elas a de sobreviver a missões perigosas. Ainda em 1994, os então recém-incorporados A-1 participaram da primeira operação Tigre, quando ao lado dos F-5E foram testados em combates simulados contra os F-16 Fighting Falcon da Força Aérea dos Estados Unidos. Os americanos tiveram tanta dificuldade em enfrentar o novo caça brasileiro que os apelidaram de “The Bee” (As Abelhas). Nas operações Tigre I (1994), realizada em Porto Rico, Tigre II (1995), em Natal (RN), e Tigre III (1997), em Santa Maria (RS), os A-1 não apenas conseguiram realizar seus ataques simulados como também venceram em combate, mais de uma vez, caças F-16 que tentaram interceptá-los.
No total serão modernizadas 43 aeronaves A-1. (Foto: CB Silva Lopes / Agência Força Aérea)
Testes - Mas a qualidade dos A-1 e dos pilotos brasileiros foram atestados em 1998, quando seis A-1 do 1°/16° Grupo de Aviação, o Esquadrão Adelphi, representaram a Força Aérea Brasileira, pela primeira vez, na operação Red Flag, a mais realística guerra aérea simulada do mundo, realizada no deserto da Nevada, nos Estados Unidos. Em um ambiente repleto de caças F-15 Eagle, F-16, F-18 Hornet, F-5 Tiger III e sistemas que simulavam presença de baterias antiaéreas de mísseis como SA-6, SA-3 e Roland, os A-1 conseguiram sucesso nas suas missões de ataque e sobreviver às ameaças que representavam o que havia de mais moderno na guerra aérea no mundo.
Além da manobrabilidade, os caças da FAB se valeram do seu sistema que avisa quando está na tela de um radar (Radar Warning System, conhecido pela sigla RWR) e iscas contra mísseis guiados por radar (chaff) ou calor (flare). Mas esses artifícios já precisavam ser melhorados, o que acontecerá na modernização. “O A-1M terá um sensível aumento de sua capacidade de sobrevivência em ambiente hostil, permitindo ao avião, além de esconder-se fisicamente da detecção de radares voando a baixa altura, esconder-se também eletronicamente”, afirma o Coronel Bonotto.
O novo painel com telas coloridas do A-1M. (Foto: CB Silva Lopes / Agência Força Aérea)
Tanto o RWR quanto os lançadores de iscas serão revitalizados e integrados. Isso quer dizer que o piloto poderá ter uma consciência bem maior das ameaças em torno do caça. Além disso, as contramedidas poderão ser acionadas automaticamente, o que reduziráo tempo de reação e a aumentará a capacidade de sobrevivência.
Depois de modernizados, os A-1 também poderão perceber não apenas as emissões de radares dos inimigos, mas também se eles já abriram fogo. Um Sistema de Lançamento e Aproximação de Mísseis (Missile Airborne Warning System – MAWS) conseguirá identificar e classificar os disparos tanto de aeronaves interceptadoras quanto de baterias antiaéreas. Para isso, conta com sensores ativos e passivos, como antenas que detectam emissões de radares embarcados em mísseis e sistemas laser que conseguem perceber a aproximação das ameaças.
Outra novidade será o casulo Skyshield, capaz de despistar e até bloquear radares em solo ou embarcados de busca ou aquisição de alvo. Em resumo, aquela estação em solo ou aeronave de caça que tentar utilizar radares para detectar os A-1M da FAB poderão ter interferências em seus sistemas. O Skyshield poderá ser carregado externamente nos A-1M e, quando instalado, será possível proteger não apenas o próprio caça, mas também esquadrilhas inteiras em espaço aéreo hostil. Mais que sobreviver, no entanto, é preciso ter capacidade de encontrar e, se preciso, destruir os alvos. É essa a missão para qual foi projetado o AMX: penetrar em território hostil e atingir objetivos estratégicos. Para isso foi dotado de computadores que ajudam os pilotos no lançamento das armas com precisão. O caça receberá o radar SCP-01, construído em uma parceria da empresa italiana Selex Galileu com a brasileira Mectron, que literalmente fará com que os pilotos vejam além do alcance.
O radar permitirá encontrar alvos no solo em distâncias maiores e aumentar a precisão do lançamento de armas. Em modo ar-ar, poderá ter controle do espaço aéreo a sua volta, para avaliar as ameaças, conseguir fugir dos interceptadores e, se não for possível evitar o combate aéreo, utilizar o radar para aumentar a chance de acertar seus mísseis de autodefesa. Apesar da defesa aérea não ser a missão primária do A-1, o jato poderá se tornar uma opção aos comandos operacionais para cumprir essa tarefa.
Além de novos sistemas e novas armas, o A-1M terá a disposição um novo radar multimodo. (Foto: CB Silva Lopes / Agência Força Aérea)
O radar SCP-01 também possui modos ar-mar, o que dará ao A-1M a possibilidade de voar missões contra alvos navais. Ao lado dos recém-adquiridos aviões de patrulha P-3AM, a aviação de caça da FAB estará pronta para defender a região onde há as reservas de petróleo da camada pré-sal, riqueza brasileira descoberta nos últimos anos. Tanto sobre mar quanto terra, os A-1M poderão contar ainda com casulos de reconhecimento capazes de visualizar pontos de interesse de dia, de noite e nos espectros infra-vermelho e termal. Também poderão ser visto sob as asas dos jatos casulos laser de designação de alvos, que possibilitarão o uso de bombas inteligentes. Os A-1M também serão todos compatíveis com o uso de óculos de visão noturna (Night Vision Googles – NVG), que permitem enxergar à noite.
De acordo com o Coronel Bonotto, é esperado um acréscimo superior a 30% nas funções e no gerenciamento de cargas bélicas. “O acréscimo de sensores propicia ao piloto uma maior consciência situacional, ou seja, uma melhor percepção do ambiente à sua volta, facilitando seu processo decisório em função da grande quantidade de informações disponíveis”, resume.
As possibilidades de uso de armamentos também serão ampliadas. “Poderemos utilizar os artefatos com mais velocidade e em situações mais críticas, expandindo seus limites e diminuindo o tempo de exposição da aeronave durante os ataques”, afirma.
Os A-1M também poderão, em um futuro próximo, lançar mísseis anti-radar, que utilizam as próprias emissões dos radares hostis como referências até atingir o alvo, uma arma típica para missões de supressão de defesas inimigas (Suppression of Enemy Air Defenses – SEAD). Para lidar com tantas informações, os pilotos vão contar agora com uma cabine completamente remodelada. Vários “relógios” e instrumentos analógicos serão substituídos por três telas multifuncionais que vão mostrar cada dado de forma mais simples, de acordo com a missão e com o interesse do piloto. Além disso, o display na altura da visão (Head Up Display – HUD) será integrado aos sistemas de navegação, ataque e gerenciamento de sensores e armas, oferecendo uma maior consciência da situação tática ao piloto.
No total, serão 121 polegadas quadradas de mostradores digitais com interface amigável. Ainda assim, os pilotos contarão ainda com um display montado no próprio capacete (Helmet Mounted Display – HMD), que entre outras vantagens permite, por exemplo, direcionar mísseis de acordo com o movimento da cabeça do piloto. Para controlar tudo isso, todos os instrumentos estarão ao alcance dos dedos, sendo possível voar toda a missão sem retirar as mãos do manche e da manete de potência, de acordo com o conceito HOTAS (Hands-on Throttle And Stick).
Uma das elogiadas vantagens do A-1 também será mantida: o seu alcance. No dia 22 de agosto de 2003, dois desses caças decolaram da Base Aérea de Santa Maria (RS) e fizeram um voo até Natal (RN), sobrevoaram o Amapá, no extremo Norte do país, em um percurso que incluiu simulações de ataque e navegação à baixa altura. Com o uso de reabastecimento em voo, os aviões percorreram 6.700 km em 10 horas e 5 minutos, uma prova da capacidade da aviação de caça cobrir todo o país e atingir alvos distantes.
Missões desse tipo continuarão possíveis, mas agora com maior segurança e menor carga de trabalho para os pilotos. Uma nova suíte eletrônica vai integrar rádios, sistemas de navegação e datalink. Também haverá um sistema de instrumentos de voo reserva (Back-Up Flight Intrumentation – BFI), que, em caso de falha dos sistemas principais, poderá ser usado para um retorno seguro após uma pane ou no caso de aeronave vir a ser atingida por fogo inimigo. Todos os voos serão gravados digitalmente. Isso vai permitir, por exemplo, que após o pouso de um piloto novato seu instrutor possa comentar cada detalhe da missão.
Além dessas melhorias, a modernização dos A-1 também tornará sua operação mais econômica. Os 54 aviões hoje em uso, apesar de bastante semelhantes, são de três lotes diferentes que têm alguns sistemas distintos, o que complica a manutenção. “Ocorrerá uma redução significativa na quantidade de itens em processo de obsolescência, bem como maior participação da indústria nacional no suporte à aeronave e, consequentemente, uma menor dependência externa”, completa o Coronel Bonotto.
Os A-1M serão todos idênticos, o que reduzirá os custos com logística e formação de mecânicos. A passagem pela unidade industrial da Embraer em Gavião Peixoto (SP) também envolve um reforço na própria estrutura física dos caças, para assegurar mais 20 anos de voos.
As aeronaves A-1M vão oferecer uma capacidade ampliada para Força Aérea Brasileira. (Foto: CB Silva Lopes / Agência Força Aérea)
História - Projetado na década de 80 em uma parceria entre a Itália e o Brasil, o A-1 entrou em operação nas Forças Aéreas desses dois países em um cenário de mudanças de táticas e doutrinas após o fim da Guerra Fria. Apesar disso, o caça conseguiu ser adequado para o século XXI e provar na prática que ainda é um vetor de importância estratégica. A Itália também decidiu modernizar seus AMX, chamados localmente de “Ghibli”, que deverão voar até aproximadamente 2020.
Em 1999, ainda sob dúvidas quanto a sua eficácia, os AMX italianos tiveram seu batismo de fogo na Operação Allied Force, na Bósnia. Ao final, 66% das missões da Força Aérea Italiana naquele conflito foram realizadas pelo “Ghibli”. Desde 2009 estes jatos também são presença constante no Afeganistão, como parte das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) no combate às forças talibãs.
Em 2011, os AMX italianos também participaram no conflito na Líbia, quando voaram 550 horas em missões de reconhecimento e ataque, com o uso de bombas inteligentes. Em um cenário de crise econômica, os AMX ganharam destaque por cumprirem suas missões com eficiência e um custo operacional menor que outros aviões, como o Eurofigther e o Tornado.
A FAB também operou com sucesso os seus três Esquadrões que operam o caça (Adelphi, Po ker e Centauro) nas quatro edições do exercício Cruzeiro do Sul (CRUZEX), que simula uma guerra com uma força de coalizão. “O A-1 é capaz de se adaptar às mais modernas táticas da guerra aérea. Com a modernização, será um sistema de armas ainda mais letal”, afirma o Coronel Bonotto.
Fonte: Humberto Leite, Aerovisão
http://www.cavok.com.br/blog/?p=48859&f ... f12ef7eeec
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Bela reportagem Paulo, valeu por compartilhar!
A segunda foto é bem interessante, pelo jeito a planta de Gavião Peixoto está a toda hein... A-1, ST, F-5.. tá lotada.
A segunda foto é bem interessante, pelo jeito a planta de Gavião Peixoto está a toda hein... A-1, ST, F-5.. tá lotada.
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OliverBR escribió:Bela reportagem Paulo, valeu por compartilhar!
A segunda foto é bem interessante, pelo jeito a planta de Gavião Peixoto está a toda hein... A-1, ST, F-5.. tá lotada.
Faltou os A4
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Compra de 60 Radares SCP-01 Mectron. 251 milhões de reais ou US$ 138 milhões. http://www.aereo.jor.br/2009/09/27/radar-scp-01-scipio/
http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 11NE000124
Saludos!
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Saludos!
- Sebastian Gonzalez
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El Escuadrón Harpia recibirá dos helicópteros más H-60 BlackHawk
12/04/2012
(Infodefensa.com) R. Caiafa, Sao Paulo – Militares del Escuadrón Harpia (7º/8º GAV) marchan a Estados Unidos con la misión de trasladar a Brasil dos helicópteros más del modelo H-60L BlackHawk.
Las dos aeronaves, FAB 8914 y 8915, salen de West Palm Beach (Estados Unidos) y sobrevolarán la región del mar del Caribe y América Central hasta llegar a América del Sur, siendo el primer aterrizaje en territorio brasileña en la Base Aérea de Boa Vista, según lo previsto.
La unidad de la Fuerza Aérea de Brasil, con sede en Manaus, ya opera helicópteros H-60.
http://www.infodefensa.com/?noticia=el- ... -blackhawk
saludos
"Los tiranos no pueden acercarse a los muros invencibles de Colombia sin expiar con su impura sangre la audacia de sus delirios" (Simón Bolívar)
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Pregunta para los amigos brasileños, ¿Los M60A3TTS seguiran en servicio o los estan dando de baja?
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Hola Josex,
Los M-60 siguen operativos en algunos RCBs del EB, como lo de Campo Grande.
un video del año pasado con los bichos:
http://www.youtube.com/watch?v=4Nls6d5Y ... re=related
sds.
Los M-60 siguen operativos en algunos RCBs del EB, como lo de Campo Grande.
un video del año pasado con los bichos:
http://www.youtube.com/watch?v=4Nls6d5Y ... re=related
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Hablando en blindados, comenza la producion del Guarani:
Guaraní empeza a producir en los Sete Lagoas (MG)
Nuevo equipo de transporte para los soldados del Ejército de Brasil entrará en producción en el lugar de los Urutu y M113.
...
2044 unidades se harán hasta el 2032, el resultado de una subasta que comenzó en 2007. El proyecto es la creación nacional, e involucró a un equipo de 30 ingenieros de Iveco, Fiat y el Ejército.
...
el Ejército ya tenía el modelo con torreta automática equipada con cañón de 30 mm, capaz de realizar fotografías individuales, ráfagas de disparos automáticos o cinco armas de fuego, y 7,62 mm de la máquina.
...
La mecánica es un turbodiesel Cursor Iveco 9 9.0 390cv de potencia y par motor ahora 153kgfm 1.400rpm combustible de aviación potencia F34 o F55, el queroseno.
...
El guaraní fue diseñado para adaptarse a las dimensiones del compartimiento de un Lockheed C-130 Hércules: son 6.91 metros de largo, 2,7 m de ancho y 2,3 m de altura. Pero también se pueden incrustar en otras aeronaves o en helicóptero alzó los ganchos de amarre diferentes.
El proyecto es razonable y puede servir como una plataforma para otras variantes. Además de la adición de otras armas, como un mortero, los guaraníes puede convertirse en un vehículo de rescate o un taller, y también un centro de comunicaciones móviles, puesto de mando o la sala de fuego, ambulancia.
http://www.defesanet.com.br/guarani/not ... ete-Lagoas
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PROSUB
Se están tomando forma pasos para avanzar en la nacionalización de los equipos del PROSUB, la empresa Progen de área de servicios de ingeniería actuará como enlace entre las empresas nacionales y DCNS en la selección de proveedores y contratos con empresas que suministran productos para los submarinos.
El ProSub prevé la transferencia de tecnología a los cuatro submarinos convencionales de tipo S BR Scorpene y el casco del submarino de propulsión nuclear.
DCNS visitó 200 empresas brasileñas de diferentes tamaños y categorías de tecnología, 100 de elas pre-calificados para cumplir con los productos que se utilizarán en la construcción de los subs.
DCNS tendrá que cerrar el suministro de algunos equipos con los proveedores a partir de 2013 y 2014 de no retrasar la ejecución del programa.
La colaboración con Progen podrá ampliarse en el futuro debido a otras adquisiciones de MB ya que tiene un programa de construcción de buques de superficie por un total de 11 buques, entre ellos cinco fragatas.
Otro programa consiste en la sustitución del portaaviones São Paulo, con el desarrollo de un proyecto de portaaviones en el país.
Los debates son resguardas por cláusulas de confidencialidad, sin embargo, ya firmado por DCNS con la empresa Atech por gestión de los sistemas de armas submarinas.
En el momento la Marinha y DCNS se encuentran en la fase final de elección de un proveedor brasileño responsable por las baterías que equiparán los submarinos.
http://www.naval.com.br/blog/ ixzz1sRMtwRPc #
El ProSub prevé la transferencia de tecnología a los cuatro submarinos convencionales de tipo S BR Scorpene y el casco del submarino de propulsión nuclear.
DCNS visitó 200 empresas brasileñas de diferentes tamaños y categorías de tecnología, 100 de elas pre-calificados para cumplir con los productos que se utilizarán en la construcción de los subs.
DCNS tendrá que cerrar el suministro de algunos equipos con los proveedores a partir de 2013 y 2014 de no retrasar la ejecución del programa.
La colaboración con Progen podrá ampliarse en el futuro debido a otras adquisiciones de MB ya que tiene un programa de construcción de buques de superficie por un total de 11 buques, entre ellos cinco fragatas.
Otro programa consiste en la sustitución del portaaviones São Paulo, con el desarrollo de un proyecto de portaaviones en el país.
Los debates son resguardas por cláusulas de confidencialidad, sin embargo, ya firmado por DCNS con la empresa Atech por gestión de los sistemas de armas submarinas.
En el momento la Marinha y DCNS se encuentran en la fase final de elección de un proveedor brasileño responsable por las baterías que equiparán los submarinos.
http://www.naval.com.br/blog/ ixzz1sRMtwRPc #
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OliverBR escribió:Integracion de las Remax en los Guarani:
http://www.ares.ind.br/noticias/sucesso ... s-da-iveco
Oliver, você sabe algo sobre a versão 8x8? Ou foi esquecida?
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Oi Lorran,
Parece que uma existe o projeto do Guarani 8X8 armado com canhão de 105 mm para substituir o Cascavel, segundo o sitio da ABIMDE:
"An 8x8 variant of the Guarani is under consideration by Argentina, which has already announced plans to acquire a fleet of KC-390s, along with Chile, Portugal and the Czech Republic.".
http://www.abimde.org.br/?on=noticias¬icia_id=1639
Abraço!
Parece que uma existe o projeto do Guarani 8X8 armado com canhão de 105 mm para substituir o Cascavel, segundo o sitio da ABIMDE:
"An 8x8 variant of the Guarani is under consideration by Argentina, which has already announced plans to acquire a fleet of KC-390s, along with Chile, Portugal and the Czech Republic.".
http://www.abimde.org.br/?on=noticias¬icia_id=1639
Abraço!
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