Saludos

GUARIPETE escribió:que de cierto es que al comienzo de la guerra de las Malvinas, la Task force Inglesa se dirigía a las ínsulas Un 707 cargado hasta la patata con instrumentos para espiar a la flota fue atacado ? alguien podría poner mas información al respecto?
saludos.
La no existencia de caminos practicables para vehículos de ruedas hizo estos 80 km insalvables para las fuerzas argentinas.
a inteligencia naval argentina había fijado San Carlos como uno de los puntos potenciales de desembarco y se defendió con apenas un puñado de hombres.
A unos 30 km del punto de desembarco
debía viajar en un barco cuyos tripulantes provocaron un accidente en un puerto patagónico para no viajar a las islas,
El mando argentino descartó desplazar a pie a sus hombres desde la capital hacia la cabeza de playa, pero ante similares carencias en helicópteros de transporte por parte británica (debido a la pérdida de 11 de ellos incluidos 3 Chinook en el Atlantic Conveyor), estos no dudaron en hacer recorrer cerca de 50 km en marcha pedestre al Cdo 45 y al Para 3 desde Puerto San Carlos hasta Teal Inlet.
la mayoría de la infantería argentina no contaba con mochilas
La falta de reacción terrestre al desembarco fue letal.
es evidente que la infantería argentina no se mostró como una fuerza inexpugnable y dura
Hubo numerosos episodios de rendiciones más o menos masivas en cuanto se desencadenaban los combates nocturnos y en general, terminaban siendo superados con facilidad. En este punto es justo señalar que los combates de infantería de la 1GM y de Malvinas poco tenían que ver. A la generalización de las armas automáticas, hay que añadir las lanzables tipo lanzacohetes o misil antitanque
Sin embargo sí que hay que ser muy crítico con que pese a tener un rendimiento militar mediocre que condujo a una derrota, se está produciendo en la actualidad en Argentina un movimiento que roza el nacionalismo, que pretende reivindicar la actuación de Malvinas como una "gesta
en ciertos sectores de las FAS argentinas había un derrotismo instalado, un complejo de inferioridad.
Y en buena parte de la tropa un miedo atroz
a forma en que lo hizo, por una mala planificación militar
En San Carlos no había ni una sola mina naval en el fondeadero o terrestre en las playas.
Si movía a los infantes, siempre iban a estar en inferioridad y además dejaba desprotegido el istmo frente a un desembarco helitransportado. La conclusión es que decidió esperarlos en terreno preparado que tomar iniciativas de otro tipo.
Sobre el espíritu de lucha de la sociedad argentina de entonces posiblemente estás en lo cierto. Recuerdo un testimonio de un comando argentino contando como cuando partía de su base en Buenos Aires hacia el aeropuerto desde donde los trasladarían al Sur, pasó por delante de una discoteca de moda en la época y la gente estaba de fiesta como si nada pasase, cuando el país estaba en guerra
el Argentina-Bélgica, y con las colinas en torno a la capital siendo asaltadas por los británicos, se dice que la población estaba más pendiente de esto que de lo que ocurría en las islas
No se fusiló a nadie.
Hubo un caso demencial de un piloto que pese a estar señalado como para no promocionar a oficial superior, llegó a estar postulado para brigadier (general),
La actuación de la aviación (fuerza aérea y aviación naval) fue destacable en muchos aspectos
urquhart escribió:los brits, tras ciertos escandalos se convierten en Commonwealth y deciden traspasar la soberanía de las Islas a España, por aquello de la UE y la vigencia de los Tratados de San Ildefonso (nunca denunciados)...
la ausencia de bases intermedias, se soluciona ocupando archipiélagos brasileños ...
...
Em 15 de abril de 1700 aportou a esta ilha, e delia tomou posse em nome do seu governo, o capitão inglez Edmond Halley.
Pela carta regia de 22 de fevereiro de 1724 ordenou o rei de Portugal providencias no sentido de impedir que a compania ingleza de Guiné se servisse desta para commercio de escravos...
...
Em sua segunda viagem chegou Kook a esta ilha em 31 de maio de 1775.
Em 1781 mandou o governo britânico occupala por se achar em guerra com a Hespanha, formando alli um entreposto para o contrabando que se fazia á sombra do seu commercio com as provindas hespanholas do Rio da Prata. Foi a ilha occupada pelo comodore Johnstone que alli estabeleceu um posto de soldados de marinha.
Informado o governo portuguez da usurpação do seu território tratou de reclamar, havendo troca de notas entre o ministro dos negócios estrangeiros Ajros de Sá Mello e o representante do governo portuguez em Londres Luiz Pinto de Souza e o governo britânico.
O ministro Martinho de Mello e Castro dirigiu, em 12 de junho de 1782, aviso ao vice-rei do Brazil, Luiz de Vasconcejlos, dando-lhe instrucções para expelir os inglezes da ilha.
Prompta execução deu o vice-rei ás ordens regias, esquipou uma expedição confiando o commando delia ao capitão de mar e guerra José de Mello, acompanhando-o o marchai de campo Chichorro com 100 homens e competente artilheria e munições.
...
Retirado em 1795 o destacamento, que durante annos havia o governo portuguez conservado na ilha, ficou ella deshabitada como um ponto isolado no alto mar, e de difficil e perigoso desembarque.
...
Em 1893 fez conhecer que se opporia a tentativa do barão Harden Hickey, cidadão dos Estados Unidos da America do Norte, que distribuirá prospectos para engajar aventureiros afim de seguil-o a ilha, que desejava occupar, fundando alli un principado...
Mas se estava deshabitada não estava abandonada.
Já vimos que o governo havia mandado diversos navios em commissão a ese rochedo, que planejara estabelecer alli um presidio, e que por outros actos procurara manter sempre sob o estandarte nacional essa possesão occeanica, como fisera o governo portuguez.
Mas apezar disso, foi a ilha occupada pelo navio inglez Barracoiita, que alli hasteou a bandeira de sua nação em janeiro de 1895.
Ordenando lord Kimberley a occupação da ilha não lhe deu publicidade, nem fez notificação alguma, procedeu com a maior reserva em assumpto, que não a admitte.
Teve o governo do Brazil conhecimento dessa usurpação, em 18 de julho a noite, pela remessa que o deputado José Carlos de Carvalho fez ao ministério dos negócios exteriores do Rio-News de 16 do referido
m.ez e que se publica no Rio de Janeiro, em que vinha transcripto do Financial News de 4 junho, a noticia da incorporação da ilha ao dominio do império britânico.
...
Despertou semelhante noticia viva impressão no Rio de Janeiro, exacerbou-se o patriotismo nacional, e exaltarão-se os ânimos contra a Inglaterra. Estava usurpado um dominio do território nacional, e o estandarte auri-verde não representava mais a integridade do solo da pátria.
Foi excessiva a indignação, convocarão-se meetings, e o povo no seu furor atacou diversas casas de commerciantes e súbditos inglezes. Em 21 de julho publicou-se o primeiro telegramma da legação brazileira en Londres noticiando a occupação da ilha.
...
Em 21 de julho telegraphou a legação brazileira em Londres, ao ministro das relações exteriores participando a occupação da ilha, em nome do governo inglez, para estabelecimento do cabo submarino argentino.
A companhia Telegraph Construction tentou fazer desse ponto um lugar de amarração para o cabo que devia ligar a America do Sul á Europa sem passar pelo Brazil.
Quiz o governo inglez desse modo coadjuvar a empreza projectada por Sir John Pender.
...
Acceitarão o Brazil e a Liglaterra a intervenção portugueza para solução amigável da questão, o que o dr. João Lampreia participou ao seu governo em 20 de maio, e o ministro inglez em Lisboa ao governo de Portugal em 10 de maio.
Em 20 de julho o ministro dos negócios estrangeiros de Portugal officiou ao encarregado de negócios de Portugal em Londres que desde o descobrimento da ilha da Trindade, no principio do século XVI, jamais foi discutível a legitimidade da soberania de Portugal dessa ilha, que por occasião da temporária occupação pelo commodore Johnstone em 1782 foi essa soberania reconhecida pelo governo britânico, ordenando a sua evacuação.
Quando pelo tratado do Rio de Janeiro de 29 de agosto de 1825 confirmou Portugal a independência de sua antiga colónia, tranferio-se a ilha da Trindade, com as do grupo a que pertence, para posse formal do novo império.
Se por ter-se conservado a ilha até a presente data sem cultura e sem habitantes, portanto apparentemente abandonada, mas sendo esse abandono transitório, determinado apenas pelas condições especiaes da ilha nunca tendo deixado o governo brazileiro de afíirmar por actos o seu propósito de a possuir, não pôde isso justificar e legitimar a occupaçâo e a posse levada a effeito, por virtude do engano de suppol-a abandona-da. Em presença destes factos e da legitimidade dos direitos que o governo brazileiro se attribue, confia que o governo inglez se promptificará a reconhecer a soberania do Brazil sobre a referida ilha.
Em 5 de agosto o ministro dos negócios estrangeiros de Portugal, passou ao encarregado de negócios da mesma nação no Rio de Janeiro um telegramma para que se apressasse em levar ao conhecimento do governo do Brazil que, em presença das razões dadas, o governo britânico havia já declarado ao governo portuguez que reconhecia a soberania do Brazil sobre a ilha da Trindade.
[b]Fuente: "Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo" – Vol. III – 1.898
http://www.archive.org/stream/revistado ... t_djvu.txt
Estoy seguro que bailarían a ritmo de Michael Jackson y Rod Stewart entonces de moda.
¿Es cierto o no que la aviación argentina alcanzó al portaaviones Invencible y que tuvo que ser reparado de urgencias en Jamaica?
No te puedo responder sobre la potencia de fuego que había en Gallípoli, pero los ingleses iban muy bien pertrechados en Malvinas, y piensa que un fusil de asalto FAL (que equipaba a los infantes de ambos bandos), puede disparar en ráfaga.
badghost escribió:No te puedo responder sobre la potencia de fuego que había en Gallípoli, pero los ingleses iban muy bien pertrechados en Malvinas, y piensa que un fusil de asalto FAL (que equipaba a los infantes de ambos bandos), puede disparar en ráfaga.
Excelente relato, muy de acuerdo con todo excepto este pequeño detalle. Entiendo que los FAL ingleses solo podían disparar tiro a tiro, al contrario de los argentinos, que si podían disparar en ráfaga.
Saludos
Por cierto el Argentina-Bélgica acabó empate Very Happy
La tropa, no tiene jamas la culpa de una derrota, el General u Oficial que afirme tal cosa no vale para el cargo.
Usuarios navegando por este Foro: ClaudeBot [Bot] y 1 invitado