Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
ViC
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Mensaje por ViC »

Batalla de Matasiete escribió:Yo creo que gana el Rafale, por el acercamiento reciente entre Lula y Sarkozy

una lastima la caida del Su-35 para la FAB :cry: (buena noticia para la Cuarta Flota :wink: )


Como asi Matasiete???, hasta ahora conozco la noticia, por favor dime donde puedo encontrar mas info!

Gracias


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Batalla de Matasiete
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Mensaje por Batalla de Matasiete »

ViC escribió:
Batalla de Matasiete escribió:Yo creo que gana el Rafale, por el acercamiento reciente entre Lula y Sarkozy

una lastima la caida del Su-35 para la FAB :cry: (buena noticia para la Cuarta Flota :wink: )


Como asi Matasiete???, hasta ahora conozco la noticia, por favor dime donde puedo encontrar mas info!

Gracias


¿Cual noticia? :conf:


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KF86
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Mensaje por KF86 »

2demaio escribió:Hola,


La Taurus empresa brasileña és una de las 3 maiores empresas mundiales fabricante de armas cortas. La empresa tiene casi 70 años
y a diversificado su produción en herramientas y otros. A quien le guste ver armas cortas, de policia y otras aqui esta la direción.


http://www.taurusarmas.com.br/


Saludos


Las Taurus son, sinceramente, un fierro en calidad, confiales, robustas, y precio accesible.

En Argentina, una empresa que produce gran cantidad de armas es Bersa, pero su calidad es de 2da linea, inferior a las Taurus Brasilera, casi sin tipo de competencia.

Luego estan Lasserre, F&L, Azor y Fanac, Argentina es el 3er productor de armas de la region, detras de Brasil y Mexico.


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GIL
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Mensaje por GIL »

Lo que faltaba escuchar, que Embraer no tiene calidad.

Macho ahora mismo te has lucido.


b. verde
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Mensaje por b. verde »

NOTIMP-FAB:

Daniel Rittner, de Brasília

O Comando da Aeronáutica recebeu ontem as propostas das três empresas selecionadas para a fase final do F-X2, o processo de compra de novos caças de múltiplo emprego. Dos seis fornecedores inicialmente na disputa, seguem na concorrência a fabricante francesa Dassault (com o supersônico Rafale), a americana Boeing (com o F-18 Super Hornet) e a sueca Saab (com o Gripen New Generation).

A Força aérea Brasileira (FAB) não estipulou um prazo para a análise das ofertas, mas pretende fechar a compra de até 36 caças no segundo semestre deste ano. O setor privado estima a encomenda em mais de US$ 2 bilhões. Esse custo pode variar muito, dependendo da configuração das aeronaves.

Há apreensão, entre os militares, de que os efeitos da crise sobre a arrecadação de impostos e a necessidade de mais cortes orçamentários levem o governo a adiar novamente a aquisição, embora grandes equipamentos de defesa tenham sempre longos financiamentos.

O F-X, em sua versão original, terminou no início de 2005 sem nenhuma encomenda. As informações apresentadas ontem pelos fornecedores incluem o valor dos jatos, prazo do financiamento e detalhes sobre a transferência de tecnologia - uma das principais exigências do governo brasileiro para definir o vencedor da concorrência, que não segue a Lei de Licitações, por tratar-se de equipamento de segurança nacional.

A entrega das propostas dá sequência ao processo, que havia tido seu último capítulo em outubro de 2008, quando a FAB selecionou três modelos de caças para a chamada "lista reduzida" e enviou a cada um dos fornecedores o Pedido de Oferta (RFP, na sigla em inglês), em que as empresas detalham suas propostas com base nos requisitos estabelecidos pela Aeronáutica.

Em nota, o Ministério da Defesa informou que começará agora "minuciosa análise" dos aspectos que vão definir a escolha do caça: comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, de compensação comercial, industrial e tecnológica (offset) e transferência de tecnologia.


Saludos.



Jesus Cristo em breve voltará.


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Batalla de Matasiete
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Mensaje por Batalla de Matasiete »

Iris escribió:
ViC escribió:
Batalla de Matasiete escribió:Yo creo que gana el Rafale, por el acercamiento reciente entre Lula y Sarkozy

una lastima la caida del Su-35 para la FAB :cry: (buena noticia para la Cuarta Flota :wink: )


Como asi Matasiete???, hasta ahora conozco la noticia, por favor dime donde puedo encontrar mas info!

Gracias


.- El SU-35, aún no se sabe ni como va ha ser , ni los rusos lo saben, tienen muchos problemas de presupuestos, por la caida del precio del crudo. Saludos.



creo que estas confundido con el futuro T-50, que es el que no se sabe como sera aun.


GIL
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Mensaje por GIL »

El ruso asociado al Pak-Fa era mi preferido.

Iris como que no saben como va a ser el Su-35??

Saber ellos saben, incluso esta pensado entrar en produccion en el 2011.

No creo que apesar de la crisis eso cambie, al contrario de nosotros
los rusos ponen huevos cuando el tema es defensa.

Si no fuera por el perjuicio que tiene la FAB, ahora estariamos en situacuon privilegiada.

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2demaio
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Mensaje por 2demaio »

Hola,

? Curioso, por que sera que tan frequentemente encontran eso cerca de Alcantara ?


Bóias “suspeitas” cercam base de foguete 02 de Fevereiro de 2009

ABIN investiga se radiotransmissores flutuantes encontrados no litoral maranhense são instrumentos de espionagem
Equipamento é similar a rastreador usado em pesca, mas costa do Maranhão não é trecho de rota comercial pesqueira, dizem arapongas

BRASÍLIA - A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) investiga a possibilidade de espionagem e até mesmo risco de sabotagem no programa brasileiro e ucraniano de lançamento de foguetes.

Recentemente, a agência elaborou relatório reservado, ao qual a Folha teve acesso, sobre equipamentos de telemetria (que podem captar, enviar e processar dados à distância) instalados em bóias apreendidas em praias que cercam o CLA (Centro de Lançamentos de Alcântara), no dia 11 de outubro do ano passado. E a terceira vez que a agência encontra o mesmo tipo de aparelho nos arredores de Alcântara.

Uma das boias apreendidas perto de Alcântara; equipamentos de telemetria, que podem captar e enviar dados, estavam nas boias.

Essas bóias são utilizadas para pesca em alto-mar, na localização de cardumes, mas têm capacidade de interferir nos sinais de navegação dos foguetes se para isso forem programadas, de acordo com a Abin. O equipamento foi submetido à análise do Instituto de Pesquisas da Marinha, no Rio.

A hipótese de que o equipamento pode ser utilizado para interferir nas comunicações entre os foguetes e a base de Alcântara não foi descartada.

Os técnicos do instituto também ressaltaram o fato de Alcântara estar muito distante das rotas de pesca em alto-mar. Eles trabalham agora numa perícia mais aprofundada.

"A agência tem monitorado o aparecimento de bóias em intervalos de dois em dois anos, nas praias do CLA. Elas são acionadas por controle remoto via satélite e têm capacidade de enviar, transmitir e medir freqüência, além de possuírem espaço suficiente para abrigarem corpos estranhos; estão equipadas com bateria de longa duração e painel solar", informa o relatório sigiloso da Abin.

"Há de se estranhar a presença dessas bóias no local porque a região não tem indústria pesqueira, não está na rota de barcos que utilizem essas bóias, elas não se deslocam para muito distante de onde são colocadas e, no entanto, só são encontradas nas praias próximas ao CLA, apesar dos quilômetros de praias existentes no Maranhão", diz o documento.

Até hoje, nenhuma empresa no Brasil ou no exterior reclamou os equipamentos encontrados pela Abin.

"Caso isso ocorresse [interferência na telemetria dos foguetes], não seriam prejudicados apenas os eventuais lançamentos a partir de Alcântara, mas também se colocaria em risco a execução de operações de rastreio de veículos espaciais estrangeiros - serviço prestado pelos centros de lançamento de Alcântara/MA e Barreira do Inferno/RN", cita o relatório da Abin, referindo-se à análise do Centro de Pesquisas da Marinha.

As bóias encontradas em outubro são de dois fabricantes diferentes, um espanhol e outro japonês. O modo de transmissão de dados do primeiro é via satélite. O do segundo, por ondas VHF e/ou UHF.

Agentes da Abin envolvidos na investigação ressaltam que, em casos de espionagem, é comum a adaptação de aparelhos normalmente empregados em outras finalidades para camuflar a ação clandestina.

O CLA é um dos locais em que a Abin promove um trabalho preventivo de proteção do conhecimento nacional. A agência tem adotado medidas, em conjunto com dirigentes de centros de pesquisa, empresas estatais e até mesmo em companhias privadas, para tentar impedir que tecnologias desenvolvidas no país sejam alvo de espionagem ou sabotagem.

Além das bóias de pesca, a Abin levanta suspeitas também sobre a presença de muitos estrangeiros na região do CLA, uma área pobre, com pouca atividade e infraestrutura turística. Em 2006, o Grupo de Trabalho da Amazônia, coordenado pela Abin, produziu um relatório que abordou o tema.

O documento informa que, segundo fontes da polícia estadual do Maranhão, havia 116 estrangeiros no dia 15 de maio daquele ano em Alcântara, quando membros do GTA visitaram a base de lançamentos.

"Não foi possível saber quais s atividades que desenvolviam, tendo em vista que não haveria atividade no Centro de Lançamentos. Os altos índices de exclusão social presentes na cidade de Alcântara deixam a comunidade que ali reside exposta e fragilizada a tentativas de aliciamento e recrutamento por parte de ONG e agentes a serviço de países que muito teriam a perder com os sucessos dos lançamentos da Base de Alcântara", diz o documento.

Suspeita de sabotagem

A Abin ainda não conseguiu esclarecer se os aparelhos instalados nas bóias estavam em operação durante lançamentos feitos da base de Alcântara.

No dia 19 de julho de 2007, por exemplo, período intermediário entre duas apreensões (2006 e 2008) dos equipamentos, o CLA lançou o foguete VSB-30. O teste foi parcialmente bem-sucedido. O foguete percorreu o trajeto estipulado e o chamado módulo útil pousou no mar, mas o equipamento não foi encontrado após o lançamento, como previsto.

Na época, o CLA informou que, "durante a queda, houve oscilações no sinal de telemetria, o que dificultou o resgate do módulo após o lançamento".

Fonte: Folha de São Paulo


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Saludos.


2demaio
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Batalla de Matasiete
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Mensaje por Batalla de Matasiete »

no entendí mucho el brasilerinho :conf:


casper
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Mensaje por casper »

Iris, claro que saben como va a ser el Su-35. :mrgreen:

Si ya está volando. Y varios oficiales se han montado. :wink:

Incluso, se dice que en 2011... puede ser el primero que llegue a un pais del caribe.... :roll:

El pak-fa t-50 es otro cuento.

salu2


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b. verde
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Mensaje por b. verde »

Sul-coreanos estão focados na Marinha do Brasil PDF Imprimir E-mail
Escrito por Pedro Paulo Rezende
Ter, 03 de Fevereiro de 2009 13:26

PEDRO PAULO REZENDE
[Fragata KDX-II sul coreana] [Fragata KDX-II sul coreana dispara míssil Standart] [Destróier KDX-III sul coreano] [Fragata KDX-II]

Especial para a Alide

A Coréia do Sul, apoiada pelos Estados Unidos, quer participar do Programa de Reequipamento da Marinha (PRM). Para isso, se prepara para enfrentar uma disputa árdua com a França, que já venceu a concorrência para a fabricação de quatro submarinos convencionais da classe Marlin em um novo estaleiro a ser construído na Baía de Sepetiba. Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, aprovada no dia 12 de dezembro pelo Conselho de Defesa Nacional, o Brasil necessita de 56 navios e barcos-patrulha e de, no mínimo, três navios de escolta de até 6 mil toneladas. Ao todo, serão empregados cerca de US$ 12 bilhões para revitalizar a Armada, que apresenta acelerado processo de sucateamento. A Coréia, que possui uma indústria naval extremamente competitiva, está interessada nesse mercado e mostrou oficialmente suas cartas na semana passada.

Entre os dias 9 e 11 de dezembro, uma comitiva de executivos e engenheiros da Daewoo, o maior conglomerado industrial e financeiro do país asiático, e da Raytheon, um gigante da indústria de defesa norte-americana, esteve no Rio de Janeiro para apresentar uma proposta para construir quatro destróieres do modelo KDX-2 no Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras (AMRJ). A delegação foi recebida na Diretoria de Engenharia Naval. No primeiro dia de encontros, o grupo fez uma apresentação completa do navio, equipado com mísseis antiaéreos Standard SM-2ER, capazes de atingir um avião a 120 quilômetros, e RAM, de pequeno alcance, desenvolvido para interceptar mísseis anti-navio (semelhantes ao Exocet) e de cruzeiro.

Na ocasião, a Raytheon apresentou garantia do governo dos Estados Unidos para o fornecimento dos SM-2ER e ofereceu o desenvolvimento conjunto de radares e sistemas de navegação e combate. O grupo foi recebido pelo diretor-geral de Material da Marinha, contra-almirante Francisco Roberto Portela. Cada KDX-2 custaria US$ 420 milhões e seria equipado com mísseis anti-submarinos e anti-navio de projeto brasileiro. Os navios substituiriam as seis fragatas da Classe Niterói, construídas, com apoio dos estaleiros britânicos Vosper, entre o final da década de 1970 e o início dos anos 1980. Além dos navios, o pacote inclui a completa reforma do AMRJ para iniciar a construção dos navios em 2011. A primeira unidade seria entregue em 2014. Como atrativo extra, o governo sul-coreano ofereceu a doação de 10 pequenas corvetas usadas da Classe Pohang, de 1.200t. São navios empregados em missões de vigilância, que permitiriam ao Brasil ampliar imediatamente sua capacidade de fiscalização das águas territoriais.

CONTRA-OFERTA

Nos dias 10 e 11, a Marinha apresentou detalhadamente o PRM à delegação coreano-americana. O cronograma da Esquadra prioriza a construção de seis navios-patrulha oceânicos (NaPaOc) de 1.800 toneladas. A escolha do modelo seria no próximo ano, para início de construção, em estaleiros privados, a partir de 2010. A comitiva mostrou interesse em participar dessa licitação. Em junho, uma comitiva da Daewoo visitou a Ilha das Cobras e manteve conversas preliminares com a Empresa de Projetos Navais (Engepron), estatal encarregada do projeto e desenvolvimento dos navios de guerra brasileiros. Nas reuniões, o fabricante coreano mostrou interesse em assumir as instalações da Marinha para empregá-las, além de projetos militares, na construção de petroleiros, de propaneiros (barcos especializados no transporte de GLP) e plataformas de produção de petróleo em alto-mar, mas os coreanos não são os únicos interessados no mercado brasileiro.

O contrato firmado entre o governo brasileiro e a Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), no valor de US$ 2,4 bilhões, assinado em dezembro, no Rio de Janeiro, pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, supre apenas parte das necessidades da Esquadra, inclusive fornecimento de tecnologia para o submarino nuclear, que terá reator brasileiro, desenvolvido e construído em Iperó, no estado de São Paulo, com casco e sistema de propulsão (turbina a vapor, gerador e motores elétricos) de projeto francês.

A DCNS já apresentou proposta para construir três fragatas da classe FREMM. Cada uma custaria cerca de US$ 600 milhões na configuração antiaérea e desloca cerca de 6.500 toneladas. A exemplo da Daewoo, os franceses incluíram no pacote a reconstrução de uma das duas carreiras do AMRJ e o reaparelhamento de todos os galpões e oficinas da unidade, hoje, completamente obsoletos. O namoro é antigo. Em 1999, engenheiros franceses passaram seis meses na Engepron discutindo o desenvolvimento conjunto de uma fragata adequada às marinhas latino-americanas. Por falta de verba, o projeto não seguiu adiante.

A Navantia, da Espanha, também jogou sua cartada, a fragata F-100, que, além de equipar a esquadra nacional foi exportada para a Austrália e a Noruega. É uma unidade extremamente compacta, pesadamente armada com sistemas norte-americanos de última geração.PISTOLÃOPara apresentar sua proposta, os executivos da Daewoo contaram com o pistolão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua visita ao Brasil, o chefe de Estado sul-coreano, Lee Myung-bak, advogou a causa da Daewoo e o seu desejo de investir na indústria naval do Rio de Janeiro. Tentativas de contato anteriores não atraíram a atenção do ministro da Defesa, Nelson Jobim e do secretário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, que chegou a ouvir uma explanação do adido militar de Seul.

Uma pista dos obstáculos que os coreanos, espanhóis e norte-americanos terão de enfrentar já foi fornecida pela Marinha: ela selecionou o EuroSAM Aster 15, de origem francesa, como seu equipamento antiaéreo padrão. Trata-se de um míssil antiaéreo de alta velocidade e manobrabilidade, com alcance de 15 quilômetros, desenvolvido para destruir mísseis semelhantes ao Exocet. Mas as necessidades da Esquadra Brasileira não se limitam a destróieres e submarinos. Seus dois navios desembarque-doca (verdadeiros cais ambulantes para lanchas de desembarque), o Ceará e o Rio de Janeiro, foram construídos na década de 1950 e precisam ser substituídos. França, Espanha e Coréia possuem navios capazes de atender à missão.

Normalmente, o convés é empregado para helicópteros, que embarcam fuzileiros navais que asseguram a cabeça de praia para o restante da força de invasão. Se necessário, essas embarcações funcionam como aeródromos auxiliares para helicópteros de ataque, anti-submarinos ou caça-minas.

No final da década de 1970 e no início da de 1980, a Marinha da Coréia era um aglomerado de velhas sobras norte-americanas da Segunda Guerra Mundial. Em 1982, um de seus navios teve de voltar ao porto em emergência: fazia água com tanta rapidez que não era mais possível operá-lo com segurança. Na época, os grandes conglomerados econômicos Hyundai e Daewoo investiram pesadamente em construção naval e, praticamente, dominaram o mercado civil mundial. Uma das vítimas dessa política agressiva foi o Brasil, que perdeu competitividade e viu vários estaleiros fecharem, causando uma grave crise no estado do Rio de Janeiro, que abrigava a maioria das empresas do setor. Animado pelo sucesso comercial de seus estaleiros, o governo sul-coreano imprimiu um plano arrojado de modernização da esquadra. Hoje, a Marinha do país encontra-se entre as melhores da Ásia. O KDX-3 é o mais poderoso navio de sua categoria no mundo, com quase o dobro da carga de mísseis antiaéreos dos mais poderosos destróieres norte-americanos e japoneses, os das classes Arleigh Burke e Kongo. (PPR)

Fonte: Alide


Saludos.


Jesus Cristo em breve voltará, estás Preparado?


2demaio
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Mensaje por 2demaio »

Hola,


Como compramos subs de Francia, aprovecho para poner un dato general sobre los submarinos del mundo, en frances.

Pincha sobre la figura y lo veras mejor.


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Saludos.


2demaio
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Mensaje por casper »

Iris escribió:
casper escribió:Iris, claro que saben como va a ser el Su-35. :mrgreen:

Si ya está volando. Y varios oficiales se han montado. :wink:

Incluso, se dice que en 2011... puede ser el primero que llegue a un pais del caribe.... :roll:

El pak-fa t-50 es otro cuento.

salu2


Sinceramente Casper el SU-35 también es un proyecto, más avanzado pero un proyecto sobre aviones ya existentes, pero hasta que se empieze la producción (prevista para 2011), exacto , exacto que llevará, pues como que fijo, fijo aún no. Saludos.

P.D. Y lo del Pak-Fa, totalmente de acuerdo contigo es otro "cuento" :mrgreen:


Si, cada año retrasan mas el vuelo del PAK-FA... esperemos.

Del Su-35 si se sabe exactamente y con lujo de detalles lo que traerá y no.

Si no me crees, mira de la misma knaapo:

http://www.knaapo.ru/eng/products/milit ... e_tech.wbp

Lo que se está es probando el avion, para ver que no falle nada, y en 2011 empezar a mandarlos para algun pais de latinoamerica :roll: :mrgreen: :twisted:

Fijate como está de gastada la pintura, estos pilotos han de estar probandolo sin descanso, y con maniobras extremas.

salu2


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2demaio
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Mensaje por 2demaio »

Hola,

Código: Seleccionar todo

Lo que se está es probando el avion, para ver que no falle nada, y en 2011 empezar a mandarlos para algun pais de latinoamerica 



Posibles candidatos Cuba, Venezuela, Peru, quiza algun otro porque tienen y conocen aviones de origen rusa, su logistica, piezas, manutención, entrenamiento facilita el continuar con estos equipos. (Los precios constumbran ser mejores).


Saludos.


2demaio
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Mensaje por KF86 »

Me encantó el mapa, Tierra del Fuego no es parte de Argentina como asi algunas islas chilenas no forman parte de dicho pais :oops: .


Por otro lado, el Su-35 no es un proyecto, es un desarrollo que avanza a pie firme, proyecto es cuando algo aun esta en etapa de diseño y construccion de partes, como el T-50 o el mismisimo F-35, del Su-35 ya se saben muchas cosas al ser una variacion del clasico Su-27 el cual comparte diseño y prestaciones similares. Tecnologicamente, no se puede decir que es "tan" arriesgado como el F-35.


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