El portaviones de Brasil A-12 São Paulo (archivo)
- Mauricio
- Mariscal de Campo
- Mensajes: 25763
- Registrado: 21 Feb 2003, 20:39
urquhart escribió:Hola a todos:
a colación de las últimasfotografías del A-12 posteadas, observad las que presenta: http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... !!/page160
Sin comentarios.
Saludos.
¡Qué enlace TAN bueno!
Buenísimo
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
- urquhart
- General de Ejército
- Mensajes: 11153
- Registrado: 06 Feb 2006, 13:13
- Ubicación: Barcelona
Hola a todos:
Mauricio, recordaba una fotografía del HMAS Melbourne en puerto con un A-4G en la proa, del mismo modo que aparece el NaE Sao PAulo en la fotografía de la página anterior, y buscando encontré una del HMAS Melbourne con su Ala Embarcada en cubierta, para una revista naval.
Ya sabes como son los buscadores de imágenes, tras poner HMAS Melbourne+A4G, me ofreció la imágen que aparece en el link. Decidí abrir la página, no solo la imagen, y allí estaban los A-4G en cubierta, despegando, aterrizando, los SH-3 aussies, y en color. Claro que databan las fotografías como pronto de 1982.
Sorpresa, en la página linkeada, aparece el A-12 cunado navegaba (2005), con las mismas operaciones aeronavales que mi estimado HMAS Melbourne, y con los mismo modelos de aparatos, eso sí, 23 años de diferencia. Pero la sorpresa es ver las imágenes del gemelo del A-12, el MN Clemenceau en tal triste aspecto, herrumboso camino del soplete. No entro en comparaciones con el CVN-76.
Saludos.
Mauricio, recordaba una fotografía del HMAS Melbourne en puerto con un A-4G en la proa, del mismo modo que aparece el NaE Sao PAulo en la fotografía de la página anterior, y buscando encontré una del HMAS Melbourne con su Ala Embarcada en cubierta, para una revista naval.
Ya sabes como son los buscadores de imágenes, tras poner HMAS Melbourne+A4G, me ofreció la imágen que aparece en el link. Decidí abrir la página, no solo la imagen, y allí estaban los A-4G en cubierta, despegando, aterrizando, los SH-3 aussies, y en color. Claro que databan las fotografías como pronto de 1982.
Sorpresa, en la página linkeada, aparece el A-12 cunado navegaba (2005), con las mismas operaciones aeronavales que mi estimado HMAS Melbourne, y con los mismo modelos de aparatos, eso sí, 23 años de diferencia. Pero la sorpresa es ver las imágenes del gemelo del A-12, el MN Clemenceau en tal triste aspecto, herrumboso camino del soplete. No entro en comparaciones con el CVN-76.
Saludos.
Tempus Fugit
- Mauricio
- Mariscal de Campo
- Mensajes: 25763
- Registrado: 21 Feb 2003, 20:39
urquhart escribió:Hola a todos:
Mauricio, recordaba una fotografía del HMAS Melbourne en puerto con un A-4G en la proa, del mismo modo que aparece el NaE Sao PAulo en la fotografía de la página anterior, y buscando encontré una del HMAS Melbourne con su Ala Embarcada en cubierta, para una revista naval.
Ya sabes como son los buscadores de imágenes, tras poner HMAS Melbourne+A4G, me ofreció la imágen que aparece en el link. Decidí abrir la página, no solo la imagen, y allí estaban los A-4G en cubierta, despegando, aterrizando, los SH-3 aussies, y en color. Claro que databan las fotografías como pronto de 1982.
Sorpresa, en la página linkeada, aparece el A-12 cunado navegaba (2005), con las mismas operaciones aeronavales que mi estimado HMAS Melbourne, y con los mismo modelos de aparatos, eso sí, 23 años de diferencia. Pero la sorpresa es ver las imágenes del gemelo del A-12, el MN Clemenceau en tal triste aspecto, herrumboso camino del soplete. No entro en comparaciones con el CVN-76.
Saludos.
Las fotografías son espectaculares. Un auténtico botín. De momento han ayudado a confirmar que los radomos tentativamente identificados como Syracuse son en efecto Syracuse. Además hay tomas de la isla que muestran las antenas de los sistemas EW. Estas antenas se esconden muy pero muy bien en la foto del 26-Feb que estaba analizando. Finalmente, muestran las instalaciones del Crotale EDIR en el Clem y por tanto ayudan a confirmar que el SAM no existe en el A-12. Tampoco se pueden ver las torres de las piezas de 100. Lo que si se ve... es una cosilla que tiene pinta a santabárbara para un sistema misilístico. Estoy tratando de darle identificación positiva porque es una de dos:
1. Santabárabara para las recargas del Crotale.
2. Al A-12 se le está instalando un SAM.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
-
- Teniente Coronel
- Mensajes: 2002
- Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
- Ubicación: BRICS
Esquadrão VF-1 realiza adestramento em Natal
No período de 15 a 19 de março, o Esquadrão VF-1 (1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque) se deslocou para a Base Aérea de Natal (BANT) com 04 aeronaves, sendo duas aeronaves AF-1A N-1021 e 1022 (Falcões 21 e 22) e duas aeronaves AF-1 N-1010 e 1013 (Falcões 10 e 13).
Durante o voo de ida, foi realizado adestramento de reabastecimento em voo (REVO), com o apoio da aeronave Hércules KC-130 da Força Aérea Brasileira, o Barão 62, do Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1/1 GT).
O reabastecimento em voo foi realizado sobre o Oceano Atlântico, ao longo da costa da Bahia e do Estado de Alagoas, durando aproximadamente 1 hora, tempo necessário para reabastecer toda a esquadrilha.
Após a chegada a Natal, foram realizados voos de qualificação em navegação a baixa altura (NBA) e de adestramento de emprego de armamento ar-solo no estande de tiro de Maxaranguape.
As NBA consistem em voos de navegação tática a 300 pés sobre o terreno, empregando a velocidade no solo de 420 nós.
Durante a estada em Natal, o Esquadrão VF-1 foi apoiado pelo 1/4 GAv, Esquadrão Pacau, que colocou à disposição as suas instalações para o apoio operacional ao VF-1.
No regresso à Macega, houve mais um adestramento de reabastecimento em voo, novamente com a participação do Barão 62, que além de prover combustível adicional para as aeronaves, também efetuou o transporte do material e do pessoal do VF-1, que apoiou toda a missão.
A missão terminou com uma passagem baixa da Esquadrilha, sobre a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), coroando com sucesso esta missão, a qual não somente possibilitou a ascensão operacional de pilotos do Esquadrão, mas também um aumento efetivo no nível de adestramento do Esqd.VF-1, além de ter contribuído para solidificar os laços de amizade e cooperação com a Força Aérea Brasileira.
NOTA do EDITOR: Só neste mês de março, acompanhamos durante a Passex os Falcões em exercício de ataque aéreo aos meios da Esquadra, operando com o USS ‘Carl Vinson’, realizando manobras de “low aproaches” e embarcando oficiais para atuar como LSO, visando o breve retorno as operações embarcadas no NAe. São Paulo.
O inédito deslocamento e a marca atingida, são reflexos da dedicação e esforço de todos os tripulantes do VF-1 . Bravo Zulu Falcões!
http://www.naval.com.br/blog/2010/03/29 ... -em-natal/
-
Ya hay celulas del A-4 en EMBRAER para su modernizacion. Son las que no estavan preparadas para volar, puesto que las celulas que vuelaron en Brasil por desde cuando llegaran no seran modernizadas, por una question obvia de manutencion del escuadron y de la cantidad de horas restantes a las celulas que no fueron voladas.
Saludos
No período de 15 a 19 de março, o Esquadrão VF-1 (1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque) se deslocou para a Base Aérea de Natal (BANT) com 04 aeronaves, sendo duas aeronaves AF-1A N-1021 e 1022 (Falcões 21 e 22) e duas aeronaves AF-1 N-1010 e 1013 (Falcões 10 e 13).
Durante o voo de ida, foi realizado adestramento de reabastecimento em voo (REVO), com o apoio da aeronave Hércules KC-130 da Força Aérea Brasileira, o Barão 62, do Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1/1 GT).
O reabastecimento em voo foi realizado sobre o Oceano Atlântico, ao longo da costa da Bahia e do Estado de Alagoas, durando aproximadamente 1 hora, tempo necessário para reabastecer toda a esquadrilha.
Após a chegada a Natal, foram realizados voos de qualificação em navegação a baixa altura (NBA) e de adestramento de emprego de armamento ar-solo no estande de tiro de Maxaranguape.
As NBA consistem em voos de navegação tática a 300 pés sobre o terreno, empregando a velocidade no solo de 420 nós.
Durante a estada em Natal, o Esquadrão VF-1 foi apoiado pelo 1/4 GAv, Esquadrão Pacau, que colocou à disposição as suas instalações para o apoio operacional ao VF-1.
No regresso à Macega, houve mais um adestramento de reabastecimento em voo, novamente com a participação do Barão 62, que além de prover combustível adicional para as aeronaves, também efetuou o transporte do material e do pessoal do VF-1, que apoiou toda a missão.
A missão terminou com uma passagem baixa da Esquadrilha, sobre a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), coroando com sucesso esta missão, a qual não somente possibilitou a ascensão operacional de pilotos do Esquadrão, mas também um aumento efetivo no nível de adestramento do Esqd.VF-1, além de ter contribuído para solidificar os laços de amizade e cooperação com a Força Aérea Brasileira.
NOTA do EDITOR: Só neste mês de março, acompanhamos durante a Passex os Falcões em exercício de ataque aéreo aos meios da Esquadra, operando com o USS ‘Carl Vinson’, realizando manobras de “low aproaches” e embarcando oficiais para atuar como LSO, visando o breve retorno as operações embarcadas no NAe. São Paulo.
O inédito deslocamento e a marca atingida, são reflexos da dedicação e esforço de todos os tripulantes do VF-1 . Bravo Zulu Falcões!
http://www.naval.com.br/blog/2010/03/29 ... -em-natal/
-
Ya hay celulas del A-4 en EMBRAER para su modernizacion. Son las que no estavan preparadas para volar, puesto que las celulas que vuelaron en Brasil por desde cuando llegaran no seran modernizadas, por una question obvia de manutencion del escuadron y de la cantidad de horas restantes a las celulas que no fueron voladas.
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
- urquhart
- General de Ejército
- Mensajes: 11153
- Registrado: 06 Feb 2006, 13:13
- Ubicación: Barcelona
Hola a todos, desde el Hemisferio Oriental,
más fotos de A-4 navales, ya que antes o después lo fueron o lo son
A-4G, de la RAN. Apreciese la sonda de repostaje. Museo de la Fleet Air Arm.
Bella estampa de 2 A-4G de la RAN. Circa 1980
A-4K, RNZAF, circa 2002. Observese el armamento guiado.
A-4K buddy, RNZAF. Año 2000.
A-4KU, Kuwait Air Force, base desconocida, 1991.
Montaje de los A-4KU, 1977.
Panoplia de armas de un A-4KU, bombas de caida libre Mk-82 y cañones, 1991.
A-4KU, 1991, equipado con ADSID*, por cuenta de los US Marines
Sin acritud: De http://sparerep.us/A-4/a4-gw1.html
*Air Deployed Seismic Intrusion Detector
Saludos
más fotos de A-4 navales, ya que antes o después lo fueron o lo son
A-4G, de la RAN. Apreciese la sonda de repostaje. Museo de la Fleet Air Arm.
Bella estampa de 2 A-4G de la RAN. Circa 1980
A-4K, RNZAF, circa 2002. Observese el armamento guiado.
A-4K buddy, RNZAF. Año 2000.
A-4KU, Kuwait Air Force, base desconocida, 1991.
Montaje de los A-4KU, 1977.
Panoplia de armas de un A-4KU, bombas de caida libre Mk-82 y cañones, 1991.
A-4KU, 1991, equipado con ADSID*, por cuenta de los US Marines
Sin acritud: De http://sparerep.us/A-4/a4-gw1.html
Final Chapter?
This may be the beginning of the end of my direct involvement with the A-4. In December 2001, I was part of a Boeing team visiting the Brazilian Navy to discuss avionics upgrades. These aricraft were purchased from Kuwait, so I was very familiar with these particular planes. In addition to meetings at headquarters we traveled to the base to talk to the operators and look at the aircraft. The story dragged on into 2005 when Boeing ended its pursuit of this opportunity and I once again ended my relationship with Boeing.
*Air Deployed Seismic Intrusion Detector
Saludos
Tempus Fugit
- __DiaMoND__
- Coronel
- Mensajes: 3755
- Registrado: 25 Dic 2008, 07:31
- __DiaMoND__
- Coronel
- Mensajes: 3755
- Registrado: 25 Dic 2008, 07:31
- Mauricio
- Mariscal de Campo
- Mensajes: 25763
- Registrado: 21 Feb 2003, 20:39
__DiaMoND__ escribió:preguntaba porque despega lo mas bien del A-12
http://www.youtube.com/watch?v=NQkqE4PxjmA
Mmmm... no.
Las campañas de pruebas del Rafale M no son representativas de tempo operacional. Era un solitario avión que operaba solamente cuando las condiciones eran ideales. Si el viento no era perfecto simplemente esperaban a que cambiara. Si la presión en el sistema de catapultas no estaba al máximo simplemente esperaban a que se acumulara. Y para remate tuvieron que añadirle una pequeña extensión a la cubierta al final de la catapulta para que el Rafale lograra decolar.
Y ojo... tenían un estrechísimo márgen de seguridad. Que tras las campañas de testeo de Rafale simplemente declinaran de operar desde la cubierta de cualquiera de sus dos Clemenceaus te dice todo acerca del real valor militar que esta combinación tenía. Y es que cuando hace falta lanzar un Alpha Strike lo tienes que hacer en seguidilla, un avión detrás del otro y en las condiciones que sean.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
- Mauricio
- Mariscal de Campo
- Mensajes: 25763
- Registrado: 21 Feb 2003, 20:39
Maya escribió:Mauricio, esperate nomas la burla que te cae por "atreverte" a postear la promo de SAAB para India con el Sea Gripen..... segun algunos aca, vale mas la tonelada de hielo en Groenlandia.
Es interesante, muy interesante... porque los portaviones Indios simplemente no tienen catapultas. Se pregunta uno si el Sea Gripen, tal como está propuesto, es un caza de valor alguno aparte de tareas de defensa aérea despegando de un STOBAR. Luego hay que preguntarse si es marginalmente más util despegando con un peso de 16 TM, dentro del márgen de las BS-5.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
¿Quién está conectado?
Usuarios navegando por este Foro: ClaudeBot [Bot] y 6 invitados