Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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__DiaMoND__
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Mensaje por __DiaMoND__ »

Brasil no se hizo en 8 años algo de crédito tendrá el señor
Fernando Henrique Cardoso inclusive Itamar Franco pero con seguridad el señor Collor de Mello no es participe de construir
el Brasil moderno.

Brasil llegara inclusive a superar a Japón pero no se si lo hace antes que India, por lo cual no se si Brasil sera la tercera economía mundial algún día.

pero se estabilizara en la cuarta ubicación un tiempo hasta que sea superada por países como indonesia.

según vi por ahí creo que eran analistas americanos. Pese a todo esto Brasil no tiene con que ser super potencia y no podrá rivalizar con EEUU, China, India, Unión Europea (me pareció extraño lo de la unión europea pero fue mencionada) pese a todo el esfuerzo que hace y pese a toda la vocación de potencia que tiene.

aun así estamos hablando de un cuarto actor global lugar del que militarmente hablando Brasil esta muy lejos hoy en día


Brasil
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Mensaje por Brasil »

__DiaMoND__ escribió:aun así estamos hablando de un cuarto actor global lugar del que militarmente hablando Brasil esta muy lejos hoy en día


Porsupuesto que el estado esta viendo este problema. Y ya tenemos una solucion:


Reequipamento militar custará R$ 350 bilhões [205 mil millones de dolares]
17 de dezembro de 2010

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Valor é a soma dos planos estratégicos de Exército, Força Aérea e Marinha para as duas próximas décadas; porcentagem sobre o pré-sal é alternativa para obter recursos


Marcelo Cabral

O Brasil terá que gastar pelo menos R$ 350 bilhões ao longo dos próximos 20 anos para modernizar suas Forças Armadas. Esse é o valor estipulado pela soma feita pelo BRASIL ECONÔMICO dos planos de reequipamento de Exército, Marinha e Aeronáutica até 2030 para superar o panorama de sucateamento que afeta boa parte do segmento militar do país hoje.

A maior fatia desse bolo (43%) deve ficar com o Exército. A Estratégia Braço Forte – documento que planeja o futuro da força terrestre — prevê R$ 149 bilhões de investimento a longo prazo. Na seqüência, vem a Força Aérea (37%), comos R$ 131 bilhões que constam do Plano Militar Estratégico da Aeronáutica (Pemaer) até 2030. Já os meios navais devem ficar com 20% das inversões, com os cerca de R$ 70 bilhões que constam no Plano de Reaparelhamento da Marinha (PRM) para o mesmo período.

Suaves prestações

Embora o número de R$ 350 bilhões assuste, ele seria amortizado ao longo de duas décadas, o que deixaria uma demanda anual média em torno de R$ 17,5 bilhões. Um valor bastante inferior ao orçamento anual atual do Ministério da Defesa, na casa de R$ 60 bilhões. O grande problema é que, tradicionalmente, a maior parte da verba ministerial acaba contingenciada pelo próprio governo. O que sobra é quase todo utilizado no pagamento de salários, benefícios e gastos de custeio. “Muitos dos recursos da Defesa também acabam indo para projetos como recapeamento de estradas e serviços sociais, como hospitais e escolas mantidas pelos militares na Amazônia”, diz Geraldo Cavagnari Filho,
pesquisador da Unicamp.


Fonte de renda

Assim, qual é a saída? A alternativa defendida pelo Ministério da Defesa é seguir o modelo do Chile, que criou uma porcentagem fixa sobre as vendas de cobre — principal produto de exportação do país—para financiar seus militares e hoje possui as Forças Armadas mais modernas da América Latina.

No caso do Brasil, em vez do metal, a taxa seria cobrada sobre o petróleo extraído do pré-sal. O problema é que, além de enfrentar resistência da Petrobras, a proposta também é vista como problemática por analistas.

“Contar com o pré-sal é algo complicado. Há dúvidas sobre a quantidade de petróleo e a viabilidade da exploração”, diz Renato Vaz Garcia, professor da Veris Faculdade. “É um dinheiro com que eles podem estar contando sem ter certeza da fonte”.

O que fica claro é que, com ou sem vinculação ao pré-sal, o governo terá que abrir mais as torneiras financeiras para os militares caso queira efetivamente modernizar as Forças Armadas. “Trata-se de uma realidade e não de um luxo. Se até o rádio-relógio torna-se obsoleto em seis meses, imagine a tecnologia militar”, afirma José Gregori, ex-ministro da Justiça e atual secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo. “O reequipamento é um imperativo, como forma de garantir a soberania e o regime democrático”.

É uma discussão que toma impulso justamente no momento em que o novo governo planejam um ajuste fiscal, com um corte voltado para os gastos de custeio. E, conforme lembra Garcia, mesmo após a compra de equipamento é necessário levar emc onta as despesas com manutenção, combustível e munição. “Tudo isso gera uma pressão enorme nas contas públicas a longo prazo”.

Por outro lado, Cavagnari afirma que, do ponto de vista econômico, faz muito sentido desenvolver a indústria de defesa, uma das que mais faturam no mundo. E diz que as compras de equipamento militar geram uma série de vantagens competitivas para o país no longo prazo com a incorporação de tecnologia estrangeira pela indústria nacional, como aconteceu com a Embraer.

“Dinheiro existe. A questão é saber se o governo vai ou não considerar a defesa uma questão prioritária nos próximos anos”, afirma Cavagnari. O Ministério da Defesa foi procurado, mas não retornou até o fechamento desta edição.

O preço da Defesa

Veja quais devem ser os principais investimentos das Forças Armadas até 2030 Fontes: Forças Armadas e portal Contas Abertas Aquisições

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Compra de aviões deve ser o principal investimento militar

Em termos de projetos, o maior valor previsto pelas Forças Armadas é para a compra de novos caças, a arrastada concorrência F-X2, iniciada em 1996. O anúncio do vencedor já deveria ter saído há dois anos, mas voltou a ter seu desfecho novamente em dúvida com o início do governo Dilma.

O segundo maior investimento deve ser feito pelo Exército, com a mudança de sede de várias unidades e a transformação da maior parte da infantaria em unidades mecanizadas. O terceiro programa consiste nos novos navios para a Marinha. O destaque são os submarinos nucleares, programa considerado
altamente prioritário dentro do almirantado. No dizer de um oficial do Ministério, o submarino nuclear nacional será “a máquina mais sofisticada já construída no país em mais de 500 anos”.

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Análise

Brasil ainda investe menos em Defesa do que os demais países do Bric
Embora em linha crescente nos últimos anos, o investimento militar brasileiro ainda é muito inferior ao de China, Rússia e Índia, os demais países emergentes que compõem o grupo de nações conhecido como Bric. Enquanto os militares brasileiros contam com um orçamento de cerca de 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB), tanto China quanto Rússia investem mais do que o dobro desse percentual (4,3% e 3,9%, respectivamente). No caso dos indianos, esse número é de 2,5%.

Se em valores relativos a comparação é desfavorável, em valores absolutos a situação brasileira não é melhor. Enquanto o país fala em R$ 350 bilhões ao longo de 20 anos, a Rússia anunciou na semana passada um pacote de investimento militar de 20 trilhões de rublos para os próximos dez anos — o equivalente a R$ 1,1 trilhão, ou um valor anual médio seis vezes superior ao previsto pelo Brasil.
“Estamos alocando fundos muito significativos para o programa de rearmamento. Eu até estou assustado de pronunciar esta quantia: 20 trilhões de rublos”, afirmou na ocasião o premiê russo Vladimir Putin.

Os EUA são o país que mais gasta com armas. O orçamento anual do Departamento de Defesa americano está em torno de US$ 700 bilhões, mais do que a soma das despesas militares anuais da Europa e da China. Afinal, por que gastar tais valores em armamento? “Investir em defesa se tornou fundamental com o novo status geopolítico que o Brasil passou a ocupar”, pondera o pesquisador Geraldo Cavagnari. “Crescemos muito do ponto de vista econômico e político nos últimos anos, mas o lado militar não acompanhou.

E países sem poderio militar não tem voz ativa no cenário mundial”, completa. Ele cita como exemplo a participação russa e chinesa no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), enquanto a inclusão da Índia já recebeu apoio dos EUA. A conquista do assento no Conselho é um dos principais objetivos da política externa brasileira, até agora não atingido. Nem todos, porém, compartilham dessa visão. “Não acho que o poderio militar seja uma questão fundamental para que o país possa crescer internacionalmente. É uma questão de prioridade. E a sinalização dada pelo governo brasileiros nos últimos anos é que a prioridade é crescer de dentro para fora”, diz Renato Vaz Garcia, da Veris. “Além disso, existem países que gastam uma fortuna em defesa e que são um desastre em outras áreas”.

No entanto, Cavagnari afirma ainda que o gasto em armas é importante até para conquistar a paz. “Ao contrário do que poderia parecer quanto mais gasto militar menor a chance de você entrar em guerra. Forças Armadas fortes são a melhor forma de dissuasão”, pondera. M.C. [...]

FONTE: Brasil Econômico / Via Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Defesa


Creo que vi 2 portaaviones ali en la imagen... Y hay personas que aun piensan que el ppt es falso...


Saludos


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Brasil escribió:Creo que vi 2 portaaviones ali en la imagen... Y hay personas que aun piensan que el ppt es falso...


Por supuesto que es falso.

Con 70.000 millones de Reales no alcanza ni para la mitad de lo que proponen en el PowerPoint. Con que las fragatas cuesten 650 millones de Reales cada una, que es en realidad una cifra bastante optimista, se te van 19500 de esos millones y sigues sin haber comprado nada más. Eso sin mencionar el dinerito ya comprometido en los submarinos. Las propuestas del PowerPoint ni por costos ni por tiempo son posibles en el plazo propuesto.

Y la END sigue diciendo que no van a haber portaviones. O sea... deben estar hablando de dos buques de cubierta corrida multipropósito, algo en las líneas del BPE y Cavour.


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Rotax
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Mensaje por Rotax »

Me vas a permitir, Brasil, que destaque algunos comentarios y los adorne un poco...

Niderauer afirmou que o Brasil é um “bom exemplo de como fazer as coisas corretamente”


....
em relação ao conjunto de países emergentes

Menos mal que puso la coletilla. Porque en mi modesta opinión, aun siendo el mejor de los peores (cosa con la que ni siquiera estoy de acuerdo), Brasil no es un ejemplo de cómo hacer las cosas. Lo siento. Me gustaría decir que sí que lo es, pero el ABISMO social y la actitud de los Brasileros ante la misma es un handicap que neburiza, atomiza y desintegra cualquier otro logro. Alguna vez lo dije. Un tipo de 1,90 con las pelotas de un elefante con orquitis no es ejemplo de atleta sexual. Es un monstruo disarmónico y discapacitado.

O executivo destacou que no Brasil a dívida fiscal é particularmente baixa, “muito menor que a dos Estados Unidos”, e lembrou que atualmente há 28 empresas do Brasil listadas na Nyse. É o terceiro país estrangeiro em negócios nessa bolsa, atrás apenas do Canadá e da China.


Que traducido al español es decir que tiene una economía cerrada, con una estructura impositiva demencial y proteccionista que le impide competir en el exterior y a la que adquirir equipos "state of the art" le sale un congo, con lo que hay que desarrollar mierdecillas nacionales para hacer el paripé y sacar pecho por el barrio, que está peor. Y encima, cobrar por ellas un potosí, para mantener el balance saneado... Al costo de mantener en la pobreza al 80% de la población, que accede a mercancías de octava calidad a precios de escándalo...
Bueno para el empresario, en todo caso. Pero una auténtica puta mierda para el país.

Y no sigo porque me irrito.
Saludos


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Mensaje por Brasil »

Mauricio escribió:Con 70.000 millones de Reales no alcanza ni para la mitad de lo que proponen en el PowerPoint


Pues se ve obvio que los gastos son hasta 2030, encuanto los planes van hasta 2047

Rotax escribió:Menos mal que puso la coletilla. Porque en mi modesta opinión, aun siendo el mejor de los peores (cosa con la que ni siquiera estoy de acuerdo), Brasil no es un ejemplo de cómo hacer las cosas. Lo siento. Me gustaría decir que sí que lo es, pero el ABISMO social y la actitud de los Brasileros ante la misma es un handicap que neburiza, atomiza y desintegra cualquier otro logro. Alguna vez lo dije. Un tipo de 1,90 con las pelotas de un elefante con orquitis no es ejemplo de atleta sexual. Es un monstruo disarmónico y discapacitado.


El "Abismo" social a que te referis viene siendo muy bien sanado por el gobierno en estes ultimos años. Un fato inegable. Vide El Pais.


Rotax escribió:Al costo de mantener en la pobreza al 80% de la población


?? de donde saco este dato?


Saludos


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Mensaje por Rotax »

Brasil escribió:
Rotax escribió:Al costo de mantener en la pobreza al 80% de la población


?? de donde saco este dato?


Saludos


No hablo de la pobreza estadística. Hablo de la pobreza percibida como la incapacidad de vivir con dignidad y de tener acceso a los bienes en forma universal....
Hablo de la distribución de la riqueza, por ejemplo...

http://www.intermonoxfam.org/es/page.asp?id=907

Hablo de las ensoñaciones del BRIC, que ya se va quedando en BIC, como el boli, países que mueven un PIB enorme son capaces de tener esclavitud, como China, explotación infantil, como la India, o tener a un 30% de la población por debajo de índices de pobreza.

http://www.eco.unicamp.br/docdownload/p ... ffmann.pdf

Y que que conste que ser "no pobre" no significa vivir con dignidad, al menos lo que se considera como "digno"en las potencias con las que sí que merece la pena compararse, como Japón, Alemania, Francia, USA o Noruega, que no es una gran potencia, pero para mí la quisiera...
De todas formas, ya me he cansado de tí, Brasil. Sigue con tu sueño de gran potencia con los morros de Rio y la Cidade de Deus.
Saludos
Última edición por Rotax el 20 Dic 2010, 18:42, editado 1 vez en total.


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Mensaje por __DiaMoND__ »

He visto particulares formas de medir la pobreza en este hilo pero tal vez lo que mas se acerca a la relativa forma que usan ustedes sea el Índice de pobreza multidimensional de las naciones unidas


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Mensaje por Rotax »

__DiaMoND__ escribió:He visto particulares formas de medir la pobreza en este hilo pero tal vez lo que mas se acerca a la relativa forma que usan ustedes sea el Índice de pobreza multidimensional de las naciones unidas


En el estudio de Hoffmann se habla de esa manera de medir.
En cualquier caso, (seal el 80% o el 30%) es indicativo que en Brasil puedas comprar unas bragas a plazos. Bienes que son fungibles para nosotros, el "povão" tiene que pagarlo a plazos y con intereses.
Qué quieres que te diga, estimado Diamond. En esta tesitura me cisco en la Potencia, en los submarinos nucleares, y en los satélites artificiales si tengo a MI GENTE así. Y el mero hecho de que esta sea la práctica comercial GENERALIZADA me indica cuales son las condiciones del común de la gente.
Esto no queire decir que Brasil no tenga que invertir en defensa, o en modernizar sus Fuerzas Armadas. Pero lo que me duele de verdad es que algún Brasileiro esté dispuesto a pagar el mismo precio que pagan los Chinos o los Indios por ser "potencia mundial". En pellejo ajeno, claro, y para la única satisfacción de su ego hipertrofiado y alucinado. Una muestra mas de la "brecha" de los dos Brasiles, del desprecio y la ignorancia de las clases favorecidas a las desfavorecidas, de la falta de cohesión y de la profunda crueldad con los que los Brasileños se tratan unos a otros, independientemente de su condición social.
Yo quiero otra cosa para Brasil
Saludos


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Mensaje por Admin »

Esta es la primera parte de este tema, ya archivada.

La continuación del tema se encuentra en el siguiente enlace:


http://www.militar.org.ua/foro/fuerzas- ... 29532.html

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