Fuerzas Armadas de Brasil
- Zabopi
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Aqui va una entrevista del nuevo Ministro de Defensa, Celso Amorim:
10/08/2011 - 07h00
Amorim rebate críticas e defende general do Exército
...
Folha - Qual sua ambição no Ministério da Defesa? Quando o sr. sair, o que pretende deixar para dizer que a missão foi cumprida?
Ter deixado o Brasil mais capacitado a se defender, ter uma atitude ainda mais altiva, sem abaixar a cabeça.
...
http://www1.folha.uol.com.br/poder/957121-amorim-rebate-criticas-e-defende-general-do-exercito.shtml
Saudações.
10/08/2011 - 07h00
Amorim rebate críticas e defende general do Exército
...
Folha - Qual sua ambição no Ministério da Defesa? Quando o sr. sair, o que pretende deixar para dizer que a missão foi cumprida?
Ter deixado o Brasil mais capacitado a se defender, ter uma atitude ainda mais altiva, sem abaixar a cabeça.
...
http://www1.folha.uol.com.br/poder/957121-amorim-rebate-criticas-e-defende-general-do-exercito.shtml
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João Mendes.
Ordem e Progresso.
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JoãoBR escribió:f.plaza escribió:Creo que al FX-2 hoy le han dado el golpe de gracia
El ministro de Defensa de Brasil, Nelson Jobim, sale del Gobierno arrastrado por sus declaraciones polémicas
http://www.elpais.com/articulo/internacional/ministro/Defensa/Brasil/Nelson/Jobim/sale/Gobierno/arrastrado/declaraciones/polemicas/elpepuint/20110805elpepuint_1/Tes
El pollo este era el máximo valedor de los rafales. Nunca entendí su obstinación sobre los rafales cuando el ejército quiere grippen pero sea cual sea la razón ya no importa.
c'est fini.
La caída de Jobim aconteció por razones políticas, por palavras que no fueran bien venidas por el gobierno y que fueran amplamente noticiadas por la prensa.
Hasta el momento no tiene nada que ver con el programa FX2.
Va a ser reemplazado por Celso Amorim, un grande articulador de las Relaciones Exteriores. Espero que tenga éxito en la pasta, con los militares, y que logre ótimos acuerdos militares para Brasil.
Saudações.
Creo que Celso Amorim va por el Rafale. Por lo menos demonstró, en entrevista, tener afinidades con Nelson Jobim.
Saudações.
João Mendes.
Ordem e Progresso.
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- KL Albrecht Achilles
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Fuerza Aerea Brasilera en gran despliegue para la Operacion Agata 1
http://maquina-de-combate.com/blog/archives/17061
Saludos
http://maquina-de-combate.com/blog/archives/17061
Saludos
It matters not how strait the gate. How charged with punishments the scroll.
I am the master of my fate: I am the captain of my soul. - From "Invictus", poem by William Ernest Henley
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- Cabo Primero
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OrbiSat vai entregar nove radares para o Exército
Jornal O Valor
Virgínia Silveira
A OrbiSat, empresa controlada pela Embraer Defesa e Segurança, está se preparando para entregar ao Exército Brasileiro, até o fim do ano, nove radares do tipo M60 Saber, para vigilância aérea e terrestre de aviões a baixa altura. Os radares, que custaram R$ 26 milhões, foram desenvolvidos em parceria com o Centro Tecnológico do Exército para atender ao projeto Amazônia Protegida, que prevê o reaparelhamento das brigadas antiaéreas e postos de fronteira existentes na região.O M60, de acordo com o presidente da OrbiSat, Maurício Aveiro, é considerado o mais moderno e preciso radar de busca e vigilância de baixa altura do mundo, desenvolvido com tecnologia 100% nacional. Apenas cinco países no mundo dominam esse tipo de tecnologia, considerada estratégica.
O Comando da Aeronáutica também assinou uma carta de intenção de compra de quatro unidades do equipamento para ser utilizado nas bases aéreas de Canoas (RS) e de Manaus (AM), onde deverá compor os sistemas de artilharia antiaérea do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Sisdabra). O valor dos quatro radares está estimado em cerca de R$ 18 milhões a R$ 20 milhões.
O radar da OrbiSat identifica o alvo em um raio de até 60 quilômetros e as informações podem ser transmitidas em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea do Sisdabra. O Brasil, segundo a OrbiSat, não possui radares que operem a baixa altura (até 5 mil metros). Em termos de aplicação, o M-60 é ideal para ser utilizado na proteção de áreas sensíveis, como indústrias, usinas, instalações governamentais e em eventos de grande porte.
A área de radares para sensoriamento remoto representa atualmente cerca de 35% do faturamento da OrbiSat. Por ser portátil e de baixo peso, o radar pode ser transportado para qualquer lugar no território nacional ou empregado em missões de paz no exterior. A instalação dura menos de 15 minutos. O M60 pode ainda ser integrado a sistemas de mísseis ou canhões antiaéreos.
A OrbiSat, segundo o diretor técnico João Moreira Neto, já está em fase final de desenvolvimento de dois outros radares, de médio alcance, o Saber M200, para defesa área num raio de até 200 km e o Sentir M20, para defesa terrestre com um alcance de até 20 km. Os novos produtos também foram contratados pelo Exército Brasileiro, que mobilizou uma equipe de onze oficiais engenheiros para trabalhar junto com a OrbiSat. "O custo de desenvolvimento do M-200 é da ordem de R$ 24 milhões e o Sentir, R$ 4 milhões", explicou o diretor.
No fim do próximo ano, a OrbiSat pretende concluir o projeto de um radar meteorológico de curto alcance, que está sendo desenvolvido em parte com recursos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), através do seu programa de subvenção econômica. O valor total do projeto, de acordo com Moreira Neto, é de R$ 2,5 milhões e a Finep arcará com 50% dos custos.
"O Brasil opera radares de longo alcance, na faixa de 300 a 400 quilômetros, mas também precisa de um radar de menor alcance, com maior sensibilidade para detectar a evolução das nuvens causadoras de tempestades com algumas horas de antecedência", explicou o direto. Segundo Moreira Neto, existe um grande mercado para esse tipo de radar no mundo, com aplicação em áreas industriais, na agricultura e em cidades, como São Paulo."
A área de radares para sensoriamento remoto, segundo o executivo, representa hoje cerca de 35% do faturamento da OrbiSat. Os demais 65% estão vinculados à área de radares de defesa. Para este ano, segundo Moreira Neto, a OrbiSat prevê faturar R$ 57 milhões.
Desde março a OrbiSat integra a Embraer Defesa e Segurança, que adquiriu 64,7% do capital social da divisão de radares da companhia, pagando R$ 28,5 milhões. Na época as duas empresas informaram que o acordo estratégico foi firmado para garantir a continuidade das atividades da OrbiSat, que ganharia mais fôlego financeiro com a entrada da Embraer.
"A Embraer sempre importou radares para seus aviões. Com a OrbiSat a ideia é começar a desenvolver estes sistemas no Brasil para uso próprio", disse. O objetivo das duas empresas é buscar uma sinergia entre o que a OrbiSat faz e o que a Embraer precisa, completou o diretor. A OrbiSat, segundo ele, já tinha uma participação no mercado de defesa nacional, mas precisava expandir seu leque de atuação e se capacitar para atender às necessidades das três Forças Armadas.
Um dos projetos em estudo, segundo o diretor, é o desenvolvimento de um radar secundário com módulo de comunicação militar e cobertura global. "No sistema atual, quando uma aeronave militar se identifica, todo mundo fica sabendo, pois o transponder de localização e identificação dos aviões só possuem código civil". O novo radar terá um sistema de identificação que só poderá ser acessado pelos militares. O mesmo sistema também está sendo pensado para o Exército Brasileiro.
A OrbiSat possui 150 funcionários distribuídos em duas unidades: uma Campinas e a outra em São José dos Campos, ambas em São Paulo.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
Jornal O Valor
Virgínia Silveira
A OrbiSat, empresa controlada pela Embraer Defesa e Segurança, está se preparando para entregar ao Exército Brasileiro, até o fim do ano, nove radares do tipo M60 Saber, para vigilância aérea e terrestre de aviões a baixa altura. Os radares, que custaram R$ 26 milhões, foram desenvolvidos em parceria com o Centro Tecnológico do Exército para atender ao projeto Amazônia Protegida, que prevê o reaparelhamento das brigadas antiaéreas e postos de fronteira existentes na região.O M60, de acordo com o presidente da OrbiSat, Maurício Aveiro, é considerado o mais moderno e preciso radar de busca e vigilância de baixa altura do mundo, desenvolvido com tecnologia 100% nacional. Apenas cinco países no mundo dominam esse tipo de tecnologia, considerada estratégica.
O Comando da Aeronáutica também assinou uma carta de intenção de compra de quatro unidades do equipamento para ser utilizado nas bases aéreas de Canoas (RS) e de Manaus (AM), onde deverá compor os sistemas de artilharia antiaérea do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Sisdabra). O valor dos quatro radares está estimado em cerca de R$ 18 milhões a R$ 20 milhões.
O radar da OrbiSat identifica o alvo em um raio de até 60 quilômetros e as informações podem ser transmitidas em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea do Sisdabra. O Brasil, segundo a OrbiSat, não possui radares que operem a baixa altura (até 5 mil metros). Em termos de aplicação, o M-60 é ideal para ser utilizado na proteção de áreas sensíveis, como indústrias, usinas, instalações governamentais e em eventos de grande porte.
A área de radares para sensoriamento remoto representa atualmente cerca de 35% do faturamento da OrbiSat. Por ser portátil e de baixo peso, o radar pode ser transportado para qualquer lugar no território nacional ou empregado em missões de paz no exterior. A instalação dura menos de 15 minutos. O M60 pode ainda ser integrado a sistemas de mísseis ou canhões antiaéreos.
A OrbiSat, segundo o diretor técnico João Moreira Neto, já está em fase final de desenvolvimento de dois outros radares, de médio alcance, o Saber M200, para defesa área num raio de até 200 km e o Sentir M20, para defesa terrestre com um alcance de até 20 km. Os novos produtos também foram contratados pelo Exército Brasileiro, que mobilizou uma equipe de onze oficiais engenheiros para trabalhar junto com a OrbiSat. "O custo de desenvolvimento do M-200 é da ordem de R$ 24 milhões e o Sentir, R$ 4 milhões", explicou o diretor.
No fim do próximo ano, a OrbiSat pretende concluir o projeto de um radar meteorológico de curto alcance, que está sendo desenvolvido em parte com recursos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), através do seu programa de subvenção econômica. O valor total do projeto, de acordo com Moreira Neto, é de R$ 2,5 milhões e a Finep arcará com 50% dos custos.
"O Brasil opera radares de longo alcance, na faixa de 300 a 400 quilômetros, mas também precisa de um radar de menor alcance, com maior sensibilidade para detectar a evolução das nuvens causadoras de tempestades com algumas horas de antecedência", explicou o direto. Segundo Moreira Neto, existe um grande mercado para esse tipo de radar no mundo, com aplicação em áreas industriais, na agricultura e em cidades, como São Paulo."
A área de radares para sensoriamento remoto, segundo o executivo, representa hoje cerca de 35% do faturamento da OrbiSat. Os demais 65% estão vinculados à área de radares de defesa. Para este ano, segundo Moreira Neto, a OrbiSat prevê faturar R$ 57 milhões.
Desde março a OrbiSat integra a Embraer Defesa e Segurança, que adquiriu 64,7% do capital social da divisão de radares da companhia, pagando R$ 28,5 milhões. Na época as duas empresas informaram que o acordo estratégico foi firmado para garantir a continuidade das atividades da OrbiSat, que ganharia mais fôlego financeiro com a entrada da Embraer.
"A Embraer sempre importou radares para seus aviões. Com a OrbiSat a ideia é começar a desenvolver estes sistemas no Brasil para uso próprio", disse. O objetivo das duas empresas é buscar uma sinergia entre o que a OrbiSat faz e o que a Embraer precisa, completou o diretor. A OrbiSat, segundo ele, já tinha uma participação no mercado de defesa nacional, mas precisava expandir seu leque de atuação e se capacitar para atender às necessidades das três Forças Armadas.
Um dos projetos em estudo, segundo o diretor, é o desenvolvimento de um radar secundário com módulo de comunicação militar e cobertura global. "No sistema atual, quando uma aeronave militar se identifica, todo mundo fica sabendo, pois o transponder de localização e identificação dos aviões só possuem código civil". O novo radar terá um sistema de identificação que só poderá ser acessado pelos militares. O mesmo sistema também está sendo pensado para o Exército Brasileiro.
A OrbiSat possui 150 funcionários distribuídos em duas unidades: uma Campinas e a outra em São José dos Campos, ambas em São Paulo.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
Última edición por PauloRick el 17 Ago 2011, 01:50, editado 1 vez en total.
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- Cabo Primero
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Avibras aguarda só o aval de Dilma
Governo confirma aprovação do astros 2020
São José dos Campos
A confirmação da contratação do programa Astros 2020, da Avibras, pelo governo federal, pode acontecer nos próximos dias.
No final da semana passada, o Ministério do Planejamento encaminhou o projeto que prevê a contratação do Astros 2020 para a aprovação da presidente Dilma Rousseff (PT).
Anteriormente, o documento já havia recebido o aval dos ministérios da Defesa e de Finanças, além da Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo.
O programa é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão.
Caso seja aprovado, o projeto prevê a liberação de crédito de R$ 45 milhões ainda este ano para que a empresa inicie a produção de munições, foguetes e simuladores, além de acertar a situação financeira dos funcionários.
Em janeiro, 170 trabalhadores foram demitidos por falta de encomendas. Desde então, os empregados que continuaram na Avibras convivem com atrasos de salário.
A expectativa da empresa, com unidades em São José e Jacareí, é recontratar esses trabalhadores e reforçar o quadro para a produção do Astros 2020, que tem previsão de duração de cerca de cinco anos.
“Esse contrato será o cartão de apresentação da empresa para que novos contratos sejam fechados. Estivemos na empresa e pudemos ver a angústia dos trabalhadores”, afirma o deputado federal Carlinhos Almeida (PT), integrante da Frente Parlamentar da Defesa Nacional.
Empresa. A Avibras tem cerca de 1.000 trabalhadores e opera em turno único. A empresa tem capacidade para quadruplicar a atual produção. O presidente da Avibras, Sami Hassuani, não foi localizado para comentar o assunto.
Programa. O Astros 2020 seria desenvolvido por cinco anos e seria composto por 49 viaturas a serem fornecidas para o Exército Brasileiro, além da possibilidade de exportação para outros países.
http://www.ovale.com.br/regi-o/avibras- ... a-1.143447
Governo confirma aprovação do astros 2020
São José dos Campos
A confirmação da contratação do programa Astros 2020, da Avibras, pelo governo federal, pode acontecer nos próximos dias.
No final da semana passada, o Ministério do Planejamento encaminhou o projeto que prevê a contratação do Astros 2020 para a aprovação da presidente Dilma Rousseff (PT).
Anteriormente, o documento já havia recebido o aval dos ministérios da Defesa e de Finanças, além da Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo.
O programa é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão.
Caso seja aprovado, o projeto prevê a liberação de crédito de R$ 45 milhões ainda este ano para que a empresa inicie a produção de munições, foguetes e simuladores, além de acertar a situação financeira dos funcionários.
Em janeiro, 170 trabalhadores foram demitidos por falta de encomendas. Desde então, os empregados que continuaram na Avibras convivem com atrasos de salário.
A expectativa da empresa, com unidades em São José e Jacareí, é recontratar esses trabalhadores e reforçar o quadro para a produção do Astros 2020, que tem previsão de duração de cerca de cinco anos.
“Esse contrato será o cartão de apresentação da empresa para que novos contratos sejam fechados. Estivemos na empresa e pudemos ver a angústia dos trabalhadores”, afirma o deputado federal Carlinhos Almeida (PT), integrante da Frente Parlamentar da Defesa Nacional.
Empresa. A Avibras tem cerca de 1.000 trabalhadores e opera em turno único. A empresa tem capacidade para quadruplicar a atual produção. O presidente da Avibras, Sami Hassuani, não foi localizado para comentar o assunto.
Programa. O Astros 2020 seria desenvolvido por cinco anos e seria composto por 49 viaturas a serem fornecidas para o Exército Brasileiro, além da possibilidade de exportação para outros países.
http://www.ovale.com.br/regi-o/avibras- ... a-1.143447
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- Ubicación: un rincon junto al cielo...
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- Cabo Primero
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Si, usan el mismo misil. Mectron Piranha MAA-1.
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=62
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/MIS.aspx?nm=62
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- Coronel
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- Registrado: 14 Jul 2007, 20:59
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- Teniente Coronel
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- Ubicación: BRICS
Cartaphilus escribió:Por tanto, ¿qué misiles aire-aire están en servicio hoy en la FAB? ¿Y cuáles están en desarrollo o en proceso de introducción?
Missiles Aire-Aire
Rafael Derby
Phyton 4
MAA-1 Piranha
AIM-9H Sidewinder
Magic R550
Matra Super 530D
En desarollo/introducion:
A-Darter
MAA-1B Piranha II
AD ASTRA PER ASPERA
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- General de División
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- Registrado: 18 Mar 2011, 22:50
Hablando en misiles, comienzan las pruebas del MAR-1:
http://www.aereo.jor.br/2011/08/26/amx- ... m-o-mar-1/
http://www.aereo.jor.br/2011/08/26/amx- ... m-o-mar-1/
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- Cabo Primero
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- Registrado: 18 Jun 2011, 22:40
Governo libera recursos para aquisição de moderno sistema de foguetes nacional para o Exército
O Governo Federal deu um sinal claro, ontem, de que pretende levar adiante a consolidação de uma base industrial de defesa no país. Um decreto assinado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, liberou crédito suplementar no valor de R$ 45 milhões para o início do Projeto Astros 2020, destinado a equipar o Exército Brasileiro.
O projeto, que tem valor total de R$ 1,09 bilhão, prevê a aquisição do mais avançado sistema de lançamento de foguetes terra-terra desenvolvido no país. O Astros 2020 é uma versão evoluída do Astros II, maior sucesso de vendas da empresa Avibras Aeroespacial. Exportado para diversos países, o Sistema Astros é considerado líder no pequeno, seleto e competitivo grupo de concorrentes internacionais.
Ao todo, o projeto prevê a aquisição de 49 viaturas para o Exército, divididas em três baterias: 18 veículos lançadores, 18 veículos para transporte de munição, 3 unidades de controle e monitoramento de tiro, 3 estações meteorológicas, 3 de veículos oficina, 3 blindados de comando e controle para cada bateria e um último, integrado, de comando e controle de grupo.
A principal vantagem do novo conceito é a incorporação do AV-TM, míssil de cruzeiro com alcance de 300 quilômetros e alta precisão. Diferentemente dos foguetes – que têm trajetória balística, definida a partir do impulso que recebem –, o míssil é guiado e pode ter sua trajetória controlada. Outro avanço importante é na área eletrônica, que passa a ser toda digital.
Além de sinalizar a disposição de levar adiante o processo de reaparelhamento das Forças, a aquisição do Astros 2020 é vista como um ponto de equilíbrio para as finanças da Avibras. Em julho de 2008, a empresa requereu o regime de recuperação judicial. Posteriormente, iniciou um plano de capitalização com o Governo Federal, que envolve o refinanciamento de dívidas. A compra do sistema lançador de foguetes é mais um passo em direção ao saneamento econômico e financeiro da companhia.
A recuperação da Avibras tem uma dimensão estratégica para a indústria de defesa brasileira. Além da capacidade de exportar sua produção, a empresa desenvolve mão-de-obra especializada. A manutenção desse capital intelectual sinaliza interesse na produção de material de defesa com tecnologia exclusivamente brasileira.
O projeto é visto também como uma forma de incrementar a futura pauta de exportações e favorecer a balança comercial brasileira. Isso porque a negociação externa do produto exige, como condição essencial, que o sistema seja adotado por, pelo menos, uma das Forças Armadas do Brasil.
O investimento total no Projeto Astros 2020 será feito ao longo de seis anos – de 2011 a 2016.
http://planobrasil.com/2011/08/27/gover ... -exercito/
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