Kraken escribió:Kraken, não me leve a mal mas o meu questionamento tem todo o sentido.
Para mi ninguno, demuestre que tiene alguno.A taxa de juros básica (SELIC), ou seja, a taxa de juros de referência para operações financeiras no Brasil, ronda os 9,75%, ou seja os bancos nacionais emprestam levando em consideração essa taxa de juros.
¿Y cuanto recupera el Estado brasileño vía impuestos de los beneficios de esos bancos?Acho perefeitamente factível que um banco extrangeiro (no caso se juntaram vários para cobrir o financiamento) possa oferecer um financiamento mais barato que uma instituição brasileira.
Sí, es factible, pero eso no implica que lo más beneficioso para el Estado brasileño sea que los beneficios de esa operación se queden en el país en vez de irse al exterior.Outra pergunta, o Santander e os outros bancos franceses se juntaram para financiar porque apenas um não teria condições de arcar com o capital? Acho que o Santander, sozinho, teria condições de financiar a compra de caças, mas porquê o fez juntamente com outros bancos, por segurança? E porque não se fez uma parceria entre bancos extrangeiros e nacionais para financiar o projeto? Os bancos brasileiros não possuem US$1,00 disponível para financiamento?
Por diluir el riesgo, por eso se juntan varios para este tipo de operaciones.Acho que a resposta que você postou não é tão simples e óbvia como você apregoa. Por isso questionei se suas "afirmações" não passavam de "suposições".
No son simples, son operaciones muy complejas, pero los motivos son los que son, no "suposições". Y lo tiene bien fácil, mire los motivos por los que se autoriza esa operación para los submarinos y helicópteros y listo, así dejar´´a de hacer "suposições".
__DiaMoND__ Argentina podría hacer muchas cosas pero lo primero es disponer de fondos para ver qué se puede hacer.
Bom Kraken, não sei o quanto arrecadaria (percentagem) o Estado Brasileiro com um financiamento desses. Mas a princípio já te digo que se a diferença de taxas de juros entre os bancos nacionais e os extrangeiros forem altas, não será vantajoso para o Tesouro Nacional (ainda que arrecade juros) fazer a operação com bancos nacionais.
Mas como te disse não sou conhecedor profundo do tema. Teria que perguntar a alguém que conhece de perto o sentido dessas transações.
Aqui posto um link da Folha de São Paulo que fala que o "spread" cobrado pelos bancos brasileiros é o 2º maior do mundo, ou seja, os juros repassados ao consumidor para se concender um empréstimo só são menores que os do Zimbábue:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u621933.shtml
Outro dado importante:
Este artigo examina o efeito que a diferenc¸a no desenvolvimento institucional entre os diversos estados brasileiros exerce sobre as escolhas feitas pelas empresas brasileiras no que tange as suas fontes de financiamento externo. Nossa an´alise baseia-se em um banco de dados ´unico - o Investment Climate Survey (ICS) do BancoMundial - que foi extratificado para ser representativo entre os diferentes tamanhos de empresas, 13 estados da federac¸ ˜ao e nove setores industriais. Nossa an´alise indica que corrupc¸ ˜ao e ineficiˆencia do sistema judici´ario exercem efeito negativo no acesso ao cr´edito banc´ario e fontes formais de financiamento.
O desenvolvimeto financeiro exerce efeito positivo sobre as mesmas fontes. Al´em do mais, tais efeitos s˜ao mais severos sobre pequenas empresas. Estes resultados sugerem que baixo desenvolvimento institucional reforc¸a a repress˜ao financeira, fazendo com que as empresas tenham que recorrer mais intensamente a fontes informais de recursos, ou de outro modo, limitar seus investimentos. Tamb´em sugerem que baixo desenvolvimento institucional tem o efeito perverso de promover a concentrac¸ ˜ao industrial.
http://virtualbib.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/viewFile/1255/791
Ou seja, o financiamento externo pode ter razões variadas para acontecer, não é só fruto de uma simples "falta de dinheiro".
Saudações.