Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Ali Al Saachez
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La policía de Río de Janeiro probará un vehículo blindado ruso para luchar contra el crimen organizado
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25/05/2010 (Infodefensa.com) Brasilia - La Unidad Policial Antidisturbios de Río de Janeiro pondrá a prueba el vehículo blindado GAZ Tigr de fabricación rusa con objeto de reemplazar a los que utiliza hasta la fecha en operaciones contra el crimen organizado, informó la Secretaría de Seguridad Pública de Río.

Según esta entidad, es muy probable que el Tigr reemplace a los que se utilizan en las operaciones especiales contra el crimen organizado que se realizan en suburbios de Río de Janeiro, más conocidos como favelas.

Esto se debe a que en esos lugares se necesitan vehículos que necesitan destacar tanto por su alta maniobrabilidad como por un elevado grado de protección, puesto que los bandidos muy a menudo atacan a la policía con fusiles automáticos.

Se prevé que el primer Tigr llegará a Río de Janeiro en el segundo semestre del año en curso. Unidades especiales de la policía lo someterán a pruebas en condiciones reales, es decir, en misiones de patrullaje de los alrededores de la ciudad de Río que presentan un alto grado de criminalidad.

El GAZ-2975 Tigr es un vehículo militar multiuso de alta movilidad fabricado por la empresa automovilística rusa GAZ. Se trata de la versión militar del GAZ-2330 Tigr y ha sido a veces denominado como el "Humvee ruso", de la misma manera que la versión ha sido denominada como el "Hummer ruso".
Este vehículo tiene unas dimensiones de 4,61 metros de longitud, 2,2 de anchura y 2 metros de altura. Su distancia entre ejes es de 3 metros y su velocidad máxima es de 125-140 km/h.

http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... organizado


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Ali Al Saachez
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El Banco de Desarrollo de Brasil concede un nuevo plazo para la financiación del helicóptero AS 350 Esquilo

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26/05/2010 (Infodefensa.com) Brasilia - El Banco de Desarrollo de Brasil (BDB) ha extendido hasta final de año el Programa PSI para la adquisición de helicópteros AS 350 Esquilo a través de la línea de financiación Finame. Esta línea de crédito es exclusiva para el modelo Esquilo, ya que el programa cuenta con un índice de nacionalización compatible con el programa, una de las reglas fundamentales de la institución financiera para poder otorgar el crédito.

El director de ventas del área civil de Helibras, Artur Renó, ha afirmado que "la adquisición a través del Finame es una opción muy atractiva, ya que ofrece un tipo único de interés del 4,5 % hasta finales de junio, y del 5,5 % desde julio hasta diciembre, con el pago en 10 años y un período de gracia de seis meses después de la entrega del producto", informó la revista Tecnología & Defesa.

El helicóptero monoturbina AS 350 Esquilo es muy versátil, y cuenta con una cabina muy espaciosa. Puede llevar cinco o seis pasajeros además del piloto, y tiene un excelente rendimiento a gran altitud y altas temperaturas.

El equipo opcional disponible para incorporar al helicóptero permite a la aeronave la posibilidad de realizar muchas misiones diferentes, por lo que lo hace muy versátil y útil tanto para la policía civil como para el ámbito militar.

Más de 360 vendidas en Brasil

El primer helicóptero del la familia Esquilo - la versión brasileña del modelo francés HB 350B- fue entregado en 1977, pero hoy este modelo ya ha superado la marca de 3.400 unidades entregadas en todo el mundo, lo que representa más de 15,5 millones de horas de vuelo.

En Brasil, se han entregado alrededor de 360 unidades de este helicóptero, superando el millón de horas de vuelo. Este año ya se han contratado ocho aviones para el mercado civil a través del programa Finame del BDB.

Helibras es el único fabricante brasileño de helicópteros. La compañía está asociada con el Grupo Eurocopter, el mayor proveedor mundial en la industria, controlada por EADS - European Aeronautic Defense and Space Company. Con más de 50% en la flota brasileña de helicópteros de turbina, Helibras está activo en Brasil desde 1979 y tiene instalaciones en Minas Gerais, Sao Paulo, Río de Janeiro y Brasilia. Su fábrica, que emplea a más de 300 profesionales y es capaz de producir 30 aviones por año, está situada en la ciudad de Itajubá (MG), donde se fabrican los modelos que cumplen con los diferentes sectores civiles, gubernamentales y militares. Desde su fundación, Helibras ha entregado más de 500 helicópteros en Brasil, el 70% del modelo Esquilo. En 2009, tuvo ventas de unos 357 millones de dólares.

http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... %20Esquilo

Saludos


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Caio
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Mais Informações sobre os Submarinos Brasileiros

A DCNS deu inicio a construção do primeiro de quatro navios S-BR neste dia 27 de Maio passado em Cherbourg França.

Tal como o que tem sido feito para os demais clientes (Chileno e Malásia), a seção frontal do casco será produzida na França sendo que as demais seções do navio serão construídas nas novas instalações do estaleiro naval que encontra-se em construção no Brasil na base em Sepetba oeste do Rio de Janeiro onde será finalizada a construção do navio.

O projeto representa um milhão de horas de trabalho e uma concluída a seção frontal o casco deverá atravessar o Atlântico no final de 2012.

A DCNs insiste em reafirmar o seu compromisso com a transferência de tecnologia, cujo contrato é muito amplo e completo, o qual prevê a transferência inclusive de equipamentos sensíveis tradicionalmente fornecidos pela DCNS para outros clientes, mas que neste caso serão produzidos no Brasil, numa parceria inédita.

Ao todo, cerca de 130 engenheiros e técnicos no Brasil devem acompanhar a construção do submarino em Cherbourg, estando assim aptos a desempenharem futuramente a construção dos demais navios em solo Brasileiro.

Segundo informações do fabricante o primeiro submarino deverá ser entregue a Marinha do Brasil já em 2017, sendo que seus três navios irmãos, construídos inteiramente em Sepetba, deverão ser concluídas em 2018, 2020 e 2021.

Um tipo derivado do Scorpène

Com 75 metros de comprimento e um deslocamento de 2000 toneladas submerso, os submarinos são oriundos de um modelo derivado do tipo Scorpene, antes comercializado conjuntamente pela DCNS e Navantia.

Para atender às necessidades da Marinha do Brasil, o tamanho dos novos navios será maior, cerca de 9 metros a mais que os da Malásia.


Esta extensão no casco irá permitir acomodar uma tripulação maior além de prover maior autonomia, provendo espaço para reservas adicionais de suprimentos (comida para a tripulação) e combustível para motores diesel.

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Comparativo das dimensões segundo a Mer et Marins, a imagem aqui apresentada foi editada segundo a original presente no TurboSquid.

O contrato prevê a independência do Brasil no que toca a construção de submarinos e por si só, já duplicou a produção de navios contratados à DCNs.

Os navios brasileiros terão inúmeras diferenças em relação aos demais modelos, estas incluem um maior diâmetro do casco. Os brasileiros, no entanto, optaram por um leme em formato de x e não a habitual cruz presente nos demais navios da Classe.

Há mudanças também nos requisitos dos sistemas de propulsão e escolha do sistema MTU de quatro motores à diesel com uma potência unitária de 600 kW. O fabricante alemão já forneceu aos Scorpene da Malásia, sistemas semelhantes.

Os navios serão equipados com amplos sistemas de automação de forma que poderão operar com a capacidade combate sendo necessária uma tripulação de somente 30 homens para a sua condução.

Os navios serão equipados com tubos de torpedos de 533 milímetros, aptos ao lançamento de torpedos pesados (Arthemis Torpedos de nova geração, evolução do Black Shark) e mísseis Exocet SM39 anti-navio.

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Além das embarcações de propulsão convencional, o programa brasileiro inclui assistência técnica francesa no projeto de construção do primeiro submarino nuclear de ataque Brasileiro.

A França participará em muitas partes do projeto, porém, não atuará na seções nucleares do submarino.

Os brasileiros esperam completar o seu primeiro reator, no meio desta década, e a quilha do primeiro submarino nuclear, SNBR deverá ser batida já em 2016 estando prevista a sua entrada no serviço ativo para 2025.

Finalmente, no âmbito de contratos assinados em Setembro passado, DCNS também presta assistência juntamente a contratante principal, na construção da nova base e estaleiro construído em Sepetiba.

Estas instalações serão construídas por uma empresa criada em regime de joint venture entre a DCNS e a empresa brasileira Odebrecht, que detém 59% da joint venture. Esta nova empresa foi criada em Agosto passado e foi batizada de Itaguaí Construções Navais. O custo total do programa, conhecido como “PROSUB” no Brasil é de 6,7 bilhões de euros, e é dividido entre a DCNS e seus parceiros.

Fonte: Mer et Marine / tradução: Plano Brasil

http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=113263
http://pbrasil.wordpress.com/2010/05/30 ... asileiros/

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‘Fumaça’ vai para Portsmouth em agosto


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A ‘Esquadrilha da Fumaça’ participará do Boston-Portsmouth Air Show deste ano. O evento ocorrerá entre os dias 28 e 29 de agosto no Portsmouth International Airport em Portsmouth.

Já confirmaram presença no evento as equipes de demonstração ‘Blue Angles’ e dos ‘Golden Knights’ do Exército dos EUA. Aeronaves da USAF, USN (F-16, T-6, F-15E, KC-10, C-17, UH-60, F/A-18 e KC-135) e ‘warbirds’ (B-25) também estarão no evento.


Saludos


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Mensaje por JoãoBR »

Do Exército para as empreiteiras
Exército
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 08 de Junho de 2010 11:48
Atraídas pela qualidade das obras, construtoras estão convidando os soldados para trabalhar. Exército virou hoje um grande formador de mão de obra.

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Leonardo Spinelli

(Jornal do Commercio) - A qualidade reconhecida das obras de construção civil realizadas pelos soldados brasileiros vem transformando o Exército num grande formador de mão de obra para a iniciativa privada na área de engenharia. Muitos dos soldados que trabalham nos destacamentos da BR-101 vêm recebendo convites de trabalho de empresas do setor. Grande parte do contingente abandona o uniforme militar por bons salários em cargos como os de operadores de máquinas e laboratoristas.

“Recebemos os soldados sem experiência e aqueles que se destacam recebem orientação dos mais experimentados. Os que operam máquinas fazem cursos técnicos porque, além da prática, precisam do conhecimento teórico, técnico e normativo de segurança”, comenta o capitão Fabiano Queiroz, chefe da seção técnica do destacamento de Goiana. O grupo faz parte do 3º Batalhão de Engenharia do Exército, responsável pela duplicação da BR-101 no trecho do município de Goiana.

Capitão Queiroz salienta que a maioria dos soldados entra para realizar o trabalho braçal e poucos deles sobem para atividades mais qualificadas. “Nosso batalhão recebe 600 homens por ano e a maioria não é promovida”, salienta. Para chegar em atividades melhores, o soldado tem de mostrar força de vontade e se adaptar às regras rígidas do Exército. Quem está na corporação e conseguiu uma função destacada, sabe que seu futuro na iniciativa privada está garantido, principalmente porque entrou no Exército sem nenhuma qualificação.

“Estão oferecendo R$ 1.400, R$ 1.800 para trabalhar na obras da transposição do Rio São Francisco em Cabrobó e Floresta. Também em obras da BR. Com hora extra o salário pode chegar a R$ 2.500. Para quem não é formado é uma ótima remuneração”, opina o soldado Paulo Souza, operador de escavadeira hidráulica. Antes de se alistar no Exército, Souza era estudante na cidade de Dom Expedito Lopes, no Estado do Piauí. A sede do 3º Batalhão de Engenharia de Construção fica em Picos, município piauiense, e por essa razão a maioria dos operários-soldados em Goiana são daquele Estado.

Segundo o soldado Souza, muitos de seus colegas estão hoje trabalhando em obras públicas pelo Nordeste. “É difícil de achar operador de escavadeira e de patrol”, diz. Ele mesmo já recebeu uma proposta para trabalhar em Angola. “Não fui porque me casei”, afirma. Souza diz que, apesar de o soldo do Exército ser menor do que a remuneração da iniciativa privada, ele prefere completar os sete anos de serviço, como soldado engajado (quando deixa de ser recruta).

No Exército, o procedimento padrão para se chegar a uma máquina complexa como a escavadeira hidráulica começa com o trator agrícola. Depois dela, o soldado passa pela motoniveladora – veículo de seis rodas com lâmina para aplainar o solo –, trator de esteira e, enfim, a escavadeira. Há outros tipos de maquinários que são utilizados dependendo do tipo de serviço. Depois da terraplenagem, vem a equipe de asfalto. Nesta fase são utilizados instrumentos como a usina de asfalto e a vibroacabadora, que também exigem formação técnica e prática.

Laboratorista é outra função na qual o Exército vem dando uma mãozinha ao mercado. O técnico Gilson Amorim, de 35 anos, saiu dos laboratórios de testes da corporação para uma empresa da iniciativa privada. Apesar de ter entrado formado, como técnico em edificações, ele conta que foi no Exército que fez contatos e aprendeu, na prática, o seu serviço.

“Passei como técnico civil, mas fiquei desestimulado porque o horário militar é estressante. Acordar às 4h não é fácil. Fui chamado pela minha atual empresa e resolvi sair”, relata Gilson Amorim. Ele informa que aprendeu no Exército a trabalhar com testes de placas de concreto. “Ter o Exército no currículo, segura qualquer um no mercado”, diz.


Currículos são mais valorizados

Não é apenas o pessoal técnico que tem boas opções de trabalho depois de passar pelas obras das Forças Armadas. Profissionais de nível superior também viraram alvo das empresas privadas. A Concremat, por exemplo, tem dois engenheiros vindos de obras do Exército. “Passei três anos como militar e uma empresa de fora, terceirizada, viu meu trabalho e me chamou”, conta o engenheiro Heleno Bezerra. Ele informa que sua patente era a de tenente, dentro da carreira militar temporária. “Apesar de ter ainda mais quatro anos de emprego garantido, a proposta salarial foi boa, 50% a mais”, disse.

Na opinião de Bezerra, com as obras de infraestrutura, o Exército vem desempenhando uma função social, pois capacita pessoas que não tinham qualificação e as coloca no mercado de trabalho. “Meninos de 19 anos, sem experiência, são formados numa especialidade e podem passar até sete anos desempenhando a função”, diz. “O rapaz passa quatro, cinco anos numa retroescavadeira. Com essa experiência ele tem emprego garantido em Suape, por exemplo. Na obra da transposição tem mais de 100 máquinas como esta. O soldado sai valorizado”.
Bezerra conta que aproveitou os seus anos de serviço para ficar de olho no pessoal que ele acha mais qualificado. “Passei três anos lá dentro e conheço ótimos profissionais. Estou de olho para chamar para trabalharem comigo”, conta.

Leovigildo Galdino é outro exemplo. Ele abandonou a farda para exercer um cargo de coordenação regional da Concremat, empresa de engenharia do Rio de Janeiro. Sua passagem pelos destacamentos o transformou num olheiro da empresa. “Contratei várias pessoas do Exército e estou em busca daqueles que estão dando baixa. Na minha área, mão de obra tem de ter conhecimento prático”, define.

Sua função básica é a de controle tecnológico, na qual são analisadas a qualidade do concreto, terraplenagem, das britas e também do serviço executado. “Sempre estou precisando de pessoal técnico da área de edificações e com experiência no controle do concreto e do asfalto”, revela, salientando. “Às vezes há muito técnico formado, mas na área de edificações é difícil encontrar um especializado na área de concreto. No curso se vê o assunto de forma genérica e o pessoal só se especializa desempenhando a função mesmo.”

Galdino lembra que na sua área o mercado também está aquecido, e por este motivo ele decidiu abandonar a carreira militar. “Meu salário de oficial-tenente era de R$ 4 mil. Hoje eu recebo este valor líquido e com outros benefícios. Um deles é a perspectiva de progredir na carreira. Entrei como engenheiro da empresa e hoje já sou coordenador regional, por conta do meu conhecimento no mercado do Recife”.

Fonte: Jornal do Commercio

Como havia dito anteriormente, o Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro presta um ótimo serviço para o país e forma grandes profissionais na área. :wink:

Saudações.


João Mendes.

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Mensaje por JoãoBR »

Compra de navios esquenta batalha naval entre países
Marinha
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 07 de Junho de 2010 14:18
França e Itália disputam contrato de pelo menos US$ 5 bilhões para fornecer fragatas e navios de patrulha para a Marinha.

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Marcelo Cabral

(Brasil Econômico) - O mar deverá ser o palco da mais acirradas batalha entre Itália e França pelo mercado brasileiro de defesa. A peleja será travada em torno dos planos da Marinha de comprar de três a cinco grandes fragatas, com custo ao redor de US$ 500 milhões por unidade. Também devem fazer parte da encomenda outros 14 navios de patrulha demédio porte, ao preço médio de US$ 100 milhões cada. Somando-se todos os custos com fabricação, sistemas, armas,munição, treinamento e manutenção, o custo total deve superar US$ 5 bilhões ao longo dos anos. Segundo umafontemilitar, a tendência é de que a força naval faça uma escolha internamente ao invés de abrir uma concorrência externa. A operação deve ser anunciada até o final do ano.

Tanto franceses quanto italianos planejam oferecer à Marinha umnovoeavançadotipodenavio conhecido como Fremm, sigla para Fregata Europea Multi-Missione. Trata-se de um projeto conjunto entre os dois países para uma embarcação que consiga executar ao mesmo tempo missões contra aviões, submarinos e outros navios. Com armamentos avançados, sonares de última geração e um design que oferece baixa visibilidade ao radar, a Fremm é considerada um dos conceitos navais militares mais importantes dos últimos anos.

A diferença entre as duas ofertas estará no preço e na origem dos equipamentos. Se a França levar a melhor, os navios serão feitos pela fabricante Armaris, com sensores locais. Caso os italianos vençama encomenda, as fragatas serão inicialmente construídas pelos estaleiros Fincantieri — e posteriormente em instalações nacionais—e equipados comsistemas eletrônicos e de armas da Selex Sistemi Integrati, que pertence ao grupo Finmeccanica. “O Fremm é um excelente projeto. É simples e pode ser facialmente adaptado às necessidades de cada país devido à sua construçãomodular. Achamos que nossa proposta serámais atraente”, garante Pier FrancescoGuarguaglini,CEO do grupo italiano de defesa.

Os novos navios são parte fundamental do projeto da Marinha de proteger as plataformas que irão extrair o petróleo da camada pré-sal e patrulhar a região de entrada do rio Amazonas, que deverá receber uma nova esquadra – cujo base está sendo disputada por diversos estados da região, especialmente o Maranhão e o Pará. A expectativa dos militares é que o próprio combustível vindo do fundo do mar ajude a financiar as compras navais. Com as aquisições, “o Brasil se consolida como o país mais quente do setor naval no momento”, segundo o gerente regional da fabricante de peças de artilharia e blindados Oto Melara, Gianfranco Pazienza.


Domínio francês

Nos últimos anos, a Marinha se tornou a grande porta de entrada para equipamentos franceses nas forças armadas brasileiras, principalmente após a aquisição do porta-aviões São Paulo — que servia na marinha francesa —, em2000. De lá para cá o país dominou as vendas de equipamentos, que culminaram no ano passado com o anúncio da encomenda de quatro submarinos avançados da classe Scorpène, além do desenvolvimento conjunto de um submarinomovido a propulsão nuclear.

Para reverter esse quadro,Marina Grossi, CEO da Selex Sistema Integrati, investe na experiência. A empresa atua junto ao Brasil desde a década de 1970, quando forneceu radares para aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). Mais recentemente, na área naval, atuou na modernização de fragatas da classe Niterói e de corvetas da classe Barroso. Agora está abrindo uma unidade no Rio de Janeiro. “O novo centro carioca não é atrelado ao resultado da venda das fragatas. Existem muitas outras oportunidades no Brasil”, avisa. “Mas, em qualquer caso, faremos a transferência integral da tecnologia”, completa.


Protegendo os mares

Outra grande ambição dos italianos é a participação no programa de proteção naval do país. A Marinha pretende implantar um sistema para vigiar toda amovimentação que ocorre na faixa naval que vai da costa até a 200 milhas navais—podendo chegar a 350 milhas, dependendo de uma resolução estudada pela Organização das Nações Unidas (ONU)—da chamada zona econômica exclusiva, uma região que concentra o pré-sal e a maior parte das riquezasmarítimas do país.

O sistema que protegerá a região conhecida como Amazônia Azul será complexo: vai processar em um centro, em tempo real, as informações vindas de radares instalados ao longo da costa, a bordo de navios, aviões, helicópteros e plataformas de petróleo, e talvez até mesmo de satélites. O objetivo da Selex Sistemi Integrati é criarumainfraestrutura onde os dados vindos de todas essas diferentes plataformas – comequipamentosde vários países diferentes – conversementre si e sejam oferecidos aos operadores de modo unificado. “Podemos fazer os radares propriamente ditos em conjunto comoutras empresas da Finmeccanica, ou então fazer a integração de informações. A opção fica a cargo dos clientes”, finaliza Marina.

Fonte: Brasil Econômico


João Mendes.

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Mensaje por JoãoBR »

Marinha do Brasil cumpre missão na Operação “UNITAS LI”
Marinha
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 08 de Junho de 2010 11:52
Fragata Constituição passa com sucesso por bloqueio fictício.

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(Marinha do Brasil) - Há 51 anos, a Marinha do Brasil participa da Operação “UNITAS”. Este ano, o evento reuniu navios do Brasil, Argentina, Estados Unidos da América e México. No período de 13 a 26 maio, foram realizados exercícios de guerra antissubmarino, antissuperfície e antiaérea. Ao final da Comissão, foi simulada uma guerra entre países fictícios (laranja, amarelo e roxo), na qual o Brasil, representando o país laranja, conseguiu cumprir a missão e vencer a simulação.

Na manhã do dia 18 de maio, foi realizada uma Parada Naval, na qual todos os navios participantes se posicionaram no dispositivo cerrado por cerca de 20 minutos.

Após a Parada, o primeiro exercício foi o Crossdeck, no qual os navios receberam, a bordo, helicópteros de outras unidades. Nesse exercício, o helicóptero AH-HA Super Lynx, da Fragata “Constituição” (F42), pousou nos convoos dos navios mexicano, ARM ”Baja Califórnia”; argentinos, “ARA Sarandi” e ”ARA Robinson”; e norte-americano, “Spencer” (WMEC 905). O exercício também foi executado pelas aeronaves AS565 “Panther” (México), SH-60B “Warrior” (Estados Unidos da América), AS550 “Fennec” e SA-316B “Alouette III”, ambos da Argentina.

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No contexto das ações de guerra antissuperfície, foi realizado o exercício de tiro, “Gunnex 603”. Nesse exercício, a F42 disparou tiros de canhão contra o alvo Killer Tomato, afundando o alvo.

Após o exercício de tiro, a F42 executou o “Leap-Frog” com o navio mexicano ARM “Baja Califórnia” e com os argentinos ARA “Robinson” e ARA “Sarandi”. Nesse exercício, os navios se adestram para a transferência de carga leve executando a aproximação e manutenção da posição, sem efetivar a passagem de material.

Para o Comandante da Segunda Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Edlander Santos, exercícios como esses são importantes para a integração e interoperabilidade entre os países participantes. “Atuando com Forças amigas, nós podemos trocar conhecimento. Aprendemos com eles, e eles conosco”, disse.

Missão Cumprida

Na madrugada do dia 23, ocorreu a simulação de um conflito internacional, no qual o Brasil, Argentina, Estados Unidos da América e México representaram três países simulados (laranja, amarelo e roxo).

A missão do Grupo Tarefa (GT) Brasileiro (país laranja) era escoltar o Navio-Tanque argentino, ARA “Patagônia”, do país amarelo, até a fictícia Ilha Manuel. Os GT Norte Americano e Mexicano eram os supostos inimigos e tentaram impedir a chegada do Navio-Tanque até a Ilha.

Durante o conflito, a equipe de Combat Camera do Brasil enviou notícias para influenciar a ação dos inimigos. Por meio das notícias simuladas, foi possível criar um contexto histórico da simulação de guerra.

Ao final, o GT brasileiro cumpriu, com sucesso, sua missão na “UNITAS LI”, escoltando o navio “Patagônia” até seu destino.

O encerramento da comissão aconteceu no dia 26 de maio, na Escola de Guerra Naval de Buenos Aires. Representantes dos países falaram sobre lições aprendidas e desafios enfrentados. A partir do dia 27, a Fragata “Constituição” seguiu para Operação “Fraterno XVIII”.

Fonte: Marinha do Brasil


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REY_ARTURO
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Mensaje por REY_ARTURO »

Sólo una precisión....


La totalidad de aviones de tranporte tipo CASA 295 que México adquirirá, superaran tanto para la armada como para la fuerza aerea la cantidad de 8 aparatos, y aun a reserva de compra de mas aviones.


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Ali Al Saachez
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Mensaje por Ali Al Saachez »

Brasil sigue interesada en la compra a Rusia de un número no determinado de Sistemas de Defensa Aérea TOR-M2E

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11/06/2010 (Infodefensa.com) Brasilia - Brasil está considerando la compra de un número indeterminado de baterías del sistema de defensa aérea TOR-M2E, del fabricante ruso Almaz Antey, aseguraron fuentes de Brasilia, que confirmaron que esta posible adquisición fue uno de los temas de la agenda de la visita oficial que el presidente Lula da Silva realizó a Moscú a mediados de Mayo pasado.

Según cuenta el portal Enfoque Estratégico, el director del Servicio Federal de Cooperación Tecnológico-Militar de Rusia, Mikhail Dmitriev, ha afirmado que las fuerzas armadas brasileñas están interesadas en adquirir una cantidad no determinada de estos sistemas para la defensa de instalaciones estratégicas.

Este interés ya había sido reconocido en Noviembre del 2009 por el director de Material del Ejército Brasileño, el general Sinclair Mayer, quien confirmó entonces al diario Folha de Sao Paulo que había negociaciones preliminares cuyo desenlace dependería de la disponibilidad de recursos financieros.

"Como se sabe, nuestras requerimientos de alta importancia son grandes. Pero sí, desde el punto de vista de la defensa antiaérea, estamos desguarnecidos, desprotegidos", declaró entonces el oficial brasileño.

Los medios antiaéreos de Brasil son modestos, y consisten en cerca de doscientas piezas de artillería de la década de los años 50, destacando en el inventario cerca de cien misiles portátiles Mistral e IGLA, de origen francés y ruso, respectivamente.

Una batería completa del TOR-M2E, que incluye cuatro lanzadores móviles más un vehículo de control de tiro y otros medios de apoyo, además de logística y misiles de recarga, puede llegar a costar unos 300 millones de dólares.

El TOR-M2E es capaz de procesar la información de hasta 48 objetivos de manera simultánea, determinando prioridades en función de la amenaza representada por cada blanco, para luego lanzar sus misiles en intervalos de 10 segundos.
Aunque el ministro de Defensa de Brasil, Nelson Jobim, ha negado que Brasil sea un país comprador de armas, lo cierto es que ya ha comprometido la adquisición de submarinos nucleares y helicópteros franceses, mientras se encuentra en proceso de licitación la renovación de su flota de aviones caza.

http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... %20TOR-M2E

Saludos.


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Caio
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Mensaje por Caio »

Los medios antiaéreos de Brasil son modestos, y consisten en cerca de doscientas piezas de artillería de la década de los años 50, destacando en el inventario cerca de cien misiles portátiles MISTRAL e IGLA, de origen francés y ruso, respectivamente.


En otras palavras, no hay defensa anti-aerea en Brasil. Lo que serian cien misiles en nuestro territorio?!

Pues que possa vir los tor-m2! Seria un gran avanzo en termos de defensa aerea en relacion a lo que hay hoy...

Hay que destacar que el ejercito trabaja para desarollar un sistema similar al mistral/igla:

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Em novembro de 2007 o departamento de ciência e tecnologia do exército (CTEx) começou a elaborar o projeto básico dos MSA 3.1, um míssil antiaéreo de baixa altura que deve substituir os Igla e os Mistral em uso pelas forças armadas brasileiras.

Alguns dos requisitos básicos elaborados a partir de fevereiro de 2008 e publicados no boletim do exército Nº 07/2008 são:

1. Ser o Posto de Tiro operado do ombro do atirador ou de um pedestal.
2. Ter o Posto de Tiro a possibilidade de ser operado em um reparo montado em viatura embarcação.
3. Ter capacidade de utilização contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando desde vôo estacionário até velocidades superiores a 300 m/s.
4. Ter capacidade de atuação contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando a baixa altura, 3000 m, sendo este limite mínimo para avaliação.
5. Ter alcance horizontal superior a 5.000 m, sendo este o limite para a avaliação. (Peso dez).
6. Ser o Posto de Tiro transportável , a braços, por, no máximo, 03 (três) homens.

O orçamento inicial o projeto era R$ 60 milhões e o cronograma de desenvolvimento precisava de quatro anos, então espera-se que o desenvolvimento do míssil esteja concluído no final de 2011, sendo assim é possível que o m protótipo seja apresentado na LAAD 2011.


saludos


Caio
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Mensaje por Caio »

Exército inicia treinamento de tropas em Ponta Grossa

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Luciana Almeida

(Diário dos Campos) - Desde domingo, 1,6 mil militares de todo o Brasil participam, em Ponta Grossa, de treinamento preparatório para a formação do 13º Contingente de Força de Paz. Desse total, mil homens embarcam, em julho, ao Haiti para missão de paz. O treinamento, que acontece nas ruas da cidade, deve seguir até o dia 25 de junho. No total, a tropa deve passar por 16 oficinas práticas.

"Ontem, no primeiro dia, o treinamento foi realizado das 13 às 18 horas. Faço uma avaliação bastante positiva desse primeiro dia de trabalho, visto que todos os exercícios foram preparados com antecedência pelos militares da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada", explica o oficial de Comunicação Social do 13º Contingente do Batalhão de Infantaria de Forças de Paz, coronel Valdir Campelo Junior.

Do total de pessoas que compõem o trabalho de treinamento, 600 são responsáveis pela aplicação dos exercícios. "Mil militares seguirão para a missão de paz no Haiti", detalha. De Ponta Grossa, pouco mais de 120 militares participam do treinamento. De acordo com o coronel Campelo, todo o trabalho de treinamento visa dar, aos pelotões, condições de atuar – com eficiência – em situações que poderão acontecer no Haiti.

"Ontem, por exemplo, dois pelotões passaram pela oficina de salvamento de vítimas em escombros. Nessa situação, a missão dos soldados é prestar todo o atendimento inicial às vítimas soterradas". A missão, no Haiti, deve durar cerca de seis meses e tem como um dos objetivos a prestação de auxílio para a reconstrução social e econômica do país.

Boa parte dos exercícios será realizada nas ruas, principalmente no bairro de Uvaranas, incluindo patrulhamento a pé e com viaturas blindadas e treinamento de procedimentos de primeiros socorros. Outro exercício previsto é o combate a gangues alojadas dentro de uma residência. O período também servirá como avaliação dos militares aptos a compor o contingente.

Além de oficiais de Ponta Grossa, o treinamento é ministrado por militares de Brasília e do Rio de Janeiro, que já participaram de missões de paz.

Fonte: Diário dos Campos

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JRIVERA
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Mensaje por JRIVERA »

Iris escribió:La Europea: EADS Defensa y Seguridad y Odebrecht crean una compañía mixta que estará ubicada en Brasil

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01/06/2010 (Infodefensa.com) Múnich - EADS Defensa y Seguridad y el conglomerado de empresas brasileñas Odebrecht han decidido unir sus fuerzas en el ámbito de las tecnologías de Defensa y Seguridad mediante la creación de una empresa conjunta que tendrá su sede en Sao Paulo (Brasil) y que estará enfocada hacia el mercado latinoamericano.

.- Saludos.


el Peru es consumidor de los servicios y bienes de Odebrecht, se tiene varios proyectos en ejecucion con esta empresa brasileña, con muy buenos resultados, por lo que desde ya el Peru sera uno de sus clientes para el ambito de Defensa.

Saludos,
JRIVERA


A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Mensaje por JRIVERA »

Ali Al Saachez escribió:Brasil sigue interesada en la compra a Rusia de un número no determinado de Sistemas de Defensa Aérea TOR-M2E

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Saludos.

Alguien que explique las diferencias con el Sistema BUK-M1, si son complementarios, ya vimos de su eficacia en Georgia.

Saludos,
JRIVERA


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Mensaje por JRIVERA »

Iris escribió:BRASIL: Comprarían Sistemas de Defensa Aérea TOR-M2E

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Brasil está considerando la compra de un número de baterías del sistema de defensa aérea TOR-M2E, del fabricante ruso ALMAZ ANTEY, aseguraron nuevamente fuentes en Brasilia.

En la misma nota de FOLHA que registró los dichos del general Mayer, se comentó que una batería completa del TOR-M2E, que incluye cuatro lanzadores móviles más un vehículo de control de tiro y otros medios de apoyo además de logística y misiles de recarga, puede llegar a costar USD 300 millones. El TOR-M2E es capaz de procesar la información de hasta 48 objetivos de manera simultánea, determinando prioridades en función de la amenaza representada por cada blanco, para luego lanzar sus misiles en intervalos de 10 segundos.

Fuente: Enfoque Estratégico.

.- Saludos.


Todavia recuerdo que Irán adquirio 29 sistemas de misiles antiaéreos rusos Tor M-1 por un valor de 700 millones de dólares, por que estos TOR-M2 cuestan tanto.

Saludos,
JRIVERA

P.D. De lejos Rusia a demostrado tener los mejores sistemas AA :wink: ,
El Peru debe plantear una hipotesis de guerra contra Brasil :mrgreen:


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Mensaje por Ali Al Saachez »

Airbus Military retrasa la entrega de los P-3 a la Fuerza Aérea Brasileña por problemas estructurales.



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17/06/2010 (Infodefensa.com) Brasilia - Problemas estructurales de diversa índole han provocado el retraso hasta finales de año de la entrega a la Fuerza Aérea de Brasil por parte de Airbus Military del avión de Patrulla Marítima P-3.

Según recoge la revista brasileña Tecnología & Defesa, el máximo responsable de Airbus Military, Domingo Ureña, ha reconocido el retraso aunque ha destacado que los problemas ya han sido resueltos, quedando únicamente pendiente la recepción de una serie de piezas compradas a la compañía estadounidense Lockheed Martin, fabricante de las aeronaves, para reemplazar en los aviones en proceso de modernización.

EADS, a través de su división de Airbus Military, está modernizando un lote de nueve aviones P-3 adquiridos a la Marina de los Estados Unidos con el fin de ser utilizados por la Fuerza Aérea Brasileña principalmente en misiones de Patrulla Marítima para la protección de la Zona Económica Exclusiva brasileña (ZEE), control de fronteras, tráfico de drogas en la Región Amazónica y en misiones de Salvamento y Rescate en un área de más de 6 millones de Km2 asignados por la OACI al Gobierno de Brasil (prácticamente todo el Atlántico Sur).

El P-3 cuenta con un sistema de misión Fully Integrated Tactical System (FITS) desarrollado íntegramente por Airbus Military en España y que es el corazón de un sofisticado sistema de armas que abarca desde la vigilancia marítima a la más completa configuración de lucha antisubmarina. El FITS, diseñado para ser flexible y modular, se puede instalar en cualquier tipo de plataforma, desde las propias de Airbus Military, como C-212, CN-235 o C-295, a otras más grandes como el P-3 Orion o el A319 de Airbus

C-295

Aunque Ureña no quiso referirse al presupuesto en juego, si declaró que las negociaciones con la Fuerza Aérea Brasileña para la venta de ocho aviones de transporte C-295 están ya finalizadas, y que espera que a finales de este año se concrete la compra.

El ejecutivo señaló que la venta de C-295 implica la participación de una serie de empresas brasileñas que se beneficiarán de las concesiones comerciales y la tecnología suministrada por EADS, entre ellas Atech Tecnologías.

http://www.infodefensa.com/lamerica/not ... ructurales

Saludos.


Empléame con razón. Enfúndame con honor. Saber y obrar son la misma cosa.

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