Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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Iris escribió:El ministro de Defensa de Brasil propone el desarrollo de satélites nacionales para vigilar sus fronteras
El ministro de Defensa de Brasil, Nelson Jobim, planteó la necesidad de desarrollar y operar dos satélites nacionales de tipo geoestacionario para vigilar las fronteras del país y la zona terrestre de la Amazonia, así como el mar territorial, donde se encuentran los grandes yacimientos petroleros descubiertos en 2007.
El ministro indicó que para las Fuerzas Armadas es una necesidad tener un satélite para vigilancia del territorio, e indico que la situación actual de dependencia de imágenes compradas de satélites de otras naciones no es la adecuada, ,porque limita la soberanía nacional.
Jobim declaró a la agencia Ansa, durante la 62a Reunión Anual de la Sociedad Brasileña para el Progreso de la Ciencia (SBPC), que se celebra en Natal, en el estado de Rio Grande do Norte, que, sin embargo, no hay previsión por el momento para el inicio de la construcción de estos satélites, aunque su obtención está prevista por el Gobierno.
"La construcción y desarrollo de los satélites y la tecnología por satélite no es una labor para una sola generación de brasileños debe ser un compromiso permanente", argumentó el ministro sobre la previsión del plazo posible para un desarrollo de satélites brasileños de observación. Asimismo, explicó que estos nuevos sistemas no tendríán sólo aplicaciones militares, ya que servirían también para otras áreas, como la meteorología y la agricultura.
Actualmente Brasil tiene, en cooperación con otros países, varios tipos de satélites en órbita, especialmente para la captura informaciones ambientales, como cantidad de lluvias y la capacidad de los ríos.
En este momento desarrolla el programa SABIA-MAR (Satélite Argentino-Brasileño de Informaciones sobre Recursos Hídricos, Agricultura y Ambiente), satélite que se lanzará previsiblemente en 2014.
La principal colaboración la desarrolla con China.
China y Brasil lanzarán el cuarto satélite conjunto, el CBERS-3, a mediados del 2011. Los dos países establecieron en 1988 una sociedad para la construcción, lanzamiento y operación del programa Satélite Chiino-Brasileño de Recursos Terrestres (CBERS-3). Hasta 2003 fueron lanzados al espacio dos satélites, el CBERS-1 en octubre de 1999, y el CBERS-2, en octubre del 2003. Tras renovarse el acuerdo de cooperación entre ambos países, en septiembre de 2007 fue lanzado el CBERS-2B.
Según reponsables de la Agencia Espacial Brasileña (AEB), los primeros tres satélites fueron construidos en un 70 por 100 bajo responsabilidad de China, mientras que el CBERS-3 y el CBERS-4 lo será en partes iguales por China y Brasil.
(Infodefensa.com) Sao Paulo
.- Saludos.
Muy buena iniciativa !!!!!
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Agendade presentaciones de la ESQUADRILHA DA FUMACA, el esquadron de demonstracion de la Fuerza Aerea Brasileña, en el mes de AGOSTO:
Mês de Agosto
01/08/2010 Pirassununga - SP Portões Abertos da AFA
07/08/2010 Lorena - SP Festa de Nossa Senhora da Piedade
08/08/2010 Americana - SP Aniversário do Município
21/08/2010 Windsor, Canadá - Feira/Exposição Aeronaútica
22/08/2010 Windsor, Canadá - Feira/Exposição Aeronaútica
25/08/2010 Atlantic City, EUA - Feira/Exposição Aeronaútica
28/08/2010 Boston, EUA - Feira/Exposição Aeronaútica
29/08/2010 Boston, EUA - Feira/Exposição Aeronaútica
Mês de Agosto
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07/08/2010 Lorena - SP Festa de Nossa Senhora da Piedade
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25/08/2010 Atlantic City, EUA - Feira/Exposição Aeronaútica
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AD ASTRA PER ASPERA
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Brasil se prepara para ampliar participação em missões de paz
A ampliação do centro de formação de militares para missões de paz e o treinamento conjunto entre Exército, Marinha e Aeronáutica são os primeiros passos do Brasil para ampliar sua participação em missões da paz da ONU, objetivo traçado pelo Ministério da Defesa.
Três países estão hoje na lista de preferências de autoridades responsáveis por subsidiar a escolha, que cabe ao presidente e requer aval do Congresso. Sudão, Líbano e Chipre são consideradas missões capazes de oferecer menos riscos e ganho político real ao país.
Hoje o Brasil contribui com 9 das 16 missões da ONU. Dos 2.254 brasileiros em ações para a manutenção da paz, 97% estão no Haiti.
"O Brasil está fazendo um esforço grande para melhorar a qualidade de sua tropa", diz Giancarlo Summa, diretor do Centro de Informações da ONU, no Rio de Janeiro. A participação em missões de paz é considerada fundamental para uma tropa que dificilmente enfrentará guerra.
O general José Elito Carvalho Siqueira, chefe do Estado-Maior do Ministério da Defesa, afirmou que o comando do CCoPaB (Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil) caberá ao Exército, que terá 150 homens, contra 30 de Marinha e Aeronáutica.
Fonte: Folha de São Paulo
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A ampliação do centro de formação de militares para missões de paz e o treinamento conjunto entre Exército, Marinha e Aeronáutica são os primeiros passos do Brasil para ampliar sua participação em missões da paz da ONU, objetivo traçado pelo Ministério da Defesa.
Três países estão hoje na lista de preferências de autoridades responsáveis por subsidiar a escolha, que cabe ao presidente e requer aval do Congresso. Sudão, Líbano e Chipre são consideradas missões capazes de oferecer menos riscos e ganho político real ao país.
Hoje o Brasil contribui com 9 das 16 missões da ONU. Dos 2.254 brasileiros em ações para a manutenção da paz, 97% estão no Haiti.
"O Brasil está fazendo um esforço grande para melhorar a qualidade de sua tropa", diz Giancarlo Summa, diretor do Centro de Informações da ONU, no Rio de Janeiro. A participação em missões de paz é considerada fundamental para uma tropa que dificilmente enfrentará guerra.
O general José Elito Carvalho Siqueira, chefe do Estado-Maior do Ministério da Defesa, afirmou que o comando do CCoPaB (Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil) caberá ao Exército, que terá 150 homens, contra 30 de Marinha e Aeronáutica.
Fonte: Folha de São Paulo
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Avibras fará sistema de lançamento de foguetes
Parceria com Exército está avaliada em R$ 1,2 bi e depende do aval do governo
O Comando do Exército e a Avibras Aeroespacial vão desenvolver, em programa conjunto, o sistema Astros 2020, próxima geração do bem-sucedido Astros, conjunto lançador de foguetes de artilharia de saturação.
No novo conceito, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-MT (foto) e munições com maior poder de fogo. O principal avanço todavia é na área eletrônica, toda digital.
O investimento no projeto está estimado em R$ 1,2 bilhão, distribuído ao longo de seis anos.
A parceria com o Exército implica aprovação técnica, mas não financeira. A questão do dinheiro será levada hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Guido Mantega, da Fazenda, deve participar.
O programa é vital para a Avibras. Segundo um relatório a que o Estado teve acesso, sem a encomenda e sem recursos em caixa seria necessário demitir cerca de 600 funcionários da empresa e, na rede de fornecedores, os cortes atingiriam até 1.800 vagas. A carteira internacional, envolvendo países como a Arábia Saudita, Malásia, Catar e Colômbia – todos usuários do Astros II – seria posta em risco pela descontinuidade no atendimento. Há novos negócios em andamento na África, na Ásia e no Oriente Médio.
O presidente da empresa, Sami Hassuani, afirma que “as Forças estrangeiras que empregam o Astros têm acompanhado o desenvolvimento do míssil AV-TM e sinalizado seu interesse – pelas nossas avaliações, essas vendas, combinadas com o pacote de modernização tecnológica necessária, podem chegar a cerca de US$ 2 bilhões”. A expectativa de novas encomendas nas regiões onde a indústria brasileira de defesa trabalha bate em US$ 3 bilhões ao longo dos próximos dez anos.
A disposição do governo é a de firmar com a Avibras um acordo comercial de 60 meses para aquisição de produtos. Isso vai permitir que o grupo negocie garantias bancárias para manter suas operações.
Sindicato
O movimento da organização recebeu o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos. O presidente Vivaldo Moreira Araújo revela sua preocupação “com a manutenção do emprego e da qualificação profissional dos trabalhadores da Avibras, que já foi penalizada pela burocracia do governo no passado recente”, uma referência aos 12 meses que a companhia esperou pela emissão das cautelas exigidas por uma exportação para a Malásia no valor de 212,5 milhões. Por causa da lentidão, a corporação entrou em regime de recuperação judicial. As entregas foram concluídas em junho, junto com um lote de munições e componentes destinados ao exército do Catar.
A Avibras está virando sócia do governo federal. O grupo, de São José dos Campos, terá a participação do sistema financeiro da União na proporção de 15% a 25% na forma prevista na Lei n.º 11941/09, por meio da conversão das dívidas. Sami Hassuani garante que “as contas estão em dia; todos os compromissos trabalhistas foram quitados e, da mesma forma, a dívida com os fornecedores – o balanço fechou em azul”.
O faturamento do grupo formado cresceu. Foi de R$ 60 milhões em 2007, bateu em R$ 250 milhões em 2009, “e tem potencial para chegar aos R$ 500 milhões até dezembro”, segundo Hassuani. O Astros 2020 é muito avançado. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite, a central de comunicação, criptográfica. “Trata-se de um conceito novo, sustentado pelo conhecimento já adquirido”, explica Hassuani. “Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação”, explica ele, para quem “o empreendimento vai permitir ao Exército atuar de forma integrada com a defesa antiaérea, criando um meio de uso comum para as plataformas, os caminhões, parte dos sensores eletrônicos e os veículos de comando”.
Ilustração do AV/MT-300
Fonte: Estadão
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Parceria com Exército está avaliada em R$ 1,2 bi e depende do aval do governo
O Comando do Exército e a Avibras Aeroespacial vão desenvolver, em programa conjunto, o sistema Astros 2020, próxima geração do bem-sucedido Astros, conjunto lançador de foguetes de artilharia de saturação.
No novo conceito, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-MT (foto) e munições com maior poder de fogo. O principal avanço todavia é na área eletrônica, toda digital.
O investimento no projeto está estimado em R$ 1,2 bilhão, distribuído ao longo de seis anos.
A parceria com o Exército implica aprovação técnica, mas não financeira. A questão do dinheiro será levada hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Guido Mantega, da Fazenda, deve participar.
O programa é vital para a Avibras. Segundo um relatório a que o Estado teve acesso, sem a encomenda e sem recursos em caixa seria necessário demitir cerca de 600 funcionários da empresa e, na rede de fornecedores, os cortes atingiriam até 1.800 vagas. A carteira internacional, envolvendo países como a Arábia Saudita, Malásia, Catar e Colômbia – todos usuários do Astros II – seria posta em risco pela descontinuidade no atendimento. Há novos negócios em andamento na África, na Ásia e no Oriente Médio.
O presidente da empresa, Sami Hassuani, afirma que “as Forças estrangeiras que empregam o Astros têm acompanhado o desenvolvimento do míssil AV-TM e sinalizado seu interesse – pelas nossas avaliações, essas vendas, combinadas com o pacote de modernização tecnológica necessária, podem chegar a cerca de US$ 2 bilhões”. A expectativa de novas encomendas nas regiões onde a indústria brasileira de defesa trabalha bate em US$ 3 bilhões ao longo dos próximos dez anos.
A disposição do governo é a de firmar com a Avibras um acordo comercial de 60 meses para aquisição de produtos. Isso vai permitir que o grupo negocie garantias bancárias para manter suas operações.
Sindicato
O movimento da organização recebeu o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos. O presidente Vivaldo Moreira Araújo revela sua preocupação “com a manutenção do emprego e da qualificação profissional dos trabalhadores da Avibras, que já foi penalizada pela burocracia do governo no passado recente”, uma referência aos 12 meses que a companhia esperou pela emissão das cautelas exigidas por uma exportação para a Malásia no valor de 212,5 milhões. Por causa da lentidão, a corporação entrou em regime de recuperação judicial. As entregas foram concluídas em junho, junto com um lote de munições e componentes destinados ao exército do Catar.
A Avibras está virando sócia do governo federal. O grupo, de São José dos Campos, terá a participação do sistema financeiro da União na proporção de 15% a 25% na forma prevista na Lei n.º 11941/09, por meio da conversão das dívidas. Sami Hassuani garante que “as contas estão em dia; todos os compromissos trabalhistas foram quitados e, da mesma forma, a dívida com os fornecedores – o balanço fechou em azul”.
O faturamento do grupo formado cresceu. Foi de R$ 60 milhões em 2007, bateu em R$ 250 milhões em 2009, “e tem potencial para chegar aos R$ 500 milhões até dezembro”, segundo Hassuani. O Astros 2020 é muito avançado. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite, a central de comunicação, criptográfica. “Trata-se de um conceito novo, sustentado pelo conhecimento já adquirido”, explica Hassuani. “Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação”, explica ele, para quem “o empreendimento vai permitir ao Exército atuar de forma integrada com a defesa antiaérea, criando um meio de uso comum para as plataformas, os caminhões, parte dos sensores eletrônicos e os veículos de comando”.
Ilustração do AV/MT-300
Fonte: Estadão
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Forças Armadas com poder de polícia nas fronteiras
(Defesa Brasil) - O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (4) o projeto de lei PLC 10/2010 que autoriza militares das forças armadas brasileiras atuarem como polícia nas regiões de fronteira. Projeto de lei deve ser aprovado ainda pelo presidente Lula.
A lei autoriza todo militar a efetuar revista pessoal e prisão em flagrante, e ampara legalmente o militar que for indiciado por essas ações.
A lei representa um avanço por exemplo para a defesa aérea do país, já que hoje em dia quando a Força Aérea Brasileira intercepta uma aeronave suspeita e a obriga a pousar, ela precisa chamar a polícia para ir ao local do pouso e efetuar a prisão. Algo que não ocorrerá mais caso a lei seja sancionada podendo portanto, a própria força aérea destacar militares por terra ou ar para chegar ao campo de pouso e, se for o caso, prender em flagrante a tripulação.
A Marinha do Brasil poderá atuar de forma mais eficiente no patrulhamento dos rios do pantanal e da bacia amazônica, combatendo a pesca ilegal, o transporte irregular e o tráfico de drogas, armas e animais.
O Exército já era beneficiado por uma lei que o dava poderes de polícia, porém agora uma lei só rege as regras para as três forças.
As ações devem ocorrer preferencialmente em conjunto com a Polícia Federal, mas os militares podem agir por conta própria também se for o caso.
Fuente: DefesaBrasil.com
saludos
(Defesa Brasil) - O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (4) o projeto de lei PLC 10/2010 que autoriza militares das forças armadas brasileiras atuarem como polícia nas regiões de fronteira. Projeto de lei deve ser aprovado ainda pelo presidente Lula.
A lei autoriza todo militar a efetuar revista pessoal e prisão em flagrante, e ampara legalmente o militar que for indiciado por essas ações.
A lei representa um avanço por exemplo para a defesa aérea do país, já que hoje em dia quando a Força Aérea Brasileira intercepta uma aeronave suspeita e a obriga a pousar, ela precisa chamar a polícia para ir ao local do pouso e efetuar a prisão. Algo que não ocorrerá mais caso a lei seja sancionada podendo portanto, a própria força aérea destacar militares por terra ou ar para chegar ao campo de pouso e, se for o caso, prender em flagrante a tripulação.
A Marinha do Brasil poderá atuar de forma mais eficiente no patrulhamento dos rios do pantanal e da bacia amazônica, combatendo a pesca ilegal, o transporte irregular e o tráfico de drogas, armas e animais.
O Exército já era beneficiado por uma lei que o dava poderes de polícia, porém agora uma lei só rege as regras para as três forças.
As ações devem ocorrer preferencialmente em conjunto com a Polícia Federal, mas os militares podem agir por conta própria também se for o caso.
Fuente: DefesaBrasil.com
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Documento elogia atuação brasileira
DE WASHINGTON
A atuação do Brasil no combate ao terrorismo, principalmente em São Paulo e áreas de fronteira, foi alvo de elogios no relatório dos EUA.
O texto diz que os serviços de segurança do país trabalharam “eficazmente” com agências americanas em investigações.
O documento mantém a suspeita de que na região da Tríplice Fronteira (que divide Brasil, Argentina e Paraguai) haja participação dos grupos Hizbollah (libanês) e Hamas (palestino) em atividades ilícitas e busca de fundos.
Mas “não há informação corroborada de que esses ou outros grupos extremistas islâmicos tenham presença operacional” (militar e de planejamento direto de ataques) na área.
Diz ainda que as forças nacionais conseguiram impedir que terroristas usassem o território brasileiro para apoiar ataques terroristas, domésticos ou em outros países. (AM).
Fonte: FSP via Notimp
saludos
DE WASHINGTON
A atuação do Brasil no combate ao terrorismo, principalmente em São Paulo e áreas de fronteira, foi alvo de elogios no relatório dos EUA.
O texto diz que os serviços de segurança do país trabalharam “eficazmente” com agências americanas em investigações.
O documento mantém a suspeita de que na região da Tríplice Fronteira (que divide Brasil, Argentina e Paraguai) haja participação dos grupos Hizbollah (libanês) e Hamas (palestino) em atividades ilícitas e busca de fundos.
Mas “não há informação corroborada de que esses ou outros grupos extremistas islâmicos tenham presença operacional” (militar e de planejamento direto de ataques) na área.
Diz ainda que as forças nacionais conseguiram impedir que terroristas usassem o território brasileiro para apoiar ataques terroristas, domésticos ou em outros países. (AM).
Fonte: FSP via Notimp
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- GUARIPETE
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Novo fuzil da IMBEL dá as caras
Indústria Nacional
Escrito por Defesa Brasil
(Defesa Brasil) - Finalmente, o FAL está com os dias contados no Exército Brasileiro. É o que se comenta nos bastidores do cenário militar brasileiro após a divulgação pelo Exército Brasileiro de um pôster comemorativo do Dia do Soldado, onde nele aparece o tão esperado novo fuzil da IMBEL.
Ainda sem nome oficial, o fuzil vem com tudo para tentar substituir o FAL 7,62, arma utilizada pelo Exército a décadas, e que vem sendo modernizada com o propósito não confirmado de formar reservas com um produto de qualidade.
O novo fuzil possui calibre 5,56 e ainda não foi apresentado oficialmente pela IMBEL, mas estima-se que esteja com seu desenvolvimento avançado, faltando pouco para entrar em produção.
Com trilhos Picatinny em abundância, coronha regulável e rebatível, e apresentada na foto com um conjunto de duas miras, uma tipo red dot e outra ótica com zoom, a nova arma tem design moderno e muito diferente dos outros produtos da Fábrica de Itajubá.
Fotos:
saludos
Indústria Nacional
Escrito por Defesa Brasil
(Defesa Brasil) - Finalmente, o FAL está com os dias contados no Exército Brasileiro. É o que se comenta nos bastidores do cenário militar brasileiro após a divulgação pelo Exército Brasileiro de um pôster comemorativo do Dia do Soldado, onde nele aparece o tão esperado novo fuzil da IMBEL.
Ainda sem nome oficial, o fuzil vem com tudo para tentar substituir o FAL 7,62, arma utilizada pelo Exército a décadas, e que vem sendo modernizada com o propósito não confirmado de formar reservas com um produto de qualidade.
O novo fuzil possui calibre 5,56 e ainda não foi apresentado oficialmente pela IMBEL, mas estima-se que esteja com seu desenvolvimento avançado, faltando pouco para entrar em produção.
Com trilhos Picatinny em abundância, coronha regulável e rebatível, e apresentada na foto com um conjunto de duas miras, uma tipo red dot e outra ótica com zoom, a nova arma tem design moderno e muito diferente dos outros produtos da Fábrica de Itajubá.
Fotos:
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- Andrés Eduardo González
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Mas noticias sobre el nuevo fuzil de la empresa brasilena Imbel para el ejercito de Brasil (segun un blog):
Exclusivo: O Fuzil IMBEL IA2
Conseguimos com exclusividade as fotos do novo fuzil IMBEL IA2. Esse fuzil tem a “missão” de substituir o FAL nas unidades do Exército Brasileiro e tudo indica que também irá substituir os fuzis G33 da Força Aérea, além dos FAL e M16 da Marinha e Corpo de Fuzileiros Navais. O fuzil IMBEL IA2 fará uso de polímero no guarda-mão, punho e coronha.
Principais características:
* Família de fuzil em 2 Calibres: 5,56 e 7,62mm;
* uso de polímero no guarda-mão, punho e coronha;
* a luva isolante (em cor avermelhada) entre o cano e o guarda-mão podendo ser vista na imagem de detalhe do cano do 5,56. A luva também está disponível no 7,62;
* os zarelhos para fixação de bandoleira do 5,56 diferente do 7,62. Neste último, o zarelho é rotativo e preso no cano. No 5,56, é preso junto ao guarda-mão e localizado em ambos os lados do corpo da arma (em forma de borboleta);
* os trilhos Picatinny para fixação de acessórios diversos;
* a coronha do 5,56 (foto com detalhe) retrátil e rebatível;
* nova ergonomia do punho com um ângulo bem diferente do usado no FAL e PARAFAL;
IA2 762
IA2 556
http://www.forte.jor.br/
saludos
Exclusivo: O Fuzil IMBEL IA2
Conseguimos com exclusividade as fotos do novo fuzil IMBEL IA2. Esse fuzil tem a “missão” de substituir o FAL nas unidades do Exército Brasileiro e tudo indica que também irá substituir os fuzis G33 da Força Aérea, além dos FAL e M16 da Marinha e Corpo de Fuzileiros Navais. O fuzil IMBEL IA2 fará uso de polímero no guarda-mão, punho e coronha.
Principais características:
* Família de fuzil em 2 Calibres: 5,56 e 7,62mm;
* uso de polímero no guarda-mão, punho e coronha;
* a luva isolante (em cor avermelhada) entre o cano e o guarda-mão podendo ser vista na imagem de detalhe do cano do 5,56. A luva também está disponível no 7,62;
* os zarelhos para fixação de bandoleira do 5,56 diferente do 7,62. Neste último, o zarelho é rotativo e preso no cano. No 5,56, é preso junto ao guarda-mão e localizado em ambos os lados do corpo da arma (em forma de borboleta);
* os trilhos Picatinny para fixação de acessórios diversos;
* a coronha do 5,56 (foto com detalhe) retrátil e rebatível;
* nova ergonomia do punho com um ângulo bem diferente do usado no FAL e PARAFAL;
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- SAETA2003
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Caio escribió:Mas noticias sobre el nuevo fuzil de la empresa brasilena Imbel para el ejercito de Brasil (segun un blog):
Exclusivo: O Fuzil IMBEL IA2
Conseguimos com exclusividade as fotos do novo fuzil IMBEL IA2. Esse fuzil tem a “missão” de substituir o FAL nas unidades do Exército Brasileiro e tudo indica que também irá substituir os fuzis G33 da Força Aérea, além dos FAL e M16 da Marinha e Corpo de Fuzileiros Navais. O fuzil IMBEL IA2 fará uso de polímero no guarda-mão, punho e coronha.
Principais características:
* Família de fuzil em 2 Calibres: 5,56 e 7,62mm;
* uso de polímero no guarda-mão, punho e coronha;
* a luva isolante (em cor avermelhada) entre o cano e o guarda-mão podendo ser vista na imagem de detalhe do cano do 5,56. A luva também está disponível no 7,62;
* os zarelhos para fixação de bandoleira do 5,56 diferente do 7,62. Neste último, o zarelho é rotativo e preso no cano. No 5,56, é preso junto ao guarda-mão e localizado em ambos os lados do corpo da arma (em forma de borboleta);
* os trilhos Picatinny para fixação de acessórios diversos;
* a coronha do 5,56 (foto com detalhe) retrátil e rebatível;
* nova ergonomia do punho com um ângulo bem diferente do usado no FAL e PARAFAL;
IA2 762
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detallando las fotografias se puede ver que es una evolucion del FAL, tiene muchas caracteristicas similares siendo la principal diferencia la utilizacion de polimero para aligerar el peso.
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Marinha do Brasil compra 8 C-1A Trader
Aeronave será operada a partir do porta-aviões São Paulo.
O Diário Oficial da União desta quinta-feira trouxe boas e aguardadas notícias para a Aviação Naval. A Marinha do Brasil adquiriu oito aeronaves C-1A Trader, pelo valor de US$ 234,8 milhões, cerca de R$ 414,3 milhões, conforme acordo assinado entre os Governos do Brasil e dos Estados Unidos no último dia 06 de agosto e publicado DOU. A compra se deu através do programa Foreign Military Sales (FMS) e inclui ainda o transporte das aeronaves para o Brasil, no valor de quase R$ 180 mil.
A Marinha pretende modernizar os C-1A e operá-los como aeronaves COD (Carrier Onboard Delivery) e de Reabastecimento em Voo (REVO), a partir do porta-aviões São Paulo, que voltou ao mar recentemente após terminar seu Período de Manutenção Geral. Além das aeronaves, foram adquiridos 56 capacetes de voo, pelo equivalente a cerca de R$ 175,6 mil.
No mesmo dia também foi publicado no DOU que a Marinha do Brasil fará uma visita técnica para inspeção das células da aeronave S-2G Tracker no Uruguai. A Força Naval pretende modernizar os aviões e utilizá-los como aeronaves de alerta aéreo antecipado (AEW).
Aos poucos a Marinha vai conseguindo reforçar a ala aérea embarcada no A12 São Paulo. Quando todas as aeronaves estiverem disponíveis, a Força Aeronaval terá à sua disposição aeronaves para defesa aérea da frota A-4M, em processo de modernização na Embraer, C-1 para COD e REVO, S-2 para AEW, além dos helicópteros MH-16 Sea Hawk (SH-70B Sea Hawk) e UH-15/A Super Cougar (EC-725), para missões de guerra antisubmarino (ASW), guerra antisuperfície (ASuW), transporte geral e busca e salvamento (SAR).
Fonte: Defesa Brasil
Aeronave será operada a partir do porta-aviões São Paulo.
O Diário Oficial da União desta quinta-feira trouxe boas e aguardadas notícias para a Aviação Naval. A Marinha do Brasil adquiriu oito aeronaves C-1A Trader, pelo valor de US$ 234,8 milhões, cerca de R$ 414,3 milhões, conforme acordo assinado entre os Governos do Brasil e dos Estados Unidos no último dia 06 de agosto e publicado DOU. A compra se deu através do programa Foreign Military Sales (FMS) e inclui ainda o transporte das aeronaves para o Brasil, no valor de quase R$ 180 mil.
A Marinha pretende modernizar os C-1A e operá-los como aeronaves COD (Carrier Onboard Delivery) e de Reabastecimento em Voo (REVO), a partir do porta-aviões São Paulo, que voltou ao mar recentemente após terminar seu Período de Manutenção Geral. Além das aeronaves, foram adquiridos 56 capacetes de voo, pelo equivalente a cerca de R$ 175,6 mil.
No mesmo dia também foi publicado no DOU que a Marinha do Brasil fará uma visita técnica para inspeção das células da aeronave S-2G Tracker no Uruguai. A Força Naval pretende modernizar os aviões e utilizá-los como aeronaves de alerta aéreo antecipado (AEW).
Aos poucos a Marinha vai conseguindo reforçar a ala aérea embarcada no A12 São Paulo. Quando todas as aeronaves estiverem disponíveis, a Força Aeronaval terá à sua disposição aeronaves para defesa aérea da frota A-4M, em processo de modernização na Embraer, C-1 para COD e REVO, S-2 para AEW, além dos helicópteros MH-16 Sea Hawk (SH-70B Sea Hawk) e UH-15/A Super Cougar (EC-725), para missões de guerra antisubmarino (ASW), guerra antisuperfície (ASuW), transporte geral e busca e salvamento (SAR).
Fonte: Defesa Brasil
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