Mauricio escribió:... no lleva a la página de la EGN.
Lleva a un servidor que intenta instalar archivos sin certificado de seguridad en la página de quien pincha.
Yo lo que quisiera saber es en qué país del Mundo se publican los planes de adquisición de la Armada en la página de la escuela de guerra naval, pero sin aparecer en la página de la Armada o del Ministerio de la Defensa. ¿Te das cuenta de lo absurdo de esto que dices? ¿Te das cuenta que el documento que SI se encuentra en la página del Ministerio de la Defensa contradice de lleno las ocurrencias de este PowerPoint trucho?
Por favor Brasil, un poco de seriedad...
www.mar.mil.br <- El sitio de la armada Brasileña esta tanbien con el certificado expirado. El sitio que te passe es de la de guierra naval de la armada brasileña y tiene el mismo contenido del documiento... Sorpresa no???? es conocidencia???
Mauricio escribió:Puro blah-blah Brasil. Nadie medianamente serio puede creer que esa gente haya participado en la creación de un documento tan patentemente INFANTIL y mal hecho.
LAS FOTOS SON ILUSTRATIVAS hijo..
Mauricio escribió:No Brasil, no fué presentado en ningún lado, excepto en cada foro donde se hizo pasar por un documento oficial. Es un fake. Y es transparente que es un fake, porque el documento real publicado en Diciembre 2008 no habla de ningún plan faraónico para 30 escoltas de aquí al 2035.
¿Te das cuenta que si empezaran a construírlas ya mismo tendrían que fabricar cinco fragatas cada cuatro años para que esto pueda cumplirse? Y sin embargo no se ha mencionado ni siquiera un simple RfI/RfP a la industria naviera. Ni siquiera se han flotado propuestas. Solamente el proceso de selección del modelo a adquirirse tardaría unos 2-3 años y la negociación del contrato otro año más. O sea, quedarían 20 años para hacer 30 fragatas. ¿Tu nos quieres hacer creer que la misma Marinha que no logra reparar - no contruír, sino reparar - un portaviones en seis años va a fabricar 30 fragatas en 20 años?
Fake. Es falso, es bulo y es evidente.
pero vamos entonces:
Marinha do Brasil
06 Outubro 2009
Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha
A Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, organizou-se em torno de três eixos estruturantes.
O primeiro diz respeito à organização e à orientação das Forças Armadas, para melhor desempenharem sua destinação constitucional e suas atribuições na paz e na guerra.
O segundo refere-se à reorganização da indústria nacional de material de defesa, para assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apóie-se em tecnologias sob domínio nacional.
O terceiro versa sobre a composição dos efetivos das Forças Armadas e sobre o futuro do Serviço Militar Obrigatório.
No que diz respeito ao primeiro eixo, foi determinado às Forças Armadas elaborarem os respectivos Planos de Articulação e de Equipamento, os quais deveriam contemplar uma proposta de distribuição espacial das instalações militares e de quantificação dos meios necessários ao atendimento eficaz das Hipóteses de Emprego. Além disso, deveriam rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos, de modo a dimensioná-los para atender adequadamente ao disposto na END.
Em decorrência, o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil” (PEAMB), estabelecendo projetos e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu efetivo, consoante sua missão.
ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES DA END
Na elaboração do PEAMB, procurou-se levantar todas as ações a serem implementadas para dotar a MB de organizações militares, meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, sistemas, armamento, munição e efetivos de pessoal necessários ao atendimento das diretrizes estabelecidas na END.
Considerando que a tarefa de “negar o uso do mar ao inimigo” deve orientar, de modo preponderante, a estratégia de defesa marítima do País, a Marinha dará prosseguimento à construção dos submarinos convencionais e ao projeto de desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear, e construirá uma Base e um Estaleiro em Itaguaí (RJ), com vistas à construção e ao apoio a seus submarinos.
Além disso, com base na premissa de que a Força deve organizar-se sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, a Marinha ampliará o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), incluindo aeronaves, radares fixos e veículos aéreos não-tripulados (VANT), e modernizará os seus recursos de comunicações militares. Para assegurar maior ação de presença nas proximidades da foz do Rio Amazonas, nas Bacias Amazônica e do Paraguai-Paraná e maior controle da faixa litorânea entre Santos (SP) e Vitória (ES), implantará uma 2ª Esquadra e uma 2ª Divisão Anfíbia na Região N/NE do País, ampliará ou criará novas OM operativas, do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e de apoio logístico, as quais serão estrategicamente distribuídas pelo território nacional, e renovará sua frota mediante a obtenção de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais adequados.
No encalço dessas providências, estará, também, assegurando o incremento de sua capacidade para compor força de manutenção de paz, de realizar ações humanitárias e de resgate de não combatentes no exterior, de executar operações de busca e salvamento (SAR) e de contribuir para a garantia da lei e da ordem.
Tendo em vista a necessidade de rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender adequadamente ao disposto na END, a MB incrementará sua capacidade de obtenção, formação e capacitação de recursos humanos, por meio da ampliação, modernização e construção de novas Escolas e Centros de Instrução.
Adicionalmente, aperfeiçoará o atendimento da Família Naval, propiciando a elevação do nível de satisfação profissional de seu pessoal, mediante a construção de Próprios Nacionais Residenciais (PNR) e a ampliação, modernização e construção de hospitais e núcleos do Sistema de Assistência Integrada.
O estabelecimento do conjunto de ações e respectivas metas físico-financeiras não esteve condicionado a questões de ordem orçamentária e de capacitação do parque industrial – nacional e estrangeiro. Nos estudos sobre o dimensionamento, procurou-se responder às necessidades estratégicas da Marinha, de modo a torná-la apta a assegurar os interesses do País.
Releva mencionar que não consta do referido Plano projeto para dotar a Força de segmento espacial próprio, haja vista que a necessidade de cobertura por satélite, tanto para monitoramento/controle quanto para comunicações, deve ser integrada e formulada pelo Ministério da Defesa, por envolver as três Forças Armadas.
Pensou-se em uma Marinha crível, que deixe claro aos possíveis opositores a nossa capacidade de sobrepujar as forças antagônicas.
ORGANIZAÇÃO DO PEAMB
O PEAMB está dividido em dois volumes, conforme a seguir especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PEAMB propriamente dito, dividido em três partes distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Parte I – Equipamento;
Parte II – Articulação; e
Parte III – Recursos Humanos.
A fim de facilitar a compreensão, os Projetos da Parte I – Equipamento - estão agrupados em cinco grandes áreas e organizados em capítulos, num total de 72 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Meios Navais;
Capítulo 2 – Meios Aeronavais;
Capítulo 3 – Meios de Fuzileiros Navais;
Capítulo 4 – Munição; e
Capítulo 5 – Embarcações para o Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e Embarcações de Apoio.
Da mesma forma, a Parte II – Articulação – está organizada nos seguintes capítulos, num total de 138 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Complexo Naval da 2ª Esquadra/ 2ª Divisão Anfíbia;
Capítulo 2 – Forças de Fuzileiros Navais, Forças Distritais e Órgãos de Apoio;
Capítulo 3 – Apoio Logístico;
Capítulo 4 – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e Comunicações Militares;
Capítulo 5 – Órgãos do Sistema de Ensino Naval, de Apoio de Saúde e de Assistência Social e Próprios Nacionais Residenciais (PNR); e
Capítulo 6 – Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário.
Por sua vez, na Parte III – Recursos Humanos – o assunto pessoal está subdividido nos seguintes capítulos, nos quais são apresentadas as ações a serem implementadas para atender às necessidades impostas pelos Equipamentos e pela Articulação detalhadas nas Partes I e II, respectivamente:
Capítulo 1 – Pessoal Militar;
Capítulo 2 – Pessoal Civil;
Capítulo 3 – Capacitação; e
Capítulo 4 – Custeio.
O Capítulo 1 engloba as medidas relacionadas com os militares, sendo detalhadas as ações de adequação de efetivo, obtenção, formação e seleção.
O Capítulo 2 identifica as medidas relacionadas com os servidores civis, sendo igualmente descritas as ações de adequação de efetivo e obtenção.
O Capítulo 3 apresenta as ações a serem desenvolvidas para a capacitação do pessoal, inclusive junto ao meio acadêmico, voltadas para o domínio de conhecimentos de áreas de interesse da Defesa.
O Capítulo 4 detalha os reflexos no orçamento de pessoal.
Anexos ao Volume I encontram-se o “Mapa de Custos”, com o resumo dos recursos necessários para cada um dos PI (Anexo A), a intenção de “Distribuição dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais” pelos diversos órgãos operativos da Marinha (Anexo B) e as “Prioridades para Atendimento dos Projetos Individualizados” ( Anexo C).
Volume II – Detalhamento
Esse volume apresenta o detalhamento das ações internas de cada um dos Projetos Individualizados relacionados nas Partes I e II do Volume I. Está subdividido em duas partes, cujos capítulos guardam homonomia com os correspondentes do Volume I.
Na Parte I – Equipamento, para cada tipo de meio a ser adquirido ou modernizado são detalhados o conceito de emprego e a justificativa estratégica do meio, o quantitativo histórico e a situação atual do inventário, o sumário do planejamento de baixas, modernizações e obtenções, dados orçamentários e cronograma de metas físicas.
Na Parte II – Articulação, para cada OM a ser criada, modernizada ou ampliada são detalhados o propósito, localização, Comando a que está subordinada, conceito de emprego, justificativa para o dimensionamento, bem como todas as ações internas relacionadas à sua consecução, com o respectivo cronograma físico-financeiro.
EXECUÇÃO DO PEAMB
O prazo para execução do PEAMB é até 2030, subdividido em ações de curto prazo (2010-2014), de médio prazo (2015-2022) e de longo prazo (2023-2030).
Tendo em vista a complexidade e grandeza do empreendimento, a obtenção de alguns meios para o atingimento da Quantidade Estratégica Necessária só poderá ser concluída após 2030.
Da mesma forma, a carreira militar tem a duração de trinta anos. A obtenção de todo o efetivo requerido pelo PEAMB, em espaço temporal de vinte anos, criaria uma distorção indesejável no fluxo de carreira. Assim, torna-se necessário considerar que as ações de longo prazo tenham uma duração que ultrapasse o ano previsto de 2030.
CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS
Não obstante as considerações de ordem estratégica conexas à Segurança Nacional, valem, também, as de cunho econômico e social. A consecução do PEAMB impulsionará de forma ímpar a indústria nacional. A indústria naval é considerada uma indústria de base e seu incremento implica no crescimento de outros segmentos, com intenso reflexo na cadeia produtiva de vários outros campos de atividade econômica, tais como o eletro-eletrônico, metalúrgico, mecânica pesada, motores de propulsão marítimos, armamentos e informática, entre outros, tamanha a diversidade de equipamentos existentes a bordo dos navios de guerra. A alta tecnologia utilizada na construção e na manutenção dos navios e a necessidade de autosuficiência para manter os meios militares operativos fazem com que o País procure sua independência tecnológica nas mais diversas áreas.
Na vertente social, estima-se a criação de 30.000 novos empregos diretos e de 100.000 indiretos, adicionalmente às oportunidades geradas em decorrência do aumento do efetivo pleiteado, de cerca de 70.000 novos cargos de civis e militares. Tal acréscimo se traduzirá na geração anual de expressivas oportunidades de trabalho direto, promovendo a inclusão e o aprimoramento na formação de milhares de cidadãos oriundos das mais diversas classes sociais, contribuindo substancialmente para o engrandecimento do País.
Tudo isso representará, ainda, um incremento na arrecadação de impostos da ordem de R$ 7,5 bilhões/ano.
SITUAÇÃO ATUAL
Atualmente, o PEAMB encontra-se em análise no Ministério da Defesa, de modo a constituir, juntamente com os Planos das outras Forças, o Plano de Articulação e Equipamento das Forças Armadas.
FONTE: MARINHA DO BRASIL
http://www.mar.mil.br/paemb/paemb.html
Saludos