Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Rotax escribió:Fuerzas submarinas de Francia. País Nuclear, miembro permanente del Consejo de Seguridad de la ONU.

http://www.defense.gouv.fr/marine/forces/forces-sous-marines/ escribió:Les Forces sous-marines sont constituées d'environ 3.600 personnes qui mettent en oeuvre 4 sous-marins nucléaires lanceurs d'engins (SNLE) basés à l'île longue (à Brest) et 6 sous marins nucléaires d'attaque (SNA) basés à Toulon. Ces forces sont regroupées en deux escadrilles, un centre d'interprétation et de reconnaissance acoustique (CIRA, maison mère des «oreilles d'or») et des stations de transmissions, placées sous l'autorité de l'amiral commandant les forces sous-marines et la force océanique stratégique (ALFOST).


Total, 10. Todos Nucleares.

Brasil dice que Brasil tendrá 26. Unas 3 veces mas

PIB per cápita

32500 USD.

Brasil

9400 USD.

Unas tres veces menos.
Y eso sin entrar en como es y está al día de hoy la MN y cómo es y está la Marinha.
Hay cosas que son un insulto a la inteligencia y a la buena fe de los foristas. Y cuanto mayor es el tragala, mayor es la ofensa....

E o tamanho da punheta mental é também continental. Como o Brasil.


Estimado Rotax,

Es mucho más que eso.

Solamente el programa de 20 fragatas en 24 años sería el segundo programa de construcción naval más ambicioso de todo el Mundo Mundial, eclipsado solamente por el programa Littoral Combat Ship de la Armada de los EE.UU., que busca hasta 55 unidades de un buque un poco menos sofisticado que una fragata.

Si le sumas los portaviones y anfibios del PAEMB del PowerPoint, así como los 26 submarinos, tenemos a uno de los tres programas de construcción naval más ambiciosos de todo el Mundo, solamente comparables a los planes del USN y del PLAN, que dejarían a la Marinha por encima de la Armada India, por encima de la Armada del Japón, por encima del Royal Navy, por encima de la Marine Nationale.

Y esto viniendo de la misma gente que va para seis años tratando de parchar un portaviones y que estuvo 15 años construyendo una simple corbeta.

Por amor de Dios... DELIRIOS.


Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
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Mensaje por Brasil »

Rotax escribió:
E o tamanho da punheta mental é também continental. Como o Brasil.


Esto no tiene sentido ninguno en portugues. Google traductor? Tente nuevamiente.

Mauricio escribió:
sería el segundo programa de construcción naval más ambicioso de todo el Mundo Mundial


No seria del mundo regional? o del mundo municipal? o del mundo estadual? o del mundo provincial? o del mundo universal? > aca tiene nombre > REDUNDANCIA.

El fato es. No importa lo que hables: Yo y 190 millones de Brasilenos nos quedamos con nuestro comandante de la armada y sus palabras. Entiende? Es el a quien confiamos, y no a un forista sin pais. no te puedes escapar de sus origines. Y te garantizo que tuyo pais lo hace peor (o no lo hace)


Quiere mas?

Aca mas del PEAMB que usted llama de "power point": vea se euncuentra el:

Brasil planeja frota com 26 submarinos


A Marinha do Brasil está planejando uma frota de seis submarinos nucleares e mais 20 convencionais, 15 novos e cinco revitalizados. Com seus torpedos e mísseis, será a mais poderosa força dissuasória do continente nos termos do Plano de Articulação e Equipamento da Marinha (Paemb). A meta é de longo prazo, só será atingida em 2047. O custo estimado de cada navio de propulsão atômica é de 550 milhões de euros.

O primeiro deles, incluído no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub), já em andamento, sairá por 2 bilhões de euros, valor composto pelos custos de transferência de tecnologia e outras capacidades (como a de projetar os navios) por parte do estaleiro francês DCNS. As outras unidades estão cotadas apenas pelo preço de construção, no novo estaleiro de Itaguaí, no litoral sul do Rio. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visita as obras em dezembro.

O núcleo industrial será instalado ao lado da nova base da Força de Submarinos. Os dois projetos estão sendo executados pelo grupo Odebrecht. A empresa também vai produzir os submarinos.

Segundo o almirante Júlio Moura Neto, a importância da Força de Submarinos pretendida pela Marinha está na defesa do pré-sal, na necessidade de segurança marítima e na nova posição do Brasil no contexto internacional. “São fatores que reforçam a necessidade de priorizar a estratégia de dissuasão”, afirma.

FONTE: estadao.com


Ah! y en el final: nos quedamos con el comandante! FIM!
Salud.
:D


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Mensaje por Brasil »

DEMOLEDOR:


FUENTE: ARMADA BRASILEIRA
http://www.mar.mil.br/paemb/paemb.html
PLANO DE ARTICULAÇÃO E EQUIPAMENTO DA MARINHA





A Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, organizou-se em torno de três eixos estruturantes.

O primeiro diz respeito à organização e à orientação das Forças Armadas, para melhor desempenharem sua destinação constitucional e suas atribuições na paz e na guerra.

O segundo refere-se à reorganização da indústria nacional de material de defesa, para assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apóie-se em tecnologias sob domínio nacional.

O terceiro versa sobre a composição dos efetivos das Forças Armadas e sobre o futuro do Serviço Militar Obrigatório.



No que diz respeito ao primeiro eixo, foi determinado às Forças Armadas elaborarem os respectivos Planos de Articulação e de Equipamento, os quais deveriam contemplar uma proposta de distribuição espacial das instalações militares e de quantificação dos meios necessários ao atendimento eficaz das Hipóteses de Emprego. Além disso, deveriam rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos, de modo a dimensioná-los para atender adequadamente ao disposto na END.

Em decorrência, o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil” (PAEMB), estabelecendo projetos e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu efetivo, consoante sua missão.

ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES DA END

Na elaboração do PAEMB, procurou-se levantar todas as ações a serem implementadas para dotar a MB de organizações militares, meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, sistemas, armamento, munição e efetivos de pessoal necessários ao atendimento das diretrizes estabelecidas na END.

Considerando que a tarefa de “negar o uso do mar ao inimigo” deve orientar, de modo preponderante, a estratégia de defesa marítima do País, a Marinha dará prosseguimento à construção dos submarinos convencionais e ao projeto de desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear, e construirá uma Base e um Estaleiro em Itaguaí (RJ), com vistas à construção e ao apoio a seus submarinos.

Além disso, com base na premissa de que a Força deve organizar-se sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, a Marinha ampliará o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), incluindo aeronaves, radares fixos e veículos aéreos não-tripulados (VANT), e modernizará os seus recursos de comunicações militares. Para assegurar maior ação de presença nas proximidades da foz do Rio Amazonas, nas Bacias Amazônica e do Paraguai-Paraná e maior controle da faixa litorânea entre Santos (SP) e Vitória (ES), implantará uma 2ª Esquadra e uma 2ª Divisão Anfíbia na Região N/NE do País, ampliará ou criará novas OM operativas, do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e de apoio logístico, as quais serão estrategicamente distribuídas pelo território nacional, e renovará sua frota mediante a obtenção de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais adequados.

No encalço dessas providências, estará, também, assegurando o incremento de sua capacidade para compor força de manutenção de paz, de realizar ações humanitárias e de resgate de não combatentes no exterior, de executar operações de busca e salvamento (SAR) e de contribuir para a garantia da lei e da ordem.

Tendo em vista a necessidade de rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender adequadamente ao disposto na END, a MB incrementará sua capacidade de obtenção, formação e capacitação de recursos humanos, por meio da ampliação, modernização e construção de novas Escolas e Centros de Instrução.

Adicionalmente, aperfeiçoará o atendimento da Família Naval, propiciando a elevação do nível de satisfação profissional de seu pessoal, mediante a construção de Próprios Nacionais Residenciais (PNR) e a ampliação, modernização e construção de hospitais e núcleos do Sistema de Assistência Integrada.

O estabelecimento do conjunto de ações e respectivas metas físico-financeiras não esteve condicionado a questões de ordem orçamentária e de capacitação do parque industrial – nacional e estrangeiro. Nos estudos sobre o dimensionamento, procurou-se responder às necessidades estratégicas da Marinha, de modo a torná-la apta a assegurar os interesses do País.

Releva mencionar que não consta do referido Plano projeto para dotar a Força de segmento espacial próprio, haja vista que a necessidade de cobertura por satélite, tanto para monitoramento/controle quanto para comunicações, deve ser integrada e formulada pelo Ministério da Defesa, por envolver as três Forças Armadas.

Pensou-se em uma Marinha crível, que deixe claro aos possíveis opositores a nossa capacidade de sobrepujar as forças antagônicas.

ORGANIZAÇÃO DO PAEMB

O PAEMB está dividido em dois volumes, conforme a seguir especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PAEMB propriamente dito, dividido em três partes distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Parte I – Equipamento;
Parte II – Articulação; e
Parte III – Recursos Humanos.

A fim de facilitar a compreensão, os Projetos da Parte I – Equipamento - estão agrupados em cinco grandes áreas e organizados em capítulos, num total de 72 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Meios Navais;
Capítulo 2 – Meios Aeronavais;
Capítulo 3 – Meios de Fuzileiros Navais;
Capítulo 4 – Munição; e
Capítulo 5 – Embarcações para o Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e Embarcações de Apoio.


Da mesma forma, a Parte II – Articulação – está organizada nos seguintes capítulos, num total de 138 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Complexo Naval da 2ª Esquadra/ 2ª Divisão Anfíbia;
Capítulo 2 – Forças de Fuzileiros Navais, Forças Distritais e Órgãos de Apoio;
Capítulo 3 – Apoio Logístico;
Capítulo 4 – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e Comunicações Militares;
Capítulo 5 – Órgãos do Sistema de Ensino Naval, de Apoio de Saúde e de Assistência Social e Próprios Nacionais Residenciais (PNR); e
Capítulo 6 – Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário.


Por sua vez, na Parte III – Recursos Humanos – o assunto pessoal está subdividido nos seguintes capítulos, nos quais são apresentadas as ações a serem implementadas para atender às necessidades impostas pelos Equipamentos e pela Articulação detalhadas nas Partes I e II, respectivamente:
Capítulo 1 – Pessoal Militar;
Capítulo 2 – Pessoal Civil;
Capítulo 3 – Capacitação; e
Capítulo 4 – Custeio.
O Capítulo 1 engloba as medidas relacionadas com os militares, sendo detalhadas as ações de adequação de efetivo, obtenção, formação e seleção.
O Capítulo 2 identifica as medidas relacionadas com os servidores civis, sendo igualmente descritas as ações de adequação de efetivo e obtenção.
O Capítulo 3 apresenta as ações a serem desenvolvidas para a capacitação do pessoal, inclusive junto ao meio acadêmico, voltadas para o domínio de conhecimentos de áreas de interesse da Defesa.
O Capítulo 4 detalha os reflexos no orçamento de pessoal.

Anexos ao Volume I encontram-se o “Mapa de Custos”, com o resumo dos recursos necessários para cada um dos PI (Anexo A), a intenção de “Distribuição dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais” pelos diversos órgãos operativos da Marinha (Anexo B) e as “Prioridades para Atendimento dos Projetos Individualizados” ( Anexo C).

Volume II – Detalhamento
Esse volume apresenta o detalhamento das ações internas de cada um dos Projetos Individualizados relacionados nas Partes I e II do Volume I. Está subdividido em duas partes, cujos capítulos guardam homonomia com os correspondentes do Volume I.

Na Parte I – Equipamento, para cada tipo de meio a ser adquirido ou modernizado são detalhados o conceito de emprego e a justificativa estratégica do meio, o quantitativo histórico e a situação atual do inventário, o sumário do planejamento de baixas, modernizações e obtenções, dados orçamentários e cronograma de metas físicas.

Na Parte II – Articulação, para cada OM a ser criada, modernizada ou ampliada são detalhados o propósito, localização, Comando a que está subordinada, conceito de emprego, justificativa para o dimensionamento, bem como todas as ações internas relacionadas à sua consecução, com o respectivo cronograma físico-financeiro.

EXECUÇÃO DO PAEMB

O prazo para execução do PAEMB é até 2030, subdividido em ações de curto prazo (2010-2014), de médio prazo (2015-2022) e de longo prazo (2023-2030).
Tendo em vista a complexidade e grandeza do empreendimento, a obtenção de alguns meios para o atingimento da Quantidade Estratégica Necessária só poderá ser concluída após 2030.

Da mesma forma, a carreira militar tem a duração de trinta anos. A obtenção de todo o efetivo requerido pelo PAEMB, em espaço temporal de vinte anos, criaria uma distorção indesejável no fluxo de carreira. Assim, torna-se necessário considerar que as ações de longo prazo tenham uma duração que ultrapasse o ano previsto de 2030.

CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS

Não obstante as considerações de ordem estratégica conexas à Segurança Nacional, valem, também, as de cunho econômico e social. A consecução do PAEMB impulsionará de forma ímpar a indústria nacional. A indústria naval é considerada uma indústria de base e seu incremento implica no crescimento de outros segmentos, com intenso reflexo na cadeia produtiva de vários outros campos de atividade econômica, tais como o eletro-eletrônico, metalúrgico, mecânica pesada, motores de propulsão marítimos, armamentos e informática, entre outros, tamanha a diversidade de equipamentos existentes a bordo dos navios de guerra. A alta tecnologia utilizada na construção e na manutenção dos navios e a necessidade de autosuficiência para manter os meios militares operativos fazem com que o País procure sua independência tecnológica nas mais diversas áreas.

Na vertente social, estima-se a criação de 30.000 novos empregos diretos e de 100.000 indiretos, adicionalmente às oportunidades geradas em decorrência do aumento do efetivo pleiteado, de cerca de 70.000 novos cargos de civis e militares. Tal acréscimo se traduzirá na geração anual de expressivas oportunidades de trabalho direto, promovendo a inclusão e o aprimoramento na formação de milhares de cidadãos oriundos das mais diversas classes sociais, contribuindo substancialmente para o engrandecimento do País.

Tudo isso representará, ainda, um incremento na arrecadação de impostos da ordem de R$ 7,5 bilhões/ano.

SITUAÇÃO ATUAL

Atualmente, o PAEMB encontra-se em análise no Ministério da Defesa, de modo a constituir, juntamente com os Planos das outras Forças, o Plano de Articulação e Equipamento das Forças Armadas.



Algo mas que necessite dicir???... Creo que no....

Xeque-mate > Touchet

:cool: :cool: :cool: :cool: :cool: :cool:

Salud.
:D


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Rotax
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Mensaje por Rotax »

Brasil escribió:
Rotax escribió:
E o tamanho da punheta mental é também continental. Como o Brasil.


Esto no tiene sentido ninguno en portugues. Google traductor? Tente nuevamiente.


Isso é porque vç esqueceu o local certo aonde aplicar punheta. Tem tanto orgasmo com o tamanho da frota, o NaE e o FX 3,1416 que nao deixó nada para a minhoca.
Traduzido do Basko para o Portugués usando Miolo 0.00. Sem retubulaçao. Só sentido comum.

Saudaçoes


Nosotros somos los países auténticos, no las fronteras trazadas en los mapas con los nombres de hombres poderosos.
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Yorktown
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Mensaje por Yorktown »

Xeque-mate > Touchet


Eso no tiene ningún sentido en francés, essayez à nouveau.

El fato es. No importa lo que hables: Yo y 190 millones de Brasilenos nos quedamos con nuestro comandante de la armada y sus palabras. Entiende? Es el a quien confiamos, y no a un forista sin pais. no te puedes escapar de sus origines. Y te garantizo que tuyo pais lo hace peor (o no lo hace)


No seria del mundo regional? o del mundo municipal? o del mundo estadual? o del mundo provincial? o del mundo universal? > aca tiene nombre > REDUNDANCIA.


Que personaje más lamentablemente maleducado.

Por cierto, imagino que en portugués, también es de mala educación poner el yo delante. Sería "190 millones de brasileños y yo"...lo cual además de demostrar la zafiedad del susodicho, asombra por la autoadjudicada portavocía.

si brasil queda sobre francia e inglaterra simplemente es el lugar que le corresponde a esa altura de la historia


Visto lo visto, para eso, igual hacen falta más colegios y universidades y menos submarinos.

Saludos.


We, the people...
¡Sois todos un puñado de socialistas!. (Von Mises)
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jupiter
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Mensaje por jupiter »

Brasil escribió:
Rotax escribió:
E o tamanho da punheta mental é também continental. Como o Brasil.


Esto no tiene sentido ninguno en portugues. Google traductor? Tente nuevamiente.


Creo que visto lo visto, Rotax entiende bastante mejor que tú el brasileño. Por lo menos ha demostrado tener comprensión lectora, algo que tú te empeñas, post tras post, en demostrar que es algo de lo que careces





Brasil escribió:
Mauricio escribió:
sería el segundo programa de construcción naval más ambicioso de todo el Mundo Mundial


No seria del mundo regional? o del mundo municipal? o del mundo estadual? o del mundo provincial? o del mundo universal? > aca tiene nombre > REDUNDANCIA.


No, esto solo tiene un nombre, y es pajas mentales de un crio con muy poca educación.Tan poca que ignora el significado de la palabra "redundancia".


Brasil escribió:El fato es. No importa lo que hables: Yo y 190 millones de Brasilenos nos quedamos con nuestro comandante de la armada y sus palabras. Entiende? Es el a quien confiamos, y no a un forista sin pais. no te puedes escapar de sus origines. Y te garantizo que tuyo pais lo hace peor (o no lo hace)



Tú y 190 millones de brasileños no, tú y cuatro cantamañanas que vienen a dar la vara regularmente al foro con sandeces. Unos post atrás te pedí que mostrases una fuente seria de lo que afirmas, y no una noticia en Clarin y un power point mas falso que un € de madera. Evidentemente podemos seguir esperando.



Brasil escribió:Quiere mas?
DEMOLEDOR:


FUENTE: ARMADA BRASILEIRA
http://www.mar.mil.br/paemb/paemb.html
Cita:

PLANO DE ARTICULAÇÃO E EQUIPAMENTO DA MARINHA





A Estratégia Nacional de Defesa (END), formulada em 2008, organizou-se em torno de três eixos estruturantes.

O primeiro diz respeito à organização e à orientação das Forças Armadas, para melhor desempenharem sua destinação constitucional e suas atribuições na paz e na guerra.

O segundo refere-se à reorganização da indústria nacional de material de defesa, para assegurar que o atendimento das necessidades de equipamento das Forças Armadas apóie-se em tecnologias sob domínio nacional.

O terceiro versa sobre a composição dos efetivos das Forças Armadas e sobre o futuro do Serviço Militar Obrigatório.



No que diz respeito ao primeiro eixo, foi determinado às Forças Armadas elaborarem os respectivos Planos de Articulação e de Equipamento, os quais deveriam contemplar uma proposta de distribuição espacial das instalações militares e de quantificação dos meios necessários ao atendimento eficaz das Hipóteses de Emprego. Além disso, deveriam rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos, de modo a dimensioná-los para atender adequadamente ao disposto na END.

Em decorrência, o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil” (PAEMB), estabelecendo projetos e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu efetivo, consoante sua missão.

ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES DA END

Na elaboração do PAEMB, procurou-se levantar todas as ações a serem implementadas para dotar a MB de organizações militares, meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais, sistemas, armamento, munição e efetivos de pessoal necessários ao atendimento das diretrizes estabelecidas na END.

Considerando que a tarefa de “negar o uso do mar ao inimigo” deve orientar, de modo preponderante, a estratégia de defesa marítima do País, a Marinha dará prosseguimento à construção dos submarinos convencionais e ao projeto de desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear, e construirá uma Base e um Estaleiro em Itaguaí (RJ), com vistas à construção e ao apoio a seus submarinos.

Além disso, com base na premissa de que a Força deve organizar-se sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, a Marinha ampliará o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz), incluindo aeronaves, radares fixos e veículos aéreos não-tripulados (VANT), e modernizará os seus recursos de comunicações militares. Para assegurar maior ação de presença nas proximidades da foz do Rio Amazonas, nas Bacias Amazônica e do Paraguai-Paraná e maior controle da faixa litorânea entre Santos (SP) e Vitória (ES), implantará uma 2ª Esquadra e uma 2ª Divisão Anfíbia na Região N/NE do País, ampliará ou criará novas OM operativas, do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e de apoio logístico, as quais serão estrategicamente distribuídas pelo território nacional, e renovará sua frota mediante a obtenção de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais adequados.

No encalço dessas providências, estará, também, assegurando o incremento de sua capacidade para compor força de manutenção de paz, de realizar ações humanitárias e de resgate de não combatentes no exterior, de executar operações de busca e salvamento (SAR) e de contribuir para a garantia da lei e da ordem.

Tendo em vista a necessidade de rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender adequadamente ao disposto na END, a MB incrementará sua capacidade de obtenção, formação e capacitação de recursos humanos, por meio da ampliação, modernização e construção de novas Escolas e Centros de Instrução.

Adicionalmente, aperfeiçoará o atendimento da Família Naval, propiciando a elevação do nível de satisfação profissional de seu pessoal, mediante a construção de Próprios Nacionais Residenciais (PNR) e a ampliação, modernização e construção de hospitais e núcleos do Sistema de Assistência Integrada.

O estabelecimento do conjunto de ações e respectivas metas físico-financeiras não esteve condicionado a questões de ordem orçamentária e de capacitação do parque industrial – nacional e estrangeiro. Nos estudos sobre o dimensionamento, procurou-se responder às necessidades estratégicas da Marinha, de modo a torná-la apta a assegurar os interesses do País.

Releva mencionar que não consta do referido Plano projeto para dotar a Força de segmento espacial próprio, haja vista que a necessidade de cobertura por satélite, tanto para monitoramento/controle quanto para comunicações, deve ser integrada e formulada pelo Ministério da Defesa, por envolver as três Forças Armadas.

Pensou-se em uma Marinha crível, que deixe claro aos possíveis opositores a nossa capacidade de sobrepujar as forças antagônicas.

ORGANIZAÇÃO DO PAEMB

O PAEMB está dividido em dois volumes, conforme a seguir especificado:
Volume I – Equipamento e Articulação
Compreende o PAEMB propriamente dito, dividido em três partes distintas. As Partes I e II apresentam, de forma sintética, todos os Projetos Individualizados (PI) necessários para a adequação da MB à END. A Parte III trata das necessárias alterações na composição dos efetivos da MB, para fazer frente à demanda de pessoal decorrente da execução do planejamento contido nas duas partes anteriores:
Parte I – Equipamento;
Parte II – Articulação; e
Parte III – Recursos Humanos.

A fim de facilitar a compreensão, os Projetos da Parte I – Equipamento - estão agrupados em cinco grandes áreas e organizados em capítulos, num total de 72 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Meios Navais;
Capítulo 2 – Meios Aeronavais;
Capítulo 3 – Meios de Fuzileiros Navais;
Capítulo 4 – Munição; e
Capítulo 5 – Embarcações para o Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) e Embarcações de Apoio.

Da mesma forma, a Parte II – Articulação – está organizada nos seguintes capítulos, num total de 138 Projetos Individualizados:
Capítulo 1 – Complexo Naval da 2ª Esquadra/ 2ª Divisão Anfíbia;
Capítulo 2 – Forças de Fuzileiros Navais, Forças Distritais e Órgãos de Apoio;
Capítulo 3 – Apoio Logístico;
Capítulo 4 – Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e Comunicações Militares;
Capítulo 5 – Órgãos do Sistema de Ensino Naval, de Apoio de Saúde e de Assistência Social e Próprios Nacionais Residenciais (PNR); e
Capítulo 6 – Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário.

Por sua vez, na Parte III – Recursos Humanos – o assunto pessoal está subdividido nos seguintes capítulos, nos quais são apresentadas as ações a serem implementadas para atender às necessidades impostas pelos Equipamentos e pela Articulação detalhadas nas Partes I e II, respectivamente:
Capítulo 1 – Pessoal Militar;
Capítulo 2 – Pessoal Civil;
Capítulo 3 – Capacitação; e
Capítulo 4 – Custeio.
O Capítulo 1 engloba as medidas relacionadas com os militares, sendo detalhadas as ações de adequação de efetivo, obtenção, formação e seleção.
O Capítulo 2 identifica as medidas relacionadas com os servidores civis, sendo igualmente descritas as ações de adequação de efetivo e obtenção.
O Capítulo 3 apresenta as ações a serem desenvolvidas para a capacitação do pessoal, inclusive junto ao meio acadêmico, voltadas para o domínio de conhecimentos de áreas de interesse da Defesa.
O Capítulo 4 detalha os reflexos no orçamento de pessoal.

Anexos ao Volume I encontram-se o “Mapa de Custos”, com o resumo dos recursos necessários para cada um dos PI (Anexo A), a intenção de “Distribuição dos Meios Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais” pelos diversos órgãos operativos da Marinha (Anexo B) e as “Prioridades para Atendimento dos Projetos Individualizados” ( Anexo C).

Volume II – Detalhamento
Esse volume apresenta o detalhamento das ações internas de cada um dos Projetos Individualizados relacionados nas Partes I e II do Volume I. Está subdividido em duas partes, cujos capítulos guardam homonomia com os correspondentes do Volume I.

Na Parte I – Equipamento, para cada tipo de meio a ser adquirido ou modernizado são detalhados o conceito de emprego e a justificativa estratégica do meio, o quantitativo histórico e a situação atual do inventário, o sumário do planejamento de baixas, modernizações e obtenções, dados orçamentários e cronograma de metas físicas.

Na Parte II – Articulação, para cada OM a ser criada, modernizada ou ampliada são detalhados o propósito, localização, Comando a que está subordinada, conceito de emprego, justificativa para o dimensionamento, bem como todas as ações internas relacionadas à sua consecução, com o respectivo cronograma físico-financeiro.

EXECUÇÃO DO PAEMB

O prazo para execução do PAEMB é até 2030, subdividido em ações de curto prazo (2010-2014), de médio prazo (2015-2022) e de longo prazo (2023-2030).
Tendo em vista a complexidade e grandeza do empreendimento, a obtenção de alguns meios para o atingimento da Quantidade Estratégica Necessária só poderá ser concluída após 2030.

Da mesma forma, a carreira militar tem a duração de trinta anos. A obtenção de todo o efetivo requerido pelo PAEMB, em espaço temporal de vinte anos, criaria uma distorção indesejável no fluxo de carreira. Assim, torna-se necessário considerar que as ações de longo prazo tenham uma duração que ultrapasse o ano previsto de 2030.

CONSIDERAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS

Não obstante as considerações de ordem estratégica conexas à Segurança Nacional, valem, também, as de cunho econômico e social. A consecução do PAEMB impulsionará de forma ímpar a indústria nacional. A indústria naval é considerada uma indústria de base e seu incremento implica no crescimento de outros segmentos, com intenso reflexo na cadeia produtiva de vários outros campos de atividade econômica, tais como o eletro-eletrônico, metalúrgico, mecânica pesada, motores de propulsão marítimos, armamentos e informática, entre outros, tamanha a diversidade de equipamentos existentes a bordo dos navios de guerra. A alta tecnologia utilizada na construção e na manutenção dos navios e a necessidade de autosuficiência para manter os meios militares operativos fazem com que o País procure sua independência tecnológica nas mais diversas áreas.

Na vertente social, estima-se a criação de 30.000 novos empregos diretos e de 100.000 indiretos, adicionalmente às oportunidades geradas em decorrência do aumento do efetivo pleiteado, de cerca de 70.000 novos cargos de civis e militares. Tal acréscimo se traduzirá na geração anual de expressivas oportunidades de trabalho direto, promovendo a inclusão e o aprimoramento na formação de milhares de cidadãos oriundos das mais diversas classes sociais, contribuindo substancialmente para o engrandecimento do País.

Tudo isso representará, ainda, um incremento na arrecadação de impostos da ordem de R$ 7,5 bilhões/ano.

SITUAÇÃO ATUAL

Atualmente, o PAEMB encontra-se em análise no Ministério da Defesa, de modo a constituir, juntamente com os Planos das outras Forças, o Plano de Articulação e Equipamento das Forças Armadas.



Vamos a ver cantamañanas, ese link te lo puso mauricio en la página anterior, ya que tú lo mas probable es que ni siquiera lo conocieses. Y en ese link no pone nada concreto en cuanto a medios específicos. Son únicamente las líneas generales. En resumen para que alguien como tú pueda entenderlo. En ningún momento habla de cantidades de submarinos y en ningún momento habla de portaviones.

Es mas, si realmente conocieses las intenciones de tú pais, mas concretamente de la armada de tú pais, sabrías que ya ha declarado de forma oficial, que NO QUIEREN portaviones. Lo que buscan a medio plazo es un LHD sin concretar todavía la cantidad.

Brasil escribió:Ah! y en el final: nos quedamos con el comandante! FIM!
Salud.
:D


No, al final nos quedamos con las mismas sandeces de siempre. Ni una sola fuente seria, ni un solo dato creible, solamente trolleo puro y duro.
Última edición por jupiter el 24 Nov 2010, 13:18, editado 1 vez en total.


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Malcomn
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Mensaje por Malcomn »

Que personaje más lamentablemente maleducado.


Pues te has perdido la parte en la que le decia a Mauricio que como todo inmigrante era un indeseable.. se ve que ha editado rapido al darse cuenta de que es norteamericano y ha preferido ir a por donde nacio.

En fin todo un primor.


Kraken
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Mensaje por Kraken »

O prazo para execução do PAEMB é até 2030, subdividido em ações de curto prazo (2010-2014), de médio prazo (2015-2022) e de longo prazo (2023-2030).


Atualmente, o PAEMB encontra-se em análise no Ministério da Defesa, de modo a constituir, juntamente com os Planos das outras Forças, o Plano de Articulação e Equipamento das Forças Armadas.


24 de noviembre de 2010 y seguimos esperando su aprobación...


Ningún plan, por bueno que sea, resiste su primer recorte presupuestario.
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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Brasil escribió:Algo mas que necessite dicir???... Creo que no....

Xeque-mate > Touchet

:cool: :cool: :cool: :cool: :cool: :cool:

Salud.
:D


Oh, hay mucho que decir. Empezando por tu inadecuada comprensión lectora de escuelita de educación especial. Lo que no acabo de entender es por qué asumes que los demás sufrimos de las mismas dificultades. Si ya colgastes el documento entero, ¿De verdad crees que no vamos a notar que no hay mención alguna de las 30 fragatas, dos portaviones y cuatro LHDs?

Además este documento ya lo discutimos cuando lo colgué a un mensaje publicado hace meses. Y en aquella ocasión también te excitastes y entre aplausos querías hacerlo pasar como evidencia que el PowerPoint era real. Es como todo, simplemente vamos en círculos mientras fechas van y vienen y la Marinha sigue tal como ha estado. "Una respuesta a todos: 4 de Agosto! Aguarden..."

Otra vez, en pedacitos pequeños para que entiendas:

- Es correcto que existe un plan de articulación.

- Pero ese plan de articulación contiene políticas concretas y consideraciones destinadas a implementar la Estrategia Nacional de Defensa del 2008. Y así mismo lo dice en el párrafo introductorio.

- No se refiere de ninguna manera a implementar el plan falso, pirado, infantil y necio del Power Point. Un plan tan evidentemente delirante y que además solamente puede encontrarse en una página no oficial y que no tiene un corcho que ver con la Marinha o el Departamento de la Defensa. Un plan que contradice a lo publicado en la END. ¿Te das cuenta de lo absurda que es tu posición? Defiendes a un documento no oficial que contradice al documento oficial, publicado además con bombos y platillos, solamente porque el fake dice algo que le agrada a tu ego. ¡Demencial!

- Enésima vez: exijo ver un enlace oficial de la Marinha o del Departamento de Defensa donde hable de 30 fragatas y dos portaviones antes del 2034. Eso es lo que no vas a encontrar. Existe un documento oficial y verdadero llamado "Plan de Articulación", pero se refiere a cómo articular la END. También existe un PowerPoint hecho por algún crío casi tan ignorante como tu, pero no hay mención alguna de ese documento en una página oficial. Ninguna, no hay, no existe.

¿Por qué crees tu que es así? Piensa... piensa... :roll:

Lo más notorio es la alegría infantil con la que cuelgas y pegas documentos, como si copiar algo más extenso y ponerle más negritas cambiara lo que dice. ¿Te das cuenta que ese documento no hace mención alguna de ni siquiera un Zodiac, mucho menos de 30 fragatas y dos portaviones?

En fín, ¡Troll a la vista!

De resto, se empieza a saber cómo piensa el Almirante llegar a 26 submarinos... :mrgreen:

"The Brazilian navy is planning to build and incorporate in the next [3] decades a fleet of six nuclear powered and 20 conventional submersibles (15 new and five refurbished)"

O sea, es llegar a 26 parchando los Type 209 clase Tupi y Tikuna para que aguanten hasta el 2047. Excepto que el más reciente de ellos, el Tikuna, es un buque lanzado el 2005 y que para el 2047 va a ser un casco de 42 años de edad. Y el Tupi es de 1987, o sea que para el 2047 va a ser un casco de 60 años de edad... el DOBLE de lo que suele tener un submarino cuando se da de baja.

O sea, otra genialidad de la Marinha. Se trata de acumular para decir que se tiene, independientemente de su valor militar.

:mrgreen:
Última edición por Mauricio el 24 Nov 2010, 16:22, editado 2 veces en total.


Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
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urquhart
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Mensaje por urquhart »

Hola a todos:

Mauricio nos comenta:

"The Brazilian navy is planning to build and incorporate in the next [3] decades a fleet of six nuclear powered and 20 conventional submersibles (15 new and five refurbished)"

O sea, es llegar a 26 parchando los Type 209 (4 Tupi + 1 Tikuna). Excepto que el más reciente de ellos, el Tikuna, es un buque lanzado el 2005 y que para el 2047 va a ser un casco de 42 años de edad. Y el Tupi es de 1987, o sea que para el 2047 va a ser un casco de 60 años de edad... el DOBLE de lo que suele tener un submarino cuando se da de baja.

O sea, otra genialidad de la Marinha. Se trata de acumular para decir que se tiene, independientemente de su valor militar.


Ahora ya entiendo la función de adoctrinamiento del NaE y los A4Ku (1977)... crear doctrina para el mantenimiento de cascos y materiales que hayan sobrepasado su vida útil, sometiendoles a duras pruebas de largas paradas (dicese en mi sector que la maquinaria específica sufre más parada que en funcionamiento, dado que ha sido diseñada para moverse)

El problema, más allá de la edad de los escualos, los creadores de doctrina, es que a la par que una fuerza de esta envergadura necesitará de una fuerza humana sin par, con una preparación técnica importantísima, tanto tripulantes como dotaciones de base y áreas de mantenimiento, requiriendo su profesionalización, especialmente para las dotaciones de los SSN, tanto las tripulaciones como las técnicas, por lo delicado del sistema en sí. Las bases requerirán de una fortísima inversión, no es lo mismo amarrar un OPV que un SSN, que tampoco podrán usar las facilidades de las bases de SSK, ya que no es lo mismo llenar los tanques de diesel (o por que no bioetanol) que cambiar las pilas atómicas....

Por otro lado, no le encuentro la razón a tal arma submarina, no hay armadas en el Hemisferio sudoccidental de entidad más allá de la propia brasileira, y tampoco veo una pausible nación enemiga del Brasil a la que haya que bloquear su comercio marítimo, al menos con tamaña flota. Para defender las costas brasileñas ¿de quien?, para proteger a los TF de CV brasileños de fuerzas submarinas enemigas a la USN Style ¿cuáles?

Es que en la MArinha todo es paradójico... quiero 26 SS, pero a la vez confío la flota a una UNAEMB de 12 A-4KU, busco convertirme en la Armada de referencia del Atlántico S. pero desplegar una fuerza de fuzileiros es una entelequia... otra vez empezamos la casa por el tejado.

También puede que deseen crear un arma submarina basada en la experiencia Juche (4 Whiskyes, 22 Romeo y 32 minisubs), o que a algún iluminado le haya dado por la Two Oceans Act versión 3er Milenio.

Y en esta orilla, oriental, del Atlántico mirando de sacar unas perras, tal vez en forma de baths, del S-72 para pagar los gastos corrientes de la AE... que injusto es el mundo.

Saludos Orientales


Tempus Fugit
Kraken
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Mensaje por Kraken »

Pues a mi me parece una genialidad, si la vida estimada de un sistema de armas es de 30 años y la carrera militar de los que van a operar dicho sistema también se calcula en 30 años ¡¡¡solo habrá que dar un curso de formación por militar!!!

Nada de reciclarse, nada de formación continua, nada de despilfarrar fondos en cursos y más cursos.

Tú te incorporas a la MB, te dan el curso del último sistema que han adquirido o que han modernizado y te tirarás toda tu carrera operando dicho sistema. Lo que se van a ahorrar....

Ya me extrañaba a mi que no modernizasen las cosas.


Ningún plan, por bueno que sea, resiste su primer recorte presupuestario.
galix
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Mensaje por galix »

Por otro lado, no le encuentro la razón a tal arma submarina, no hay armadas en el Hemisferio sudoccidental de entidad más allá de la propia brasileira, y tampoco veo una pausible nación enemiga del Brasil a la que haya que bloquear su comercio marítimo, al menos con tamaña flota. Para defender las costas brasileñas ¿de quien?, para proteger a los TF de CV brasileños de fuerzas submarinas enemigas a la USN Style ¿cuáles?


Siempre he pensado que estas declaraciones y planes gigantescos de la defensa brasileña responden a una filosofía del "bling-bling", es decir, a la necesidad de comprar cosas caras simplemente porque ahora te da el bolsillo, sin mayor planificación ni proyección. Simplemente comprar porque se puede.

Como dicen anteriormente, es ilógico pretender tener una fuerza tal de submarinos si aún operan un portaaviones del año AD. Personalmente partiría por adquirir escoltas para el portaaviones (tanto de superficie como submarino), luego conseguir un portaaviones que sirva (en caso que irremediablemente deseen un portaaviones) antes de pretender que los barcos son conejos y se van a multiplicar en 20 años.

Saludos


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

urquhart escribió:Hola a todos:

Mauricio nos comenta:

"The Brazilian navy is planning to build and incorporate in the next [3] decades a fleet of six nuclear powered and 20 conventional submersibles (15 new and five refurbished)"

O sea, es llegar a 26 parchando los Type 209 (4 Tupi + 1 Tikuna). Excepto que el más reciente de ellos, el Tikuna, es un buque lanzado el 2005 y que para el 2047 va a ser un casco de 42 años de edad. Y el Tupi es de 1987, o sea que para el 2047 va a ser un casco de 60 años de edad... el DOBLE de lo que suele tener un submarino cuando se da de baja.

O sea, otra genialidad de la Marinha. Se trata de acumular para decir que se tiene, independientemente de su valor militar.


Ahora ya entiendo la función de adoctrinamiento del NaE y los A4Ku (1977)... crear doctrina para el mantenimiento de cascos y materiales que hayan sobrepasado su vida útil, sometiendoles a duras pruebas de largas paradas (dicese en mi sector que la maquinaria específica sufre más parada que en funcionamiento, dado que ha sido diseñada para moverse)


Estimado U,

No olvidemos la colección de museo que son los medios anfibios.

- El Ceará es una Thomaston reencauchada, ex Navy (USS Hermitage) botada en 1956.
- Idem con el Rio de Janeiro (ex-USS Alamo) de exactamente la misma edad.
- Luego tenemos al Almirante Saboia, ex-RFA Sir Bedivere botada en 1966, veterana de Malvinas, de dos Iraqs y de operaciones en Sierra Leona también.
- El Mattoso Maia es una Newport reencauchada, ex Navy (USS Cayuga) botada en 1969.
- Lo único medio decente en términos de vida remanente es el otro Sir ex-RFA, el Galahad (Garcia D'Avila) de 1986.

De entre esta colección y el A-12 que no logran reparar y la corbetita que tomó 15 años construír vamos a pasar a dos portaviones, cuatro LHDs, 30 fragatas y 62 patrulleros en 24 años.

Por favor... :roll:


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Mensaje por __DiaMoND__ »

debo discrepar con ustedes

Brasil sera la 4 potencia económica mundial mas temprano o mas tarde no es el asunto.

la forma en como tome sus decisiones tampoco podrá gustarnos y serán discutibles.

pero de que es posible es claro

les recuerdo que china en 1995 casi que ni existía y donde esta 15 años después.

con Brasil pasa lo mismo solo que el fenómeno es mas reciente

como parte ese proceso?

hace no mucho poniendo una quilla en cherburgo

y como termina?

esta por verse


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

__DiaMoND__ escribió:debo discrepar con ustedes

Brasil sera la 4 potencia económica mundial mas temprano o mas tarde no es el asunto.

la forma en como tome sus decisiones tampoco podrá gustarnos y serán discutibles.

pero de que es posible es claro

les recuerdo que china en 1995 casi que ni existía y donde esta 15 años después.

con Brasil pasa lo mismo solo que el fenómeno es mas reciente

como parte ese proceso?

hace no mucho poniendo una quilla en cherburgo

y como termina?

esta por verse


Nadie disputa que Brasil va a ser una potencia económica y nadie disputa que va a tener unas fuerzas armadas acordes a su estatus. Pero por amor de Dios, ¿Hace falta delirar de modo tan infantil con documentos sin fuente creíble que contradicen a los documentos publicados en páginas oficiales?

Primeramente el Brasil se ha caracterizado a lo largo de décadas por tener una de las cancillerías más competentes y profesionales del Mundo. La estrategia de defensa de Brasil es la más sensata que hay y consiste en no tener enemigos. La disonancia que causa ver delirios de grandeza militar de algún teenager con lo que suele salir de Itamaraty es imposible de ignorar. Tira de nalgas.

Segundo, ¿Te das cuenta que los delirios del PowerPoint dejarían a la Marinha con una flota más grande que las de la tercerca y cuarta potencias Mundiales (Japón y Alemania) juntas?

¿Te das cuenta que para que este PowerPoint sea cierto la Marinha del 2034 estaría tan bien equipada como el Royal Navy y la Marine Nationale juntas? ¿Te das cuenta que tendrían que construír cinco fragatas cada cuatro años, así como tres OPVs por año de aquí al 2034? Y sin embargo no se ha hecho ni siquiera una solicitud de propuestas. Y ojo... viniendo de la misma gente que tiene desde el 2005 tratando de reparar - no construír - un portaviones.

Por favor Diamond... :roll:

Si vamos a tener un debate serio acerca de la Marinha del 2034 a ver si empezamos por la Estrategia Nacional de Defensa.

http://www.brasembsantiago.cl/publique/ ... cional.pdf

5. A força naval de superfície contará tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar, como de navios de porte menor, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros. Requisito para a manutenção de tal esquadra será a capacidade da Força Aérea de trabalhar em conjunto com a Aviação Naval para garantir superioridade aérea local em caso de conflito armado.

Entre os navios de alto mar, a Marinha dedicará especial atenção ao projeto e à fabricação de navios de propósitos múltiplos que possam, também, servir como navios-aeródromos. Serão preferidos aos naviosaeródromos convencionais e de dedicação exclusiva.


¿Se puede ser más claro?


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