SAAB inaugura en Brasil un centro de investigaciones industriales. Los suecos apuestan fuerte por la elección del Gripen para la FAB Lunes 06 de Diciembre de 2010 10:16
Con la presencia del CEO del grupo Saab,Hakan Buskhe, se ha puesto en marcha en la ciudad paulista de Sao Bernardo do Campo, cuyo alcalde es ampliamente simpatizante del proyecto Gripen NG para integrarse a la FAB, el nuevo Centro de Investigaciones e Innovación Suecia- Brasil, que conjugará esfuerzos industrales suecos con brasileños, incluyendo participación académica, principalmente la Universidad Federal del ABC (como es conocida esa región circundante a la ciudad de Sao Paulo), que tiene un centro de Nanotecnología, Nanociencias y Materiales Avanzados, y de otros núcleos terciarios. Desde allí se identificarán, apoyarán y desarrollarán emprendimientos técnicos bilaterales entre entidades de ambas naciones, generando distintos tipos de asociaciones entre sectores académicos , gubernamentales, comerciales e industriales interesados en diversas posibilidades de trabajo conjunto.
Se ha adelantado que el foco principal de sus actividades será la Defensa, la Tecnología Aeroespacial y la Seguridad Urbana, en momentos de posible decisión acerca de la largúisima licitación de la FAB para dotarse inicialmente de 36 cazas de cuarta generación, para lo cual Saab ha presentado el Saab Gripen NG, con posibilidades de finalizar su desarrollo en Brasil, junto a empresas locales, como Akaer-que ya presentó su primer diseño tridimensional al respecto- Aeroeletrónica,Embraer,etc.
Es de notar, que, además de fluídas relaciones militares en muchos campos-desde el habitual uso de cañones Bofors, municiones,motores de blindados, hasta el radar Ericsson Erieye montado sobre aeronaves Embraer AEW- Suecia tiene un peso muy grande en la economía nacional, con inversiones por miles de millones de dólares, en industrias tales como Scania, Volvo, SKF, en la faz mecánica, Electrolux en electrodomésticos, o Stora enzo en la papelera, por citar algunas,y, que la gran Sao Paulo o la gran Curitiba son la tercera y cuarta ciudad industrial de Suecia, por el volumen de las inversiones de ese origen en dichas urbes. (Javier Bonilla) Foto: Gripen / Peter Liander
Si Dios me hubiere consultado sobre el sistema del universo, le habría dado unas cuantas ideas (Alfonso X el Sabio)
Debemos perdonar a nuestros enemigos, pero nunca antes de que los cuelguen (H.Heine)
Iris escribió: Y.,...¿crees que Dassault, les va ha transferir "toda" la tecnología necesaria para su construcción, y venta a terceros, fastidiándoles un posible negocio, que con los RAFALE, aún no han tenido, al no poder vender ni uno... al exterior.?. ¡ Se ve que no conoces a los franceses en los negocios'.
Realmente no hace falta que le transmita “toda” la tecnología para su construcción...
Nosotros cofabricamos el Tifón y ni de coña tenemos la capacidad tecnológica para poder hacerlo desde cero. Tenemos el acceso a toda la tecnología, que ya es bastante y punto...
A mi me parece que lo de la venta a terceros en sudamerica es un brindis al sol. No parece que lo que el Rafale no está consiguiendo en Oriente Medio y en Asia lo vayan a conseguir los brasileños en Suramerica...
Supongo que pensaran, tanto franceses como brasileños, y poir distintas razones, que todo suma...
A España, servir hasta morir.
FUERZA Y HONOR \\"Soy una hoja al viento, mirad como vuelo\"\
LONDON — In discussing Brazil’s F-X2 fighter competition, Embraer CEO Frederico Curado suggested a U.S. purchase of Super Tucanos could benefit Boeing’s effort to sell the F/A-18E/F Super Hornet.
Curado’s comments are far short of a quid-pro-quo proposal, but the Embraer CEO apparently believed a deal to buy U.S.-assembled Super Tucanos would be an easier way to satisfy offset requirements than using Boeing’s large commercial aircraft business.
The comments were made last year during discussions with the U.S. ambassador to Brazil and reported in a “confidential” internal State Department memorandum and published by the anti-secrecy website WikiLeaks.
One key aspect of the F-X2 is for Brazil to find a partner that, down the road, could work with Embraer to develop a next-generation fighter, Curado said. The report also states that “Embraer would like Boeing to be that partner.”
The memo, as well as one drafted in November 2009, asserts that the Brazilian military favors the F/A-18E/F Super Hornet over the Saab Gripen and Dassault Rafale. The second memo was issued after French President Nicolas Sarkozy visited Brazil, during which Brazil’s president suggested Rafale would be selected for F-X2.
One of the issues that has dominated the F-X2 debate is the level of technology transfer. That is also reflected in the November 2009 U.S. cable, which states that “Sarkozy presented the myth that France is the perfect partner for states that do not want to rely on U.S. technology, even though the U.S. has agreed in principle to transfer relevant technology if Brazil purchases the F-18. However, if the Rafale sale goes through, Dassault may have to request export-control licenses from the U.S. for parts built with American technology.”
El presidente de Francia, Nicolas Sarkozy se comprometió a que su país adquiriría 10 unidades de la aeronave de transporte militar KC-390 que está siendo desarrollada por la compañía brasileña Embraer que actualmente es la cuarta empresa aeronáutica en el mundo y directo competidor de Boeing y EADS.
Sarkozy afirmó que la intención de su país es adquirir hasta una docena de unidades del KC-390 durante una rueda de prensa junto al presidente de Brasil, Luis Inacio Lula da Silva, el cual por su lado se comprometió a comprar 36 aviones de combate franceses Rafale en un contrato que ascenderá 4500 millones de dólares y que incluye transferencia de tecnología.
Creo que eso facilitará los negocios entre Brasil y Francia y la escogencia, por fin, del FX-2. Con ésta noticia, creo que el programa FX-2 ya tiene a su elegido: el Rafale.
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
Lamento que la nota sea en portugues pero de todas maneras es facil de interpretar.
Turbulência
Eliane Cantanhêde FOLHA DE SÃO PAULO
Aconteceu o que o Comando da Aeronáutica mais temia: FHC alegou falta de dinheiro, Lula foi incapaz de decidir e a compra dos caças ficou para o próximo governo, de Dilma Rousseff. Se é que haverá alguma compra.
O cenário não é animador para a FAB, pois Dilma não entende e não gosta de Forças Armadas, mas entende e gosta de fazer contas. Uma conta que não fecha é querer comprar 36 aviões de caça em meio ao anúncio de um ajuste fiscal.
O que emperrou a decisão foi a divisão dentro do próprio governo: Jobim, Amorim e a área política do Planalto sempre preferiram o Rafale, francês, mas o relatório de 27 mil páginas da FAB indicou o Gripen NG, da Suécia, também apoiado pela Embraer e por setores sindicais ligados a Lula em São Paulo.
Com o impasse, nem o Rafale, nem o Gripen NG, nem o F-18 dos EUA conseguiu decolar. Ficaram todos em solo, com os brigadeiros a ver navios. Esse é o pior dos mundos para eles, que, a esta altura, queriam um avião, não importando mais se francês, americano ou sueco. Qualquer um servia.
Pelo lado de Lula, a preferência pelos Rafale murchou na mesma proporção em que o encanto pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, se esvaiu. A opção pelos caças da Dassault se justificava no contexto da "parceria estratégica com a França". Mas que parceria é essa se Sarkozy se uniu aos EUA contra o Brasil na votação do programa nuclear do Irã na ONU? Lula magoou.
Ficou difícil explicar por que escolher o Rafale, se é o avião mais caro dos três, nunca foi vendido para ninguém (exceto o governo da própria França) e não se encaixa mais no contexto do casamento Lula-Sarkozy. O risco de Jobim, que vai continuar ministro, é ficar falando sozinho a favor do caça francês.
Dilma tomou uma decisão correta, apesar da paúra dos militares. Como técnica, deverá tomar uma decisão também técnica.
Lamento que la nota sea en portugues pero de todas maneras es facil de interpretar.
Turbulência
Eliane Cantanhêde FOLHA DE SÃO PAULO
Aconteceu o que o Comando da Aeronáutica mais temia: FHC alegou falta de dinheiro, Lula foi incapaz de decidir e a compra dos caças ficou para o próximo governo, de Dilma Rousseff. Se é que haverá alguma compra.
O cenário não é animador para a FAB, pois Dilma não entende e não gosta de Forças Armadas, mas entende e gosta de fazer contas. Uma conta que não fecha é querer comprar 36 aviões de caça em meio ao anúncio de um ajuste fiscal.
O que emperrou a decisão foi a divisão dentro do próprio governo: Jobim, Amorim e a área política do Planalto sempre preferiram o Rafale, francês, mas o relatório de 27 mil páginas da FAB indicou o Gripen NG, da Suécia, também apoiado pela Embraer e por setores sindicais ligados a Lula em São Paulo.
Com o impasse, nem o Rafale, nem o Gripen NG, nem o F-18 dos EUA conseguiu decolar. Ficaram todos em solo, com os brigadeiros a ver navios. Esse é o pior dos mundos para eles, que, a esta altura, queriam um avião, não importando mais se francês, americano ou sueco. Qualquer um servia.
Pelo lado de Lula, a preferência pelos Rafale murchou na mesma proporção em que o encanto pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, se esvaiu. A opção pelos caças da Dassault se justificava no contexto da "parceria estratégica com a França". Mas que parceria é essa se Sarkozy se uniu aos EUA contra o Brasil na votação do programa nuclear do Irã na ONU? Lula magoou.
Ficou difícil explicar por que escolher o Rafale, se é o avião mais caro dos três, nunca foi vendido para ninguém (exceto o governo da própria França) e não se encaixa mais no contexto do casamento Lula-Sarkozy. O risco de Jobim, que vai continuar ministro, é ficar falando sozinho a favor do caça francês.
Dilma tomou uma decisão correta, apesar da paúra dos militares. Como técnica, deverá tomar uma decisão também técnica.
Crónica de una muerte anunciada. En fín, nadie podrá decir que no somos pitonisos en el FMG. Esta la cantamos hace casi un año.
La bolita no nos falla...
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
No. No pueden.
Pero Dilma extendería un acta de defunción de un paciente en coma desde hace 10 años. No vayamos ahora a cargar las tintas sobre una Presidente que ni siquiera ha asumido...
Y eso que nadie puede acusar a la FAB de hacer las cosas a tontas y a locas. Pero la crisis es para todos. Y no se puede decir a los Brasileiros que se jodan a pagar mas impuestos de los que ya pagan y comprar unos aviones "tope de gama".
Se empieza a perfilar la opción Super-Hornet o Saab como mucho mas digerible....
Saludos
Nosotros somos los países auténticos, no las fronteras trazadas en los mapas con los nombres de hombres poderosos.
Katharine Clifton en "El paciente Inglés"
The likelihood that Brazil will purchase Swedish-made Saab Gripen fighter jets to modernise its air force diminished significantly following recent comments by the outgoing Brazilian president, analysts believe.
Brazilian President Luiz Inacio Lula da Silva said late on Monday that he will not make a decision on a multi-billion-dollar jet fighter purchase before stepping down on January 1, state media reported.
Lula told official television station TV Brasil that it would be up to the government of his successor, Dilma Rousseff, to decide the issue.
"It's a very big debt, it's a long-term debt for Brazil. I could sign off on it and do a deal with France, but I'm not going to do that," Lula said, according to an excerpt published by the state news agency Agencia Brasil.
Analysts said they believed Lula's comments meant the longstanding project to modernize Brazil's air force was likely scrapped altogether, signaling a blow to Swedish hopes of receiving an order for the Gripen NG, which is still in development.
According to Brazilian media, the purchase of 36 new fighters to replace Brazil's aging fleet would cost between six billion and eight billion dollars -- and possibly much more if options to expand the fleet to more than 100 aircraft are exercised.
The competition was between France's Rafale jet, made by Dassault, the F/A-18 Super Hornet by US company Boeing, and a Gripen NG to be built by Saab of Sweden.
Lula last year announced that he had started negotiations with France to buy the Rafale, but quickly backtracked under pressure from the Brazilian air force and the other two bidders.
Leaks in the Brazilian press suggested the air force preferred the cheaper Gripen, prompting Lula to say he would make the final decision on political criteria -- seen to favor France, with which Brazil has a strategic pact.
But that decision has been put off several times this year.
Lula's choice to finally to pass the buck to Rousseff did not auger well, analysts told AFP. "My impression is that the F-X2 (the code name for the fighter jet tender) is dead and buried," said Nelson During, head of the specialized website DefesaNet.
During noted that Lula had already canceled a previous fighter jet tender in 2003 started by his predecessor, Fernando Henrique Cardoso, to divert the money for social programs.
Marcelo Rech, an analyst for another site, InfoRel, agreed. He said Rousseff was likewise emphasizing the fight against poverty as her priority coming into office.
"For me, that was a clear signal that the F-X2 project has ceased to be a priority," he said.
The two experts also said Rousseff may seek closer relations with the United States, which would boost the chances of the F/A-18.
Rousseff, Lula's former cabinet chief, on Monday had a long meeting with Defense Minister Nelson Jobim on the fighter jet tender and other issues. Jobim, who is tipped to stay on in his post under Rousseff, Tuesday met with the head of the air force and other military chiefs.
Brazil had long insisted that transfer of technology be part of the jet fighter deal.
France was the first to say it would permit full transfer of technology, including software source codes considered the heart of the sophisticated fighters. However its Rafale has never been picked up by any country outside of France, and it is seen as an expensive machine.
Sweden and the United States have promised to provide "relevant" technology to Brazil. The Gripen [NG], though, is still on the drawing board with no prototype yet available.
And Brazil is wary of buying the F/A-18 because it would mean relying on US hardware despite past experiences in which US authorities blocked transfer of military technology.
Among the US diplomatic cables recently revealed by WikiLeaks was one citing the head of the Brazilian air force, Brigadier Juniti Saito, last year telling US officials he considered "there was no question from a technical point of view that the F18 was the superior aircraft."
The US embassy in Brasilia also noted that France's Rafale had "a high level of US content" -- and said the French bid could be undermined by telling Brazil that technology transfer of that jet was partially dependent on US approval.
EDITOR’S NOTE: Given the strong personal and very public commitment that Lula made to buy the Rafale on strategic and tech transfer grounds, his decision to wash his hands of the matter at this late stage is surprising to say the least. It is now quite possible that Brazil will, for the second time, cancel the fighter procurement competition and instead buy second-hand fighters, possibly additional Mirage 2000s.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal