La Guerra de las Malvinas

[capricornio]

Una sugerencia:
Ya que hay un par de hilos que tratan la cuestión de la soberanía de Malvinas, que básicamente es de lo que se ha hablado en la última página de este hilo, ¿por qué no dejamos este para las cuestiones relacionadas con la parte militar del conflicto?

Un saludo

[ATLANTA]

Y Argentina se consiguió a si misma quitandosela a los españoles. Y otro trocito a los paraguayos. Y otro a los patagones.

Ahora quiere quitarle otro trocito a los islanders? Quien es la colonizadora?

Porque le niegas a los isleños el derecho a decidir que quieren ser que le otorgas a los argentinos?

Yo sólo hablo de cómo llegaron a manos de los ingleses y de la colonización.
No entro en otras consideraciones.
Hablo de la ley del más fuerte.
Inglaterra es más fuerte que Argentina y a su vez, Argentina ha sido o será más fuerte que otros.

La Ley del más fuerte?, que yo recuerde en el 82 el que invadió fue la Argentina, y que yo entienda, el agresor es el que se considera más fuerte.

Ahora sobre tú tan sobrevalorada Wiki, ten presente que cualquiera la puede cambiar, por lo tanto más que una fuente de información, podemos considerarla un referencial nada más, pues la información subida puede que no sea toda cierta.

Y ojo que no trato de menoscabarte con mí post anterior, por el contrario si hubieras leido el Hilo completo, notarías que no eres el primero que piensa así, algo perfectamente válido y reconocido en el FMG, lo que si no puedo dejar pasar es el hecho que de entrada vengas con la prepotencia de denigrar a una nación en favor de una aspiración personal de muchos. Yo como latinoamericano, soy el primero en no estar de acuerdo con las actitudes imperialistas en el presente y por lo mismo me agradaría que algún día las Falklands volvieran a la soberania argentina y las pudiese llamar Malvinas, pero hasta ese entonces, la Argentina debe agotar las instancias legales internacionales, instancias que el mismo respeta como nación, y que a la larga le pueden entregar los resultados esperados.

saludos

ATLANTA

[capricornio]

Novedades Comando. Y de las que te van a sonar bien
Se ha incorporado al foro que he referenciado con anterioridad el que fuera Jefe de Mantenimiento del Escuadrón Dagger de San Julián (La Marinete), el entonces 1er teniente D. Guillermo Posadas. En su alocución trata el tema de los Mirage 5. Como resumen comenta que eran aviones con un importante desgaste que iban a ser dados de baja por el Perú, pero ....... que vinieron al precio simbólico de 1 dólar por avión. O sea, que habrían venido gratis.

http://www.zonamilitar.com.ar/foros/mal ... ger-2.html

Ahí queda el dato para continuar el debate.
Un saludo

[Maya]

urquhart

2 cruecros de batalla, 3 cruceros protegidos, 2 cruceros ligeros y el HMS Canopus, un acorazado pre dreadnought

...y por alli se les escapo el Dresden...




Salud.

[comando_pachacutec]

Novedades Comando. Y de las que te van a sonar bien
Se ha incorporado al foro que he referenciado con anterioridad el que fuera Jefe de Mantenimiento del Escuadrón Dagger de San Julián (La Marinete), el entonces 1er teniente D. Guillermo Posadas. En su alocución trata el tema de los Mirage 5. Como resumen comenta que eran aviones con un importante desgaste que iban a ser dados de baja por el Perú, pero ....... que vinieron al precio simbólico de 1 dólar por avión. O sea, que habrían venido gratis.

http://www.zonamilitar.com.ar/foros/mal ... ger-2.html

Ahí queda el dato para continuar el debate.
Un saludo

Buena info, aunque la suerte de Pe ya esta hechada en este tema, Pe es un ladron timador de argentinos y me va y viene.

A todo esto, hemos hablado del Ejercito y la Fuerza Aerea... y que se conoce de la marina en esta accion militar?

Saludos

[Maya]

ctwp

Intento decir, que Inglaterra(con su poder militar) consiguió Las Malvinas por que era un depredador mundial de territorios.

Ufff!... sobrada esa afirmación.

Eso fue.




Saludos cordiales.

[OliverBR]

ctwp

Intento decir, que Inglaterra(con su poder militar) consiguió Las Malvinas por que era un depredador mundial de territorios.

Ufff!... sobrada esa afirmación.

Eso fue.




Saludos cordiales.

Concordo com uds., a reivindicação das Malvinas pelos Argentinos é simpatica a muitos aqui no Brasil, inclusive tivemos um litigio com a Inglaterra por uma ilha no meio do Atlantico: Ilha da Trindade, a uns 1600 km da costa do Espirito Santo:

" Historia

"Las islas de Trinidad y Martín Vaz fueron descubiertas en 1502 por navegantes Portugueses y, junto con Brasil, formó parte de los dominios de ultramar de Portugal.
En 1895, Inglaterra trató nuevamente de tomar posesión de esta estratégica posición en el Atlántico. Sin embargo, los esfuerzos diplomáticos de Brasil, junto con el apoyo de Portugal, restituyeron la isla Trinidad a la soberanía brasileña."



fonte: http://es.wikipedia.org/wiki/Trinidad_y_Mart%C3%ADn_Vaz

Posteei un resumén en más detalles de la história en el topico sobre los litigios territoriais do Brasil.

Saludos!

[OliverBR]

Cristina exige negociar soberania das Malvinas

Presidente da Argentina classifica a ocupação das ilhas como ''colonialismo que envergonha a humanidade no século 21''

"Não deixaremos de lado nossa reivindicação das ilhas Malvinas." Com essa frase, a presidente Cristina Kirchner deixou claro no fim de semana que seu governo pretende intensificar a ofensiva diplomática para recuperar o arquipélago controlado há 178 anos pela Grã-Bretanha.

Cristina exigiu que Londres cumpra "o mandato da ONU" que determina que o país "sente à mesa de negociações com a Argentina". As discussões sobre a soberania do arquipélago foram suspensas pelos britânicos desde a guerra, em 1982.

As declarações da presidente foram feitas na cidade de Río Gallegos, na Patagônia, durante uma das várias cerimônias feitas no fim de semana para comemorar a invasão das ilhas Malvinas, ordenada no dia 2 de abril de 1982 pelo então ditador e general Leopoldo Galtieri.

Cristina afirmou que "as Malvinas sempre serão argentinas" e classificou a presença britânica nas ilhas - onde residem 3 mil pessoas que vivem da criação de ovelhas e pesca - não passa de "um colonialismo que ainda envergonha a humanidade no século 21". No entanto, durante a inauguração de um monumento em homenagem aos soldados argentinos mortos no conflito, ela ressaltou que a reivindicação será feita de forma "pacífica", descartando novas ações militares.

Cristina, cujo governo está em plena campanha para as eleições presidenciais de outubro, anunciou que pedirá às províncias que pelo menos uma sala em cada escola argentina ostente o nome de um soldado morto na guerra.

"A recuperação dos direitos argentinos será assegurada com a ajuda da América do Sul, com os países irmãos que nos apoiam na luta contra o colonialismo", disse. No ano passado o governo conseguiu o respaldo da União das Nações Sul-americanas (Unasul) para a antiga reivindicação das ilhas. Além disso, em todas as cúpulas do Mercosul, o bloco repete seu respaldo à Argentina no caso das Malvinas.

A reivindicação sempre foi a tônica da política externa argentina nas últimas três décadas. No entanto, foi intensificada no ano passado, quando empresas britânicas iniciaram novas explorações na área marítima das ilhas em busca de petróleo.

Represálias.

Desde então, Buenos Aires tem impedido a escala de navios que transportem cargas que possam ser usadas para a exploração petrolífera nas Malvinas. O governo alertou também empresas estrangeiras instaladas no país que se abstenham de participar de atividades no local.
No entanto, os habitantes das Malvinas, chamados de "kelpers", consideram que possuem total direito de explorar o arquipélago como quiserem. Eles ironizam a presidente Cristina, chamando-a de "a velha cara de plástico", em alusão às cirurgias plásticas supostamente realizadas pela presidente argentina.

http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... s-Malvinas

Saludos!

[JoãoBR]

Novo conceito de intervenção da Otan no mundo preocupa o Brasil

QUI, 07 DE ABRIL DE 2011 21:33
DEFESA BRASIL


Jobim diz que trata-se de "carta branca" para intervenções em outros países.

Alana Gandra
(Agência Brasil) - O governo brasileiro está preocupado com o novo conceito estratégico da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que permite a intervenção em qualquer lugar do mundo onde os interesses dos países integrantes tenham sido lesados, com ou sem a autorização prévia da Organização das Nações Unidas (ONU).

“Isso é carta branca”, disse hoje (7) o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao participar de conferência internacional promovida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), no Rio de Janeiro. Ele não crê que isso possa afetar os interesses brasileiros, mas deu um recado: “O Brasil tem um compromisso muito sério na América do Sul com a preservação da soberania da Argentina sobre as [Ilhas] Malvinas”.

No contexto da segurança internacional, o ministro defendeu os objetivos do país de garantir a soberania nacional e a integridade do território; a construção de uma identidade sul- americana de segurança e defesa baseada na cooperação; e a ampliação da capacidade de respaldo da política externa por parte da estratégia de defesa. Para isso, terá grande importância, segundo ele, o aparelhamento das Forças Armadas. “A defesa é um projeto de desenvolvimento, porque fundamenta um bem público intangível, que é a segurança.”

O ministro afirmou que o Brasil vai continuar pleiteando um assento no Conselho de Segurança da ONU e insistindo na busca de “relacionamentos produtivos e não excludentes com todos os atores relevantes”. Por ser um país tolerante, que busca sempre o diálogo e a cooperação, o Brasil poderá contribuir muito no Conselho de Segurança da ONU, assinalou.

Jobim assegurou, contudo, que a posição brasileira é de distanciamento da questão da Líbia, apesar de a intervenção naquele país ter sido autorizada pela ONU. O Brasil não se intromete em conflitos externos que objetivem fazer a paz, mas em ações de manutenção da paz, esclareceu. “Não contem conosco”, afirmou. O governo brasileiro vê com cautela esse tipo de intervenção, porque, muitas vezes, pode esconder interesses de outras nações, acrescentou..

Ele disse que as experiências de soluções armadas no Oriente sempre acabaram em condições de agravamento da situação de instabilidade. “O que temos que buscar é uma situação de estabilidade na região que seja produzida interna e não imposta de fora”. Jobim lembrou que a questão das armas de destruição em massa no Iraque que foram a motivação para a invasão norte americana naquele país. E indagou: “Onde estavam [as armas]? Ninguém respondeu”.

O ministro reafirmou que a Constituição Federal não prevê o desenvolvimento de armas nucleares. A tecnologia é desenvolvida no país para atuação nas áreas de energia e saúde e, também, para impulsionar um submarino mais ágil e moderno para defender a costa nacional, onde se destaca a exploração do petróleo da camada pré-sal.

Fonte: Agência Brasil

[OliverBR]

Novo conceito de intervenção da Otan no mundo preocupa o Brasil

A quien se interesa sobre él tema Malvinas, curiosamente esta noticia que João posteo ha provocado un animado debate en el hilo de las "Fuerzas Armadas de Brasil," pienso que ya convertirse en off-topic alá, vale la pena mirar ...

[capricornio]

Más información sobre las compras de armas en Israel durante la guerra y el papel del Perú en el envío de las mismas:

http://www.lanacion.com.ar/1366080-la-r ... -las-armas

http://www.telegraph.co.uk/news/worldne ... s-War.html

Las notas aportan información novedosa respecto lo sabido hasta ahora.

Un saludo

[GUARIPETE]

[GUARIPETE]

Hi, my names Paul Foster, I was the "992" operator on board the Sheffield on the day of the attack. All of this talk about Sheffield not detecting the attack is wrong. Yes the main RADAR was down but"992" was still operating, Myself and my fellow Air defence operator picked up two contacts at about twenty miles. We had time to generate a track label and raise the contact with the CPRI of the ops room. He came over looked and then went away, soon after generating the track labels one of the contacts turned away and the second continued towards us. We still had time to hand over the track to the gun control team who took over the management of the track up until impact,so to say we only had a minute between visual identification and impact is a lie. As to total loss of power this is also inaccurate as the ship continued to make way through the water for some time, if you look at the photos available you can see the ships Gemini(rubber boat) under power with a crew trying to firefight into the gash from the sea. Although firemain was lost almost immediately power remained on in some sections of the ship for some time as whilst I was gathering up fire exting

extraña afirmacion que encontre surfiando por este gran ciberespacio comentarios???

[Maya]

Sip, muy interesante...





Lo más probable es que lo hayan trackeado a los Super Etendard. Claramente informa que el radar estaba apagado (o descompuesto) pero que el otro sistema (que él define como "992") estaba operativo y capto la señal, que fue capaz de hacer la identificación y que esa información fue verificada por el CPRI del cuarto de operaciones (supongo que se refiere al oficial al mando de esa sección). Luego de eso, el oficial se fue y poco después uno de los contactos se devolvió y el otro siguió su curso hacia el Sheffield, a 20 millas (32 kms) de distancia.

Tuvieron incluso tiempo para pasarle toda la información al equipo de control de armas, quienes se hicieron cargo de allí en adelante hasta el impacto. ¿Que paso en ese momento? ¿No era capaz el control de armas de hacerse cargo de esa tarea? ¿No estaba muy desarrollado el sistema de trackeo secundario del Sheffield (definido como "992") para operar efectivamente en conjunción con esa sección, sin que el traslado de información se viese comprometida, o que no pudiese operar sin la supervisión del cuarto de operaciones o la señal del radar principal?

¿Quedaba acaso inhabilitado el Sheffield por esta alternativa secundaria de trackeo a los blancos con el 992, ante la inutilización o desconexión del radar principal?

Preguntas complejas que nos podrían dilucidar expertos como Mauricio, Yorktown o Kalma_FIN....




Salud.

[GUARIPETE]

y que de hecho mi querido Maya no hacen mas que agigantar toda la historia de la Guerra y analizar en profundidad mas sobre este conflicto, que sin duda tiene muchos agujeros negros aun por ser analizados.
saludos y buen viento!!!