Fuerzas Armadas de Brasil

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
OliverBR
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Mensaje por OliverBR »

Concordo com os foristas que declaram que a MB está perigosamente próxima de uma obsolescencia em bloco, ainda que fazer comparações com países que não possuem marinha oceanica chega a ser ofensivo.
Segundo as fontes especializadas em defesa deve sair algum contrato este ano.

Marinha renovará frota sob ‘pressão estratégica’
1 de fevereiro de 2011, por Guilherme Poggio

Escolha entre ofertas de Itália, Reino Unido, Alemanha, Coreia e França deve sair até o fim do ano.

A renovação da frota da Marinha do Brasil não foi cancelada nem adiada pela presidente Dilma Rousseff. O negócio, envolvendo 11 navios e estimado entre 4 bilhões e 6 bilhões, continua em andamento. A fase atual é de consultas a empresas candidatas à parceria pretendida. “O tempo para execução é o tempo da pressão estratégica”, diz o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Analistas ouvidos pelo Estado concordam que essa condição de ameaça é, atualmente, de baixa intensidade, mas lembram que “a curva é ascendente, se projetada para os próximos 20 a 25 anos”, de acordo com o relatório Projeção 2025, feito em 2009 pela Secretaria de Assuntos Estratégicos. A escolha final, entre ofertas de Itália, Reino Unido, Alemanha, Coreia e França, deve sair até o fim do ano. A primeira fragata ficará pronta entre 2018 e 2019 – a entrega do navio patrulha ocorre 12 meses antes.

O contrato inicial, todavia, será firmado em 2012. Depois da seleção, a complexidade do processo exigirá um ano de discussões para ajuste da transferência de tecnologia, estabelecimento da rede de fornecedores e das compensações comerciais. Só então haverá o pagamento do adiantamento formal, cerca de R$ 100 milhões. É para o custeio da implementação da operação. Apenas seis meses mais tarde é que vence a primeira parcela semestral, referente aos juros do financiamento. O principal da dívida começa a ser abatido 180 dias depois, em meados de 2013.

É a mesma arquitetura financeira aplicada na escolha dos novos caças de múltiplo emprego da Aeronáutica, a F-X2. Em nenhum dos dois casos existe a previsão de desembolso imediato. O ministro Jobim sustenta que a indicação do avião vencedor será anunciada até julho pela presidente Dilma. Em 2013 a Marinha vai adquirir 24 unidades da mesma aeronave, mas em versão embarcada para equipar um novo porta-aviões de 60 mil toneladas que planeja incorporar entre 2027 e 2031 – a nau capitânia da projetada 2.ª Frota, na foz do Amazonas.

Em maio de 2010, a Marinha apresentou aos empresários do setor seu plano completo, abrangendo 61 navios de superfície, mais cinco submarinos, quatro de propulsão diesel-elétrica e um movido a energia nuclear. As encomendas vão até 2030.

O pacote prioritário, definido como Prosuper, abrange cinco fragatas de 6 mil toneladas com capacidade stealth, de escapar à detecção eletrônica, cinco navios escolta oceânicos, de 1,8 mil toneladas, e um navio de apoio, de 22 mil toneladas, para transporte e transferência em alto mar de todo tipo de suprimentos.

A intenção da Marinha é que apenas a primeira fragata e o primeiro patrulheiro sejam construídos fora do País, embora com acompanhamento de técnicos e engenheiros brasileiros. Há grupos diretamente interessados em participar desse empreendimento. A Odebrecht Defesa prepara os estaleiros da Enseada do Paraguaçu, na região metropolitana de Salvador, Bahia, para disputar o Prosuper. A empresa, associada à francesa DCNS, está construindo em Itaguaí, no Rio, uma nova base naval e mais as instalações industriais de onde sairão os cinco submarinos do Prosub, encomendados por 7,6 bilhões.

Outra prioridade da Marinha do Brasil, para ser cumprida em etapas ao longo de 15 anos, é o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, o SisgAAz. É uma espécie de Sivam – a rede de radares e sensores eletrônicos que controla o espaço aéreo da região amazônica – do mar. A área de cobertura do SisgAAz é imensa – cerca de 4,5 milhões de quilômetros quadrados, o equivalente à metade do território nacional, e tão grande quanto a Europa Ocidental. O aparato é destinado a vigiar e proteger um tesouro – na indústria da energia são 15,3 bilhões de barris de petróleo, 133 plataformas (86 fixas, 47 flutuantes) de processamento da Petrobrás, o patrimônio decorrente de investimentos da ordem de US$ 224 bilhões de 2010 até 2015.

Mais que isso: estão sendo desenvolvidas pesquisas a respeito da biodiversidade exótica, encontrada nas fontes hidrotermais localizadas nas zonas de encontro das placas tectônicas. As características apuradas permitem garantir aproveitamento na indústria farmacêutica e de cosmésticos em escala bilionária. O oceano, na abrangência controlada pelo Brasil, abriga, ainda, 80 reservas de 100 materiais estratégicos. Mapeadas, não prospectadas.

Italianos

Até dezembro de 2010, a vantagem na análise preliminar das propostas era do consórcio italiano Fincantieri Cantieri Navali. O preço era bom, o modelo de transferência de conhecimento avançado foi considerado satisfatório e o tipo de fragata, da classe Freem, desenvolvido junto com a França, adequado às especificações.

O clima desandou há três semanas, quando a deputada Fiamma Nirenstein, vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Parlamento da Itália, propôs o congelamento do acordo bilateral de cooperação em Defesa assinado por Nelson Jobim e seu colega de Roma, Ignazio de La Russa. O motivo alegado é o veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à extradição do ex-ativista Cesare Battisti, condenado pela Justiça italiana por quatro homicídios. Dilma não gostou da atitude. A Fincantieri não é mais a favorita. Mas continua no páreo.

FONTE: Estadão.com

http://www.naval.com.br


Saludos!
:D


Maya
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Mensaje por Maya »

Mauricio
Y bien sabemos que las Type 21 no son cascos que encajen misiles particularmente bien - ver caso de las HMS Ardent y HMS Antelope.



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Se entiende, verdad Edgard?




Mauricio
¿Te das cuenta que las POVZEE, que son patrulleras, llevan mejor electrónica?



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¿Capisce?






Salud.
:D
Última edición por Maya el 24 Mar 2011, 01:06, editado 1 vez en total.


JoãoBR
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Re: Fuerzas Armadas de Brasil

Mensaje por JoãoBR »

Edgard Mayrinck escribió:Caro Kraken,
Estas foram as alterações Introduzidas nas Niteroi.
At.
Edgard

- substituição dos míisseis superfície-ar "SEACAT" por "ASPIDE", de maior alcance;
- substituição dos canhões de 40mm controlados manualmente por canhões de 40mm automáticos, em versão específica para emprego contra mísseis;
- substituição dos sistemas de controle tático e de direção de tiro desenvolvidos na Inglaterra, pelo Sistema de Controle Tático e de Armas versão II (SICONTA II), desenvolvido no Brasil, dotado com recursos incomparavelmente mais eficazes;
- substituição da totalidade dos sensores (radares, IFF, equipamento MAGE, sonar e rastreador optrônico) por equipamentos de desempenho superior, utilizadores de técnicas digitais de processamento de sinais;
- substituição do antigo sistema analógico de controle da propulsão e das máquinas auxiliares pelo novo sistema (SCMPA);
- ampliação da capacidade de guerra eletrônica pelo acréscimo de um equipamento de CME e de um lançador de despistadores de mísseis (SLDM), ambos desenvolvidos no Instituto de Pesquisas da Marinha;
- instalação de um sistema de comunicação digital, interiores e exteriores, repetidora de radar e hodômetro; e
- tratamento magnético do casco, instalação de caldeiras auxiliares, revisão de turbinas, implantação de sistemas digitais de monitoramento do controle de avarias e para a obtenção de oxigênio e água potável a partir da água do mar, instalação de sistema de osmose reserva.


Bastante esclarecedor acerca das modernizações realizadas nas Fragatas Niteroi.

Seja bem-vindo ao fórum, Edgard. :beer2:

Saudações.


João Mendes.

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Mensaje por Kraken »

Y yo no dice el contrario. Questione solo la mala informacion del forista al dicir que los navios brasileños no sufrieron upgrade.

Solo para informacion, el SICONTA ya esta en el Mk3 en ya hay pruebas del Siconta Mk IV.


En el resto del mundo un upgrade o una modernización se considera la sustitución de equipos por otras más modernos y con mayores prestaciones, a fin de mantener el valor militar de dichas unidades.
La sustitución de equipos por otros nacionales de similares características si bien se podría hablar de una modernización al incrementar la disponibilidad, no es lo que se entiende en el resto del mundo por modernización o upgrade, ya que las prestaciones siguen siendo las mismas en la mayoría de los casos.

Por cierto a esa lista también le faltan ciertos equipos modernizados en los submarinos.

Pero seguimos en lo mismo, unas fragatas de 30 años de media, con sensores obsoletos y con unidades mejor dotadas de sistemas en el vecindario.


Ningún plan, por bueno que sea, resiste su primer recorte presupuestario.
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Mensaje por Brasil »

Kraken escribió:
Y yo no dice el contrario. Questione solo la mala informacion del forista al dicir que los navios brasileños no sufrieron upgrade.

Solo para informacion, el SICONTA ya esta en el Mk3 en ya hay pruebas del Siconta Mk IV.


En el resto del mundo un upgrade o una modernización se considera la sustitución de equipos por otras más modernos y con mayores prestaciones, a fin de mantener el valor militar de dichas unidades.
La sustitución de equipos por otros nacionales de similares características si bien se podría hablar de una modernización al incrementar la disponibilidad, no es lo que se entiende en el resto del mundo por modernización o upgrade, ya que las prestaciones siguen siendo las mismas en la mayoría de los casos.


Aca tanbien se entiende modernizacion así. Si usted no entendiste yo pongo negrito. No fueron instalados similares nacionales, y si soperiores nacioneles a los que ya estavan en la fragata...


- substituição dos míisseis superfície-ar "SEACAT" por "ASPIDE", de maior alcance;

- substituição dos canhões de 40mm controlados manualmente por canhões de 40mm automáticos, em versão específica para emprego contra mísseis;

- substituição dos sistemas de controle tático e de direção de tiro desenvolvidos na Inglaterra, pelo Sistema de Controle Tático e de Armas versão II (SICONTA II), desenvolvido no Brasil, dotado com recursos incomparavelmente mais eficazes;

- substituição da totalidade dos sensores (radares, IFF, equipamento MAGE, sonar e rastreador optrônico) por equipamentos de desempenho superior, utilizadores de técnicas digitais de processamento de sinais;

- substituição do antigo sistema analógico de controle da propulsão e das máquinas auxiliares pelo novo sistema (SCMPA);

- ampliação da capacidade de guerra eletrônica pelo acréscimo de um equipamento de CME e de um lançador de despistadores de mísseis (SLDM), ambos desenvolvidos no Instituto de Pesquisas da Marinha;

- instalação de um sistema de comunicação digital, interiores e exteriores, repetidora de radar e hodômetro; e

- tratamento magnético do casco, instalação de caldeiras auxiliares, revisão de turbinas, implantação de sistemas digitais de monitoramento do controle de avarias e para a obtenção de oxigênio e água potável a partir da água do mar, instalação de sistema de osmose reserva.


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La Corveta Barroso fue recientemiente incorporada a la flota en 2008, tardo en su contrucion por cortes en lo orçamiento, no por incompetencia en la contrucion, como muchos aca le gustan poner. Los cortes en la construcion por muchas veces paralizaron los trabajos en la Barroso por años hasta una definicion. Errores politicos, no militares.


Saludos


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Kraken escribió:
Y yo no dice el contrario. Questione solo la mala informacion del forista al dicir que los navios brasileños no sufrieron upgrade.

Solo para informacion, el SICONTA ya esta en el Mk3 en ya hay pruebas del Siconta Mk IV.


En el resto del mundo un upgrade o una modernización se considera la sustitución de equipos por otras más modernos y con mayores prestaciones, a fin de mantener el valor militar de dichas unidades.
La sustitución de equipos por otros nacionales de similares características si bien se podría hablar de una modernización al incrementar la disponibilidad, no es lo que se entiende en el resto del mundo por modernización o upgrade, ya que las prestaciones siguen siendo las mismas en la mayoría de los casos.

Por cierto a esa lista también le faltan ciertos equipos modernizados en los submarinos.

Pero seguimos en lo mismo, unas fragatas de 30 años de media, con sensores obsoletos y con unidades mejor dotadas de sistemas en el vecindario.


En honor a la verdad... las mejoras en la electrónica son notorias. Pre-ModFrag eran cuales Amazon del montón, con equipos que hoy serían obsoletos. Post-ModFrag llevan equipos que de la misma familia que los Luigi Durand de la Penne, obviamente menos los equipos asociados al SM-1 Standard. El problema es que con el ModFrag lo que te queda es una fragata "todera" pasable en cada aspecto, pero que no es particularmente buena en nada. No son las mejores del barrio en ningún aspecto. Y difícilmente pueden considerarse escoltas de un CSG o grupo anfibio.


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Mensaje por Maya »

Ademas Mauricio, se debe ser un necio y un ciego para no ver la diferencia entre este patrullero moderno recien salido del astillero, que trae la última tecnologia y es superiormente upgradeable....


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....que este viejo diseño....

Brasil
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:roll:






Salud.
:D


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Maya escribió:Ademas Mauricio, se debe ser un necio y un ciego para no ver la diferencia entre este patrullero moderno recien salido del astillero, que trae la última tecnologia y es superiormente upgradeable....


Sip. Pero te digo la verdad... igualmente necio es no ver la diferencia entre comprar un patrullero moderno y con la mejor electrónica, recién salido de un astillero extranjero a uno de un diseño superado, pero hecho en casa. Yo se cuál prefiero... :noda:

Ese debería ser el futuro de las corbetas - servir de base para unos magníficos OPVs. Dejarse de tonteras y bajar los AShM, porque sin SAM nunca van a ser medios creíbles de combate. Y luego reemplazar a las Niteroi, Type 22 y corbetas Inhauma/Barroso por una fragata multipropósito moderna hecha en Brasil.


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Mensaje por Maya »

Mauricio
Sip. Pero te digo la verdad... igualmente necio es no ver la diferencia entre comprar un patrullero moderno y con la mejor electrónica, recién salido de un astillero extranjero a uno de un diseño superado, pero hecho en casa. Yo se cuál prefiero... :noda:



Como en Colombia, que sin mucha fanfarria, ya estan dando pasos de bebe en ese sentido, con los diseños OPV de Fassmer, y en la proxima decada tendran su propia fragata construida en casa, derivada de esta experiencia....

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Salud.
:D


Edgard Mayrinck
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Mensaje por Edgard Mayrinck »

Caro JoãoBR,
Muito obrigado pelas boas vindas.
Nos brasileiros somos muito cobrados em relação às nossas forças armadas.
E não estão errados os colegas foristas pois elas poderiam estar em melhor estado.
Porém, considerá-las de um todo obsoletas é exagero.
Canso de dizer que a política externa de nosso país é pacifista, temos forças armadas para nos defender já que, graças a deus, temos ótimas relações com nossos irmãos latinoamericanos.
At.
Edgard


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Re: Fuerzas Armadas de Brasil

Mensaje por JoãoBR »

Edgard Mayrinck escribió:Caro JoãoBR,
Muito obrigado pelas boas vindas.
Nos brasileiros somos muito cobrados em relação às nossas forças armadas.
E não estão errados os colegas foristas pois elas poderiam estar em melhor estado.
Porém, considerá-las de um todo obsoletas é exagero.
Canso de dizer que a política externa de nosso país é pacifista, temos forças armadas para nos defender já que, graças a deus, temos ótimas relações com nossos irmãos latinoamericanos.
At.
Edgard


Concordo plenamente, Edgard.


João Mendes.

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Re: Fuerzas Armadas de Brasil

Mensaje por OliverBR »

Edgard Mayrinck escribió:Caro JoãoBR,
Muito obrigado pelas boas vindas.
Nos brasileiros somos muito cobrados em relação às nossas forças armadas.
E não estão errados os colegas foristas pois elas poderiam estar em melhor estado.
Porém, considerá-las de um todo obsoletas é exagero.
Canso de dizer que a política externa de nosso país é pacifista, temos forças armadas para nos defender já que, graças a deus, temos ótimas relações com nossos irmãos latinoamericanos.
At.
Edgard


Bem vindo também Edgard, faço minhas as palavras de João.
Tinham muito poucos brasileiros neste foro, eu tenho como linha aqui uma visão otimista e cautelosa sobre o desenvolvimento de nossas FA e procuro passar aos outros foristas e também mostrar outras faces boas de nosso país.

Abraço!!


:wink: :D


OliverBR
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Mensaje por OliverBR »

Iris escribió:Fincantieri apuesta por instalar un astillero en Brasil
Viernes 25 de Marzo de 2011 09:06

..
.- Saludos.


Curiosamente, todos los interesados ​​en la negociación con Brasil, barcos o aviones que sea, saben que tendrán que instalar las plantas de fabricación y transferir la tecnología.
Ya están conscientes de que aquí estamos un paso más allá de simple compraadores de armas.
Como ya he dicho, por lo que las decisiones sobre la adquisición de los medios se retrasan, son más complejas.
Reconozco que hay la falta de voluntad política para definir quién es el socio, más aún que el actual gobierno ya está en el poder durante ocho años ...

(Véase, socio es diferente de proveedor)

Saludos.

:D


Edgard Mayrinck
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Mensaje por Edgard Mayrinck »

Caro OliverBR
Obrigado pelas boa vindas.
Também sou um otimista com o nosso país.
Tenho certeza de que a nossa Marinha, especialmente diante do Pré-Sal, terá que tomar medida breves.
At.
Edgard


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Mauricio
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Re: Fuerzas Armadas de Brasil

Mensaje por Mauricio »

Edgard Mayrinck escribió:Caro OliverBR
Obrigado pelas boa vindas.
Também sou um otimista com o nosso país.
Tenho certeza de que a nossa Marinha, especialmente diante do Pré-Sal, terá que tomar medida breves.
At.
Edgard


Es un tema recurrente este del Pre-Sal. Si no es mucha molestia, ¿Alguien pudiera explicarme por qué la Marinha debe "tomar medidas" vis-a-vis el Pre-Sal?

A no ser que me haya perdido de algo, que es siempre muy posible, los hallazgos petroleros en la Bacia de Santos y Bacia de Campos se encuentran en territorio soberano/ZEE que nadie disputa. Claramente es de Brasil y punto final. Pero además hay un absurdo implícito. Esto no es como la pesca ilegal, que tiras la red cuando nadie te presta atención, faenas, te largas y nadie vió nada. Extraer petróleo bajo 2 Km. de agua y 5 Km. de sal es toda una producción de ingeniería, que requiere de carísimo equipo especializado y de mucho, mucho tiempo. ¿Cómo haces para empezar a taladrar, mucho menos llevarte ese petróleo, sin ser detectado?

Vamos a ponderar esto un poquito, van a ver cómo el cuento de "necesitamos una Marinha poderosa por el Pre-Sal" es un non-sequitur de campeonato. Y cuando ya pasas al terreno de los portaviones y submarinos nucleares... madre mía. No es que Brasil no necesite de una mejor Marinha. Pero no es por el Pre-Sal.


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