Latinoamerica y su valor en la segunda guerra mundial

Los Ejércitos del mundo, sus unidades, campañas y batallas. Los aviones, tanques y buques. Churchill, Roosevelt, Hitler, Stalin y sus generales.
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stalingrado1971
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Mensaje por stalingrado1971 »

torpedo dw escribió:hola Chepicoro :D
no me has entendido
quiero decirte que la industria del petroleo gasta mucho de martillos, llaves, tornillos etc o herramienta individual , si no que ademas gasta tuberias a porron , motores, elementos de hierro fundido o forjado que se pueden hacer encualquier taller, ademas esta el hecho que debes poder arreglar (y te aseguro que he estado con una pilotadora ) las cosas se estropean y mucho , entonces si esas "pequeñas" herramientas y utiles las tenian que traer de USA, el petroleo a Mexico le debia salir a millon
no era mas facil fabricar esos materiales en Mexico y ganar mas dinero?
o es que el gobierno Mexicano no "sabia"
gracias por tu interes
saludos :D


Como sabes torpedo en el '38 se nacionalizo la indutria petrolera , lo cual logicamente trajo fricciones con usa , se fueron y juraban que solos sin ellos no se podia , sin embargo si se pudo y siguio la pruduccion petrolera( improvisando , parchando no se como , pero se pudo , la necesidad pues) , yo creo que para los 40s ya habia importacion de materia de USA y si habia recursos para comprar insumos


speer
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Mensaje por speer »

en mi opinion lo mas importante para los aliados es que nadie se uniera al eje asi que era importante unir a los paises latinos a los aliados no era un apoyo militar importante pero una fuente de materia prima


la victoria ama a los preparados
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torpedo dw
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Mensaje por torpedo dw »

en mi opinion lo mas importante para los aliados es que nadie se uniera al eje asi que era importante unir a los paises latinos a los aliados no era un apoyo militar importante pero una fuente de materia prima

a ver
1º se unen al eje, que apoyo militar o economico pueden esperar del eje?
2º son paises aislados con un oceano por medio y con tropas muy escasas, ademas de tener que comprar todo el material fuera incluido los martillos, que futuro les esperaba
3º solo las acorazados Chileno,Argentinos y Brasileños tienen capacidad para dar caza a convoys , pero luego necesitan importar hasta la ultima tuerca para ques ean operativos (ademas estan los Cruceros Argentinos,Destructores Argentinos , Chilenos, Colombianos y los submarinos Argentinos, Brasileños,Chilenos y Peruanos) pero es muy poco como para meterse contra USA o Reino Unido


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Ainda que a participação brasileira na 2ª Guerra Mundial tenha sido irrisória (foram só 25 mil homens), vou postar aqui algumas informações sobre ela, com seu histórico de acontecimentos:

O BRASIL NA 2ª GUERRA MUNDIAL

No início dos anos 40, as relações entre o Brasil e os Estados Unidos foram marcadas pela evolução da Segunda Guerra Mundial. De um lado, os Estados Unidos desejavam ter o Brasil como aliado político e militar, e pretendiam instalar bases militares no Nordeste brasileiro, com o objetivo principal de garantir a defesa do continente quanto a uma possível invasão da Alemanha e de seus aliados.

O Brasil assumia grande importância estratégica para a defesa do continente. Por sua proximidade relativa com a África, o Nordeste brasileiro se constituía num alvo provável de uma eventual invasão da América do Sul e, ao mesmo tempo, representava um local ideal para a partida de aeronaves que se dirigissem para a África e União Soviética desde o continente americano. A cidade de Natal apresentava grande interesse militar, podendo servir de base de apoio à travessia de aviões do Atlântico Sul e, no caso de uma eventual tentativa de invasão do continente, num ponto estratégico para um possível ataque ao Canal do Panamá.

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Em 1943, o Presidente norte- americano Roosvelt visita a Base de Natal voltando de Casablanca

Por outro lado, a extensão territorial e as riquezas naturais do Brasil conferiam ao país uma importância especial dentre todos os países da América Latina. Pela dimensão de seu território e por sua população o Brasil apresentava condições de liderar os demais países da América do Sul. Essa possibilidade assumia ainda maior relevo diante da indisfarçável simpatia do governo argentino pelas forças do Eixo.

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Assinatura do Acordo Comercial Brasil - Estados Unidos Roosvelt, sentado, é cumprimentado pelo Ministro da Fazenda Souza Costa ao centro Osvaldo Aranha, então Embaixador do Brasil nos EUA.

Cerca de um mês após o ataque japonês a Pearl Harbor, e no momento em que os norte-americanos desenvolviam um intenso esforço diplomático para obter solidariedade dos países latino-americanos aos Aliados, o Presidente argentino, Ramos Castillo declarava à imprensa que seu país não iria à guerra ou promoveria a ruptura de relações diplomáticas com os países do Eixo. Nesse contexto, as relações com o Brasil ganhavam maior significação política para os Estados Unidos.

O governo dividia-se em duas correntes: uma delas francamente favorável ao alinhamento do Brasil com os Aliados e outra favorável a uma posição de neutralidade. Na verdade, o segundo grupo acreditava ser possível uma vitória militar da Alemanha, e muitos de seus integrantes nutriam simpatias para com o regime fascista. A primeira corrente era liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Osvaldo Aranha. A segunda tinha à frente o Chefe do Estado-Maior da Forças Armadas, General Góis Monteiro.

Durante os debates que precederam a tomada de posição brasileira, Góis Monteiro enviou uma carta ao então ministro da Guerra, Eurico Dutra, afirmando que o Brasil estava totalmente despreparado para enfrentar a guerra. A afirmação foi endossada pelo próprio Ministro da Guerra em documento ao Presidente da Republica. Dutra assinalava que o Brasil, no princípio de 1942, não possuía mais do que uma centena de canhões, todos eles sem munição. Dispunha de apenas 40 tanques italianos e 10 norte-americanos, sendo que estes últimos igualmente sem munição. Argumentando com a fragilidade real das Forças Armadas, Dutra propunha o adiamento do rompimento de relações diplomáticas com o Eixo, alegando não ter condições de garantir a integridade territorial do país.

O Ministro da Aeronáutica, Salgado Filho, endossava a posição do Ministro da Guerra, lembrando que a Força Aérea Brasileira contava com apenas 27 aparelhos Vultée, de combate. Independente das motivações políticas e ideológicas dos chefes militares e ministros era real o quadro de extrema fragilidade militar.

Diante desse quadro, Getúlio Vargas decidiu negociar com os americanos não simplesmente o fornecimento de armamento norte-americano ao Brasil, mas principalmente a concessão de créditos e assistência técnica para implantar as indústrias siderúrgica e bélica no Brasil.

Por outro lado, o Conselho de Defesa Nacional dos Estados Unidos manifestava o interesse norte-americano em importar minérios estratégicos do Brasil.

Os americanos tinham grande interesse em evitar que o Brasil fornecesse quaisquer minérios e materiais estratégicos aos países do Eixo. Com esse propósito eles assinaram em 1941 um contrato de aquisição de minerais estratégicos, tais como bauxita, berilo, manganês, ferro-níquel, titânio, zircônio, diamantes industriais, quartzo, além de borracha.

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O presidente norte-americano Franklin Roosvelt e Getúlio Vargas no Rio de Janeiro em 1936

Vargas, por sua vez, propunha aos americanos a troca desses minerais e borracha por créditos e assistência técnica para a aquisição de armamentos e para a implantação de projetos industriais (1).

Vários fatores econômicos pesavam a favor da aliança com os Estados Unidos. A Europa conflagrada diminuiria suas importações do Brasil, e ao país, produtor de café e de algumas poucas matérias-primas, restava o grande mercado norte-americano. Em novembro de 1940, 14 países produtores de café e os Estados Unidos assinaram um acordo segundo os americanos se obrigaram a comprar 15,5 milhões de sacas, 9,3 milhões das quais do Brasil (2).

Em janeiro de 1942, pouco tempo depois do ataque a Pearl Harbor, realizou-se no Rio de Janeiro, a III ª Reunião de Consultas dos Ministros das Relações Exteriores das Repúblicas Americanas. Ao longo do encontro, os Estados Unidos tentaram obter um documento de rompimento coletivo de relações diplomáticas dos países latino-americanos com o Eixo. A Argentina, contudo, realizava esforços para impedir que o projeto de resolução prosperasse. Finalmente foi aprovada uma resolução recomendando aos países participantes da conferência o rompimento de relações diplomáticas com a Alemanha, Itália e Japão. Na própria noite de encerramento da reunião, alguns países, entre eles o Brasil, anunciaram o rompimento com o Eixo.

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A Política de Boa Vizinhança de Roosvelt, trouxe ao Brasil diversos
artistas norte-americanos. Na foto, Walt Disney, à esquerda
e Osvaldo Aranha, à direita


No início de 1941, o Congresso dos Estados Unidos havia votado a Lei de Empréstimo e Arrendamento conferindo poderes ao presidente dos EUA para vender, transferir, trocar, arrendar e emprestar armamentos e equipamentos a qualquer país sempre que a defesa dos Estados Unidos assim o exigisse. A lei, conhecida como "Lend and Lease", fora motivada diretamente pela situação da Inglaterra, que em janeiro de 1941 não dispunha de reservas de ouro ou dólares para comprar nos EUA as armas que necessitava para fazer frente ao esforço de guerra contra a Alemanha.

Em janeiro de 1942, logo após a III ª Reunião de Consultas, depois de ter rompido relações com o Eixo, Vargas enviou aos Estados Unidos o Ministro da Fazenda Souza Costa para definir os acordos de compras de armas e de concessão de créditos e assistência técnica para a aquisição de tanques, navios anti-submarinos, aviões, armas e munição de todo o tipo, além de recursos e assistência técnica para implantação de indústrias estratégicas no Brasil, particularmente da indústria siderúrgica. Posteriormente foi incluída no acordo a Fábrica Nacional de Motores. (3)

Os americanos pressionavam o Brasil a permitir a instalação de bases militares americanas em Belém, Natal e Fernando de Noronha. O Brasil buscava obter o máximo de concessões dos americanos em troca das facilidades militares no Norte e Nordeste e do apoio político brasileiro. No dia 28 de fevereiro, no exato momento em que se ultimavam os acordos econômicos da missão Souza Costa, o Embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Jefferson Caffery, endereçava uma carta a Vargas solicitando, em nome de Roosevelt, permissão para a instalação das bases militares.(4)

Finalmente, a três de março de 1942 o Brasil e Estados Unidos assinavam o acordo de Empréstimo e Arrendamento, que fixava em 200 milhões de dólares as importações de armamentos pelo Brasil, com uma redução de 65% nos preços. Foram também assinados acordos sobre as exportações de ferro e borracha para os EUA, sendo que, no segundo caso, envolvendo toda a produção brasileira destinada à exportação em um período de cinco anos.

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A Política de Boa Vizinhança de Roosvelt trouxe ao Brasil diversos empresários norte-americanos. Na foto, da esquerda para a direita, Nelson Rockfeller, Jefferson Caffery embaixador dos EUA no Brasil e o General Goes Monteiro

Outro importante documento firmado entre os dois países após o rompimento de relações do Brasil com o Eixo foi o Convênio Político e Militar, assinado em 23 de maio de 1942. Esse acordo estabelecia bases abrangentes para as relações entre os dois países no quadro de guerra, especialmente sobre o concurso de suas forças militares e econômicas para a defesa do continente (5). O Convênio estabelecia as condições de instalação e operação das bases militares norte-americanas no Brasil. O artigo VIII estabelecia como dever brasileiro promover "a mobilização de sua indústria bélica, inclusive construções navais e aeronáutica".(6)

Apesar de constar como obrigação brasileira, o texto na verdade respondia aos interesses do Brasil e ao empenho do Governo Vargas de implantar a indústria de base e a indústria bélica no país. O artigo XIII obrigava os Estados Unidos a fornecer ao Brasil não somente material bélico, o que já fora previsto no Acordo de Empréstimo e Arrendamento, mas também "os materiais indispensáveis para o desenvolvimento de suas redes ferroviárias nas zonas possíveis de operação" (7).

A FEB ENTRA EM COMBATE

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Soldados da artilharia da Força Expedicionária Brasileira na Itália

Em 1941 um avião militar alemão atacou um navio brasileiro no Mediterrâneo, vindo a falecer o comandante e tendo ficado feridos treze tripulantes. Era a primeira agressão alemã a embarcações brasileiras. Algum tempo depois o navio brasileiro Santa Clara desaparecia próximo às ilhas Bermudas, em condições de bom tempo, o que gerou suspeitas de que havia sido afundado por um submarino alemão.

Contudo, foi no ano seguinte, logo após o rompimento das relações diplomáticas entre o Brasil e os países do Eixo, que teve início uma longa série de ataques de submarinos alemães à marinha mercante brasileira.

OS ATAQUES DOS SUBMARINOS ALEMÃES

Em 15 de fevereiro de 1942 o Buarque, um navio de cinco mil toneladas, foi afundado pelo submarino alemão U 432. Todos os tripulantes e passageiros se salvaram, exceto um passageiro português que faleceu de ataque cardíaco. Três dias depois, em 18 de fevereiro, o navio mercante Olinda era afundado por um submarino alemão. O comandante do navio brasileiro foi obrigado a subir a bordo do submarino para ser interrogado.

Poucos dias mais tarde, em 25 de fevereiro, o submarino italiano Leonardo da Vinci atacava o navio brasileiro Cabedelo, nas costas das Antilhas. Toda tripulação desapareceu.

Em 6 de março o submarino alemão U 155 afundou o navio mercante Arabutan, tendo falecido um tripulante durante o ataque.

Em 8 de março outro navio brasileiro era atingido: o Cairu. Apesar de todos os passageiros terem sido embarcados em quatro baleeiras, apenas um foi resgatado no dia seguinte. Os outros foram levados por uma corrente para alto mar e muitos dos tripulantes e passageiros morreram congelados, antes de serem resgatados.

Em 1º de maio de 1942, outro navio, o Parnaíba, foi afundado pelo submarino alemão U 162, perecendo sete pessoas. Em 20 de maio era a vez do navio Comandante Lira, registrando-se a morte de dois tripulantes. Em 24 de maio outro navio, o Gonçalves Dias era afundado com a perda de seis homens.

O U-507 ATACA NAVIOS DE PASSAGEIROS

Em quinze de agosto o navio de passageiros Baependi, que navegava desarmado de Salvador para Recife, foi afundado pelo submarino U-507. Levava 73 tripulantes e 232 passageiros. Entre eles estavam 140 militares que iriam servir em Recife. 55 tripulantes e 214 passageiros morreram no ataque.

Na mesma noite, o U-507 atacou outros dois navios de passageiros. Em apenas cinco minutos, o Araraquara, que também partira de Salvador com destino a Maceió, naufragou perecendo 66 de 74 tripulantes e 65 dos 68 passageiros. Pouco tempo depois o U-507 afundou o navio Aníbal Benévolo, que partira igualmente de Salvador com destino a Aracajú. A embarcação afundou em apenas dois minutos, morrendo 67 dos 71 tripulantes. Os 83 passageiros estavam dormindo e pereceram todos. Na fatídica noite de 15 de agosto, o U-507 havia causado a morte de 550 pessoas, sendo que a grande maioria era composta de passageiros da navegação costeira. A opinião pública do país foi tomada de revolta e consternação.

Dois dias depois, o mesmo U-507 afundava o Itagiba, navio que ia do Rio a Recife. Nove tripulantes e trinta passageiros pereceram.

No mesmo dia o submarino alemão continuava sua jornada assassina e afundando o Arará, um pequeno veleiro de oitenta e seis toneladas que viajava de Salvador para Santos carregado de ferro velho. Morreram vinte tripulantes.

Em 19 de agosto, a fúria do U-507 continuava a se manifestar: uma pequena barcaça de oitenta e nove toneladas foi afundada, sem que houvesse vítimas (1).

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Manifestação contra o Eixo em 1942

A opinião pública se indignava com os ataques e se comovia com a tragédia de tantas vidas humanas perdidas. A cada navio afundado mais brasileiros tomavam partido contra a Alemanha, e saiam às ruas em manifestações, exigindo do Governo a declaração de guerra ao Eixo.

Finalmente, diante do clamor popular, Getúlio Vargas reconheceu o estado de beligerância em 22 de agosto de 1942. Nove dias mais tarde, em 31 do mesmo mês, o Brasil declarava guerra aos países do Eixo.

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Getúlio reunido com seu Ministério logo após a declaração de guerra ao Eixo em 1942

Em dezembro de 1942 Getúlio afirmava em um discurso que a participação do Brasil na guerra não deveria se limitar ao fornecimento de materiais estratégicos aos países aliados e que uma ação militar fora do continente americano deveria ser considerada. Vargas ressaltava ainda que o país não deveria se limitar ao envio de "contingentes simbólicos".(2)

Dias após o pronunciamento de Getúlio, o Ministro da Guerra, Eurico Dutra enviou ao presidente brasileiro um memorando sobre a constituição de uma força especial com o propósito de lutar em solo europeu. Essa força seria constituída de cinco divisões totalizando cem mil homens.

Dessa forma, em 9 de agosto de 1943, foi constituída a Força Expedicionária Brasileira - FEB. Ela contou com a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária, além de outros organismos de apoio.

Em fins de 1943, ficou estabelecido que as forças brasileiras lutariam na Itália. O General João Batista Mascarenhas de Morais foi convidado para comandar as tropas.

Em 1º de junho de 1944 embarcava para a Itália o primeiro contingente militar brasileiro. A bordo do no navio norte-americano General Mann, as tropas seguiam sob o comando do General Euclides Zenóbio da Costa, totalizando 5.075 homens.

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Soldados brasileiros desembarcam na Itália

Em 22 de setembro, seguiam para os campos de batalha outros 5.075 homens, sob o comando do General Osvaldo Cordeiro de Farias. O 3º Escalão embarcou no mesmo dia em outro navio, totalizando 5.239 soldados e oficiais. Finalmente, em 8 de fevereiro de 1945 seguiram os últimos 5082 homens.

Em 23 de novembro seguiram mais 4.691 combatentes.
Em outubro de 1944 cerca de 400 homens da Força Aérea Brasileira seguiram para a Europa, sob o comando do Major Nero Moura. Assim sendo, a FEB envolveu um efetivo de vinte e cinco mil homens, representando uma divisão.

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Soldados da artilharia da Força Expedicionária Brasileira na Itália

O primeiro Escalão brasileiro integrou-se ao IV corpo do V Exército norte-americano cuja missão era destruir a chamada Linha Gótica, formada principalmente por forças alemãs. A linha atravessa a região da cadeia de montanhas dos Apeninos e terminava no mar Adriático. As posições alemãs estavam situadas em fortalezas no alto de montanhas íngremes, propiciando assim uma visão privilegiada do palco dos combates para as forças alemãs e italianas. Elas totalizavam vinte e oito divisões, sendo que apenas duas eram italianas.

Em 15 de setembro de 1944 a participação brasileira na guerra na Europa teve início. Sob o comando do General Zenóbio da Costa, as forças brasileiras obtiveram suas primeiras vitórias em 16, 18 e 26 de setembro, com a ocupação de Massarosa, Camiore e a tomada do Monte Prano.

A 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária foi então transferida para o Vale do Reno, onde participou do ataque a Monte Castelo, a 987 metros de altura. Entre 24 de novembro e 12 de dezembro as forças brasileiras atacaram as posições fortificadas alemães, sem êxito. Cento e quarenta e cinco soldados brasileiros pereceram nos ataques.

Em 19 de fevereiro de 1945 os ataques recomeçaram. Dessa vez os brasileiros estavam acompanhados da 10ª Divisão de Montanha norte-americana. Participaram dos combates o 1º Regimento de Infantaria além da Força Aérea Brasileira e de forças de artilharia. Os planos de ataque foram elaborados pelo então Tenente-Coronel Humberto Castelo Branco.

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Soldados alemães presos por soldados brasileiros da FEB.

Dois dias depois de iniciados os combates, Monte Castelo foi conquistada. Três dias outra localidade, La Serra era libertada das mãos dos alemães.

Em 5 de março, forças brasileiras e norte-americanas tomaram Castelnuovo.

Em abril de 1945, as forças brasileiras integraram-se à Operação Primavera que cobriu todo o norte da Itália.

Em 14 de abril duas divisões norte-americanas atacaram Vergato e Tole, enquanto a divisão brasileira conquistou Montese, e a partir daí diversas outras localidades.

Em 8 de maio, a Segunda Guerra Mundial terminava no território europeu.

Ao todo, quatrocentos e cinqüenta e quatro integrantes da FEB perderam suas vidas na campanha da Itália.

Fonte: http://www.mundovestibular.com.br/articles/5097/1/Brasil-na-Segunda-Guerra-Mundial/Paacutegina1.html


João Mendes.

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stalingrado1971
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Mensaje por stalingrado1971 »

Muy buenas esa foto de prisioneros alemanes , bien por Brasil.


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Mensaje por JoãoBR »

stalingrado1971 escribió:Muy buenas esa foto de prisioneros alemanes , bien por Brasil.


Foram presos, ao todo, 14 mil soldados do eixo.

Saudações.


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Mensaje por .50E »

Quisiera preguntar y perdon si ya se hablado de esto, que piensan de la actuacion de Argentina en la SGM no directament claro pero si con sus relaciones con el Eje y las preciones y ayudas a los Aliados, mas precisamente a GB.
Deseosaber cual es su postura y opinion con el pais


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stalingrado1971
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Mensaje por stalingrado1971 »

JoãoBR escribió:
stalingrado1971 escribió:Muy buenas esa foto de prisioneros alemanes , bien por Brasil.


Foram presos, ao todo, 14 mil soldados do eixo.

Saudações.

Ya me imagino la bandera Brasileña ondeando en Italia. Vamos Brasil ¡¡¡¡


Facchetti
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Mensaje por Facchetti »

General Otto Fretter Pico em sua rendição para FEB.


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Capitan rojillo
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Mensaje por Capitan rojillo »

AK_47 escribió: Alemania hundió 5 buques mercantes cubanos con un saldo de 82 muertos. Por su parte los cazasubmarinos cubanos hundieron al submarino alemán U-176.
Parece tan contradictorio pero es real y pensar que casi 20 años despues Cuba se convirtio en enemiga intima de los EE.UU y durante las 2da guerra mundial eran aliados.


Cuba entre los años 1942 y 1944, perdio varios barcos que fueron alcanzados por los torpedos de submarinos nazis, sufriendo la perdidad de alrededor de unos 71 cubanos; algunos de los barcos alcanzados fueron el “Santiago de Cuba”, “Mambí”, “24 de Febrero”, el “Manzanillo”, y el “Libertad”, en este último navio, se perdieron la vida de 25 tripulantes durante uno de esos asaltos.

Un caza-submarinos cubano de madera hunde a uno de los últimos modelos de U-barcos diseñado por los alemanes.

El 15 de Mayo de 1943 un destacamento de las fuerzas de caza-submarinos cubanos formado por un Cs-11, Cs-13 y Cs-12 navegaba de Isabela de Sagua a La Habana escoltando al buque mercante Hondureño “SS Wanks” y al cubano “SS Camagüey”, ambos con carga de azúcar de la región cañera de Sagua La Grande . Los equipos estaban en alerta máxima, poco antes habían recibido comunicación de que un submarino alemán había sido visto al norte de Matanzas en rumbo hacia Las Villas. Los buques mercantes navegaban a 500 yardas uno de otro ( el “Camagüey” más cercano a orilla), y la escolta viajaba a unas 750 o 1.000 yardas de distancia de estos. En la vanguardia estaba el Cs-12, seguido por el Cs-11, que era el buque insignia, y el Cs-13 en la parte posterior del convoy. Los CS eran barcos de madera pequeños con una longitud de 83 pies, con capacidad de 45 toneladas y un equipo de 12; su velocidad máxima era de 18 nudos y fueron armados con un cañón de 20 milímetros y 8 cargas de profundidad de 325 libras. Los barcos habían sido arrendados a Cuba por el gobierno de los E.U. y las tripulaciones se habían entrenado en los Estados Unidos.

A las 17:15 horas, cuando las naves navegaban cerca del faro de Cayo Mégano (a mitad de camino entre los meridianos de Isabela de Sagua y el de Sierra Morena), un Kingfisher de la marina norteamericana voló sobre ellos.

El avión voló a baja altitud alrededor de un posible objetivo haciendo señales denunció la presencia de un submarino enemigo, por lo que el mando del destacamento de las fuerzas cazadoras ordenó al capitán del Cs-13, Mario Ramírez Delgado (alférez de fragata) explorar el área señalada en por el avión, y el equipo acústico captó el ruido a unas 900 yardas que producía el submarino en su escape, por lo que sin pérdida de tiempo lo persiguieron y le lanzaron varias cargas de profundidad que hicieron 4 grandes explosiones submarinas, la cuarta fue quizás la explosión de uno o más torpedos del submarino porque su gran potencia hizo surmergir la popa del cazador cubano inundando su sala de máquinas. El sonido recibido por los hidrófonos los hizo interpretar que el submarino había sido alcanzado, pero para más seguridad lanzaron dos cargas más.

Después de algunos minutos un puesto de observación descubrió una mancha oscura y viscosa en el agua, además de un olor a combustible que emergía del fondo, por lo que Ramírez tomó una muestra como prueba del hundimiento del submarino para luego incorporarse de nuevo al convoy, que habían continuado su ruta. El suceso ocurrió a la altura de los 23º 21’ de latitud Norte y los 80º 18’ de longitud Oeste, al norte de Carahatas.

Por razones desconocidas el gobierno cubano decidió silenciar la acción, pero al final de la segunda guerra mundial cuando los archivos alemanes de la marina fueron capturados, se supo que el U-Barco que había estado funcionando en el área en esos días había sido el U-176, capitaneado por Kapitänleutenant Reiner Dierksen.

En 1946 Ramírez Delgado, que había sido promovido al grado del teniente Jr., fue condecorado con la medalla del mérito naval. Su éxito también fue reconocido por almirante Samuel E. Morrison, historiador oficial de la marina de los E.U. en su libro sobre las operaciones navales de los Estados Unidos en la segunda guerra mundial¸ donde también elogia la maestría y la eficacia de marineros cubanos.

El U-176 capitaneado por Reiner Dierksen (condecorado con la Cruz de Hierro por sus 11 barcos hundidos) era un submarino de la clase IXC de 1.540 toneladas, con unos 250 pies. La velocidad máxima era de 18.2 nudos en la superficie y de 7.3 nudos en surmersión. Navegaba por debajo de los 775 pies. El submarino podría cargar 22 torpedos (otras fuentes dicen 12) y 44 minas. Fue armado con un cañón y dos ametralladoras antiaéreas. Cuando fue hundido navegaban 53 hombres a bordo y ninguno sobrevivió. Este U-176 había hundido 11 naves para un tonelaje total de 53,307 toneladas entre Julio de 1942 y Mayo de 1943. Para el final de la guerra la flota submarina alemana había perdido tres de sus cuatro naves. Era el servicio con las pérdidas más grandes.


"La guerra es una matanza entre personas que no se conocen, para provecho de personas que sí se conocen, pero que no se matan”. decía Paul Valery.
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AfroMagrebi
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Mensaje por AfroMagrebi »

Latinoamerica fue un mero expectador durante la guerra, cualquier acto de algun pais latino fue meramente anecdotico, no es comparable al sfuerzo de los paises norteafricanos que aportaron mas de 500.000 hombre y donde se desarrolaron batallas decisivas, o la india con sus 300.000 hombres al servicio del Imperio, en qualquier caso los latinos fueron mas que nada aprivisionaores de caucho en especial brasil, colombia y ecuador.


Experten
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Mensaje por Experten »

Bueno, tampoco podemos dejar de lado a cientos de miles de migrantes latinoamericanos que en Estados Unidos, sirvieron para las fuerzas armadas de ese país. Realmente si hubo un aporte humano considerable al esfuerzo de guerra, la cuestión es que es muy complicado determinar hasta que nivel se dio.


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El Templario
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Georgia

Mensaje por El Templario »

Experten escribió:Bueno, tampoco podemos dejar de lado a cientos de miles de migrantes latinoamericanos que en Estados Unidos, sirvieron para las fuerzas armadas de ese país.


Estimado Experten, sin menospreciar la labor que llevaron a cabo los inmigrantes de origen hispano dentro del esfuerzo bélico de EEUU durante la IIGM, creo que exageras un poco al hablar de cientos de miles. En el período 1939-1945 la participación de minorías no alglosajonas dentro de las unidades militares americanas era relativamente escaso, e incluyo no solo a latinoamericanos, sino también a italoamericanos, afroamericanos, indígenas americanos, etc. No dudo tampoco de la labor realizada por esas personas en la economía de guerra, trabajando en los distintos centros de producción. Pero es en la actualidad cuando se puede hablar con toda la razón de la importancia de los oriundos latinoamericanos en las fuerzas armadas de EEUU y en el peso cada vez mayor que tienen los hispanos en el conjunto del país, tanto política, económica como culturalmente. Por eso pienso que tu comentario sobre los cientos de miles de inmigrantes es mas una afrimación válida con respecto a la actualidad que en referencia a los años 40.


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Mensaje por OliverBR »

Holas,

No conocia este otro topico sobre AL y la 2a GM, hay un topico semejante en la area de historia latinoamericana en que varios foristas brasileños postean sobre el tema, quien se insteresar puede ver posteos y fotos en el link:

http://www.militar.org.ua/foro/latinoam ... 99-15.html

Saludos!
:D


OliverBR
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Mensaje por OliverBR »

Sobre el miesmo asunto, posteo sobre campos de detencion de alemanes, japoneses y italianos en Brasil:

Brasil y los campos de concentración durante la Segunda Guerra Mundial


Desde 1942, aproximadamente 3.000 personas de origen alemán, italiano y japonés fueron encarcelados en campos de concentración en siete estados brasileños (PA, PE, RJ, MG, SP, SC y RS).
No había ningún parecido con los campos nazis, porque los espacios de reclusión brasileños permitió a los prisioneros ir a la ciudad para hacer compras, entretenerse y jugar en los partidos.
En 1939, un buque alemán de Windhoek, que huyeron a la marina británica, llegó a Santos. Incluso Brasil se mantuvo neutral en la guerra, hasta entonces, se les impidió salir del país y en 1942, con la creación de los campos, la equipo fue enviado a la nueva instalación.
Este período en la historia de Brasil nunca ha sido incluido en los libros de texto, ya que, hasta 1996, fue privado y el gobierno permitió un acceso parcial a los datos.
Los archivos oficiales fueron selladas bajo una ley que prohíbe la consulta o la investigación durante 50 años. En 1988, el plazo se acortó a 30 años.
A partir de 1938, alemánes, japonéses y los italianos llegaron a ser severamente reprimidos en Brasil por ser una amenaza para el gobierno nacional en proyectos modernos, como lo habían sugerido ideologías del país.
A este parrafo anado una historia familiar, mis ancestros son italianos, algunos ya vivían en Brasil en ese momento y aquí estaba prohibido hablar el idioma Italiano, tambien algunas propriedades de italianos fueran atacadas cuando los ataques submarinos empezarana hacer vitimas en nuestro litoral, coñocen él club de futbol Palmeiras? se llamava "Palestra Italia" y tuvo que cambiar su nombre... pero la prohibición de hablar la lingua estranjera no tuvo mucho exito, ya que nunca mi bisabuelo aprendió el portugués ... :wink:

Principales campos de detención:

1. Tome-Acu (PA) - A 200 km de Belén recibieron alemán y japonés.
2. Chã de Esteves (PE) - Los empleados alemanes al abrigo de la Cia. Paulista de Textiles (ahora conocido como Casas Pernambucanas).
3. Isla de Flores (RJ) - En esta cárcel, los prisioneros de guerra fueron mezclados con presos comunes - una violación del derecho internacional.
4. Pouso Alegre (MG) - El campo de prisioneros de guerra ha reunido los 62 marineros del buque Anneleise Essberger.
5. Guaratinguetá y Pindamonhangaba (SP) - Fincas que pertenecen al gobierno y se han adaptado a los alemánes.
6. Oscar Schneider (SC) - El hospital se convirtió en una colonia penal.

Fuente: http://www.acemprol.com/viewtopic.php?f=16&t=9433

:D
Última edición por OliverBR el 08 May 2015, 02:14, editado 1 vez en total.


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