Sabes una cosa de este tema en particular (el A-12)? Que es tan didàctico que de por si mismo justifica la existencia del paquisaurio!!

PS: El flete del libro de Friedman es màs caro que el libro mismo!!! Arghhh.
En cuanto a las Niteroi, de Aspide 2000, nada de nada. Versión básica, la misma que por allí ya tenían Perú, Argentina o Ecuador a principios de los 80. Brasil puede "enorgullecerse" de haber tenido al Sea Cat como único misil antiaéreo de su flota durante 30 años, cuando en Iberoamérica el Aspide o el Barak estaban en servicio desde hacía tiempo.
ATLANTA escribió:josex escribió:-4ª 2 buques de reabastecimiento canadienses de 24,500 t ( + de 14,000 t en fuel cada uno) y LLEVAN HANGAR para cargar un helo armado
ademas al tener 2 das mas libertad a tus operaciones que tengas que realizar ( proyectar 2 fuerzas navales alejadas entre si por ejemplo)
Es que contigo no se puede, hablas de dos AOR que posee a RCN, mismo número que la ACH, con la diferencia que la primera distribuye uno en cada oceanos, atlántico y pacífico, uno no se vera con el otro en menos de unas tres o cuatro semanas; por su parte la ACH mantiene dos AOR para un sólo oceano y una sola escuadra. Por otro lado si tanto te gusta comparar simplemente pesos y números, suma el desplazamiento de los AOR canadienses y el de los dos chilenos...tarea para la casa,
.
Insisto en tú postura en este hilo es simplemente para crear conflicto, no entregas ningún dato o fuente fidedigna, cartaphilus ya te lo indico y como es él te va perseguir hasta el infierno para que contestes con datos y fuentes lo que afirmas tan a sueltas. Mira no sé si eres español realmente o un forista de LA camuflado, pero de sistemas de armas no tienes la menor idea y te conformas simplemente con leer un diario y ver la wiki para sacar tus conclusiones, te podría consultar sobre la diferencia entre un Harpoon Block II y en exocet Block II pero tú simplemente me indicarías que el frances es mejor porquie se llama así, por último no me equivoco cuando digo que ha llegado a tus manos algún ejemplar de revista naval de los noventa o principios del nuevo milenio, pues datos dtana presisamente de ese periodo....
Amigo como le han indicado lea y mucho eh! que esta tirando palos a tontas y a locas y dejando su imagen muy mal entro de la comunidad del FMG.
saludos
ATLANTA
TARZAN escribió:Perdona, pero igual me equivoco, yo tenia entendido que la armada Chilena, no tiene AOR, que lo que tiene son petroleros, por cierto el ultimo que compro Chile es espectacular,
Esquadrão VF-1 completa 13 anos
4 de outubro de 2011
O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) foi criado pela Portaria Ministerial nº 256, de 2 de outubro de 1998, contando com vinte e três aeronaves A-4KU e TA-4-KU, sendo ativado na mesma data, durante as comemorações pelos 82º anos da Aviação Naval.
Em 29 de julho de 1996, o então Ministro de Estado da Marinha encaminhou ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República, a carta de exposição de motivos n° 091/96 onde, com base na edição da Lei Complementar n° 069/91, que dispõe sobre o preparo e o emprego das Forças Armadas, participou que a Marinha havia iniciado seus esforços para a correção da grande deficiência com que convivia a Esquadra com a falta de uma arma de interceptação e ataque.
Pelo Decreto Presidencial nº2.538, de 8 de abril de 1998, que dispõe sobre os meios aéreos da Marinha e dá outras providências, foi estabelecido, no Art. 1º que: “a Marinha disporá de aviões e helicópteros destinados ao guarnecimento dos navios de superfície e helicópteros de emprego geral, todos orgânicos e por ela operados, necessários ao cumprimento de sua destinação constitucional”.
Em 30 de abril de 1998, foi assinado um “Purchase Agreement” entre a MB e o Governo do Kuwait para a obtenção de 20 aeronaves tipo A-4KU monoplace e 3 TA-4KU biplace.
Os aviões e todo o seu material chegaram ao Brasil no dia 5 de setembro de 1998, no Porto do Forno, em Arraial do Cabo/RJ, de onde foram levados para a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).
O 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) opera os jatos A-4KU Skyhawk, designados na MB como AF-1 Falcão (monoplace) e AF-1A Falcão (biplace).
Por operar uma aeronave de alta performance, cada piloto deve cumprir, no mínimo, 100 horas de voo por ano, para manter a qualificação obtida na formação feita na US Navy, ao custo aproximado de US$ 1 milhão por piloto.
Durante a LAAD 2009 foi assinado um contrato entre a MB e a EMBRAER para modernização de 12 aeronaves sendo 09 A-4Ku Skyhawk (AF-1) e 03 TA-4 Skyhawk (AF-1A), visando manter as aeronaves operacionais até 2025.
Os principais pontos do Programa de Modernização:
Revisão Geral das aeronaves (PMGA);
Novo radar com inúmeras capacidades (Elta 2032);
Sistema OBOGS (On Board Oxygen Generation System), que gerará o oxigênio proveniente da atmosfera para os tripulantes, sem a necessidade de abastecimento das atuais garrafas de oxigênio;
Novo sistema de geração de energia, com a substituição dos atuais geradores e conversores;
Novos rádios para realizar, automaticamente, comunicação criptografada e que permitirá no futuro a transmissão de dados via data-link;
Sistema inercial (EGI) de última geração;
HOTAS (Hand On Throttle and Stick), mão sempre no manche;
Novo HUD (Head Up Display), que permitirá aos pilotos manter sua atenção para fora do cockpit.
Dois display tático 5”x7”, Color Multi-Function Display (CMFD) , que apresentará ao piloto as informações de missão através das “páginas” selecionadas;
Computador principal que executará todo cálculo de navegação e balístico, para o piloto poder empregar os armamentos (bombas, metralhadora e futuramente o míssil MAA-1B)
Revisão Geral dos motores.
Instalação do Radar Warning Receiver (RWR): possibilita à aeronave detectar e se evadir de ameaças, como mísseis e caças inimigos, o que aumenta a capacidade de sobrevivência da aeronave e a probabilidade de sucesso nas missões;
Instalação do 3º Rádio VHF: capacita a aeronave a operar seus dois rádios ROHDE SCHWARZ na transmissão de dados via data-link, enquanto permanece com a escuta dos órgãos ATC (Air Traffic Controler);
Revitalização do Piloto Automático: possibilita ao piloto gerenciar seus sistemas, permitindo maior concentração na missão imposta;
Integração do Radar Altímetro e do TACAN: facilita ao piloto focar a sua atenção em apenas um instrumento (a tela do CMFD que concentrará todas estas informações), aumentando assim sua consciência situacional quando operando do porta-aviões e quando voando em condições de voo por instrumento;
Integração dos instrumentos do motor: possibilita ao piloto receber os avisos aurais dos limites de funcionamento do motor, concentração das informações em uma única tela e melhor visualização das informações dos indicadores; e
Estações de briefing e debriefing: possibilita ao piloto condições de preparar melhor a missão, garantindo assim um maior aproveitamento, economia de utilização dos equipamentos aviônicos, melhor disposição das informações geradas em vôo para treinamento das equipagens e avaliação das missões.
A modernização atingiu uma maturidade que proporcionará à MB a oportunidade de operar um vetor aéreo no estado da arte, quanto à aviônica e sistemas embarcados, qualificando-a a empregar suas aeronaves em operações aeronavais e aéreas, nacionais e internacionais, o que aumentará significativamente a operacionalidade da Aviação Naval da Marinha.
Seu atual Comandante é o CF Marcos Antônio Souza de Araújo.
“IN ARE DEFENSIO MARIS”
(No Ar a Defesa do Mar)
Fonte:http://www.naval.com.br
Kraken escribió:A aviação do São Paulo ainda está sendo montada e só estará operacional por volta de 2013
A tiempo para el 50 aniversario de su entrada en servicio.
TARZAN escribió:Amigos Brasileños, ¿cuando se estima que se va a dar de baja el São Paulo? ¿tenéis algún plan de reemplazo del mismo? gracias, un saludo.
TENDÊNCIAS PARA O FUTURO DA AVIAÇÃO NAVAL
Um projeto mantido em compasso de espera é o do NAe destinado a substituir o São Paulo depois de 2025. Possivelmente, tal navio teria um deslocamento carregado de 40 a 50 mil toneladas e seria capaz de operar com cerca de 40 aeronaves de combate. Estes são os parâmetros mínimos (ainda que não os ideais), para operação com aeronaves modernas de tipo convencional.
http://www.mar.mil.br/diversos/Artigos_ ... ctivas.pdf
Usuarios navegando por este Foro: Barkrowler [crawler], ClaudeBot [Bot] y 0 invitados