Fuerzas Armadas de Brasil
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zabopi escribió:¡hola! información sobre el misil anticarro Mectron MSS1.2.
http://desarrolloydefensa.blogspot.com/2011/10/misil-antitanque-mectron-mss-12-brasil.html
Muy bueno, gracias!
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Se prepara la F-45 União para el mando de la Task Force naval de ONU en Libano (UNIFIL)
Buena viage y buena suerte a nuestros hombres del mar.
Que dios los acompañen.
Saludos!
Fragata União na UNIFIL: a maior cartada geopolítica do Brasil nas últimas décadas
Qui, 06 de Outubro de 2011 00:14
por Felipe Salles
Há poucos dias, o Congresso Nacional autorizou o envio de uma fragata da Marinha do Brasil para se incorporar à Missão de Paz da ONU no Líbano, a chamada UNIFIL. Com uma duração total de cerca de oito meses, esta será, muito provavelmente, a mais longa missão ao exterior da Marinha desde os tempos do Segundo Império.
Mais um degrau na longa escada geopolítica do Brasil
A mais de duas décadas o Governo Brasileiro abertamente ambiciona uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, e, nesta direção, resolveu começar a engajar suas forças armadas para poder se tornar um dos membros-chave do programa de Missões de Paz da organização internacional. Depois de várias atuações menores nas décadas de 50 a 80, na MINUSTAH do Haiti, desde 2004 e pela primeira vez, coube ao Brasil comandar, com muito sucesso, toda a missão militar multinacional da ONU naquele país caribenho.
Mais recentemente, a ONU convidou para assumirmos o comando da Maritime Task Force (MTF) unidade naval permanente que faz parte da missão UNIFIL no Líbano. Esta Missão de Paz existe para auxiliar o governo libanês na tarefa de estancar o fornecimento de armas vindas do exterior para o grupo islâmico Hezbolah, organização que fustiga o território israelense desde suas bases no sul do Líbano. A MTF atualmente é composta de um grupo de navios heterogêneo vindos da Alemanha, da Turquia, da Grécia, de Bangladesh e da Indonésia. Em fevereiro de 2011 o Almirante brasileiro Luiz Henrique Caroli assumiu a posição de MTF Commander.
Para compreender como isso se deu, e como a Marinha se preparou para executar uma missão tão longa, ALIDE entrevistou o CF Ricardo Gomes, comandante da Fragata União, poucos dias antesd de sua partida para conhecer todos os detalhes desta histórica aventura.
O passo a passo de um grande salto
"Desde que se decidiu que o Almirante Caroli iria comandar a MTF no Líbano a Marinha do Brasil está trabalhando para viabilizar o envio de um navio," contou o Cte Ricardo Gomes. "A Fragata Independência era inicialmente o navio cotado para ser enviado ao Líbano, mas como o processo de autorização política se alongou um pouco mais do que o imaginado, acabou dando tempo para que a Fragata União, que em 33 de maio de 2011 saiu de uma Período de Manutenção Geral (PMG) de quatro anos, concluir todas as etapas do seu programa de CIASA.
Com todos seus componentes críticos, principalmente as turbinas e motores, recém revisados e consequentemente com um alto nível de disponibilidade, foi decidido pelo envio da União no lugar da Independência. O CIASA da União coincidiu com um período de pausa nas operações de treinamento da Esquadra o que lhe garantiu todo o apoio dos outros meios para sua certificação. Fragatas, Navio-Tanque, Submarinos e aeronaves puderam ser disponibilizados prontamente, o que permitiu um programa super completo e sem atrasos.
"Soubemos da nossa escalação para esta missão lá pelo final do mês de julho, e imediatamente demos a partida na nossa preparação" contou o comandante da fragata. Ele continuou: "Nós 'herdamos' tudo o que a tripulação da Independência já tinha realizado até ali. As análises geográficas, logísticas e os checklists com os procedimentos a serem realizados antes da partida. O grande desafio não era apenas a longa duração da missão, mas principalmente o fato de ocorrer na região do Mediterrâneo Oriental, um ambiente completamente novo que para nossa Marinha. Tratamos de equipar os paióis do navio com material de manutenção e consumíveis para durar todo o período de oito meses da viagem, peças, filtros, etcetera", contou Ricardo Gomes. Tudo o que vier a ser necessário posteriormente, durante o decorrer a comissão, será gerenciado daqui do Brasil pelo Sistema de Abastecimento da Marinha.
A localização da área de atuação desta Missão de Paz, praticamente espremida entre os arqui-rivais Israel e Síria, obrigou à Marinha a enviar a União com a chamada "dotação de guerra", todos os sistemas de mísseis do navio, Aspide, Exocet e SeaSkua irão em sua quantidade máxima. Embora a missão da ONU não demande em si o uso de armas deste porte, a sua segurança e de seus tripulantes é um item inquestionável. E como o ataque israelense ao navio americano USS Liberty em 1967, e o ataque iraquiano ao USS Stark, vinte anos depois, não cansam de lembrar: basta uma rápida confusão de identidade para se perder um navio militar naquela região do mundo.
[b]Um navio "quente"[/b]
Na manhã terça-feira, dia 4 de outubro, o dia de nossa visita, na Fragata União tinha todos os seus sistemas de mísseis em faina de carregamento. O armamento foi transportado desde o Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha num pequeno navio do porte de um rebocador que, atracado na ponta do pier onde a fragata se encontrava, descarregou os contêineres de transporte dos mísseis diretamente para a sua "popinha" e para o convôo. Como procedimento padrão de segurança, todos as outras fragatas que normalmente ficam atracadas naquela área, foram reposicionadas em outros píeres da Base Naval do Rio de Janeiro. Perguntado sobre os efeitos negativos do ambiente marítimo sobre a vida operacional destes mísseis carregados para esta missão, o Cte Ricardo Gomes lembrou que: "esta não era uma das maiores preocupações desta vez, uma vez que a nossa viagem coincidirá com o inverno setentrional, com uma temperatura ambiente local oscilando, no máximo, entre 5°C e 15°C. Estes valores, felizmente, são bem abaixo dos 21°C a partir das quais as temperaturas são realmente danosas para os componentes dos mísseis". No caso dos Aspide haverá ainda uma rotação regular dos estoques do paiol para garantir que nenhum dos mísseis passe o tempo todo da viagem exposto ao tempo dentro do lançador Albatros.
Gente!
Cada uma das fragatas da classe Niterói apresenta pequenas variações no número de militares que ela pode transportar. Alguns dos compartimentos em um dos navio tem camas individuais, enquanto em outros o mesmo compartimento têm beliche ou "triliche". No caso da União ela está configurada para um máximo de 260 militares, sem contar as duas camas existentes na enfermaria. A tripulação nesta viagem está complementada por 15 membros do Destacamento Aéreo Embarcado do esquadrão HA-1, de nove membros do GruMec e de 15 Fuzileiros Navais que terão como missão compor o "Grupo de Reação contra Ameaça Assimétrica", além de velar pela segurança do navio e compor eventuais Grupos de Vistoria e Inspeção (GVI). Além disso, o navio reservou ainda 12 vagas para receber a bordo o Estado Maior do Almirante Caroli quando a União estiver na área de atuação da UNIFIL.
A operação na Maritime Task Force da UNIFIL
As zonas de patrulha da MTF se localizam sempre fora das 12 milhas marítimas do mar territorial libanês, dentro do qual, atua exclusivamente a marinha daquele país. A expectativa, neste momento, é para cada dez dias de patrulha o navio brasileiro passe três dias de descanso e reparos no porto de Beirute. Estes prazos, no entanto, podem ser alterados caso algum dos outros navios tenha um impedimento mecânico que o impeça de ir ao mar. Adicionalmente, por suas capacidade e conforto, os navios maiores como a União, naturalmente, realizam patrulhas mais longas do que os navios menores da MTF. A despeito da União suspender do Brasil com plena capacidade de realizar o tipo de inspeção característica da missão de "Maritime Interdiction Operation" (MIO) na UNIFIL, até hoje, apenas navios da Marinha Libanesa é que realizaram estas abordagens e inspeções. De qualquer maneira, haverá um oficial de ligação da Marinha Libanesa a bordo sempre que o navio estiver em patrulha.
A União usa motores de propulsão e de geração elétrica da marca alemã MTU. Através da MTU Brasil e da sua sede na Alemanha, já foram acertados as condições para a prestação de apoio técnico em Beirute, caso seja necessário, pela empresa local MTU Líbano. Os portos de Limassol, em Chipre, e de Mersin, na Turquia, serão os destinos primários da fragata brasileira caso alguma manutenção de maior porte venha a ser necessária.
Tudo nesta missão é novidade. Chegando em Beirute os tripulantes ficarão quase que 100% baseados no navio, pelo menos até que se verifique 'in loco' o nível de segurança que a cidade oferecerá aos militares brasileiros. Esta avaliação é que vai determinar que grau de liberdade de movimento os nossos marinheiros terão por lá. Por recomendação da ONU outra mudança notável já está acertada, em vez do uniforme cinza normal de serviço, quando oficiais e praças da fragata União tiverem que ir a terra à serviço eles usarão um uniforme camuflado. O macacão operativo cinza padrão será substituído por um novo modelo "OP-1" com cinto e de cor azul (mas sem as listras refletivas dos macacões franceses do São Paulo) confeccionado em material antichama similar àquele usado nos macacões de voo da aviação naval. A União se distinguirá por ser o primeiro navio da MB a adotar este novo macacão em toda sua tripulação.
A preparação para oito meses fora da base
Nos moldes do que ocorreu na participação dos Fuzileiros na MINUSTAH, todos os militares que participam desta comissão são necessariamente voluntários. Com o apoio do Núcleo de Assistência Social da Esquadra identificou-se que apenas 10 dos 190 praças do navio apresentavam problemas de cunho pessoal (parentes doentes, etc.) que os impediram de voluntariar. Para substituí-los, os demais navios da mesma classe recomendaram militares com as exatas mesmas capacitações profissionais que eram voluntários para tomar o lugar deles. A troca dos praças, no entanto, será definitiva. Aqueles que embarcam agora, passam a fazer parte da tripulação da União, e os que ficarem no Brasil passam definitivamente a pertencer aos navios que cederam seu pessoal. A União partirá com uma área médica reforçada, com um médico cirurgião e um anestesista. Como é de se esperar, houve uma grande preparação no campo da saúde por conta do Centro de Medicina Operativa da Marinha. Através de um "censo médico-odontológico", o estado de cada um dos tripulantes foi aferido antes de se confirmar sua aptidão física para sair na longa missão.
Para preparar à tripulação para uma missão completamente nova, setenta tripulantes do navio participaram de um estágio para Operações de Paz no CIASC - Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo no complexo dos Fuzileiros Navais na Ilha do Governador. Estes oficiais e praças atuarão como "multiplicadores" das informações para todos aqueles que ficaram para trás no navio. Um dos instrutores, o CF Alexandre Peres está atualmente no Líbano atuando no Staff do Almirante Caroli e deu sua palestra durante sua visita ao Rio para férias.
Uma fragata da classe Niteroi ainda melhor
Em cada um dos exercícios internacionais que ela participa, a Marinha do Brasil é sempre exposta a novos desafios, a novos requerimentos operacionais que ainda podem não ser comuns na nossa área do Atlântico Sul, mas que já o são no Golfo de Áden, Golfo Pérsico, Mar Meridional da China, os "pontos quentes" globais. O combate a ameaças assimétricas, como lanchas explosivas suicidas, por exemplo, e as abordagens de inspeção e de presa são apenas algumas destas novidades. Os relatórios de conclusão de missão escritos anteriormente tem apontado que muitos dos equipamentos padrão das fragatas brasileiras, como as velhas baleeiras, não estão adequadas para essas novas demandas. A União já esta saindo do Rio equipada com várias novidades para sanar estas limitações. A mais evidente é uma nova lancha inflável grande de casco rígido (RHIB) que substituiu a baleeira de bombordo. Para permitir a sua utilização no velho turco (guindaste) original foi colocado uma ampla barra longitudinal equipada com um novo guindaste elétrico para poder baixar a lancha, mesmo com o navio em movimento. Essa é uma solução temporária que no futuro será substituída pelo mesmo tipo de guindaste já usado na fragata Bosísio. O motor Volvo Penta com rabeta da nova lancha, tem potência de sobra para levar Grupos de Visita e Inspeção (GVI) maiores a toda velocidade até seus alvos e depois trazê-los de volta em segurança.
Para que a União cumpra bem seu papel de nau capitânia ela foi equipada com dois novos sistemas de comunicação de dados, um operando na Banda X e outro na Banda Ku. Ela recebeu, também, dois sistemas de comunicação, um FBB (Fleet Broad Band) 500 e outro FBB 250, que são "uma versão atualizada do velho serviço de voz via satélite Inmarsat", segundo o Cte Ricardo Gomes. Para entretenimento a bordo está praticamente fechado a contratação de um pacote de televisão via satélite espanhol que incluirá o canal Globo Internacional e cujo serviço atinge até a costa leste do Mediterrâneo. É fato que os canais libaneses, sejam eles falados em árabe, ou mesmo em francês, teriam pouquíssima serventia para a tripulação brasileira.
Nas asas do passadiço foi instalado, em cada bordo, um tripé fixo para sustentar um sistema LRAD (Long Range Acoustic Device - Aparelho Acustico de Longo Alcance). Esta é uma arma não-letal constituída de autofalante direcional de grande potência da empresa americana LRAD Corporation. O sistema pode ser usado de duas maneiras distintas, para mandar mensagens audíveis em qualquer língua para pessoas localizadas até 3000 metros de distância do navio e que, por alguma razão, não respondam aos contatos por rádio. Alternativamente, em distâncias menores, o ruído emitido pelo LRAD deve causar grande desconforto aos tripulantes de uma lancha ou barco não identificado que se aproxime sem autorização da fragata. Embora popular nos navios da US Navy e da marinha mercante internacional, a fragata União é o primeiro navio da MB a adotar este sistema. A opção de se adquirir um sistema "laser dazzler" para o LRAD, por ainda ser bastante controverso, acabou não sendo tomada pela Marinha.
Ainda na questão da defesa orgânica do navio, quatro novos reparos para metralhadora .50 foram instalados, dois ficam na proa, logo adiante da superestrutura e as outras duas estão no convés do chaff, a ré. Finalmente, foi implementado, para esta missão, um reforço no material de equipagem individual de armamento, aumentando o número de pistolas, capacetes e coletes a prova de bala embarcados no navio. na vespera de nossa visita a União saiu para o mar justamente para colocar a prova as metralhadoras contra alvos de superfície. As balsas salvavidas da fragata ainda tinham muitos meses de validade, porém, devido à longa duração da missão elas tiveram que ser revalidadas antes de terminar de "vencer". Por esta razão, nesta última saída de mar, a União foi obrigada a pegar as balsas da Defensora emprestadas por um dia.
Espera-se que com todas estas mudanças o navio possa ter como dispor de uma gradação mais ampla de meios de resposta a quaisquer ameaças que surjam, variando das não-letais até as letais.
A partida
A Marinha está aproveitando o exercício Tropicalex para preparar ainda mais a tripulação da União para sua missão no Mediterrâneo. Na manhã desta quinta-feira dia 6 de outubro partirão da Base Naval do Rio de Janeiro as fragatas Independência e Greenhalgh, seguidas pela corveta Barroso. Por fim virão as fragatas Niterói e Bosísio, o Navio Tanque Gastão Motta e a fragata União. O GT irá realizando exercícios até chegar ao porto de Recife no dia 13 de outubro. Lá a União se destacará da Tropicalex, partindo no dia 17, "escoteiro", com destino a sua próxima parada: Las Palmas, nas Ilhas Canárias. Deixando a costa africana, haverá ainda mais uma parada em Nápoli, na Itália, antes de finalmente aportarem na capital libanesa e se integrarem à MTF da UNIFIL.
Fonte: http://www.alide.com.br/joomla/componen ... as-decadas
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Brasil negocia participaccion en el caza de 5ª generacion Turco:
Atencion. Los cazas de 5ª generaccion no alteran el F-X2, que segurá. Ya estava prevista en la estrategia nacional de defensa el desarollo de ellos:
Brasil negocia participação em projetos militares com Turquia
7 de outubro de 2011
Ministro da Defesa, Celso Amorim, acompanha viagem de Dilma
A Turquia, aonde a presidente Dilma Rousseff chegou ontem à noite, negocia com o Brasil parceria nos campos naval e aeronáutico. As conversas com o país, membro da Otan (aliança militar ocidental), estão a cargo do ministro da Defesa, Celso Amorim.
Dois projetos em especial devem ser tratados hoje na reunião de Amorim com o colega turco, Ismet Yilmaz, em Ancara: uma participação turca no desenvolvimento do cargueiro militar KC-390, da Embraer, e uma contribuição brasileira no desenvolvimento de caças para a Turquia.
Para Amorim, Brasil e Turquia devem aproveitar o fato de serem “duas potências emergentes, que compartilham visões políticas semelhantes e possuem nível de desenvolvimento tecnológico similar”.
“A indústria de defesa turca é muito desenvolvida e possui larga experiência em joint-ventures e em absorção de tecnologias. Essa experiência pode ser muito útil ao Brasil”, disse à Folha.
O KC-390 é um avião de transporte militar, que pode substituir, no mercado internacional, o americano Hércules C-130, da década de 50. A FAB (Força Aérea Brasileira), que estabeleceu os requisitos do KC-390, já anunciou querer comprar 28 aviões.
O projeto do cargueiro já tinha virado moeda de troca na licitação para a compra de caças pelo Brasil, que se arrasta há anos. A França foi a primeira a acrescentar a promessa de compra de dez unidades do KC-390 se o Brasil optasse pela compra do caça Rafale. A americana Boeing e a sueca Saab também adicionaram o tema às suas propostas.
O Brasil tem interesse em participar do desenvolvimento turco de caças de quinta geração -mais modernos do que a FAB deve adquirir por meio da concorrência. O que o país tem a oferecer é a experiência da Embraer na área de aerodinâmica.
Amorim, no entanto, descartou a possibilidade de conversar com o homólogo turco sobre “temas de responsabilidade do Itamaraty”, como a segurança no Oriente Médio, o processo de paz entre israelenses e palestinos ou mesmo o programa nuclear do Irã. Hoje, Amorim acompanha Dilma em encontro com o presidente turco, Abdullah Gül.
FONTE: Folha de São Paulo (reportagem de Isabel Fleck) via Notimp
Atencion. Los cazas de 5ª generaccion no alteran el F-X2, que segurá. Ya estava prevista en la estrategia nacional de defensa el desarollo de ellos:
sería establecida una co-participación con otro país o países para proyectar y fabricar en Brasil, dentro del intervalo temporal relevante, un sucedáneo a un caza de quinta generación a la venta en el mercado internacional.
Se proyecta y se construye el sucedáneo de modo a superar limitaciones técnicas y operacionales significativas de la versión actual de aquel avión (por ejemplo,su radio de acción, sus limitaciones en materia de empuje vectorado, su falta de baja asignatura radar). La solución centrada daría respuesta simultánea a los problemas de las limitaciones técnicas y de la independencia tecnológica
http://www.defesa.gov.br/projetosweb/es ... panhol.pdf
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SantaCatarinaBR - IVECO VBTP-MR Guarani ( Urutu III ) com torreta de 30mm UT30BR
http://www.youtube.com/watch?v=KCtpEx7Hmbk
http://www.youtube.com/watch?v=KCtpEx7Hmbk
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SantaCatarinaBR - InbraFiltro Gladiador - Blindado Multiuso de Alta Performance
En la feria LAAD, el Grupo brasilero Inbrafiltro presentó su vehículo blindado de ruedas 4x4, Gladiador, también conocido como Blindado Leve Sobre Rodas (BLSR), desarrollo que inició en el año 2005 y conluyó felizmente en febrero de 2011, este mes de junio de 2011 comenzará pruebas con el Exercito Brasileiro, que incluirán parámetros de desempeño general, movilidad y protección.
Entre las características del vehículo encontramos que tiene un peso de 7.500 kg., una carga útil de 1.300 kg., una autonomía de 800 km. y una velocidad máxima de 138 km. El chasis fue concebido por Agrale y está equipado con un motor MWM International Motores 4.12 TCE y una transmisión automática Allison Transmission LCT 1000. La modularidad permite que cumpla diversas misiones y que sea operado por fuerzas de seguridad y militares.
La empresa Inbrafiltro pretende desarrollar en el futuro versiones 6x6 y 6x4 e incluso una configuración anfibia.
Inbrafiltro Group, fue fundada en 1979, inició sus operaciones como proveedor de textiles de uso técnico e industrial y de elementos filtrantes, pero pronto comenzó a desarrollar nuevos productos en el segmento automotriz. Hoy emplea a 550 personas y opera en diversas áreas a través de sus siete plantas ubicadas en Mauá, en el Gran São Paulo: Inbrafiltro, InbraBlindados, InbraTêxtil, InbraGlass, InbraAerospace, InbraLand e InbraDefesa.
http://www.youtube.com/watch?v=kGfcKg3XJrw
En la feria LAAD, el Grupo brasilero Inbrafiltro presentó su vehículo blindado de ruedas 4x4, Gladiador, también conocido como Blindado Leve Sobre Rodas (BLSR), desarrollo que inició en el año 2005 y conluyó felizmente en febrero de 2011, este mes de junio de 2011 comenzará pruebas con el Exercito Brasileiro, que incluirán parámetros de desempeño general, movilidad y protección.
Entre las características del vehículo encontramos que tiene un peso de 7.500 kg., una carga útil de 1.300 kg., una autonomía de 800 km. y una velocidad máxima de 138 km. El chasis fue concebido por Agrale y está equipado con un motor MWM International Motores 4.12 TCE y una transmisión automática Allison Transmission LCT 1000. La modularidad permite que cumpla diversas misiones y que sea operado por fuerzas de seguridad y militares.
La empresa Inbrafiltro pretende desarrollar en el futuro versiones 6x6 y 6x4 e incluso una configuración anfibia.
Inbrafiltro Group, fue fundada en 1979, inició sus operaciones como proveedor de textiles de uso técnico e industrial y de elementos filtrantes, pero pronto comenzó a desarrollar nuevos productos en el segmento automotriz. Hoy emplea a 550 personas y opera en diversas áreas a través de sus siete plantas ubicadas en Mauá, en el Gran São Paulo: Inbrafiltro, InbraBlindados, InbraTêxtil, InbraGlass, InbraAerospace, InbraLand e InbraDefesa.
http://www.youtube.com/watch?v=kGfcKg3XJrw
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La Armada Brasileña avanza en su programa de aquisiciones de navios de Escolta (PROSUPER):
PROSUPER - Marinha Avança
As duas últimas ofertas dos concorrentes ao programa PROSUPER da Marinha do Brasil foram entregues na sexta-feira (07OUT11).
Nelson Düring
Editor-Chefe DefesaNet
A Marinha do Brasil (MB), reativou o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER). Ao contrário do Programa F-X2, obtenção de um caça de alta performance, da Força Aérea Brasileira, que solicitou a extensão das propostas até o final do ano, a MB solicitou que alguns pontos das propostas originais fossem reavaliadas. É o primeiro movimento após a ordem de interrupção dos processos de aquisição, pela Presidente Dilma Rousseff , no início de 2011, como noticiado por DefesaNet, em 19 Janeiro 2011.
O PROSUPER
A segunda pérola da coroa na Marinha do Brasil (MB) após o PROSUB é o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER).
A Marinha do Brasil, através do PROSUPER, busca contratar, mediante um Acordo entre Governos, que garanta o financiamento e transferência de tecnologia para a construção de:
- 5 Navios-Patrulha Oceânicos (OPV) de 1800 toneladas;
- 5 Fragatas de 6000 toneladas e,
- 1 Navio de Apoio Logístico.
Estes são os meios navais de superfície priorizados dentro do Programa de Articulação e Equipamento da Marinha (PAEMB). (especificações ver quadro abaixo)
O PROSUPER após o DILMAX
Até o cancelamento da primeira fase do PROSUPER o grande favorito para levar o contrato era o grupo italiano Fincantieri - Cantieri Navali SpA.. no governo da presidente Dilma Rousseff houve o crescimento do grupo sul-coreano, DSME - DAEWOO Shipbuilding & Marine Engineering Co.. O estaleiro Atlântico Sul, localizado no porto de Suape, Pernambuco, associação de capitais brasileiros (Camargo Corrêa e Queiroz Galvão) e o apoio técnico da sul-coreana DAEWO.
Porém o desastre no gerenciamento do processo de produção do super-petroleiro João Cândido, lançado em 7 de maio de 2010, pelo ex-presidente Luiz Ignácio, e até o momento, sem data para entrar em operação devido os extensos reparos necessários devido a processos de produção defeituosos arrefeceu o apoio presidencial ao Atlântico Sul nos programas da MB.
Analistas acreditam que três grupos competem pelos contratos: BAE Systems, DCNS e FINCANTIERI.
A BAE Systems com o sue novo projeto Global Ship tem interesse da MB. As propostas do governo inglês de oferecer fragatas Type 22 e 23 como uma solução “Gap Fill” discutidas na LAAD e posterior não progrediram.
A DCNS só tem contra si, já ter um grande projeto com a MB, o PROSUB.
A FINCANTIERI se reposiciona após a decepção de não ter fechado o contrato ainda no governo Luiz Ignácio.
Empresa
1 Fincantieri Cantieri Navali SpA -Itália
2 BAE Systems - Inglaterra
3 ThyssenKrupp Marine Systems - Alemanha
4 DCNS - França
5 DSME - Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering Co - Coréia do Sul
6 Damen - Holanda
7 Navantia -Espanha
Características dos navios como especificado pela Marinha do Brasil.
Navio de Apoio Logístico (NApLog)
O navio de suporte à frota ou o Navio de Apoio Logístico (NApLog) tem como principais características o transporte de combustíveis (JP-5 para aeronaves e MAR-C para navios), água potável, munições, comida de frigorífico, medicamentos, sobressalentes e quatro TEUs de carga; capacidade de reabastecimento de outros navios e aeronaves durante a travessia (navegando); capacidade de receber um destacamento aéreo com um helicóptero tipo Eurocopter EC 725, inclusive com hangar. O projeto deve obter o Certificado de Segurança de Construção para Navios de Carga (Solas) e o Certificado Internacional de Prevenção da Poluição do Mar (Marpol). Isso inclui adotar um casco duplo como adota nos navios petroleiros para evitar vazamentos em caso de acidentes. O NApLog terá uma tripulação de 150 militares e velocidade máxima de 20 nós, uma autonomia para 30 dias e 10 mil milhas náuticas.
Navio-patrulha oceânico (NpaOc)
O Navio-patrulha oceânico (NpaOc), por sua vez, mede cerca de 95 metros de comprimento com deslocamento entre 1.750 a 1.850 toneladas. Esta embarcação terá de navegar a velocidade máxima de 20 nós, com autonomia para 25 dias e quatro mil milhas náuticas. A tripulação será de 56 militares, com acomodações para mais 22 passageiros que poderão embarcar, dependendo da missão, entre civis e militares.
O NpaOc deverá ter capacidade para transportar um helicóptero (em hangar) tipo UH-12 e duas lanchas rápidas de resgate. O armamento principal será um canhão de 57mm ou 76mm. A capacidade de reboque do NpaOc solicitado será semelhante à capacidade de outros navios semelhantes já em deslocamento. A embarcação deverá ter Certificado Internacional de Prevenção da Poluição do Mar.
Navio Escolta
O Navio Escolta medirá cerca de 155 metros de comprimento com deslocamento máximo de seis mil toneladas. A velocidade máxima será de 28 nós, com autonomia para 30 dias e seis mil milhas náuticas. A tripulação prevista é para uma média de 200 militares, incluindo ainda acomodações para mais 60 militares, que poderão embarcar dependendo da missão. Além disto, o navio escolta terá capacidade de transportar e operar dois helicópteros tipo AH-11 (Super Linx) ou um EC-725. O armamento será composto de mísseis superfície-superfície, mísseis de lançamento vertical superfície-ar, um canhão de 127 milímetros, canhões automáticos de 40 milímetros e 20 milímetros, com sensores e sistema integrado de combate, além de lançadores de torpedos e bombas de profundidade submarina.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/naval/notic ... ha-Avanca-
Foto: DCNS - FREMM
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Mauricio escribió:OJALA se de lo que el diagrama muestra - cinco FREMMs para la Marinha. Es más... si compran dos FREDAs y tres FREMMs, ahí si nos tomamos unas caipirinhas.
Gracias por la torcida Mauricio, parece que la MB tiene más peso político que la FAB, vamos a ver ...
pd. debes gustar de algunas caipirinhas, sabes escribir bien, en estos días leí un forista escribir "caipiriña" ...
Saluds!
- reytuerto
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Hola a todos:
Ese programa si tiene visos de credibilidad!
- 5 Navios-Patrulha Oceânicos (OPV) de 1800 toneladas;
- 5 Fragatas de 6000 toneladas
- 1 Navio de Apoio Logístico.
De hecho, tienen la capacidad en astilleros de asumir buena parte del encargo. Paso las caipiriñas... pero no perdonarè el rodizio .
Ese programa si tiene visos de credibilidad!
- 5 Navios-Patrulha Oceânicos (OPV) de 1800 toneladas;
- 5 Fragatas de 6000 toneladas
- 1 Navio de Apoio Logístico.
De hecho, tienen la capacidad en astilleros de asumir buena parte del encargo. Paso las caipiriñas... pero no perdonarè el rodizio .
La verdad nos hara libres
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- General de Ejército
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reytuerto escribió:Hola a todos:
Ese programa si tiene visos de credibilidad!
- 5 Navios-Patrulha Oceânicos (OPV) de 1800 toneladas;
- 5 Fragatas de 6000 toneladas
- 1 Navio de Apoio Logístico.
De hecho, tienen la capacidad en astilleros de asumir buena parte del encargo. Paso las caipiriñas... pero no perdonarè el rodizio .
Con ese programa a involucrando a las empresas nacionales para dar soporte a lo largo de la vida útil de los buques, modernizaciones inclusive, de forma que sean lo más autónomos posible, pondría por fin a la MB donde merece estar, en vez de ser un museo flotante.
Esperemos que de esta vez sí salga adelante.
Ningún plan, por bueno que sea, resiste su primer recorte presupuestario.
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- Cabo Primero
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Militares da Marinha do Brasil atingem 100% de aproveitamento em exercício na França
O grupo de 26 engenheiros da MB após o recebimento
dos certificados de conclusão do módulo 2 do Step 1
Foi concluído mais um módulo do treinamento de transferência de tecnologia em projeto de submarinos convencionais e nuclear pelos engenheiros navais da Marinha do Brasil, em Lorient, na França. Neste 2º módulo, 26 engenheiros realizaram um exercício prático do projeto de um submarino convencional com deslocamento da ordem de 3.000 toneladas, correspondente a um deslocamento intermediário entre o submarino Scorpène e o futuro SN-BR, no qual o grupo obteve a nota máxima, tanto global quanto por quesitos.
Tal avaliação foi feita pelo Chefe do Departamento de Arquitetura de Submarinos do estaleiro da Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), o engenheiro Emannuel Chol, e ratificada pelo Diretor de Engenharia de Submarinos da empresa DCNS, Engenheiro General do Armamento Georges Joab.
O resultado confirma que a equipe de engenheiros da Marinha está habilitada a executar o projeto de concepção de um submarino convencional.
Cinco engenheiros do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo foram incorporados a esse grupo, que, atualmente, realiza o módulo 3 do treinamento, voltado exclusivamente para o projeto de submarino nuclear de ataque.
http://www.mar.mil.br/nomaronline/notic ... 11/04.html
O grupo de 26 engenheiros da MB após o recebimento
dos certificados de conclusão do módulo 2 do Step 1
Foi concluído mais um módulo do treinamento de transferência de tecnologia em projeto de submarinos convencionais e nuclear pelos engenheiros navais da Marinha do Brasil, em Lorient, na França. Neste 2º módulo, 26 engenheiros realizaram um exercício prático do projeto de um submarino convencional com deslocamento da ordem de 3.000 toneladas, correspondente a um deslocamento intermediário entre o submarino Scorpène e o futuro SN-BR, no qual o grupo obteve a nota máxima, tanto global quanto por quesitos.
Tal avaliação foi feita pelo Chefe do Departamento de Arquitetura de Submarinos do estaleiro da Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), o engenheiro Emannuel Chol, e ratificada pelo Diretor de Engenharia de Submarinos da empresa DCNS, Engenheiro General do Armamento Georges Joab.
O resultado confirma que a equipe de engenheiros da Marinha está habilitada a executar o projeto de concepção de um submarino convencional.
Cinco engenheiros do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo foram incorporados a esse grupo, que, atualmente, realiza o módulo 3 do treinamento, voltado exclusivamente para o projeto de submarino nuclear de ataque.
http://www.mar.mil.br/nomaronline/notic ... 11/04.html
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- Cabo Primero
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Marinha recebe amanhã o primeiro míssil modernizado
Negócio envolve a troca do sistema de propulsão, que, com quase 30 anos, teve a vida útil esgotada
A Avibras, uma das maiores fabricantes de material bélico do país, entregará à Marinha, amanhã, o primeiro dos mísseis Exocet remotorizados em parceria com a também brasileira Mectron, que fabrica mísseis. O negócio, cujos valores não são revelados devido a um termo de confidencialidade, envolve a troca do sistema de propulsão que, com quase 30 anos, teve a vida útil esgotada. Presidente da Avibras, Sami Youssef Hassuani revela que a reforma não só resulta na troca de dois terços dos mísseis, como também assegura praticamente uma década a mais de uso deles, que tiveram bastante destaque na Guerra das Malvinas, em 1982.
Em meio a um processo de reestruturação que poderá resultar na entrada de novos sócios privados na empresa, a Avibras se prepara para entrar no projeto FX — de renovação de frota dos caças —, a partir de 2012, independentemente do fornecedor escolhido pelo governo. Além da francesa Dassault, que oferece o caça Rafale, disputam a americana Boeing, com o F-18 Super Hornett, e a sueca Saab, com o modelo Gripen. Caberá à Avibras, segundo Hassuani, desenvolver o sistema de armas do futuro caça.
Com relação aos Exocet,Hassuani confirma que amanhã será entregue o cabeça de série da encomenda, cujo contrato envolve todos os mísseis deste modelo ainda hoje disponíveis no país. O executivo não confirma, no entanto, o número de unidades contempladas, por se tratar de informação confidencial da Marinha. Somente depois de um período de 12 meses, para os testes da própria Marinha, é que a empresa dará seguimento à remotorização das demais unidades.
“Nós investimos uma média de 10% a 15% de nosso faturamento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), uma vez que nosso negócio depende diretamente de tecnologia”, revelou Hassuani ao Brasil Econômico, ao exaltar o bom momento vivido novamente pela indústria de defesa do país, com a retomada do reaparelhamento das Forças Armadas.“No ano passado, faturamos R$ 220 milhões, e o nosso investimento em P&D gira em torno de R$ 30 milhões.” Quanto ao FX, o presidente da Avibras ressalta a vantagem do tipo de acordo previsto com a empresa vencedora. Em vez de transferência de tecnologia, revela o executivo, haverá abertura de cooperação tecnológica para a Avibras.
http://planobrasil.com/2011/10/13/marin ... dernizado/
Negócio envolve a troca do sistema de propulsão, que, com quase 30 anos, teve a vida útil esgotada
A Avibras, uma das maiores fabricantes de material bélico do país, entregará à Marinha, amanhã, o primeiro dos mísseis Exocet remotorizados em parceria com a também brasileira Mectron, que fabrica mísseis. O negócio, cujos valores não são revelados devido a um termo de confidencialidade, envolve a troca do sistema de propulsão que, com quase 30 anos, teve a vida útil esgotada. Presidente da Avibras, Sami Youssef Hassuani revela que a reforma não só resulta na troca de dois terços dos mísseis, como também assegura praticamente uma década a mais de uso deles, que tiveram bastante destaque na Guerra das Malvinas, em 1982.
Em meio a um processo de reestruturação que poderá resultar na entrada de novos sócios privados na empresa, a Avibras se prepara para entrar no projeto FX — de renovação de frota dos caças —, a partir de 2012, independentemente do fornecedor escolhido pelo governo. Além da francesa Dassault, que oferece o caça Rafale, disputam a americana Boeing, com o F-18 Super Hornett, e a sueca Saab, com o modelo Gripen. Caberá à Avibras, segundo Hassuani, desenvolver o sistema de armas do futuro caça.
Com relação aos Exocet,Hassuani confirma que amanhã será entregue o cabeça de série da encomenda, cujo contrato envolve todos os mísseis deste modelo ainda hoje disponíveis no país. O executivo não confirma, no entanto, o número de unidades contempladas, por se tratar de informação confidencial da Marinha. Somente depois de um período de 12 meses, para os testes da própria Marinha, é que a empresa dará seguimento à remotorização das demais unidades.
“Nós investimos uma média de 10% a 15% de nosso faturamento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), uma vez que nosso negócio depende diretamente de tecnologia”, revelou Hassuani ao Brasil Econômico, ao exaltar o bom momento vivido novamente pela indústria de defesa do país, com a retomada do reaparelhamento das Forças Armadas.“No ano passado, faturamos R$ 220 milhões, e o nosso investimento em P&D gira em torno de R$ 30 milhões.” Quanto ao FX, o presidente da Avibras ressalta a vantagem do tipo de acordo previsto com a empresa vencedora. Em vez de transferência de tecnologia, revela o executivo, haverá abertura de cooperação tecnológica para a Avibras.
http://planobrasil.com/2011/10/13/marin ... dernizado/
Última edición por PauloRick el 18 Oct 2011, 22:05, editado 1 vez en total.
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- Soldado Primero
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SantaCatarinaBR - Tiro real de canhão 30 mm executado pelo Blindado VBTP-MR Guarani
El VBTP Guaraní, desarrollado por CTEx y el consorcio Fiat-IVECO, realizó tiros contra objetivos móviles y fijos, utilizando su cañón giroestabilizador de 30 mm con 100% de aciertos. Seguidamente mostró su movilidad sobrepasando varios tipos de obstáculos y terrenos. El nuevo vehículo, 6x6, servirá de base para una nueva familia de blindados multimisiones, aptos para realizar acciones de reconocimiento y apoyo de fuego.
http://www.youtube.com/watch?v=JYbVus0boIY
El VBTP Guaraní, desarrollado por CTEx y el consorcio Fiat-IVECO, realizó tiros contra objetivos móviles y fijos, utilizando su cañón giroestabilizador de 30 mm con 100% de aciertos. Seguidamente mostró su movilidad sobrepasando varios tipos de obstáculos y terrenos. El nuevo vehículo, 6x6, servirá de base para una nueva familia de blindados multimisiones, aptos para realizar acciones de reconocimiento y apoyo de fuego.
http://www.youtube.com/watch?v=JYbVus0boIY
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