Fuerzas Armadas de Brasil

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Anderson
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Mensaje por Anderson »

Eldorado escribió:Una compra que me parece completamente errada es la de los Leo1a5, porque se trata de un sistema completamente desfasado, cuando por un precio no muy superior podrian haber obtenido Leos 2A4 que alemania pone en venta a precio de saldo, o si me apuras Abrams que USA esta colocando a precio cero... Y no sera porque el problema para un pais como Brasil sea el consumo de combustible...


Los países compran armas de acuerdo a sus hipótesis de conflicto, y ningún vecino de Brasil tiene tanques que sean más modernos que lo que ellos mismos tienen.

Además, tienen un ambicioso programa de I+D en defensa, y cualquier cosa que compren afuera será de segunda mano y si es nueva en pocas cantidades, y sólo como solución parche mientras avanzan en sus desarrollos propios.


Tierra de héroes anónimos y espíritus libres...
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Col Raspeguy
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Mensaje por Col Raspeguy »

Anderson escribió:
Eldorado escribió:Una compra que me parece completamente errada es la de los Leo1a5, porque se trata de un sistema completamente desfasado, cuando por un precio no muy superior podrian haber obtenido Leos 2A4 que alemania pone en venta a precio de saldo, o si me apuras Abrams que USA esta colocando a precio cero... Y no sera porque el problema para un pais como Brasil sea el consumo de combustible...


Los países compran armas de acuerdo a sus hipótesis de conflicto, y ningún vecino de Brasil tiene tanques que sean más modernos que lo que ellos mismos tienen.

Además, tienen un ambicioso programa de I+D en defensa, y cualquier cosa que compren afuera será de segunda mano y si es nueva en pocas cantidades, y sólo como solución parche mientras avanzan en sus desarrollos propios.


Eso sería admitir que obsoletos o no, tiene Brasil hipótesis de conflicto con sus vecinos.


Si vis pacem, para bellum
Eldorado
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Mensaje por Eldorado »

Independientemente de las Hipotesis de conflicto, existan estas o no, e incluso con vistas en participacion en operaciones internacionales futuras, que todo pais que desea tener cierto peso especifico asume, La diferencia esta en que hay a la venta entre alemania y holanda mas de 400 tanques, de los cuales Brasil podria haber adquirido 200, por muy poco mas que esos vetustos Leo1A5, y que, a diferencia de estos ultimos, pueden ser elevados a la categoria 2A5, y si me apuras a la 2A6, porque la plataforma chasis basica es identica a la que tienen paises como españa, Turquia, Canada etc... Mientras que el Leo1A5 no tiene evolucion posible, y sus repuestos son mas caros y escasos que los del Leo2A4...

De hecho el caso canadiense es paradigmatico: Ellos tenian Leo 1A5 e incluso los actualizaron costosamente para participar en Afganistan, pero finalmente hicieron lo que debieron hacer hace años: adquirir Leos 2A4 actualizados a 2A5...

A mi juicio es una adquisicion mas propia de un pais con bastante menos presupuesto que Brasil, que deberia homologar sus sistemas a los de paises mas avanzados en tecnologia militar, como por otra parte le corresponde...


Clavsvm
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Mensaje por Clavsvm »

Cumplimentos a la Marinh... ops! guardia costera brasileña!!!


OliverBR
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Mensaje por OliverBR »

Anderson escribió:Los países compran armas de acuerdo a sus hipótesis de conflicto, y ningún vecino de Brasil tiene tanques que sean más modernos que lo que ellos mismos tienen.

Además, tienen un ambicioso programa de I+D en defensa, y cualquier cosa que compren afuera será de segunda mano y si es nueva en pocas cantidades, y sólo como solución parche mientras avanzan en sus desarrollos propios.


És el que se plantea por aqui, cuanto a los tanques, en el barrio los Leo1a5 y los M60 claro que no son el ideal pero adecuados frente a posibles "amenazas" imediatas de vecinos... más do que MBTs el ejercito se concentra hoy en la atualizacion y ampliacion de sus otros medios blindados con los Guaranis.

Un interesante comentario sobre el cambio de los fusiles del EB vá bien de encontro al que ud. dice:

O Exército começará em 2012 a substituir seus fuzis FAL pelo modelo IA2, desenvolvido e fabricado no Brasil. A nova arma deve também equipar a Marinha, a Aeronáutica e as polícias militar e civil, além de ser exportado...
A opção mais barata seria comprar lotes de fuzis importados, como o americano AR-15 ou o russo Kalashnikov. Mas o Exército optou por desenvolver tecnologia própria, para não depender de suprimentos estrangeiros.

http://www.forte.jor.br/2011/12/31/exer ... -de-armas/


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PauloRick
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Mensaje por PauloRick »

:party5: :ole: La primera fábrica de helicópteros medianos pesados de América Latina casi terminó!


EC725 - Chega Mais uma Unidade ao Brasil

03 de Janeiro, 2012 - 12:22 ( Brasília )

Helibras cumpre novas etapas do contrato com as Forças Armadas, com a chegada, também em dezembro, de partes do primeiro helicóptero a ser montado integralmente em Itajubá, MG

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Informe distribuído pela Helibras

Mais uma unidade do EC725 - helicóptero militar que a Helibras vai produzir para as Forças Armadas brasileiras - chegou esta semana ao país. Produzido em Marignane, na França, veio de navio até o porto de Sepetiba, RJ.

Trata-se da quarta unidade dentre as 50 contratadas pela Marinha, Exército e Aeronáutica para entrega até 2020, com produção local e 50% de nacionalização.

As três primeiras, produzidas na França, foram entregues em dezembro de 2010. Este quarto helicóptero, produzido, testado e voado na França, será utilizado como plataforma de integração de sistemas e desenvolvimento das versões operacionais, de responsabilidade da Helibras.

Também já está no país o conjunto de partes e peças daquela que será a primeira unidade a inaugurar a linha de produção brasileira do modelo EC725, em Itajubá (MG), e a 17ª a ser entregue para as Forças Armadas.

Outras partes, componentes e sistemas para esta mesma aeronave serão produzidos por fornecedores brasileiros, e permitirão a adequação dos processos para o pleno funcionamento da linha de montagem da nova fábrica.

“Embora seja uma operação de alta complexidade, estamos cumprindo cada etapa do contrato com o Ministério da Defesa rigorosamente dentro dos prazos estabelecidos. Com isso, vamos avançando, a cada dia, com a transferência de tecnologia e no desenvolvimento de fornecedores e mão-de-obra brasileiros, tornando realidade o sonho de produzir uma aeronave de grande porte no Brasil”, afirma Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras.

Ao mesmo tempo em que a estrutura necessária à produção dos EC725 com 50% de conteúdo nacional vai sendo implantada, a Helibras segue com o cronograma de entrega das demais unidades.

Em 2012 outros quatro helicópteros serão entregues para o Governo brasileiro, sendo um para cada uma das Forças e outro para uso da Presidência da República.

“Estes helicópteros continuam chegando já prontos para cumprirmos os prazos contratuais estabelecidos com as Forças Armadas. Além disso, a produção dessas unidades está sendo utilizada também para o treinamento “on the job training” de 96 técnicos e engenheiros brasileiros, que depois compartilharão o conhecimento adquirido com a equipe local para a produção dos helicópteros aqui no Brasil”, esclarece Marson.

“Com o helicóptero que acaba de chegar ao país avançamos na implantação e desenvolvimento dos conteúdos nacionais, que farão parte de todas as unidades a serem entregues a partir de 2014. Sempre, vale destacar, com o acompanhamento e treinamento por parte dos clientes militares, o que garante o domínio e o conhecimento das tecnologias utilizadas nas aeronaves pelo Governo brasileiro”, completa Eduardo Marson.

Construção da nova fábrica entra na reta final

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Com mais de 200 operários trabalhando em dois turnos, já está concluída a construção das novas instalações para a fabricação dos helicópteros militares EC725, na cidade de Itajubá (MG), distribuídas por 12.700 m² da área principal e 14.400 m² de área de piso externo.

Foram 10 meses de obras e consumidas 175 toneladas de cimento, 1.000 toneladas de aço na fundação, superestrutura e estrutura metálica e 19.000 toneladas de concreto – levados por 1.142 viagens de caminhões.

Também foram servidas 50.000 refeições nos restaurantes da região para atender aos trabalhadores envolvidos com desta obra.

“Neste momento, estamos fechando as novas instalações e já iniciando a fase de acabamento. A expectativa é que em fevereiro a empreiteira nos entregue os prédios para que em março possamos iniciar as operações”, explica Carlos Moraes, gerente de infraestrutura da Helibras

Os demais prédios de apoio também estão em estágio avançado de construção. A instalação que vai acomodar os produtos inflamáveis está concluída e os prédios de TI e de pintura estarão concluídos ao longo do primeiro semestre de 2012.

O prédio do banco de testes, um dos principais para o início das operações do novo complexo também está pronto. E já foi homologado pela Eurocopter.

O banco de testes também entrará em operação em março de 2012 com o teste da caixa de transmissão principal dos primeiros equipamentos que irão ser fabricados no Brasil.

Outras obras auxiliares desenvolvidas, como ampliação da área de restaurante para abrigar os mais de 600 empregados da Helibras em 2012 também já estão concluídas. Elas já foram desenvolvidas prevendo a movimentação de mais de 1.000 pessoas por dia, que é o número estimado de trabalhadores até 2015.

“Estamos cumprindo integralmente o cronograma de obras para início da fabricação de mais um modelo de helicóptero em Itajubá. Isso está permitindo avançarmos, ao mesmo tempo, com os demais programas de capacitação tecnológica da Helibras, para que, até 2020, sejamos um dos pilares de produção da Eurocopter e capazes de conceber e projetar um helicóptero aqui no Brasil”, afirma Eduardo Marson Ferreira, presidente da empresa.

Sobre a Helibras

A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros. A empresa é associada ao Grupo Eurocopter, maior fornecedor mundial do setor, controlado pela EADS - European Aeronautic Defence and Space Company. Com participação superior a 50% na frota brasileira de helicópteros a turbina, a Helibras está em atividade no Brasil desde 1978 e mantém instalações em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Sua fábrica, que emprega mais de 560 profissionais e tem capacidade de produção de 36 aeronaves por ano, está localizada na cidade de Itajubá (MG), onde são produzidos diversos modelos que atendem aos segmentos civil, governamental e militar. Desde sua fundação, a Helibras já entregou mais de 550 helicópteros no Brasil, sen do 70% do modelo Esquilo. Em 2010, a empresa teve um faturamento de R$ 395 milhões. Mais informações: http://www.helibras.com.br

Sobre a Eurocopter e a EADS

Fundado em 1992, o grupo franco-alemão-espanhol Eurocopter é uma divisão do Grupo EADS e emprega aproximadamente 17.500 pessoas. Em 2010, a Eurocopter confirmou sua posição de líder como fabricante mundial de helicópteros no mercado civil e governamental com um volume de negócios de 4,8 bilhões de euros, encomendas de 346 novos helicópteros e uma quota de mercado de 49% nos setores civil e governamental. No geral, os helicópteros do Grupo são responsáveis por 33% da frota total mundial civil e governamental. A forte presença da Eurocopter no mundo inteiro é garantida por suas 30 filiais e participações nos cinco continentes, juntamente com uma densa rede de distribuidores, agentes certificados e centros de manutenção. Há atualmente 11.200 helicópteros Eurocopter em serviço e 2.900 clientes em 147 países. A Eurocopter oferece a maior gama de helicópteros civis e militares no mundo.

O Grupo EADS é líder mundial nos segmentos aeroespacial, de defesa e serviços relacionados. Em 2010, faturou € 45,8 bilhões e empregou cerca de 121 mil pessoas. Além da Eurocopter, o Grupo inclui a Airbus, a Airbus Military, a Astrium e a Cassidian. No Brasil, além da Helibras, a EADS está presente através da EADS Brasil, da EADS Secure Networks Brasil, da Spot Image Brasil, do escritório de representação da Airbus Military e da Equatorial Sistemas, da qual a Astrium é acionista.

http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... -ao-Brasil


PauloRick
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Mensaje por PauloRick »

BAE Signs £133m Deal to Supply Brazilian Navy


(Source: Daily Echo; published January 3, 2012)



Hampshire-based BAE Systems has signed a £133m deal to supply ships to the Brazilian navy for the first time.

It will supply three 90m ocean patrol vessels, originally built for the government of Trinidad & Tobago, for maritime security roles.

The first two ships will be delivered in 2012 and the third will follow in early 2013.

The contract also contains a manufacturing licence for similar class ships to be built in Brazil.

Andrew Davies, managing director of BAE Systems’ Maritime business, said: “This is a significant step forward in our relationship with Brazil. The ocean patrol vessels are highly capable ships and I am sure they will be a tremendous asset to the Brazilian Navy.

“We are looking forward to working together and hope this will be the start of a long term partnership with Brazil in the maritime sector.”

Rear Admiral Francisco Deiana, the Brazilian Navy’s director of naval engineering, said: “The acquisition of these three ocean patrol vessels from BAE Systems will make an important contribution to both our ability to provide security and protection to Brazil’s jurisdictional waters and to deliver our commitments to the Brazilian Maritime Authority.”

The ocean patrol vessels have a top speed of 25 knots and can carry a crew of up to 70.

http://www.defense-aerospace.com/articl ... -navy.html


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Eldorado escribió:De hecho el caso canadiense es paradigmatico: Ellos tenian Leo 1A5 e incluso los actualizaron costosamente para participar en Afganistan, pero finalmente hicieron lo que debieron hacer hace años: adquirir Leos 2A4 actualizados a 2A5...


A 2A4CAN. Es un estándar completamente diferente con sistemas del 2A7.

De resto, puro Evangelio. La compra de Leopard 1A5 encima de otros Leopard 1 más viejos y M60 TTS es rara, pero rara. Les encanta coleccionar material desfasado a los Cariocas. Mejor les resultaban menos MBTs más modernos.


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Mensaje por PauloRick »

:fiesta: Últimas fotografías de la construcción de las instalaciones para subnarinos nucleares y convencionales.

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:shock: :shock: Estoy asombrado con el tamaño de las instalaciones. Cuando hablan ser posible hacer cascos de submarinos con hasta 16 metros de diámetro!

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OliverBR
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Mensaje por OliverBR »

Mauricio escribió:
Eldorado escribió:De hecho el caso canadiense es paradigmatico: Ellos tenian Leo 1A5 e incluso los actualizaron costosamente para participar en Afganistan, pero finalmente hicieron lo que debieron hacer hace años: adquirir Leos 2A4 actualizados a 2A5...


A 2A4CAN. Es un estándar completamente diferente con sistemas del 2A7.

De resto, puro Evangelio. La compra de Leopard 1A5 encima de otros Leopard 1 más viejos y M60 TTS es rara, pero rara. Les encanta coleccionar material desfasado a los Cariocas. Mejor les resultaban menos MBTs más modernos.


Es que la END no enfatiza MBTs, eses medios son considerados suficientes en la realidad del bairro y tienen que ser en esta exata cuantidade para equipar los RCCs y RCBs que ya existen, no es previsto ní la creacion ní la exticion de ninguno de estes regimentos.

Por otro lado el EB tiene priorizado otros medios blindados (los 2040 guarani en varias versiones), la aviacion del ejercito y ahora esta cambiando sus fusiles.

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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

OliverBR escribió:Es que la END no enfatiza MBTs


Bien que lo ocultan, porque compraron una cantidad importante. Especialmente sumada a la de Leos de modelos anteriores comprados durante la década pasada.


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Mensaje por OliverBR »

Termo Aditivo para construção do 7º Navio-Patrulha de 500 toneladas é assinado

A Diretoria de Engenharia Naval (DEN) e o Estaleiro Ilha S/A (EISA) assinaram, no dia 16 de dezembro, no Rio de Janeiro, o Termo Aditivo para a construção de mais um Navio-Patrulha de 500 toneladas, o 5º Navio do 2º lote, que corresponde ao 7º Navio-Patrulha da Classe “Macaé”.

Os navios em questão fazem parte de uma série de 27 navios, dentro do preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa.

O primeiro navio da Classe, construído na Indústria Naval do Ceará (INACE), Navio-Patrulha “Macaé”, foi transferido para o Setor Operativo da Marinha do Brasil. O segundo, Navio-Patrulha “Macau”, foi incorporado à Força e deverá se transferido para o Setor Operativo no início do primeiro semestre de 2012.

http://www.defesanet.com.br/naval/notic ... e-assinado


:D


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Mensaje por PauloRick »

OliverBR escribió:Termo Aditivo para construção do 7º Navio-Patrulha de 500 toneladas é assinado

A Diretoria de Engenharia Naval (DEN) e o Estaleiro Ilha S/A (EISA) assinaram, no dia 16 de dezembro, no Rio de Janeiro, o Termo Aditivo para a construção de mais um Navio-Patrulha de 500 toneladas, o 5º Navio do 2º lote, que corresponde ao 7º Navio-Patrulha da Classe “Macaé”.

Os navios em questão fazem parte de uma série de 27 navios, dentro do preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa.

O primeiro navio da Classe, construído na Indústria Naval do Ceará (INACE), Navio-Patrulha “Macaé”, foi transferido para o Setor Operativo da Marinha do Brasil. O segundo, Navio-Patrulha “Macau”, foi incorporado à Força e deverá se transferido para o Setor Operativo no início do primeiro semestre de 2012.

http://www.defesanet.com.br/naval/notic ... e-assinado


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PauloRick
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Mensaje por PauloRick »

NPaOc ‘Amazonas’, o 1º da Classe
14 de janeiro de 2012, por Luiz Padilha

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O Poder Naval traz em primeira mão , os nomes e indicativos dos novos NaPaOcs da Marinha do Brasil. ‘Amazonas’ será o nome do 1º NaPaOc que a MB receberá ainda neste 1º semestre. O seguinte, será o P121 ‘Apa’ que chegará no final do 2º semestre, ficando o 3º e último da Classe, P122 ‘Araguari’ previsto para o 1º semestre de 2013.




Read more: http://www.naval.com.br/blog/2012/01/14 ... z1jWQ0iyRq


Enrique Harry
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Mensaje por Enrique Harry »

OliverBR escribió:
Mauricio escribió:
Eldorado escribió:De hecho el caso canadiense es paradigmatico: Ellos tenian Leo 1A5 e incluso los actualizaron costosamente para participar en Afganistan, pero finalmente hicieron lo que debieron hacer hace años: adquirir Leos 2A4 actualizados a 2A5...


A 2A4CAN. Es un estándar completamente diferente con sistemas del 2A7.

De resto, puro Evangelio. La compra de Leopard 1A5 encima de otros Leopard 1 más viejos y M60 TTS es rara, pero rara. Les encanta coleccionar material desfasado a los Cariocas. Mejor les resultaban menos MBTs más modernos.


Es que la END no enfatiza MBTs, eses medios son considerados suficientes en la realidad del bairro y tienen que ser en esta exata cuantidade para equipar los RCCs y RCBs que ya existen, no es previsto ní la creacion ní la exticion de ninguno de estes regimentos.

Por otro lado el EB tiene priorizado otros medios blindados (los 2040 guarani en varias versiones), la aviacion del ejercito y ahora esta cambiando sus fusiles.

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Muy de acuerdo con este comentario.Latinoamerica no necesita de tanques pesados nuevos ,para hipoteticas guerras.Lo que esta adquiriedo Brasil me parece lo logico como disuacion para los vecinos.
Otra cosa es lo de Canadà que està actuando en una guerra contrainsurgencia muy complicada en Afganistan, en la que se necesitan equipos de ùltima generacion.
Saludos


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