Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Cabo
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Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
Fuerzas Armadas de Brasil (archivo).
Esta es la primera parte de este tema sobre las Fuerzas Armadas de Brasil, ya archivada.
La continuación del tema se encuentra en el siguiente enlace:
http://www.militar.org.ua/foro/fuerzas- ... 29532.html
Administración
**************************************
Noticias das Forças Armadas e Brasil fora do Haiti.
Alem de equipamentos, armas e tecnologia.
SALUDOS!!!
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Alem de equipamentos, armas e tecnologia.
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- Cabo
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EXERCITO BRASILEIRO
HA-1
http://www.spotter.com.br/esquadroes/fa ... vex_04.jpg
http://www.spotter.com.br/esquadroes/fa ... vex_01.jpg
HM-1
http://www.spotter.com.br/esquadroes/fa ... vex_06.jpg
http://www.spotter.com.br/esquadroes/fa ... vex_08.jpg
HM-3
http://www.spotter.com.br/esquadroes/gu ... vex_07.jpg
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-003.jpg
HM-2
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-071.jpg
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-070.jpg
MANUTENÇÃO
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-042.jpg
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-061.jpg
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-049.jpg
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-056.jpg
*TODOS OS COUGAR MK2 TEM NVG E FLIR STARFIRE III
** OS ESQUILOS HA-1 ESTAO PASSANDO POR MODERNIZAÇÃO PARA NVG JA ESTA COM FLIR TI 2000G/V.
*** OS HM-2 ESTÃO COM NVG E DEVEM RECEBER FLIR STARFIRE III
**** OS HM-1 DEVEM RECEBER TAMBEM STARFIRE III OU TI 2000G/V NEM TODOS TEM NVG
SALUDOS!!!
HA-1
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HM-1
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HM-3
http://www.spotter.com.br/esquadroes/gu ... vex_07.jpg
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-003.jpg
HM-2
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-071.jpg
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-070.jpg
MANUTENÇÃO
http://www.alide.com.br/artigos/avex/im ... ex-042.jpg
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** OS ESQUILOS HA-1 ESTAO PASSANDO POR MODERNIZAÇÃO PARA NVG JA ESTA COM FLIR TI 2000G/V.
*** OS HM-2 ESTÃO COM NVG E DEVEM RECEBER FLIR STARFIRE III
**** OS HM-1 DEVEM RECEBER TAMBEM STARFIRE III OU TI 2000G/V NEM TODOS TEM NVG
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- Cabo
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HOJE SAI NO JORNAL QUE O EB VAI LEVAR PARA O HAITI UNIDADES DE CAÇADORES DO NORTE E NORDESTE DO PAIS, SENDO TREINADOS PARA COMBATE URBANO E CAATINGA. SENDO DO 18 BC ELES FICAM ATE NOVEMBRO QUANDO DEVE SER LEVADA UMA UNIDADE DE ELITE JUNTO COM CANADA.
*FOTO TIRADA EM TREINAMENTO NO HAITI OS COLETES SÃO IGUAIS AOS AMERICANOS.
*FOTO TIRADA EM TREINAMENTO NO HAITI OS COLETES SÃO IGUAIS AOS AMERICANOS.
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- Cabo
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O exercito brasileiro esta trocando parte do equipamento e armamento das unidades de infantaria, por tecnologia brasileira e belga numa ordem de 80 milhoes para desenvolver as armas e equipamentos.
Ai vai os dados e fotos:
Item Empresa Valor
1 Serviço de gerenciamento e desenvolvimento de acessorios (luneta, mira laser, mira de visada rapida e lançador de granadas 40 mm) do fuzil 5,56 mm.
( Nota para detalhes do MD97 acesse links no box abaixo)
Imbel R$ 2.000.000,00
2 Serviço de gerenciamento e montagem da linha de produção do fuzil- metralhador 5,56mm Imbel R$ 11.000.000,00
3 Serviço de gerenciamento e desenvolvimento da arma leve anticarro (ALAC). Imbel R$ 2.200.000,00
4 Serviço de gerenciamento e desenvolvimento do simulador da arma leve anticarro (ALAC) Imbel R$ 2.000.000,00
Imbel MD97
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ber344.jpg
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ber330.jpg
ALAC
http://www.defesanet.com.br/imagens/eb/ctex/alac.jpg
Tabela 2 -Projetos que já estavam em desenvolvimento ou foram alocados a empresas privadas e recebem recursos
Item Empresa Valor
1 Serviço de desenvolvimento do monóculo de visão termal. Opto Eletronica R$ 7.500.000,00
2 Serviço de desenvolvimento do Missil Solo-Solo 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC). Mectron R$ 25.000.000,00
Monoculos Termal
http://www.defesanet.com.br/imagens/eb/ctex/vision.jpg
http://www.exercito.gov.br/03Brafor/arm ... ulosvn.jpg
http://www.exercito.gov.br/03Brafor/arm ... losvn1.jpg
http://www.defesanet.com.br/imagens/eb/ctex/mss-1.2.jpg
Tabela 3 - Compras do Exército de equipamentos militares
1Serviço de Gerenciamento e Produção de morteiros 120 mm 60 unid. Imbel R$ 12.000 .000,00
2 Viaturas blindadas leves VBL (4x4) para transporte e operação do modulo de telematica operacional do Exercito Brasileiro 08 unid. Avibras R$ 6.000.000,00
3 Serviço de gerenciamento e revitalização de viaturas Blindadas de Reconhecimento
EE-9 CASCAVEL. 46 unid Imbel R$ 12.000.000,00 .
Morteiro 120mm
http://www.exercito.gov.br/03Brafor/arm ... 120mm1.jpg
Avibras lobo Guara
http://www.defesanet.com.br/imagens/avi ... v-vlb1.jpg
http://www.defesanet.com.br/lad2003/not ... mage20.gif
Ai vai os dados e fotos:
Item Empresa Valor
1 Serviço de gerenciamento e desenvolvimento de acessorios (luneta, mira laser, mira de visada rapida e lançador de granadas 40 mm) do fuzil 5,56 mm.
( Nota para detalhes do MD97 acesse links no box abaixo)
Imbel R$ 2.000.000,00
2 Serviço de gerenciamento e montagem da linha de produção do fuzil- metralhador 5,56mm Imbel R$ 11.000.000,00
3 Serviço de gerenciamento e desenvolvimento da arma leve anticarro (ALAC). Imbel R$ 2.200.000,00
4 Serviço de gerenciamento e desenvolvimento do simulador da arma leve anticarro (ALAC) Imbel R$ 2.000.000,00
Imbel MD97
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ber344.jpg
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... ber330.jpg
ALAC
http://www.defesanet.com.br/imagens/eb/ctex/alac.jpg
Tabela 2 -Projetos que já estavam em desenvolvimento ou foram alocados a empresas privadas e recebem recursos
Item Empresa Valor
1 Serviço de desenvolvimento do monóculo de visão termal. Opto Eletronica R$ 7.500.000,00
2 Serviço de desenvolvimento do Missil Solo-Solo 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC). Mectron R$ 25.000.000,00
Monoculos Termal
http://www.defesanet.com.br/imagens/eb/ctex/vision.jpg
http://www.exercito.gov.br/03Brafor/arm ... ulosvn.jpg
http://www.exercito.gov.br/03Brafor/arm ... losvn1.jpg
http://www.defesanet.com.br/imagens/eb/ctex/mss-1.2.jpg
Tabela 3 - Compras do Exército de equipamentos militares
1Serviço de Gerenciamento e Produção de morteiros 120 mm 60 unid. Imbel R$ 12.000 .000,00
2 Viaturas blindadas leves VBL (4x4) para transporte e operação do modulo de telematica operacional do Exercito Brasileiro 08 unid. Avibras R$ 6.000.000,00
3 Serviço de gerenciamento e revitalização de viaturas Blindadas de Reconhecimento
EE-9 CASCAVEL. 46 unid Imbel R$ 12.000.000,00 .
Morteiro 120mm
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Avibras lobo Guara
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estimados,
alguien podria comentar esta noticia?
saludos
k
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TOA - Teatro de Operações da Amazônia
Defesanet 21 Janeiro 2006
JB 21 Janeiro 2006
Exercício militar com índios será investigado
Antero Gomes*
Do Extra
O Ministério Público Federal vai investigar a utilização de índios e descendentes em exercícios militares das Forças Especiais do Exército no interior do país. É o que diz a procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Ela Wiecko, que se mostrou bastante surpresa com o material sobre a denúncia, publicada ontem pelo jornal "Extra". A Câmara dos Deputados e a Funai também vão cobrar explicações do Ministério da Defesa e do Exército.
- Do ponto de vista dos povos indígenas, esse contato com armas é prejudicial. Não tem nada a ver com os índios - disse a procuradora. - Fiquei surpresa, sobretudo ao ver mulheres nesses exercícios (portando fuzis).
A mesma surpresa foi demostrada pelo procurador-geral da Fundação Nacional dos Índios (Funai), Luiz Fernando Villares e Silva. Segundo ele, a Funai não tinha conhecimento de que tais exercícios eram feitos, apesar de o Exército dizer que são atividades regulares e, até anuais, mesmo que de forma voluntária e sem emprego de munição.
- Não faz parte da cultura dos índios portar armas de fogo - diz Villares, acrescentando que a prática fere o artigo 231 da Constituição, que reconhece aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições.
Exército diz que se trata de "adestramento" de militares
Em reportagem publicada ontem, na série "Arco, flecha e fuzil", o "Extra" mostrou que populações indígenas e de seus descendentes estariam sendo usadas para simulações de exercícios de guerra. Pelo menos duas fotos mostram índias mirando em fuzis de assalto, como armas Pára-Fal.
Diante da alegação do Exército de que o exercício era para "adestramento" dos militares e não dos índios, o procurador-geral da Funai disse que isso não atenua o problema.
- Não pode do mesmo jeito - conclui Villares.
Antes mesmo da publicação da reportagem, a denúncia já tinha chegado à Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Segundo a presidente da comissão, a deputada Iriny Lopes (PT-ES), será enviada uma recomendação ao Ministério da Defesa para que o comando pare com esses exercícios, seja qual for o pretexto.
O Ministério da Defesa informou ontem desconhecer esses exercícios.
alguien podria comentar esta noticia?
saludos
k
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TOA - Teatro de Operações da Amazônia
Defesanet 21 Janeiro 2006
JB 21 Janeiro 2006
Exercício militar com índios será investigado
Antero Gomes*
Do Extra
O Ministério Público Federal vai investigar a utilização de índios e descendentes em exercícios militares das Forças Especiais do Exército no interior do país. É o que diz a procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Ela Wiecko, que se mostrou bastante surpresa com o material sobre a denúncia, publicada ontem pelo jornal "Extra". A Câmara dos Deputados e a Funai também vão cobrar explicações do Ministério da Defesa e do Exército.
- Do ponto de vista dos povos indígenas, esse contato com armas é prejudicial. Não tem nada a ver com os índios - disse a procuradora. - Fiquei surpresa, sobretudo ao ver mulheres nesses exercícios (portando fuzis).
A mesma surpresa foi demostrada pelo procurador-geral da Fundação Nacional dos Índios (Funai), Luiz Fernando Villares e Silva. Segundo ele, a Funai não tinha conhecimento de que tais exercícios eram feitos, apesar de o Exército dizer que são atividades regulares e, até anuais, mesmo que de forma voluntária e sem emprego de munição.
- Não faz parte da cultura dos índios portar armas de fogo - diz Villares, acrescentando que a prática fere o artigo 231 da Constituição, que reconhece aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições.
Exército diz que se trata de "adestramento" de militares
Em reportagem publicada ontem, na série "Arco, flecha e fuzil", o "Extra" mostrou que populações indígenas e de seus descendentes estariam sendo usadas para simulações de exercícios de guerra. Pelo menos duas fotos mostram índias mirando em fuzis de assalto, como armas Pára-Fal.
Diante da alegação do Exército de que o exercício era para "adestramento" dos militares e não dos índios, o procurador-geral da Funai disse que isso não atenua o problema.
- Não pode do mesmo jeito - conclui Villares.
Antes mesmo da publicação da reportagem, a denúncia já tinha chegado à Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Segundo a presidente da comissão, a deputada Iriny Lopes (PT-ES), será enviada uma recomendação ao Ministério da Defesa para que o comando pare com esses exercícios, seja qual for o pretexto.
O Ministério da Defesa informou ontem desconhecer esses exercícios.
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- Cabo
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Caro Kanasaka o EB treina as tropas da Amazonia com indios, por eles terem grande capacedade de deslocamento e sabe muito bem a aerea, sendo que as Brigadas Para Quedistas, Forças Especiais e Comandos fazem treinamento com os indios desde combate direto a guerrilha, sendo que podem atirar com M-4 Satcom, Sig 552/551, MD97, PARA-FAL, M-16 e Scar alem de NVG.
Os indios passam como tropas inimigas"para emboscar as FEs brasileiras e testar suas tecnicas e tambem caso um dia o Brasil seja envadido eles lutariam junto com as FAAs do Brasil
SALUDOS!!!
Os indios passam como tropas inimigas"para emboscar as FEs brasileiras e testar suas tecnicas e tambem caso um dia o Brasil seja envadido eles lutariam junto com as FAAs do Brasil
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- Cabo
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Marinha do Brasil esta perto de fabricar seus submarinos nucleares de 6000T para 2012/15
Conclusão da Fabricação e Montagem dos Internos e
do Vaso de Pressão do Reator do LABGENE.
( para texto em inglês acesse Link )
Leonam dos Santos Guimarães (*)
[email protected]
O Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) concluiu com sucesso em 2005 a montagem final do conjunto Vaso de Pressão e Internos do Reator do Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (LABGENE). Este conjunto, juntamente com os elementos combustíveis e os mecanismos de acionamento de barras de controle, compõem um Reator Nuclear tipo PWR completo.
O Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica - LABGENE
A Marinha do Brasil está implantando no Centro Experimental ARAMAR, localizado a cerca de 120 km de São Paulo, um protótipo de instalação de geração de eletricidade de origem nuclear baseada em reator a água pressurizada (PWR) de pequena potência.
Esta instalação tem como objetivo obter a capacitação tecnológica nacional que permita desenvolver no País, nas próximas décadas, centrais nucleares de pequena e média potência, que atendam às necessidades da matriz energética brasileira, e instalações de propulsão nuclear naval que atendam às necessidades estratégicas de defesa nacional.
O Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (LABGENE) é projetado para validar novos conceitos e dispositivos para melhoria do desempenho e segurança da geração núcleo-elétrica e constituirá uma poderosa ferramenta para atividades de P&D em combustíveis e sistemas em apoio ao desenvolvimento de aplicações comerciais e navais.
Um extensivo programa experimental foi executado para validar os parâmetros do projeto neutrônico do núcleo do reator. Este programa está sendo implementado numa unidade crítica especialmente construída para este fim, que iniciou sua operação em 1988. Este pequeno reator de pesquisas, denominado IPEN/MB-01, foi totalmente projetado e construído por brasileiros, sendo um grande feito da engenharia nacional à época.
Predio do reator
Vaso do reator
Os componentes principais do circuito primário, i.e. vaso do reator (veja imagem acima) e suas estruturas internas, pressurizador, bombas de resfriamento, geradores de vapor e auxiliares associados estão concluídos. O vaso do reator e seus internos foram recentemente montados para verificação de ajustes e tolerâncias com pleno êxito.
As bombas de resfriamento principal estão para ser submetidas a testes de desempenho num dispositivo experimental especialmente projetado para este fim. Tal dispositivo está ligado ao Circuito Termohidráulico Experimental de 150 atmosferas (CTE-150), originalmente projetado e previamente utilizado para validação dos parâmetros de projeto adotados para os circuitos primário e secundário da instalação. Os parâmetros de projeto e medidas de desempenho operacional dos mecanismos de acionamento de barras de controle foram também validados em outra bancada experimental especialmente construída para este fim. Outras bancadas experimentais foram usadas para validar os parâmetros hidrodinâmicos do reator e o projeto dos secadores de vapor. Mock-ups em escala natural do reator e dos equipamentos para troca de combustível foram também desenvolvidos para validar os correspondentes procedimentos operacionais. Estas bancadas e circuitos experimentais compõem o laboratório de termohidráulica multi-propósito (LABTERMO).
Os componentes principais do circuito secundário estão também concluídos, incluindo quatro turbo-geradores, dois condensadores principais que compõem uma estrutura única, quatro bombas de extração de condensado e quatro bombas de água de alimentação. Os turbo-geradores estão sendo submetidos a testes de desempenho de acordo com normas militares (MIL-STD) em outro Laboratório de Testes de Equipamentos de Propulsão (LATEP), especialmente construído para este fim.
Um software que simula o comportamento dinâmico da instalação completa, incluindo efeitos da manobra do navio, estará operando até o fim de 2005. Este simulador permitirá verificar as medidas de desempenho integrado da instalação (circuitos primário, secundário e sistemas elétricos) e desenvolver especificações técnicas e procedimentos para uma operação segura.
As obras civis no local de implantação estão paralisadas As fundações do Prédio do Reator e do Prédio das Turbinas (veja imagem acima) estão concluídas. Os contratos para prosseguimento destas obras e para fabricação e edificação da Contenção Nuclear estão prontos para serem firmados, aguardando exclusivamente a disponibilidade de recursos financeiros.
De 1980 até o final de 2004 já foram feitos investimentos no LABGENE em Pesquisa, Desenvolvimento, Engenharia, Aquisições e Construção (P&D e EPC) da ordem de US$ 318 milhões, o que corresponde a cerca de 65% do seu valor total.
Estima-se em cerca de US$ 170 milhões o volume de recursos necessários para a conclusão do LABGENE. Dependendo do cronograma efetivo de alocação de recursos orçamentários nos próximos anos, a primeira criticalidade do reator poderia, tecnicamente, ser alcançada em 2010.
A Conclusão da Fabricação e Montagem dos Internos e do
Vaso de Pressão do Reator do LABGENE
O CTMSP concluiu com sucesso no último dia 27 de julho a montagem final do conjunto Vaso de Pressão e Internos do Reator do LABGENE
Conjunto Vaso de Pressão e Internos do Reator do LABGENE.
A conclusão com sucesso do projeto, fabricação e montagem deste conjunto que, juntamente com os elementos combustíveis e os mecanismos de acionamento de barras de controle, compõem um Reator Nuclear tipo PWR completo, é um acontecimento inédito no Hemisfério Sul e deve ser motivo de grande orgulho para a MARINHA DO BRASIL, bem como para todos os brasileiros que acreditam na competência do País em desenvolver de forma autóctone tecnologias complexas.
A conclusão desta montagem evidencia a capacidade da engenharia do CTMSP e brasileira no que tange o desenvolvimento do projeto e a experiência adquirida na fabricação dos equipamentos gerando um know-how único, pioneiro e de grande valor.
Reator do LABGENE completo.
Daqui para frente os equipamentos ficarão acondicionados nas suas embalagens e serão preservados em atmosfera inerte até o momento da montagem final no Prédio do Reator.
O desenvolvimento da ciência e tecnologia, para o qual a criatividade e a inovação têm que estar necessariamente presentes, suporta-se em três premissas fundamentais: a primeira delas se deve à existência do cérebro humano e ao incentivo à sua potencialidade; a segunda pode ser localizada na mobilização das pessoas e instituições em torno de objetivos, de bandeiras, de metas geradoras de algum benefício estratégico ou social; a terceira refere-se ao esforço nacional, canalizando recursos adequados para a área científica e tecnológica.
Este significativo marco alcançado, fruto da afortunada combinação dessas três premissas, demonstra de forma inequívoca o seu poder. Cumpre persistir na manutenção destas premissas
Fabricação do Corpo do Vaso de
Pressão do Reator
Fabricação do Tampo do Vaso
de Pressão do Reator
Montagem do Barril dos internos do reator
Região do núcleo dos Internos do Reator
Agora os Subs do Brasil Nuclear!!!
SALUDOS!!!
Conclusão da Fabricação e Montagem dos Internos e
do Vaso de Pressão do Reator do LABGENE.
( para texto em inglês acesse Link )
Leonam dos Santos Guimarães (*)
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O Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) concluiu com sucesso em 2005 a montagem final do conjunto Vaso de Pressão e Internos do Reator do Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica (LABGENE). Este conjunto, juntamente com os elementos combustíveis e os mecanismos de acionamento de barras de controle, compõem um Reator Nuclear tipo PWR completo.
O Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica - LABGENE
A Marinha do Brasil está implantando no Centro Experimental ARAMAR, localizado a cerca de 120 km de São Paulo, um protótipo de instalação de geração de eletricidade de origem nuclear baseada em reator a água pressurizada (PWR) de pequena potência.
Esta instalação tem como objetivo obter a capacitação tecnológica nacional que permita desenvolver no País, nas próximas décadas, centrais nucleares de pequena e média potência, que atendam às necessidades da matriz energética brasileira, e instalações de propulsão nuclear naval que atendam às necessidades estratégicas de defesa nacional.
O Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (LABGENE) é projetado para validar novos conceitos e dispositivos para melhoria do desempenho e segurança da geração núcleo-elétrica e constituirá uma poderosa ferramenta para atividades de P&D em combustíveis e sistemas em apoio ao desenvolvimento de aplicações comerciais e navais.
Um extensivo programa experimental foi executado para validar os parâmetros do projeto neutrônico do núcleo do reator. Este programa está sendo implementado numa unidade crítica especialmente construída para este fim, que iniciou sua operação em 1988. Este pequeno reator de pesquisas, denominado IPEN/MB-01, foi totalmente projetado e construído por brasileiros, sendo um grande feito da engenharia nacional à época.
Predio do reator
Vaso do reator
Os componentes principais do circuito primário, i.e. vaso do reator (veja imagem acima) e suas estruturas internas, pressurizador, bombas de resfriamento, geradores de vapor e auxiliares associados estão concluídos. O vaso do reator e seus internos foram recentemente montados para verificação de ajustes e tolerâncias com pleno êxito.
As bombas de resfriamento principal estão para ser submetidas a testes de desempenho num dispositivo experimental especialmente projetado para este fim. Tal dispositivo está ligado ao Circuito Termohidráulico Experimental de 150 atmosferas (CTE-150), originalmente projetado e previamente utilizado para validação dos parâmetros de projeto adotados para os circuitos primário e secundário da instalação. Os parâmetros de projeto e medidas de desempenho operacional dos mecanismos de acionamento de barras de controle foram também validados em outra bancada experimental especialmente construída para este fim. Outras bancadas experimentais foram usadas para validar os parâmetros hidrodinâmicos do reator e o projeto dos secadores de vapor. Mock-ups em escala natural do reator e dos equipamentos para troca de combustível foram também desenvolvidos para validar os correspondentes procedimentos operacionais. Estas bancadas e circuitos experimentais compõem o laboratório de termohidráulica multi-propósito (LABTERMO).
Os componentes principais do circuito secundário estão também concluídos, incluindo quatro turbo-geradores, dois condensadores principais que compõem uma estrutura única, quatro bombas de extração de condensado e quatro bombas de água de alimentação. Os turbo-geradores estão sendo submetidos a testes de desempenho de acordo com normas militares (MIL-STD) em outro Laboratório de Testes de Equipamentos de Propulsão (LATEP), especialmente construído para este fim.
Um software que simula o comportamento dinâmico da instalação completa, incluindo efeitos da manobra do navio, estará operando até o fim de 2005. Este simulador permitirá verificar as medidas de desempenho integrado da instalação (circuitos primário, secundário e sistemas elétricos) e desenvolver especificações técnicas e procedimentos para uma operação segura.
As obras civis no local de implantação estão paralisadas As fundações do Prédio do Reator e do Prédio das Turbinas (veja imagem acima) estão concluídas. Os contratos para prosseguimento destas obras e para fabricação e edificação da Contenção Nuclear estão prontos para serem firmados, aguardando exclusivamente a disponibilidade de recursos financeiros.
De 1980 até o final de 2004 já foram feitos investimentos no LABGENE em Pesquisa, Desenvolvimento, Engenharia, Aquisições e Construção (P&D e EPC) da ordem de US$ 318 milhões, o que corresponde a cerca de 65% do seu valor total.
Estima-se em cerca de US$ 170 milhões o volume de recursos necessários para a conclusão do LABGENE. Dependendo do cronograma efetivo de alocação de recursos orçamentários nos próximos anos, a primeira criticalidade do reator poderia, tecnicamente, ser alcançada em 2010.
A Conclusão da Fabricação e Montagem dos Internos e do
Vaso de Pressão do Reator do LABGENE
O CTMSP concluiu com sucesso no último dia 27 de julho a montagem final do conjunto Vaso de Pressão e Internos do Reator do LABGENE
Conjunto Vaso de Pressão e Internos do Reator do LABGENE.
A conclusão com sucesso do projeto, fabricação e montagem deste conjunto que, juntamente com os elementos combustíveis e os mecanismos de acionamento de barras de controle, compõem um Reator Nuclear tipo PWR completo, é um acontecimento inédito no Hemisfério Sul e deve ser motivo de grande orgulho para a MARINHA DO BRASIL, bem como para todos os brasileiros que acreditam na competência do País em desenvolver de forma autóctone tecnologias complexas.
A conclusão desta montagem evidencia a capacidade da engenharia do CTMSP e brasileira no que tange o desenvolvimento do projeto e a experiência adquirida na fabricação dos equipamentos gerando um know-how único, pioneiro e de grande valor.
Reator do LABGENE completo.
Daqui para frente os equipamentos ficarão acondicionados nas suas embalagens e serão preservados em atmosfera inerte até o momento da montagem final no Prédio do Reator.
O desenvolvimento da ciência e tecnologia, para o qual a criatividade e a inovação têm que estar necessariamente presentes, suporta-se em três premissas fundamentais: a primeira delas se deve à existência do cérebro humano e ao incentivo à sua potencialidade; a segunda pode ser localizada na mobilização das pessoas e instituições em torno de objetivos, de bandeiras, de metas geradoras de algum benefício estratégico ou social; a terceira refere-se ao esforço nacional, canalizando recursos adequados para a área científica e tecnológica.
Este significativo marco alcançado, fruto da afortunada combinação dessas três premissas, demonstra de forma inequívoca o seu poder. Cumpre persistir na manutenção destas premissas
Fabricação do Corpo do Vaso de
Pressão do Reator
Fabricação do Tampo do Vaso
de Pressão do Reator
Montagem do Barril dos internos do reator
Região do núcleo dos Internos do Reator
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SALUDOS!!!
- JRIVERA
- General
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o submarino 1650 AMUR isto gosta de uma das opções
TIKUNA, o mais grande submarino de Brasil
Gosto muito da tecnologia naval alemã (considerando, inclusive, a solução AIP alemã melhor do que a solução franco-espanhola), mas se o Brasil for mesmo perseguir o seu intento de produzir submarinos nucleares, pode ser mais vantajoso se associar aos franceses (Scorpene) que, ao contrário dos alemães (U-214), tem experiência neste assunto.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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- Cabo
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Brasil vai fabricar o missil de 5 geração A-DARTER junto com Africa do Sul.
O Diário Oficial da União publicado hoje traz o extrato de dispensa de licitação que permite ao Comando da Aeronáutica, através do seu Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento, participar do desenvolvimento conjunto do míssil ar-ar sul-africano de 5ª geração A-Darter. O contrato no valor de 52 milhões de dólares teria sido assinado entre a FAB e a empresa sul-africana Armament Corporation Of South Africa Ltd. – ARMSCOR. Veja abaixo a íntegra do extrato:
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE PESQUISAS
E DESENVOLVIMENTO
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No 1/2006
No Processo: 04-DEPED/2005. Objeto: Serviços Relacionados ao Desenvolvimento de Míssil Ar-Ar, de curto alcance, de 5ª Geração,
denominado A-Darter. Autoridade Solicitante: Brig Ar Ronaldo Salamone Nunes. Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Carlos Augusto Leal Velloso - Diretor-Geral. Contratada: Armament Corporation Of South Africa Ltd. - ARMSCOR. Justificativa: Desenvolvimento Conjunto com o Governo Sul-Africano de Míssil Ar-Ar. Valor: US$ 52,000,000.00. Amparo Legal: Inciso XIV, do Art. 24, da Lei no 8.666/93 e suas alterações.
O míssil tem um moderno sensor de imagens térmicas, que pode ser apontado no sentido do alvo, antes do lançamento, pelo radar do avião ou pelo sistema de guia montado no capacete do piloto.
A cabeça térmica pode girar em grandes ângulos, permitindo que o A-Darter seja lançado de encontro aos alvos que estão em grandes ângulos em relação ao vôo do caça - o que é chamado de lançamentos 'high off-boresight'.
O A-Darter tem também uma ' capacidade de memória', significando que pode ser lançado de encontro a um alvo fora do ângulo de sua cabeça de busca; voará então um curso fornecido ao míssil pelo radar do avião momentos antes do lançamento do míssil, isso antes que o míssil engaje o alvo dentro da área de busca; o seeker travará então sobre ao alvo e guiará o míssil.
SALUDOS!!![/img]
O Diário Oficial da União publicado hoje traz o extrato de dispensa de licitação que permite ao Comando da Aeronáutica, através do seu Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento, participar do desenvolvimento conjunto do míssil ar-ar sul-africano de 5ª geração A-Darter. O contrato no valor de 52 milhões de dólares teria sido assinado entre a FAB e a empresa sul-africana Armament Corporation Of South Africa Ltd. – ARMSCOR. Veja abaixo a íntegra do extrato:
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE PESQUISAS
E DESENVOLVIMENTO
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No 1/2006
No Processo: 04-DEPED/2005. Objeto: Serviços Relacionados ao Desenvolvimento de Míssil Ar-Ar, de curto alcance, de 5ª Geração,
denominado A-Darter. Autoridade Solicitante: Brig Ar Ronaldo Salamone Nunes. Autoridade Ratificadora: Ten Brig Ar Carlos Augusto Leal Velloso - Diretor-Geral. Contratada: Armament Corporation Of South Africa Ltd. - ARMSCOR. Justificativa: Desenvolvimento Conjunto com o Governo Sul-Africano de Míssil Ar-Ar. Valor: US$ 52,000,000.00. Amparo Legal: Inciso XIV, do Art. 24, da Lei no 8.666/93 e suas alterações.
O míssil tem um moderno sensor de imagens térmicas, que pode ser apontado no sentido do alvo, antes do lançamento, pelo radar do avião ou pelo sistema de guia montado no capacete do piloto.
A cabeça térmica pode girar em grandes ângulos, permitindo que o A-Darter seja lançado de encontro aos alvos que estão em grandes ângulos em relação ao vôo do caça - o que é chamado de lançamentos 'high off-boresight'.
O A-Darter tem também uma ' capacidade de memória', significando que pode ser lançado de encontro a um alvo fora do ângulo de sua cabeça de busca; voará então um curso fornecido ao míssil pelo radar do avião momentos antes do lançamento do míssil, isso antes que o míssil engaje o alvo dentro da área de busca; o seeker travará então sobre ao alvo e guiará o míssil.
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Leopard 1A1V
http://www.defesanet.com.br/blindados/foto23.jpg
M-109A4 e M-108
http://www.defesanet.com.br/blindados/foto25.jpg
M-60A3 TTS
http://www.defesanet.com.br/blindados/foto22.jpg
Leopard Socorro
http://www.defesanet.com.br/blindados/foto27.jpg
M-113BR
http://sp0.fotologs.net/photo/32/15/22/ ... 4051_f.jpg
http://www.exercito.gov.br/revista/Mate ... ciacom.jpg
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Última edición por Yan Klows el 31 Ene 2006, 17:57, editado 1 vez en total.
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O Brasil tem o tanque Osorio em suas fileiras na ordem de 12 unidades mas o projeto não foi para frente por falta de verba e os USA que proibiram a venda deles para EEUU.
Hoje o comando do EB tem US$ 180 milhoes de dolares para a compra de leopard 2A4 ou Abrams A1/2, mas o EB queria mesmo um parceiro para fabricar o tanque e dividir as despesas de desenvolvimento.
Se fala em torno de US$ 300 milhoes de dolares para a compra de 50 unidades. Claro que com o maior numero de vendas o preço ira diminuir.
Sobre o Mirage 2000 o Brasil comprou 12 unidades e mais 38 unidades em 2008 sendo elevado para o nivel 2000-5, o F-X sera reaberto em 2008 com a entrega dos RAFALES para 2010 sendo que o Ministerio da defesa liberou US$ 2 Bilhoes de dolares para a compra de 12 unidades podendo chegar a US$ 12 bilhoes se for feita todas as compras pela FAB e MB.
SALUDOS!!!
Hoje o comando do EB tem US$ 180 milhoes de dolares para a compra de leopard 2A4 ou Abrams A1/2, mas o EB queria mesmo um parceiro para fabricar o tanque e dividir as despesas de desenvolvimento.
Se fala em torno de US$ 300 milhoes de dolares para a compra de 50 unidades. Claro que com o maior numero de vendas o preço ira diminuir.
Sobre o Mirage 2000 o Brasil comprou 12 unidades e mais 38 unidades em 2008 sendo elevado para o nivel 2000-5, o F-X sera reaberto em 2008 com a entrega dos RAFALES para 2010 sendo que o Ministerio da defesa liberou US$ 2 Bilhoes de dolares para a compra de 12 unidades podendo chegar a US$ 12 bilhoes se for feita todas as compras pela FAB e MB.
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