Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Sargento Segundo
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África do Sul e Brasil já trabalham no Programa do Míssil A-Darter
Keith Campbell
Uma equipe de especialistas do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), da Forca Aérea Brasileira (FAB), está agora na África do Sul para participar do desenvolvimento conjunto do míssil com aquele país do míssil ar-ar A-Darter (AAM), da empresa sul-africana Denel.
O contrato detalhando a participação brasileira no financiamento e desenvolvimento do A-Darter, foi assinado somente há algumas semanas, após vários atrasos, aparentemente solicitados pela África do Sul; os motivos dos atrasos são desconhecidos.
Originariamente, era previsto para ser assinado, em fins de março ou início de Abril.
O contrato é entre o Ministério da Defesa do Brasil e a FAB, por um lado e a Agência de Desenvolvimento e Compra de Matérias de Defesa, ARMSCOR, organização ligada ao Departamento de Defesa da África do Sul.
Assim torna-se um acordo de alto-nível entre os governos dos dois lados do Oceano Atlântico.
Uma parte do desenvolvimento do míssil A-Darter já foi realizada, financiada totalmente pela África do Sul.
Nos termos do acordo com o Brasil, o país sul-americano financiará 50% dos custos da finalização do desenvolvimento do míssil.
O Brasil reservou um valor de U$ 52 milhões de dólares para o Programa do Míssil A-Darter, mas alguns círculos da imprensa (Defesa@Net), estimam que o investimento do Brasil no Programa A-Darter pode alcançar U$100 milhões ou até superar esse valor.
Até o momento detalhes do programa do míssil A-Darter não foram revelados; mas a FAB tem declarado que espera que o míssil entre em serviço, em 2015, daqui a nove anos, o que indica que uma grande quantidade de trabalho ainda necessita ser feito.
O míssil A-Darter estava sendo desenvolvido pela organização estatal de defesa Denel, na Divisão de Mísseis e Veículos Aéreos Não-Tripulados (VANTS-UAVS), Denel Aerospace Systems (anteriormente conhecida como Kentron), sob contrato para a Armscor.
Os especialistas brasileiros, atualmente em número de cinco, estão trabalhando com seus parceiros sul-africanos no desenvolvimento do míssil. É previsto que uma ou mais empresas privadas do setor de defesa brasileiras, incorporem-se ao programa, em uma data futura.
O CTA tem mantido contatos com a "missile-house" brasileira Mectron (fabricante do primeiro míssil ar-ar brasileiro o MAA-1 Piranha, que será substituído pelo A-Darter), a fabricante de foguetes e veículos blindados AVIBRAS, e a software house e desenvolvedora de sistemas estratégicos ATECH.
Esse envolvimento é necessário pelo lado brasileiro, pois o CTA é um centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D), sem capacidade de industrializar e produção em série.
Interessante, que em artigo de 18 Outubro 2002, Engineering News informava que a Denel Aerospace Systems, então chamada Kentron, estava em conversações com as empresas Avibras e Mectron sobre possível cooperação em projetos de defesa.
O A-Darter será um míssil ar-ar de quinta geração, com guia térmica (infrared -IR, homing).
Por exemplo, o A-Darter terá um alcance maior que os atuais mísseis guiados por imagem térmica (os quais são de curto alcance) e terá, após o lançamento, capacidade de realizar giros de 180º e engajar alvos localizados atrás do avião lançador.
No meio tempo, está claro que a FAB não selecionará o míssil ar-ar BVR Além do Alcance Visual (beyond-visual-range) R-Darter da Denel.
O contrato irá para os israelenses, com o míssil BVR Derby da Rafael.Na área de defesa circula a informação (nunca confirmada) que ambos os mísseis R-Darter e o Derby originam-se dos programas conjuntos de mísseis de Israel-África do Sul. O lado israelense, teve a vantagem de se beneficiar dos maiores orçamentos de pesquisa e desenvolvimento e as necessidades operacionais de Israel.
O Derby é, assim, mais avançado, com capacidades adicionais que o R-Darter.
Keith Campbell
Uma equipe de especialistas do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), da Forca Aérea Brasileira (FAB), está agora na África do Sul para participar do desenvolvimento conjunto do míssil com aquele país do míssil ar-ar A-Darter (AAM), da empresa sul-africana Denel.
O contrato detalhando a participação brasileira no financiamento e desenvolvimento do A-Darter, foi assinado somente há algumas semanas, após vários atrasos, aparentemente solicitados pela África do Sul; os motivos dos atrasos são desconhecidos.
Originariamente, era previsto para ser assinado, em fins de março ou início de Abril.
O contrato é entre o Ministério da Defesa do Brasil e a FAB, por um lado e a Agência de Desenvolvimento e Compra de Matérias de Defesa, ARMSCOR, organização ligada ao Departamento de Defesa da África do Sul.
Assim torna-se um acordo de alto-nível entre os governos dos dois lados do Oceano Atlântico.
Uma parte do desenvolvimento do míssil A-Darter já foi realizada, financiada totalmente pela África do Sul.
Nos termos do acordo com o Brasil, o país sul-americano financiará 50% dos custos da finalização do desenvolvimento do míssil.
O Brasil reservou um valor de U$ 52 milhões de dólares para o Programa do Míssil A-Darter, mas alguns círculos da imprensa (Defesa@Net), estimam que o investimento do Brasil no Programa A-Darter pode alcançar U$100 milhões ou até superar esse valor.
Até o momento detalhes do programa do míssil A-Darter não foram revelados; mas a FAB tem declarado que espera que o míssil entre em serviço, em 2015, daqui a nove anos, o que indica que uma grande quantidade de trabalho ainda necessita ser feito.
O míssil A-Darter estava sendo desenvolvido pela organização estatal de defesa Denel, na Divisão de Mísseis e Veículos Aéreos Não-Tripulados (VANTS-UAVS), Denel Aerospace Systems (anteriormente conhecida como Kentron), sob contrato para a Armscor.
Os especialistas brasileiros, atualmente em número de cinco, estão trabalhando com seus parceiros sul-africanos no desenvolvimento do míssil. É previsto que uma ou mais empresas privadas do setor de defesa brasileiras, incorporem-se ao programa, em uma data futura.
O CTA tem mantido contatos com a "missile-house" brasileira Mectron (fabricante do primeiro míssil ar-ar brasileiro o MAA-1 Piranha, que será substituído pelo A-Darter), a fabricante de foguetes e veículos blindados AVIBRAS, e a software house e desenvolvedora de sistemas estratégicos ATECH.
Esse envolvimento é necessário pelo lado brasileiro, pois o CTA é um centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D), sem capacidade de industrializar e produção em série.
Interessante, que em artigo de 18 Outubro 2002, Engineering News informava que a Denel Aerospace Systems, então chamada Kentron, estava em conversações com as empresas Avibras e Mectron sobre possível cooperação em projetos de defesa.
O A-Darter será um míssil ar-ar de quinta geração, com guia térmica (infrared -IR, homing).
Por exemplo, o A-Darter terá um alcance maior que os atuais mísseis guiados por imagem térmica (os quais são de curto alcance) e terá, após o lançamento, capacidade de realizar giros de 180º e engajar alvos localizados atrás do avião lançador.
No meio tempo, está claro que a FAB não selecionará o míssil ar-ar BVR Além do Alcance Visual (beyond-visual-range) R-Darter da Denel.
O contrato irá para os israelenses, com o míssil BVR Derby da Rafael.Na área de defesa circula a informação (nunca confirmada) que ambos os mísseis R-Darter e o Derby originam-se dos programas conjuntos de mísseis de Israel-África do Sul. O lado israelense, teve a vantagem de se beneficiar dos maiores orçamentos de pesquisa e desenvolvimento e as necessidades operacionais de Israel.
O Derby é, assim, mais avançado, com capacidades adicionais que o R-Darter.
"VER OS OLHOS DO INIMIGO É IMPORTANTE,
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
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Substituto do Bandeirante será fabricado em São Paulo
FAB vai fabricar 50 aviões no Campo de Marte com
tecnologia do grupo europeu Eads Casa
Mariana Barbosa
A Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou a escolha do turboélice C-212, fabricado pelo consórcio europeu Eads Casa, para substituir sua frota de Bandeirantes. O contrato prevê a aquisição de 50 aviões, que serão montados pela própria FAB no Campo de Marte, zona norte de São Paulo, em um acordo que prevê a transferência de tecnologia. O valores da compra só serão revelados no dia 15 de setembro, quando está prevista a assinatura do contrato.
Também participaram do processo de seleção os fabricantes Skytruck, da Polônia, e LET, da República Tcheca. O ex-representante do Skytruck e também o representante do LET contestaram o resultado da seleção. O primeiro já entrou com um pedido formal de informações e pretende entrar com mandado de segurança para tentar anular a compra.
Esse não é o primeiro contrato assinado pela FAB com a Eads Casa. No ano passado, o consórcio assinou acordo de US$ 700 milhões que prevê a modernização de oito aviões P-3 e a venda de 12 aeronaves de transporte militar C-295. O Comando da Aeronáutica informou que a escolha do Casa se deu por "um conjunto de requisitos operacionais e técnicos".
A previsão da FAB é de que a primeira aeronave comece a ser produzida ainda este ano. Inicialmente, o governo tentou convencer a Embraer a modernizar o projeto do Bandeirante, mas a empresa não se interessou devido ao baixo conteúdo tecnológico. A FAB tem hoje uma frota de quase 100 Bandeirantes, que já estão no final de sua vida operacional. Os aviões dão apoio logístico a expedições militares, além de levarem médicos, remédios e mantimentos para a região amazônica.
A idéia de montar o avião no Brasil foi a forma encontrada pelo governo para reduzir os custos do projeto, aproveitando a mão de obra da própria FAB. Também estão previstas parcerias com a indústria nacional para a produção de partes e peças. O governo pretende ainda atrair empresas de aviação regional para comprar o avião, o que poderia ajudar a reduzir os custos unitários.
O C-212 está avaliado em US$ 8 milhões a unidade. Segundo fontes do mercado, a proposta teria sido reduzida para US$ 5,2 milhões. A proposta do LET, único dos três concorrentes usado por empresas regionais de aviação no País, foi de US$ 3,8 milhões. O preço inicial do Skytruck era de US$ 4,75 milhões, mas foi alterado depois que o fabricante trocou de representante.
O ex-representante, Magno Ferreira, foi substituído após levantar a suspeita, em entrevista ao Estado, em maio, de que o processo seletivo estaria com cartas marcadas e o vencedor seria o Casa.
O representante do LET, Mário Moreira, lamentou a decisão. "Infelizmente, o preço e o custo operacional não foram preponderantes na avaliação." O representante do Casa não foi localizado.
FAB vai fabricar 50 aviões no Campo de Marte com
tecnologia do grupo europeu Eads Casa
Mariana Barbosa
A Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou a escolha do turboélice C-212, fabricado pelo consórcio europeu Eads Casa, para substituir sua frota de Bandeirantes. O contrato prevê a aquisição de 50 aviões, que serão montados pela própria FAB no Campo de Marte, zona norte de São Paulo, em um acordo que prevê a transferência de tecnologia. O valores da compra só serão revelados no dia 15 de setembro, quando está prevista a assinatura do contrato.
Também participaram do processo de seleção os fabricantes Skytruck, da Polônia, e LET, da República Tcheca. O ex-representante do Skytruck e também o representante do LET contestaram o resultado da seleção. O primeiro já entrou com um pedido formal de informações e pretende entrar com mandado de segurança para tentar anular a compra.
Esse não é o primeiro contrato assinado pela FAB com a Eads Casa. No ano passado, o consórcio assinou acordo de US$ 700 milhões que prevê a modernização de oito aviões P-3 e a venda de 12 aeronaves de transporte militar C-295. O Comando da Aeronáutica informou que a escolha do Casa se deu por "um conjunto de requisitos operacionais e técnicos".
A previsão da FAB é de que a primeira aeronave comece a ser produzida ainda este ano. Inicialmente, o governo tentou convencer a Embraer a modernizar o projeto do Bandeirante, mas a empresa não se interessou devido ao baixo conteúdo tecnológico. A FAB tem hoje uma frota de quase 100 Bandeirantes, que já estão no final de sua vida operacional. Os aviões dão apoio logístico a expedições militares, além de levarem médicos, remédios e mantimentos para a região amazônica.
A idéia de montar o avião no Brasil foi a forma encontrada pelo governo para reduzir os custos do projeto, aproveitando a mão de obra da própria FAB. Também estão previstas parcerias com a indústria nacional para a produção de partes e peças. O governo pretende ainda atrair empresas de aviação regional para comprar o avião, o que poderia ajudar a reduzir os custos unitários.
O C-212 está avaliado em US$ 8 milhões a unidade. Segundo fontes do mercado, a proposta teria sido reduzida para US$ 5,2 milhões. A proposta do LET, único dos três concorrentes usado por empresas regionais de aviação no País, foi de US$ 3,8 milhões. O preço inicial do Skytruck era de US$ 4,75 milhões, mas foi alterado depois que o fabricante trocou de representante.
O ex-representante, Magno Ferreira, foi substituído após levantar a suspeita, em entrevista ao Estado, em maio, de que o processo seletivo estaria com cartas marcadas e o vencedor seria o Casa.
O representante do LET, Mário Moreira, lamentou a decisão. "Infelizmente, o preço e o custo operacional não foram preponderantes na avaliação." O representante do Casa não foi localizado.
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Río de Janeiro, 23 ago (EFE).- El consorcio europeo EADS-CASA comenzará a ensamblar a partir de este año en el estado de Sao Paulo los 50 aviones C-212 que acordó fabricar en conjunto con la Fuerza Aérea Brasileña (FAB), informaron hoy fuentes oficiales.
La compañía fue la ganadora de la licitación abierta por la FAB para escoger al fabricante de los aviones con que sustituirá parte de su flota de Bandeirantes, aeronaves de fabricación brasileña cuya vida operativa está a punto de terminar.
Las otras dos empresas que se disputaban la licitación eran la polaca Skytruck y la checa LET.
El modelo C-212 "ya fue escogido y todo el proyecto aprobado.
Apenas falta ultimar algunos detalles y firmar el contrato, lo que está previsto para el 15 de septiembre próximo", dijo a Efe la teniente Karina Ogo, de la oficina de prensa de la Aeronáutica brasileña.
Ese bimotor turbopropulsado fabricado en España por EADS-CASA fue considerado como el más adecuado para substituir el Bandeirantes, de los que la FAB posee cerca de un centenar y que es utilizado en tareas de apoyo logístico, expediciones militares y transporte de medicinas a regiones aisladas.
Pese a que Ogo se abstuvo de divulgar el valor del contrato debido a las "cláusulas de confidencialidad", versiones periodísticas indican que el negocio asciende a cerca de 260 millones de dólares.
Según la oficial, el proyecto negociado prevé que los aviones sean fabricados en Brasil y que comiencen a ser ensamblados a partir de este año.
"Se trata de un acuerdo de compensación que prevé capacitación, transferencia de tecnología, soporte técnico, cooperación y participación de empresas brasileñas", precisó Ogo.
De acuerdo con el proyecto, los aviones serán fabricados en una planta que será instalada en el Parque de Material de la Aeronáutica en el estado de Sao Paulo.
"Fue la forma encontrada de reducir los precios. Ya que utilizaremos la estructura y el personal disponible de la Fuerza Aérea Brasileña", agregó.
Según el diario "O Estado" de Sao Paulo, los aportes logísticos y de personal de la Aeronáutica brasileña permitirán que el precio de cada avión C-212 sea reducido de cerca de 8 millones de dólares a unos 5,2 millones de dólares.
Ogo dijo que está pendiente por definir la participación de empresas brasileñas en la fabricación de algunas de las piezas y componentes de los C-212.
"El proyecto fue presentado a todas las empresas aeronáuticas del país y hubo interés en varias, pero aún no fueron definidos posibles socios", afirmó.
La FAB convocó a empresas aeronáuticas para construir los aviones de apoyo logístico luego de que la Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), fabricante del Bandeirantes, se negara a desarrollar un nuevo modelo sustituto.
EADS-CASA ya firmó el año pasado dos contratos por 700 millones de dólares con la FAB para fabricar doce aviones C-295, que sustituirán viejos aviones de transporte militar C-115 "Buffalo"; modernizar ocho aviones P-3 Orión que Brasil adquirió de la Marina de EEUU, y convertir otras tres aeronaves del mismo modelo en aparatos de abastecimiento
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- Soldado Primero
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Lula sinaliza com volta do Projeto FX para compra de caças
Em cerimônia de apresentação de Mirage 2000 comprados da França, presidente adiantou que ´Projeto FX´ deve ser retomado, após ter sido desativado em 2003
Presidente a bordo do caça Mirage 2000, apresentado em Anápolis (GO)
ANÁPOLIS (GO) - Ao participar da cerimônia de incorporação à Força Aérea Brasileira das duas primeiras unidades do Mirage 2000 - de um total de 12 -, comprados da França, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso, sinalizou com a possibilidade de retomada do projeto FX, para a compra de outros aviões, novos, como deseja a Aeronáutica.
Os dois Mirage 2000 entregues nesta segunda participarão do desfile aéreo de 7 de setembro.
"Com os Mirage eliminamos uma lacuna em nosso dispositivo de defesa aeroespacial. Mas o planejamento estratégico de nossa defesa inclui a chegada futura do FX, imprescindíveis elementos de avanço tecnológico para a Força Aérea", afirmou Lula, na Base Aérea de Anápolis.
Em setembro de 2002, durante encontros no Clube da Aeronáutica entre militares da reserva e os então candidatos, Lula foi o mais aplaudido pois falou exatamente o que os militares queriam ouvir. Defendeu, então, a modernização da frota da aeronáutica.
Mas o projeto FX, que previa a compra de 12 caças novos, ao preço de US$ 700 milhões, foi abandonado pelo presidente Lula, no início de janeiro de 2003, como um dos seus primeiros atos de governo, sob a alegação de que os recursos que seriam gastos com a compra dessas aeronaves seriam deslocados para o projeto Fome Zero, considerado mais urgente naquele momento.
Com a promessa, militares da FAB esperam que já no ano que vem o projeto FX seja retomado. Por isso mesmo, oficiais do da cúpula da Aeronáutica não se cansam de dizer que estes 12 Mirage 2000 usados, "respondem a uma necessidade imediata, apropriada para as instâncias presentes e são de caráter transitório" até a chegada dos esperados e prometidos aviões FX.
Reequipamento
No seu discurso, o presidente Lula falou também da importância de garantir o reequipamento das Forças Armadas. "O reequipamento das Forças Armadas, essencial para a defesa, como suporte da atuação política e diplomática no exterior e estreitamente interligado à dinâmica econômica e social do País tem merecido minha atenção e meu esforço, na qualidade de comandante supremo", disse Lula. "Quero lhes afirmar, pilotos, mecânicos, homens e mulheres que dedicam a vida a serviço do Brasil, que estamos juntos nesta grande empreitada que é tornar a nossa Força Aérea cada vez mais avançada e eficaz", observou.
Lula prosseguiu falando da necessidade de manter as forças armadas preparadas. "Defendemos a paz como um valor sagrado, mas sempre nos manteremos vigilantes para defender a nossa soberania e o nosso imenso território que guarda tantas riquezas. As lições da história e as incertezas da realidade mundial impõem a existência de estruturas defensivas plenamente aptas a resguardarem, sempre que necessário, os interesses nacionais", afirmou, lendo seu discurso.
Segundo o presidente, "o desafio da defesa aeroespacial é este: ser o escudo infalível que, a qualquer tempo, sob quaisquer circunstâncias, defende a Nação e seus habitantes e é por esse motivo que acolhemos, hoje, o novo equipamento que certamente contribuirá para que esse desafio seja vencido: o Mirage 2000".
Para o presidente, estes novos aviões "reforçam o domínio dos céus brasileiros por nossa força aérea". E completou: "com mísseis de longo alcance, avançados sistemas eletrônicos e um alto desempenho comprovado em Forças Aéreas de vários países, o Mirage 2000 permitirá uma incontestável evolução no treinamento, no apoio logístico e no cumprimento da nobre missão do Primeiro Grupo de Defesa Aérea. Esses avanços já são muitos significativos para Aeronáutica, mas outros, certamente, estão por vir".
Os Mirage 2000
Estes são os dois primeiros Mirage 2000, versões B e C, do lote de 12 caças usados comprado na França há um ano, por 80 milhões de euros - cerca de R$ 300 milhões.
A compra dos Mirage 2000C foi negociada diretamente entre os presidentes Lula e Jacques Chirac, da França. O contrato prevê que os 12 aviões saem por 60 milhões, mais 20 milhões de custos pela documentação técnica, ferramental, suprimentos, treinamento de pessoal e as providências para transferência em vôo dos jatos de combate.
A frota só será inteiramente transferida 34 meses depois da formalização do negócio. Os últimos quatro aviões serão incorporados pela FAB em dezembro de 2008. Os próximos quatro, ou eventualmente seis, até o próximo Natal.
Embora os Mirage 2000C estivessem em uso pela aviação francesa, todos estão sendo submetidos a revisões. No entanto, não haverá quaisquer atualizações tecnológicas nas aeronaves, construídas a partir de meados dos anos 80.
O Mirage 2000C é um interceptador de alto desempenho, capaz de voar a 2.100 km/hora. Realiza reabastecimento no ar e leva 6,3 toneladas de armas - mísseis de vários tipos, bombas inteligentes, mais dois canhões de 30 mm.
Em cerimônia de apresentação de Mirage 2000 comprados da França, presidente adiantou que ´Projeto FX´ deve ser retomado, após ter sido desativado em 2003
Presidente a bordo do caça Mirage 2000, apresentado em Anápolis (GO)
ANÁPOLIS (GO) - Ao participar da cerimônia de incorporação à Força Aérea Brasileira das duas primeiras unidades do Mirage 2000 - de um total de 12 -, comprados da França, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso, sinalizou com a possibilidade de retomada do projeto FX, para a compra de outros aviões, novos, como deseja a Aeronáutica.
Os dois Mirage 2000 entregues nesta segunda participarão do desfile aéreo de 7 de setembro.
"Com os Mirage eliminamos uma lacuna em nosso dispositivo de defesa aeroespacial. Mas o planejamento estratégico de nossa defesa inclui a chegada futura do FX, imprescindíveis elementos de avanço tecnológico para a Força Aérea", afirmou Lula, na Base Aérea de Anápolis.
Em setembro de 2002, durante encontros no Clube da Aeronáutica entre militares da reserva e os então candidatos, Lula foi o mais aplaudido pois falou exatamente o que os militares queriam ouvir. Defendeu, então, a modernização da frota da aeronáutica.
Mas o projeto FX, que previa a compra de 12 caças novos, ao preço de US$ 700 milhões, foi abandonado pelo presidente Lula, no início de janeiro de 2003, como um dos seus primeiros atos de governo, sob a alegação de que os recursos que seriam gastos com a compra dessas aeronaves seriam deslocados para o projeto Fome Zero, considerado mais urgente naquele momento.
Com a promessa, militares da FAB esperam que já no ano que vem o projeto FX seja retomado. Por isso mesmo, oficiais do da cúpula da Aeronáutica não se cansam de dizer que estes 12 Mirage 2000 usados, "respondem a uma necessidade imediata, apropriada para as instâncias presentes e são de caráter transitório" até a chegada dos esperados e prometidos aviões FX.
Reequipamento
No seu discurso, o presidente Lula falou também da importância de garantir o reequipamento das Forças Armadas. "O reequipamento das Forças Armadas, essencial para a defesa, como suporte da atuação política e diplomática no exterior e estreitamente interligado à dinâmica econômica e social do País tem merecido minha atenção e meu esforço, na qualidade de comandante supremo", disse Lula. "Quero lhes afirmar, pilotos, mecânicos, homens e mulheres que dedicam a vida a serviço do Brasil, que estamos juntos nesta grande empreitada que é tornar a nossa Força Aérea cada vez mais avançada e eficaz", observou.
Lula prosseguiu falando da necessidade de manter as forças armadas preparadas. "Defendemos a paz como um valor sagrado, mas sempre nos manteremos vigilantes para defender a nossa soberania e o nosso imenso território que guarda tantas riquezas. As lições da história e as incertezas da realidade mundial impõem a existência de estruturas defensivas plenamente aptas a resguardarem, sempre que necessário, os interesses nacionais", afirmou, lendo seu discurso.
Segundo o presidente, "o desafio da defesa aeroespacial é este: ser o escudo infalível que, a qualquer tempo, sob quaisquer circunstâncias, defende a Nação e seus habitantes e é por esse motivo que acolhemos, hoje, o novo equipamento que certamente contribuirá para que esse desafio seja vencido: o Mirage 2000".
Para o presidente, estes novos aviões "reforçam o domínio dos céus brasileiros por nossa força aérea". E completou: "com mísseis de longo alcance, avançados sistemas eletrônicos e um alto desempenho comprovado em Forças Aéreas de vários países, o Mirage 2000 permitirá uma incontestável evolução no treinamento, no apoio logístico e no cumprimento da nobre missão do Primeiro Grupo de Defesa Aérea. Esses avanços já são muitos significativos para Aeronáutica, mas outros, certamente, estão por vir".
Os Mirage 2000
Estes são os dois primeiros Mirage 2000, versões B e C, do lote de 12 caças usados comprado na França há um ano, por 80 milhões de euros - cerca de R$ 300 milhões.
A compra dos Mirage 2000C foi negociada diretamente entre os presidentes Lula e Jacques Chirac, da França. O contrato prevê que os 12 aviões saem por 60 milhões, mais 20 milhões de custos pela documentação técnica, ferramental, suprimentos, treinamento de pessoal e as providências para transferência em vôo dos jatos de combate.
A frota só será inteiramente transferida 34 meses depois da formalização do negócio. Os últimos quatro aviões serão incorporados pela FAB em dezembro de 2008. Os próximos quatro, ou eventualmente seis, até o próximo Natal.
Embora os Mirage 2000C estivessem em uso pela aviação francesa, todos estão sendo submetidos a revisões. No entanto, não haverá quaisquer atualizações tecnológicas nas aeronaves, construídas a partir de meados dos anos 80.
O Mirage 2000C é um interceptador de alto desempenho, capaz de voar a 2.100 km/hora. Realiza reabastecimento no ar e leva 6,3 toneladas de armas - mísseis de vários tipos, bombas inteligentes, mais dois canhões de 30 mm.
- JRIVERA
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- Registrado: 22 Dic 2005, 02:51
- Ubicación: Pera del Amor - San Isidro
Brasil renueva fuerza aérea con 12 aviones Mirage 2000
Lula probó la cabina de los dos primeros Mirage 2000.
http://www.larepublica.com.pe/content/view/122468/36/
Felicitaciones amigos de Brasil, se ven bien bonitos los Mirage 2000, el camuflaje es sorprendente.
Estimado sys, los tiene 12 Mirage 2000 que tiene el Perú tienen el mismo camuflaje que los MIrage 2000 FAB.
Saludos,
JRIVERA
Lula probó la cabina de los dos primeros Mirage 2000.
http://www.larepublica.com.pe/content/view/122468/36/
Felicitaciones amigos de Brasil, se ven bien bonitos los Mirage 2000, el camuflaje es sorprendente.
Estimado sys, los tiene 12 Mirage 2000 que tiene el Perú tienen el mismo camuflaje que los MIrage 2000 FAB.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
- JRIVERA
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Brasil construirá un nuevo submarino y modernizará otros cinco
Río de Janeiro, 6 sep (EFE).- El Gobierno brasileño aprobó un proyecto por 1.018 millones de euros (unos 1.304,5 millones de dólares) para la modernización de su Marina de Guerra, que prevé la construcción de un nuevo submarino y la "repotenciación" de otros cinco, informó hoy el diario "Valor".
http://www.univision.com/contentroot/wi ... 96957.html
Saludos,
JRIVERA
Río de Janeiro, 6 sep (EFE).- El Gobierno brasileño aprobó un proyecto por 1.018 millones de euros (unos 1.304,5 millones de dólares) para la modernización de su Marina de Guerra, que prevé la construcción de un nuevo submarino y la "repotenciación" de otros cinco, informó hoy el diario "Valor".
http://www.univision.com/contentroot/wi ... 96957.html
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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sera el U-214 ...
Brasil construirá un nuevo submarino y modernizará otros cinco
Río de Janeiro, 6 sep (EFE).- El Gobierno brasileño aprobó un proyecto por 1.018 millones de euros (unos 1.304,5 millones de dólares) para la modernización de su Marina de Guerra, que prevé la construcción de un nuevo submarino y la "repotenciación" de otros cinco, informó hoy el diario "Valor".
La mayor parte de los recursos provendrá de un crédito externo por 882,4 millones de euros (unos 1.130,7 millones de dólares) con el banco ABN Amro, cuyo contrato fue aprobado ayer, martes, por la Comisión de Financiaciones Externas (Cofiex), según el rotativo económico.
Los restantes 135,9 millones de euros (unos 174,1 millones de dólares) corresponden a la contrapartida del Gobierno, de acuerdo con la versión periodística.
"Es el primer paso en la dirección de un proyecto más ambicioso de modernización y repotenciación de las Fuerzas Armadas", aseguraron fuentes oficiales consultadas por "Valor".
Según el diario, el nuevo submarino será construido en Brasil y con mano de obra totalmente brasileña, por dos subsidiarias del grupo alemán Thyssen-Krupp mediante un acuerdo que prevé la transferencia de tecnología a la Marina brasileña.
Las obras contarán con el apoyo del también grupo europeo HDW, el astillero que construyó el primer submarino del mundo (1850) y que es contratista de las marinas de los países miembros de la OTAN desde hace tres décadas.
"La expectativa del Gobierno es dotar a la Marina con tecnología de punta para la construcción y modernización de submarinos", señala el medio periodístico.
De acuerdo con "Valor", la Marina brasileña pretende adquirir conocimientos y tecnología que le permitan utilizar sus bases como astilleros para reformar barcos de guerra propios y de otros países suramericanos.
El proyecto de modernización, sin embargo, no prevé un aumento de los recursos para el Centro Experimental Aramar, en donde la Marina desarrolla desde hace casi tres décadas un submarino nuclear propio.
Dicho proyecto tiene un presupuesto anual de cerca de 50 millones de reales (unos 22,7 millones de dólares), pero la propia Marina calcula que serían necesarios 130 millones de reales anuales (unos 59,1 millones de dólares) durante los próximos ocho años para terminar el submarino nuclear.
El proyecto de modernización de la Marina fue aprobado apenas un día después de que el presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciara que el Gobierno puede desarchivar el proyecto para la compra de doce nuevos cazabombarderos de última generación.
Dicho proyecto, cuya licitación llegó a ser lanzada y ascendía a unos 750 millones de dólares, fue archivado cuando Lula asumió la presidencia, en enero de 2003, y sustituido por un acuerdo con el Gobierno de Francia que le permitió a Brasil adquirir doce aviones Mirage 2000-C de segunda mano por 80 millones de euros (unos 102,6 millones de dólares).
Lula anunció la posibilidad de relanzar el proyecto para la compra de los nuevos aviones de guerra en una ceremonia el pasado lunes en la que Brasil recibió los dos primeros de los doce aviones usados comprados a Francia. EFE
Brasil construirá un nuevo submarino y modernizará otros cinco
Río de Janeiro, 6 sep (EFE).- El Gobierno brasileño aprobó un proyecto por 1.018 millones de euros (unos 1.304,5 millones de dólares) para la modernización de su Marina de Guerra, que prevé la construcción de un nuevo submarino y la "repotenciación" de otros cinco, informó hoy el diario "Valor".
La mayor parte de los recursos provendrá de un crédito externo por 882,4 millones de euros (unos 1.130,7 millones de dólares) con el banco ABN Amro, cuyo contrato fue aprobado ayer, martes, por la Comisión de Financiaciones Externas (Cofiex), según el rotativo económico.
Los restantes 135,9 millones de euros (unos 174,1 millones de dólares) corresponden a la contrapartida del Gobierno, de acuerdo con la versión periodística.
"Es el primer paso en la dirección de un proyecto más ambicioso de modernización y repotenciación de las Fuerzas Armadas", aseguraron fuentes oficiales consultadas por "Valor".
Según el diario, el nuevo submarino será construido en Brasil y con mano de obra totalmente brasileña, por dos subsidiarias del grupo alemán Thyssen-Krupp mediante un acuerdo que prevé la transferencia de tecnología a la Marina brasileña.
Las obras contarán con el apoyo del también grupo europeo HDW, el astillero que construyó el primer submarino del mundo (1850) y que es contratista de las marinas de los países miembros de la OTAN desde hace tres décadas.
"La expectativa del Gobierno es dotar a la Marina con tecnología de punta para la construcción y modernización de submarinos", señala el medio periodístico.
De acuerdo con "Valor", la Marina brasileña pretende adquirir conocimientos y tecnología que le permitan utilizar sus bases como astilleros para reformar barcos de guerra propios y de otros países suramericanos.
El proyecto de modernización, sin embargo, no prevé un aumento de los recursos para el Centro Experimental Aramar, en donde la Marina desarrolla desde hace casi tres décadas un submarino nuclear propio.
Dicho proyecto tiene un presupuesto anual de cerca de 50 millones de reales (unos 22,7 millones de dólares), pero la propia Marina calcula que serían necesarios 130 millones de reales anuales (unos 59,1 millones de dólares) durante los próximos ocho años para terminar el submarino nuclear.
El proyecto de modernización de la Marina fue aprobado apenas un día después de que el presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciara que el Gobierno puede desarchivar el proyecto para la compra de doce nuevos cazabombarderos de última generación.
Dicho proyecto, cuya licitación llegó a ser lanzada y ascendía a unos 750 millones de dólares, fue archivado cuando Lula asumió la presidencia, en enero de 2003, y sustituido por un acuerdo con el Gobierno de Francia que le permitió a Brasil adquirir doce aviones Mirage 2000-C de segunda mano por 80 millones de euros (unos 102,6 millones de dólares).
Lula anunció la posibilidad de relanzar el proyecto para la compra de los nuevos aviones de guerra en una ceremonia el pasado lunes en la que Brasil recibió los dos primeros de los doce aviones usados comprados a Francia. EFE
- JRIVERA
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Brasil, esta logrando lo que por mas de 3 décadas ha ido buscando, tener una transferencia tecnológica que le permita desarrollar una industria bélica en la construcción de Submarinos, ya lo dice la nota publicada pos sys (para los ociosos que no pinchan el link), nota que remarca que continúa el proyecto para desarrolar un submarino nuclear propio, pero sin aumento de presupuesto, lo cual no es cierto, pues parte de esta transferencia tecnológica se emplearía para este fin.
Saludos,
JRIVERA
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
-
- Soldado Primero
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jejjeje gracias JRVIEIRA por sus noticias !!
Saludos
Brasil retomará proyecto de compra de aviones caza
Associated Press
BRASILIA - El presidente Luiz Inacio Lula da Silva anunció el lunes la reanudación de un millonario proyecto de compra de aviones caza para la fuerza aérea brasileña.
El anuncio fue hecho por el mandatario durante una ceremonia en una base aérea en el vecino estado de Goiás, donde conoció los dos primero aviones Mirage 2000-C, parte de un paquete de una docena de naves usadas y reajustadas de fabricación francesa.
"Con los Mirage eliminamos una laguna en nuestro dispositivo de defensa aerospacial. Pero la planificación estratégica de nuestra defensa incluye la llegada futura de los FX, elementos imprescindibles de avance tecnológico para la fuerza aérea", dijo Lula en un breve discurso y divulgado por la oficina de prensa de la presidencia en su sitio de internet.
Lula, sin embargo, no dio detalles de la reanudación de ese proyecto de compra de cazas conocido aquí como el proyecto FX.
"El reequipamiento de las Fuerzas Armadas, esencial para la defensa, como soporte de la actuación política y diplomática en el exterior, y estrechamente ligado a la dinámica económica y social del país, tiene mi merecida atención y mi esfuerzo, en la calidad de comandante supremo" de las fuerzas militares, añadió Lula.
Al asumir el gobierno en enero del 2003 uno de los primeros actos de Lula fue aplazar la licitación para la compra de las nuevas naves.
La licitación, que había preseleccionado a cuatro consorcios nacionales y extranjeros, para adquirir 12 cazas nuevos, en un plan con inversiones estimadas en unos 778 millones de dólares, venció el 31 de diciembre del 2004.
Como la constitución brasileña de 1988 permite que las autoridades pueden comprar directamente --sin recurrir a una licitación-- equipos de defensa, en julio del 2005, los gobiernos de Brasil y Francia firmaron un acuerdo para la compra de 12 cazas Mirage usados para la fuerza aérea, una operación por unos 73,2 millones de dólares.
Los dos primeros de esos aviones fueron los que Lula conoció en la jornada en la base de Anápolis, en el estado de Goiás.
Los llamados Mirage 2000-C reemplazarán a los F-103 Mirage III, retirados de la flota aérea brasileña el año pasado, después de estar en operaciones de los años 70, indicó el Ministerio de Defensa en un comunicado.
La vida útil de los Mirage 2000 se estima hasta el año 2025, aseguró el ministerio.
De acuerdo al cronograma de entrega, otras dos naves Mirage llegarán a Brasil en octubre próximo, cuatro más en el año 2007 y las cuatro restantes en 2008, agregó el ministerio.
Saludos
Brasil retomará proyecto de compra de aviones caza
Associated Press
BRASILIA - El presidente Luiz Inacio Lula da Silva anunció el lunes la reanudación de un millonario proyecto de compra de aviones caza para la fuerza aérea brasileña.
El anuncio fue hecho por el mandatario durante una ceremonia en una base aérea en el vecino estado de Goiás, donde conoció los dos primero aviones Mirage 2000-C, parte de un paquete de una docena de naves usadas y reajustadas de fabricación francesa.
"Con los Mirage eliminamos una laguna en nuestro dispositivo de defensa aerospacial. Pero la planificación estratégica de nuestra defensa incluye la llegada futura de los FX, elementos imprescindibles de avance tecnológico para la fuerza aérea", dijo Lula en un breve discurso y divulgado por la oficina de prensa de la presidencia en su sitio de internet.
Lula, sin embargo, no dio detalles de la reanudación de ese proyecto de compra de cazas conocido aquí como el proyecto FX.
"El reequipamiento de las Fuerzas Armadas, esencial para la defensa, como soporte de la actuación política y diplomática en el exterior, y estrechamente ligado a la dinámica económica y social del país, tiene mi merecida atención y mi esfuerzo, en la calidad de comandante supremo" de las fuerzas militares, añadió Lula.
Al asumir el gobierno en enero del 2003 uno de los primeros actos de Lula fue aplazar la licitación para la compra de las nuevas naves.
La licitación, que había preseleccionado a cuatro consorcios nacionales y extranjeros, para adquirir 12 cazas nuevos, en un plan con inversiones estimadas en unos 778 millones de dólares, venció el 31 de diciembre del 2004.
Como la constitución brasileña de 1988 permite que las autoridades pueden comprar directamente --sin recurrir a una licitación-- equipos de defensa, en julio del 2005, los gobiernos de Brasil y Francia firmaron un acuerdo para la compra de 12 cazas Mirage usados para la fuerza aérea, una operación por unos 73,2 millones de dólares.
Los dos primeros de esos aviones fueron los que Lula conoció en la jornada en la base de Anápolis, en el estado de Goiás.
Los llamados Mirage 2000-C reemplazarán a los F-103 Mirage III, retirados de la flota aérea brasileña el año pasado, después de estar en operaciones de los años 70, indicó el Ministerio de Defensa en un comunicado.
La vida útil de los Mirage 2000 se estima hasta el año 2025, aseguró el ministerio.
De acuerdo al cronograma de entrega, otras dos naves Mirage llegarán a Brasil en octubre próximo, cuatro más en el año 2007 y las cuatro restantes en 2008, agregó el ministerio.
- JRIVERA
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Para servirte sys pués no dejan de ser interesantes las adquisiciones de nuestro País hermano mayor con el que tenemos la mayor frontera y en tiempos en donde la integración por las carreteras transoceanicas se estan ejecutando.
Oportuna intervención amigo selva para evitar confusiones, son 12 Mirage 2000C los adquiridos, y esto nos llena de satisfacción al seguir siendo uno de los cazas que mantiene su presencia en la región.
Saludos,
JRIVERA
Oportuna intervención amigo selva para evitar confusiones, son 12 Mirage 2000C los adquiridos, y esto nos llena de satisfacción al seguir siendo uno de los cazas que mantiene su presencia en la región.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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