Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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Eu até que gosto dos P-3, acho que o EMB-190 não podería relizar com a mesma eficiência e econômia todas as missões de um P-3.
Mas em apoio a indústria nacional e em função do tamanho da costa Brasileira acho que devería ser adotado um Mix entre os dois...
Abraços!
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"VER OS OLHOS DO INIMIGO É IMPORTANTE,
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
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MARINHA DO BRASIL
Escolhe Submarino Classe U214 sem AIP
Defesa @ Net publica a posição da Marinha do Brasil referente à decisão de aquisição da futura classe de submarinos. O modelo escolhido e as razões da escolha. Também a definição sobre um ponto polêmico que é a adoção ou não de um sistema de propulsão auxiliar (AIP).
É apresentada uma pequena tabela comparativa sobre as principais diferenças entre os submarinos Classe Tupi (Classe 209 - IKL 1400) e os futuros Classe U214.
Em atenção a sua mensagem, a Marinha do Brasil esclarece:
1) Já está definido o modelo de submarino: Scorpène (França), U212 ou U214 (Alemanha)?
Resposta: O processo seletivo adotado pela Marinha do Brasil (MB), para a escolha de um novo submarino: a ser adquirido mediante construção no país, resultou na seleção do Projeto IKL U 214, da HDW (ver nota 1).
Tendo em vista a convenlência de evitar a duplicidade de custos logísticos para apoiar submarinos de origens diferentes - o que ocorreria. fatalmente. se fosse escolhido projeto de outro fabricante - e considerando os vultosos investimentos realizados pela Marinha" ao longo das duas últimas décadas, em diferentes metas conotadas aos submarinos Classe Tupi e, mais recentemente, na construção do Tikuna, associados à cultura e à tecnologia assimiladas neste período por nossos técnicos (engenheiros e operários) e tripulações (oficiais e praças) em relação aos processos construtivos, logisticos, de manutenção e operação destes meios, respectivamente, a MB entendeu que deveria manter a padronização dos modelos IKL - HDW, de origem alemã.
(ver nota 2)
2) o modelo escolhido será equipado com sistema Avançado de propulsão, como o AlP, no caso dos submarinos alemães?
Resposta: A Marinha decidiu pelo proieto do IKL 214 sem AIP. As razões que levaram a tal decisão são de ordem essencialmente logística, .A despeito de algumas inegáveis vantagens operacionais apresentadas pelo sistema, que permite a navegação submerso a baixa velocidade, por cerca de dez dias, sem necessidade do ar atmosférico, a MB considsiderou muito elevados os custos' de obtenção, operação e manutenção desse sistema. levando a que a razão custo/benefício não se justificasse.
Apenas para ilustrar, o sistema demanda, a cada recarga, quinze toneladas de Qxigênio líquido e cerca de duas toneladas hidrogênio à 99,9999% de pureza, no estado gasoso, representa. para este gás, volume equivalente a oito caminhões-tanque. Além da natural dificuldade na obtenção. haveria problemas para o transporte até o submarino, posto que o hidrogênio é considerado carga perigosa. Também; para transferir os gases do veiculo de fornecimento para bordo; é necessária uma
Infra-estrutura para a recarga das ampolas de armazenamento do submarinoj o que inviabilizaria o reabastecimento fora do Rio de Janeiro, na hipótese de haver disponibilidade desses gases em outros portos. Finalmente, uma milha náutica navegada com AIP custa o equivalente a US$ 43 (quarenta e três dólares); com diesel, US$ 6 (seis dólares).
http://www.defesanet.com.br/zz/mb_u214.htm
Abraços!
Escolhe Submarino Classe U214 sem AIP
Defesa @ Net publica a posição da Marinha do Brasil referente à decisão de aquisição da futura classe de submarinos. O modelo escolhido e as razões da escolha. Também a definição sobre um ponto polêmico que é a adoção ou não de um sistema de propulsão auxiliar (AIP).
É apresentada uma pequena tabela comparativa sobre as principais diferenças entre os submarinos Classe Tupi (Classe 209 - IKL 1400) e os futuros Classe U214.
Em atenção a sua mensagem, a Marinha do Brasil esclarece:
1) Já está definido o modelo de submarino: Scorpène (França), U212 ou U214 (Alemanha)?
Resposta: O processo seletivo adotado pela Marinha do Brasil (MB), para a escolha de um novo submarino: a ser adquirido mediante construção no país, resultou na seleção do Projeto IKL U 214, da HDW (ver nota 1).
Tendo em vista a convenlência de evitar a duplicidade de custos logísticos para apoiar submarinos de origens diferentes - o que ocorreria. fatalmente. se fosse escolhido projeto de outro fabricante - e considerando os vultosos investimentos realizados pela Marinha" ao longo das duas últimas décadas, em diferentes metas conotadas aos submarinos Classe Tupi e, mais recentemente, na construção do Tikuna, associados à cultura e à tecnologia assimiladas neste período por nossos técnicos (engenheiros e operários) e tripulações (oficiais e praças) em relação aos processos construtivos, logisticos, de manutenção e operação destes meios, respectivamente, a MB entendeu que deveria manter a padronização dos modelos IKL - HDW, de origem alemã.
(ver nota 2)
2) o modelo escolhido será equipado com sistema Avançado de propulsão, como o AlP, no caso dos submarinos alemães?
Resposta: A Marinha decidiu pelo proieto do IKL 214 sem AIP. As razões que levaram a tal decisão são de ordem essencialmente logística, .A despeito de algumas inegáveis vantagens operacionais apresentadas pelo sistema, que permite a navegação submerso a baixa velocidade, por cerca de dez dias, sem necessidade do ar atmosférico, a MB considsiderou muito elevados os custos' de obtenção, operação e manutenção desse sistema. levando a que a razão custo/benefício não se justificasse.
Apenas para ilustrar, o sistema demanda, a cada recarga, quinze toneladas de Qxigênio líquido e cerca de duas toneladas hidrogênio à 99,9999% de pureza, no estado gasoso, representa. para este gás, volume equivalente a oito caminhões-tanque. Além da natural dificuldade na obtenção. haveria problemas para o transporte até o submarino, posto que o hidrogênio é considerado carga perigosa. Também; para transferir os gases do veiculo de fornecimento para bordo; é necessária uma
Infra-estrutura para a recarga das ampolas de armazenamento do submarinoj o que inviabilizaria o reabastecimento fora do Rio de Janeiro, na hipótese de haver disponibilidade desses gases em outros portos. Finalmente, uma milha náutica navegada com AIP custa o equivalente a US$ 43 (quarenta e três dólares); com diesel, US$ 6 (seis dólares).
http://www.defesanet.com.br/zz/mb_u214.htm
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Dassault y Embraer negocian posible fabricación cazas en Brasil
La empresa francesa de defensa Dassault y la brasileña Embraer negocian la posibilidad de que en este país se puedan construir unidades del caza francés 'Rafale', informa hoy el rotativo económico 'Les Echos'.
Dassault adquirió a finales de la pasada década el 5,67 por ciento del capital de la compañía brasileña y a las Fuerzas Armadas de ese país ha vendido armamento en varias ocasiones, como el caza 'Mirage'.
Ambas partes dialogan sobre las opciones de llevar a cabo ese proyecto, que haría posible una mayor presencia de Dassault en Sudamérica y la venta de unidades del 'Rafale'.
http://actualidad.terra.es/nacional/art ... 143432.htm
Saludos,
JRIVERA
La empresa francesa de defensa Dassault y la brasileña Embraer negocian la posibilidad de que en este país se puedan construir unidades del caza francés 'Rafale', informa hoy el rotativo económico 'Les Echos'.
Dassault adquirió a finales de la pasada década el 5,67 por ciento del capital de la compañía brasileña y a las Fuerzas Armadas de ese país ha vendido armamento en varias ocasiones, como el caza 'Mirage'.
Ambas partes dialogan sobre las opciones de llevar a cabo ese proyecto, que haría posible una mayor presencia de Dassault en Sudamérica y la venta de unidades del 'Rafale'.
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A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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JRIVERA escribió:Dassault y Embraer negocian posible fabricación cazas en Brasil
La empresa francesa de defensa Dassault y la brasileña Embraer negocian la posibilidad de que en este país se puedan construir unidades del caza francés 'Rafale', informa hoy el rotativo económico 'Les Echos'.
Dassault adquirió a finales de la pasada década el 5,67 por ciento del capital de la compañía brasileña y a las Fuerzas Armadas de ese país ha vendido armamento en varias ocasiones, como el caza 'Mirage'.
Ambas partes dialogan sobre las opciones de llevar a cabo ese proyecto, que haría posible una mayor presencia de Dassault en Sudamérica y la venta de unidades del 'Rafale'.
http://actualidad.terra.es/nacional/art ... 143432.htm
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JRIVERA
Se a notícia se confirmar sería ótimo!
Um dos caças mais modernos da atualidade com peças sendo fabricadas localmente e com alguma transferência de tecnologia...
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MARINHA DO BRASIL
Novos Torpedos para os Submarinos
Nelson Düring
A Marinha do Brasil através do Centro de Comunicação Social da Marinha enviou vários posicionamentos referentes à escolha de um futuro Sistema Torpédico de Armas para substituir os BAE System Tigerfish Mk-24 em uso atualmente na Classe Tupi.
Segue a informação da Marinha:
Tendo que selecionar um novo torpedo. em face do cancelamento do contrato de aquisição do Sistema Torpédico de Armas SAAB T2OOO (sueco), a Marinha para evitar situações semelhantes, estabeleceu que, para concorrer à seleção os torpedos, além de serem tecnologicamente atuais e atenderem às características operacionais requeridas, deveriam estar em uso corrente nas Marinhas dos países que os produzissem. Qualquer torpedo que ainda. fosse mero projeto estaria liminarmente descartado, posto que não interessava à MB participar, com os parcos recursos do seu orçamento, do financiamento de tais desenvolvimentos, com todas as incertezas que os cercam. À época (2003), e ainda hoje -, somente dois torpedos satistaziam tais condições: o Mk-48 Mod 6AT, americano, e o SEA HAKE DM2 A4, alemão.
A MB mantém negociações paralelas, tanto com a Marinha dos Estados Unidos, detentora do MK-48, como com a. ATLAS ELEKTRONIK, fàbricante do DM2 A4, Até o momento, não houve decisão, porquanto a seleção do torpedo está vinculada à seleção do sistema de combate a ser adquirido pala a modernização dos submarinos Classe Tupi e, no devido tempo, do submarino Tikuna, Dependendo das circunstâncias, poderão ser de origem alemã ou americana; as negociações ainda estão em curso. A intenção da MB é a de obter torpedos e sistemas de combate naturalmente integrados, de modo a evitar problemas resultantes das restrições impostas, por todos os países, no que se refere à cessão de dados para a integração de seus produtos com os de outros fabricantes.
Concorrente ítalo-francês, o BLACK SHARK (DCN / Whitehead Alenia Sistemi Subacquei -Wass), ainda não foi adquirido pelas Marinhas da França nem pela da Itália, países que o fabricam, em razão do que. não atende ao parâmetro estabelecido pela MB.
Além disso, dos países da OTAN, o único que encomendou o Black Shark, até o momento foi Portugal, que ainda não os recebeu, Somente o Chile possui esse torpedo. Assim, a MB não pode considerá-lo um armamento homologado.
Por outro lado, o Mk-48 é empregado por diversas Marinhas, a começar pela dos Estados Unidosl e o DM2 A4 e empregado pelas Marinhas da Alemanha, que o homologou, de Israel, Noruega, Turquia, Grécia. (em aquisicão) e Espanha.
Assim a Marinha do Brasil não vê possibilidade de aquisição do torpedo Black Shark.
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Comandante da Aeronáutica ministra palestra para a Turma da Sucata
O Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP) foi palco, no dia 13 de outubro, do encontro do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos da Silva Bueno, com a Turma da Sucata, entidade que congrega os veteranos da FAB na cidade de São Paulo.
A reunião começou no Cassino dos Oficiais do PAMA-SP, onde foi montada uma estrutura para que o Ten Brig Bueno pudesse apresentar a um público bastante atento as principais ações desenvolvidas pelo Comando da Aeronáutica, no período de 2003 a 2006.
Dentre os assuntos abordados, o grande destaque foi para o Programa de Reaparelhamento da Força Aérea, que inclui a aquisição de novas aeronaves dentre elas, o A-29 Super Tucano, C-105 Amazonas, P-3 AM Órion, C-98 Caravan, CASA 212, H- 60 L Blackhawk, R- 99 A e B, C-99 e F-2000 Mirage; além da modernização de vetores como o F-5, A-1 e C-130 Hércules.O Comandante da Aeronáutica ressaltou que em 2008 serão retomadas as ações do Projeto F-X, que visa a aquisição de um vetor de combate de última geração.
Porém, o processo de reaparelhamento não se restringe à aquisição de aeronaves. Equipamentos de contramedidas eletrônicas, mísseis além do alcance visual e bombas guiadas por laser também foram comprados a fim de manter nossas tripulações em sintonia com a guerra moderna.
Ao final dessa fase, cerca de 43% da frota estará atualizada. Todo este esforço trará inúmeras vantagens econômicas, tecnológicas e operacionais para a FAB e para a indústria aeroespacial brasileira.
A Capacitação Científico-Tecnológica com a participação nacional no desenvolvimento de armas inteligentes, como o míssil sul-africano A-DARTER e os brasileiros MAA-1B Piranha e MAR – 1 (anti-radiação), foi outro importante tópico abordado na palestra.
O Ten Brig Bueno também destacou a atuação do Correio Aéreo Nacional, o trabalho internacional da FAB com o apoio prestado ao Ministério das Relações Exteriores e às Missões de Paz da ONU, além da Integração com as Forças Armadas Brasileiras e com outras Forças Aéreas da América do Sul e da Europa.
Os investimentos na melhoria do sistema de saúde, nos programas de moradia e de aquisição da casa própria, os convênios escolares, a distribuição de medicamentos e o atendimento aos inativos e pensionistas também foram abordados.
Ao final da palestra, o Comandante da Aeronáutica respondeu a algumas dúvidas da platéia e, em seguida, participou de um almoço de confraternização com aqueles que, ao longo dos anos, muito contribuíram para o sucesso da Força Aérea Brasileira
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Aeronáutica Confirma a Compra do Míssil BVR
Liberada a restrição da Notícia
Um dos maiores segredos da FAB foi liberado pelo Comandante da Aeronáutica em recente palestra: a compra do míssil BVR, além de outras armas avançadas.
Durante palestra no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP), no dia 13 de outubro, do encontro do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Luiz Carlos da Silva Bueno, com a Turma da Sucata, entidade que congrega os veteranos da FAB na cidade de São Paulo, e a notícia liberada na página da FAB, no dia 18 Outubro, finalmente a FAB confirma a compra do míssil BVR (Além do Alcance Visual).
O míssil adquirido pela Força Aérea Brasileira é o modelo BVR Derby produzido pela empresa israelense Rafael. Também da Rafael a FAB adquiriu recentemente um sistema de designação de alvos "LITENING III e equipamentos de Guerra Eletrônica embarcada "SKYSHIELD".
O Impacto
Após o impacto da primeira Operação CRUZEX I (2002), quando o Armée de l´Air (Força Aérea Francesa) empregando a combinação: míssil MBDA BVR MICA + E-3F AWACS e o Mirage 2000-5 com o radar RDY, marcou definitivamente os rumos da evolução tecnológica da FAB.
No primeiro dia da CRUZEX I os franceses "abateram" "TODOS",os aviões "agressores", alguns a uma distância de 70 km ou mais, a maioria aviões F-5 da FAB, que operavam desde Florianópolis. O exercício teve de ser zerado e reiniciado.
O Brigadeiro Baptista, então Comandante da FAB, foi enfático na entrevista coletiva ao término da CRUZEX I ao mencionar a performance da Força Aérea Francesa: "Estão abatendo os meus aviões a 50 milhas de distância". Defesa@Net comentou: O conjunto Mirage 2000-5 mais o AWACS possibilitou uma performance superior para a Força de Coalizão liderada pelo L´Armée de L´Air. Isto pode prever desdobramentos com a decisão próxima do Programa FX, termos nos céus brasileiros uma FAB potente e capaz.
O impacto foi tão profundo como pode ser avaliado na declaração do Brigadeiro J. Carlos, ex-comandante do COMGAR, a Defesa@Net. "Temos de sair dessa fossa".
Procura
Com o cancelamento do Programa F-X, onde tão importante como o caça a ser escolhido estava a definição do binômio radar e sistema de armas, incluindo o míssil BVR.
O cancelamento do Programa F-X postergou a entrada da FAB nesse campo tecnológico.
Quando foi feito o anúncio da compra dos Mirage 2000C/B, pelo Comandante da Aeronáutica, ao grupo de pilotos do 1º GDA a primeira pergunta que foi feita pelos pilotos, e o míssil BVR?
Porém o programa F-5BR avançava e tornava-se a uma boa plataforma para o emprego de um míssil BVR. O primeiro candidato era o míssil Sul-Africano R-Darter
Em fins do ano passado o Comando da Aeronáutica negociava com a Denel Aerospace, da África do Sul, tanto a participação do programa A-Darter, como para a aquisição do BVR R-Darter. Porém, no ano de 2006 foi definida a aquisição do míssil israelense Derby, produzido pela israelense Rafael. Os dois mísseis são um desenvolvimento conjunto entre Israel e a África do Sul.
Por ter mais recursos e as necessidades operacionais mais prementes, a Rafael incorporou avanços tecnológicos que tornaram o Derby superior ao R-Darter, como próprias fontes sul-africanas confirmaram ao correspondente de Defesa@Net.
Um dos pontos mais relevantes das inovações introduzidas pelos israelenses é a adoção do sistema datalink.
O Brasil acabou adquirindo no primeiro semestre de 2006 o míssil Derby para ser integrado ao caça F-5M. Graças ao sistema modular de aviônica desenvolvido pela Embraer/Elbit e a fácil integração de dados aos computadores permitiu, que em curto espaço de tempo fossem realizadas as seguintes operações:
- Integração dos dados do míssil aos computadores de bordo do avião;
- Sistemas de fixação do míssil, pilone, ao avião;
- Treinamento dos pilotos do 1º/14º GAV, Esquadrão Pampa, em ambiente BVR, e,
- Desenvolvimento de táticas e perfil operacional entre o 1º/14GAV Esquadrão Pampa e o 2°/6° Esquadrão Guardião.
A introdução do sistema do simulador de vôo da aeronave de caça F-5M, que permitiu ao esquadrão simular operações aéreas em ambiente BVR. O 1º/14º GAV treinou tanto no simulador da Base Aérea de Santa Cruz (BASC), como no recém inaugurado da Base Aérea de Canoas (BACO). Esse incorporou os dados do Derby ao sistema para que os pilotos testassem e aperfeiçoassem as táticas para operações em ambiente BVR. (para mais detalhes acesse matéria Inaugurado Simulador de Vôo do F-5M)
A Corrida
Essa corrida contra o relógio tinha uma meta, a CRUZEX III, que seria realizada em Agosto/Setembro, na área de Brasília DF/Campo Grande(MS).
Se o resultado de 2002 jogou a FAB na fossa, o resultado de 2006 espantou aos franceses e demais participantes da CRUZEX, e com repercussões imediatas em todo o continente.
Em uma missão da CRUZEX III, dois Mirage 2000N do Armée de l´Air, operando sob a vigilância de um E-3F, e escoltados por Mirages 2000C franceses, foram abatidos pelos "agressores" do 1º/14º GAV operando desde a Base de Campo Grande (MS).
Mais surpreendente é que nenhum sensor francês detectou: ou os F-5M ou o lançamento dos mísseis ou a presença do R99A
Agora a FAB usava o quarteto: F-5M, Míssil BVR Derby, R99A e o datalink. A vantagem tática obtida pelos F-5M frente aos demais foi de tal modo superior, que impactou profundamente, não só no período da operação como alguns movimentos de governos Latino-americanos.
Outros exercícios e simulações ocorreram em especial na semana 4- 8 Setembro, quando FAB e Armée de l´Air realizaram vários combates simulados na região de Anápolis.
Defesa@Net comentou a entrega dos dois primeiros Mirage 2000C como uma "Festa com Gosto Especial", visto que a referência agora da FAB é o conjunto: F-5M + BVR Derby + R99A + Datalink.
Repercussão
O patamar técnico-operacional obtido pela FAB e suas equipes operacionais e técnicas e a indústria nacional com a EMBRAER, são únicos no continente latino-americano e inclui a FAB no seleto grupo de forças aéreas, que não são mais do que cinco, que dominam o ambiente BVR e operam aviões de controle e vigilância aérea como o R-99A .
O impacto foi sentido no continente onde a Fuerza Aérea do Chile (FACh) realizou uma inusitada parada aérea, no dia 20 Setembro, e Hugo Chávez afirmou, no dia 19 Setembro:"Chávez ordena planificar operación militar Mercosur en El Caribe"
Cumprimentamos a Força Aérea Brasileira que ao comemorar os 100 Anos do Vôo do 14 Bis também comemora a entrada de um novo século de domínio tecnológico. Tão importante quanto a bravura dos pilotos do dia 22 Abril de 1945.
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Agora vamos aos fatos :
Modernizações na FAB nos últimos 4 anos:
99 - A-29 Super Tucano ( 38 ja recebidos )
05 - EMB-145 AEW&C
03 - EMB-145 RS
49 - F-5 BR
12 - Mirage 2000C ( 2 já entregues e mais dois devem chegar nesta próxima semana )
BVR - Derby
LGB - ?Paveway III, Lizard ?
Designador de Alvos - LITENING III
Eletronic War - SKYSHIELD
23 - C-130 Hercules ( todos modernizados )
12 - C-295 ( primeira já entregue )
50 - C-212 ( Fabricados no Brasil )
10 - Black Hawks ( 2 já entregues )
10 - P-3 Orion ( modernizados com o Sistema espanhol F.I.T.S. )
Míssel antí radiação - MAR-1 ( 100% nacional )
Míssel RWR 3ª geração - MAA-1 Piranha ( 100% nacional e operacional )
Míssel RWR 4ª geração - MAA-1 B ( projeto em andamento )
Míssel RWR 5ª geração - A-Darter ( projeto em andamento juntamente com os Sul-Africanos )
F-X - ?Rafale, Eurofighter, SU-30/35, F-35, Gripen? ( oficialmente anunciado para 2008 e entragas a partir de 2011 )
Bom, acho que é isso!
Abraços!
Modernizações na FAB nos últimos 4 anos:
99 - A-29 Super Tucano ( 38 ja recebidos )
05 - EMB-145 AEW&C
03 - EMB-145 RS
49 - F-5 BR
12 - Mirage 2000C ( 2 já entregues e mais dois devem chegar nesta próxima semana )
BVR - Derby
LGB - ?Paveway III, Lizard ?
Designador de Alvos - LITENING III
Eletronic War - SKYSHIELD
23 - C-130 Hercules ( todos modernizados )
12 - C-295 ( primeira já entregue )
50 - C-212 ( Fabricados no Brasil )
10 - Black Hawks ( 2 já entregues )
10 - P-3 Orion ( modernizados com o Sistema espanhol F.I.T.S. )
Míssel antí radiação - MAR-1 ( 100% nacional )
Míssel RWR 3ª geração - MAA-1 Piranha ( 100% nacional e operacional )
Míssel RWR 4ª geração - MAA-1 B ( projeto em andamento )
Míssel RWR 5ª geração - A-Darter ( projeto em andamento juntamente com os Sul-Africanos )
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Última edición por Sniper BR el 20 Oct 2006, 04:19, editado 1 vez en total.
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FAB recebe aeronave C-105A Amazonas em cerimônia na Espanha
A primeira aeronave C-105A AMAZONAS (modelo CASA 295), matrícula FAB 2800, adquirida pelo governo brasileiro e destinada à Força Aérea Brasileira, foi recebida pela comissão composta por representantes do Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR), do Comando Geral de Apoio (COMGAP) e do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), no dia 16 de outubro, nas instalações da Empresa EADS-CASA, na cidade de Sevilha, Espanha.
O contrato, que é gerenciado pelo CTA, contempla a aquisição de doze dessas aeronaves, sendo quatro entregas anuais, assim como o suporte logístico associado.
Além dos integrantes da Comissão de Recebimento, a cerimônia contou com a presença do embaixador do Brasil na Espanha, José Viegas Filho, de diretores da empresa e de autoridades militares do Ejército del Aire espanhol.
Durante a cerimônia, o Coronel Edilson Taurino Alves, chefe do Grupo de Acompanhamento e Controle da Força Aérea Brasileira na EADS-CASA, recebeu as chaves da aeronave, os livros de registros e uma placa comemorativa.A aeronave inicia seu deslocamento para o Brasil no dia 17 de outubro.
http://img181.enlaceno.us/img181/8217/c295xc1.jpg
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Felicitaciones amigo Sniper BR, acá la nota completa
http://www.fab.mil.br/imprensa/Noticias ... C-105A.htm
Saludos,
JRIVERA
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JRIVERA
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