Armada de Portugal

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European
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Mensaje por European »

Hombre no olvide Italia con el suyo 0,9% de PIB :D


martelo79
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Mensaje por martelo79 »

Eu até prefiro viver num país onde as preocupações com a defesa são relegadas para segundo plano. O problema é se em caso de alguma coisa contecer não estarmos devidamente bem equipados... :oops:

Em POrtugal oficialmente nós investimos mais na defesa do que Espanha, o problema é que as taxas de concretização dos programas de reequipamento são ridiculas! Por isso é que vemos os militares Espanhóis com G-36 e os Portugueses com G-3. :evil:


Johnnie
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Mensaje por Johnnie »

Martelo depois das lições desta Guerra do Golfo já não sei se o 5,56mm será o caminho correcto :conf: Talvez a substituição da G3 deva ser melhor ponderada


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Javier Arroyo
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Mensaje por Javier Arroyo »

European escribió:Hombre no olvide Italia con el suyo 0,9% de PIB :D


USA gasta 3.7%.

Arabia Saudi se gasta 10%.


old
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Mensaje por old »

European escribió:Hombre no olvide Italia con el suyo 0,9% de PIB :D


Si igualaran su presupuesto al de UK y Francia ...seria practicamente duplicar o triplicar medios. 18 F100s para Espanha 300 EFA y 300 F35 para Italia etc etc etc :crazy:


European
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Mensaje por European »

old escribió:
European escribió:Hombre no olvide Italia con el suyo 0,9% de PIB :D


Si igualaran su presupuesto al de UK y Francia ...seria practicamente duplicar o triplicar medios. 18 F100s para Espanha 300 EFA y 300 F35 para Italia etc etc etc :crazy:


Verdad,
ma no olvidamos que el 20-25% del presupuesto de defensa frances y uk se va por la disuasion nuclear. Italia y los otros no tenes esto grande gasto.


martelo79
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Mensaje por martelo79 »

Johnnie escribió:Martelo depois das lições desta Guerra do Golfo já não sei se o 5,56mm será o caminho correcto :conf: Talvez a substituição da G3 deva ser melhor ponderada


Todos estão a substituir as espingardas-automáticas de 7.62mm pelas de 5.56mm. Até a Noruega que era tido como um exemplo a esse nível, comprou HK416. Não nos podemos esquecer que a Norruega tinha feito um upgrade nas suas G-3 e elas estavam fantásticas. Mas chega a um ponto em que por muitos upgrades feitos não adianta, a G-3 foi concebida à 50 anos, já é um conceito ultrupassado e há armas muito mais fiáveis, leves e precisas no mercado.

Imagen

"Truls Augensen (to the right) have been working as an gunmaker for the past 50 years in the armed forces. He was invited when the contract was signed for bying HK416 Rifle at Oslo Military Society. Here togheter with Major Rune Nesland and the new weapon"

"Yesterday the armed forces signed a contract to buy 8200 new automatic rifles from Heckler&Koch HK416. The contract has a value of 100 milion norwegian kroner. At the same time the military will buy rifle scopes from the swedish Aimpoint AB for a contract of 50 milion nkr. The first rifles will allready arrive in november this year. "

http://www.aftenposten.no/nyheter/iriks ... 733557.ece


RESUMO

- O HK416 é escolhido como a nova espingarda-automática das Forças Armadas Norueguesas

- Serão 8200 novos HK416 (deve ser o 1º lote)

- Contrato de 100 milhões de kroner noruegueses

- Miras suecas Aimpoint AB por 50 milhões de kroner noruegueses

- Primeiros exemplares chegam em novembro deste ano.


tgilcs
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Mensaje por tgilcs »

Boas
Um oficial da marinha meu amigo a uma data de anos disse-me que o LPD já esta a ser construido e vai ter umas supresas agradaveis o que ele me disse e que em 2009/2010 vai estar concluida
Cumps
Peço desculpa por escrever em português mas não sei falar espanhol


tgilcs
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Mensaje por tgilcs »

E aqui vai informaçao sobre os novos navio da marinha portuguesa:
Nova classe de submarinos (Quinta Esquadrilha) – Tipo U209PN (SSK)



2 planeados + 1 em opção

Indicativo Nome Início da Construção
Lançamento Aumento ao Efectivo
S...
- Fev-05 - 2010
S...
- 2005 - 2011

Construtor: HDW, como parte do German Submarine Consortium (HDW, Thyssen Nordseewerke, Ferrostaal)

Deslocamento (ton.): 2020 em imersão

Dimensões (comprimento x diâmetro do casco resistente x calado à superfície): 67,9 x 6,3 x 6,6 metros

Máxima profundidade operacional: 400 m

Velocidade (nós): 20 (máxima em imersão), 12 (superfície)

Máxima autonomia: 45 dias

Máxima autonomia em imersão contínua: 350 mn / 1400 mn com AIP

Armamento:

- 8 x tubos lança-torpedos de 533mm para WASS Black Shark

- Mísseis anti-superfície Sub Harpoon

Guarnição: 32

Descrição: Quinze anos depois de o EMA ter iniciado o processo, e cinco após ter sido lançado o concurso, em Setembro de 2003 foi finalmente escolhido o novo tipo de submarino a equipar a Armada, o modelo alemão designado por U209PN, com características e capacidades equivalentes à classe israelita Dolphin e ao modelo alemão U214. O contrato-programa, assinado a 21 de Abril de 2004 com o German Submarine Consortium, compreende a aquisição imediata de dois submarinos e a opção por um terceiro mais tarde, além da infra-estrutura destinada à nova classe. No entanto, em 2004 foi anunciado que a Marinha não tenciona efectivar a opção pelo terceiro submarino, por não o julgar necessário. Com datas de entrega originalmente agendadas para o 2º semestre de 2009 e 1º de 2010, estas foram no entanto adiadas por um ano de acordo com a LPM aprovada em Julho de 2006. Esta esquadrilha destina-se a substituir a classe Albacora. Os novos submarinos serão equipados com sistema de propulsão independente de ar (AIP) e deverão incluir no seu armamento mísseis anti-navio. Serão os primeiros submarinos portugueses que poderão embarcar tripulantes femininos.
-------------------------------------------------------------------------------------Nova classe de fragatas – Tipo Karel Doorman (FF)
Informação actualizada

2 planeadas

Indicativo Nome Início da Construção
Lançamento Aumento ao Efectivo (EU) Aumento ao
Efectivo (PT)

F...
(ex-Van Nes) 1994 Dez 2008
F...
(ex-Van Galen) 1994 Nov 2009

Construtor: Schelde Shipbuilding, Vlissingen, Países Baixos

Deslocamento (ton.): 2800 (normal), 3320 (máximo)

Dimensões (comprimento x boca x calado): 122,25 x 14,37 x 6,05 metros

Propulsão:

- 2 x diesels Stork-Wärtsilä 12 SWD 280 V-12 (cada: 4,225 cvf)

- 2 x turbinas a gás Rolls-Royce Spey SM-1C (cada: 24.128 cve)

- <![endif]>2 veios com hélices de passo variável

Velocidade (nós): 29 (turbinas) / 21 (diesel)

Autonomia (mn): 5000+ a 18 nós

Electricidade: 4 x geradores diesel Stork-Wärtsilä DRo 218K de 650 kw, 1x gerador diesel 120 kw; total 2720 kw

Armamento:

- 2 x lançadores quádruplos de mísseis anti-navio Boeing RGM-84C Harpoon

- 1 x lançador óctuplo Mk 29 de mísseis anti-aéreo Raytheon RIM-7M Sea Sparrow

- 1 x canhão de 76mm/62 Oto Breda

- 1 x canhão anti-míssil de GE/Thalés Nederland 30 mm gatling Goalkeeper

- <![endif]>2 x canhões 20 mm/70 Oerlikon

- 2 x reparos duplos (fixos) Mk32 Mod. 5 de torpedos ligeiros Honeywell Mk 46 Mod. 5

Contramedidas: 2 x lançadores sêxtuplos Mk 136 de foguetes Loral-Hycor Mk 36 Mod. 1 SRBOC; engodo rebocado anti-torpedo SLQ-25 Nixie

Radares:

- 1 x Thalés Nederland LW-08 (busca aérea)

- 1 x Thalés Nederland SMART 3D (busca combinada)

- 1 x Thalés Nederland Scout (busca de superfície)

- 1 x Thalés Nederland STIR (director)

- 1 x Racal Decca 1226 (navegação)

Sonar: Thalés Nederland PHS-36

Guerra Electrónica: ArgoSystems APECS II;

Helicópteros: 1 x Agusta-Westland Lynx ASW (compatível com NH-90)

Tripulação: 156 (incluindo destacamento aéreo; número correspondente à Marinha Real Holandesa; capacidade para o transporte adicional de um destacamento de 30 fuzileiros navais)



Descrição: A 1-Nov-06 foi contratualizada a compra de duas fragatas do tipo M à Marinha Real Holandesa. Destinam-se a substituir as da classe João Belo, após o abandono, no ano anterior, da aquisição (negociada em 2003-04) de duas fragatas com capacidade (limitada) de defesa aérea de área da Marinha dos EUA, da classe Oliver Hazard Perry. Tratam-se de fragatas ligeiras da classe Karel Doorman, de emprego geral, e globalmente equivalentes às Vasco da Gama, mas com capacidades um pouco superiores no que diz respeito a electrónica. O plano de forças também inclui uma terceira fragata substituta das João Belo, cuja aquisição é improvável. Na Marinha Holandesa cumpriam também missões de patrulha da ZEE. A cumprir-se a intenção que existia para as Oliver Hazard Perry, estes navios deverão receber nomes de oficiais da Marinha que se distinguiram em combate no Séc XX.
-------------------------------------------------------------------------------------
Navio Polivalente Logístico - NAVPOL (LPD/LCC)
Informação actualizada

1 encomendado

Indicativo Nome Aumento ao Efectivo
L...
N/D 2013


Construtor: Estaleiros Navais de Viana do Castelo

Deslocamento (ton.): 10500 (carregado); 12750 (máximo)

Dimensões (comprimento x boca x calado): 162 x 25 x 5,2 metros

Propulsão: (diesel-eléctrica) 14 MW (18774 cv); dois veios ou dois pods; um propulsor de proa.

Combustível (ton.): diesel

Velocidade (nós): >19

Autonomia (mn):; 6000 a 14 nós

Armamento:

- 2 x lançadores de mísseis anti-míssil RAM

- armamento ligeiro para defesa próxima

Radares:

- 1 x ... 3D (busca combinada)

- 1 x ... (navegação)

Helicópteros: Plataforma, para operação simultânea de 2 EH101 ou 3 Sea Lynx. Hangar para 6 helicópteros médios (Sea Lynx ou NH90) ou 4 médios-pesados (EH101).

Tripulação: 150 + 22 (estado maior embarcado) + 654 (força de desembarque)



Descrição: O programa de aquisição de um navio anfíbio e de comando de operações anfíbias, uma intenção anunciada em meados dos anos 90, está ligado ao programa dos novos submarinos, sendo o consórcio vencedor deste o fornecedor do projecto do navio, segundo as especificações portuguesas, e tendo o projecto em detalhe sido elaborado pelo estaleiro alemão HDW. O contrato foi firmado em 16 de Fevereiro de 2005 com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, com a entrega prevista originalmente para 2010. Em 2005, foi anunciado o adiamento do início da construção para 2009, com entrega em 2013 na melhor das hipóteses, e com prossíveis alterações ao projecto estabelecido aquando da assinatura do contrato com o estaleiro. Este consiste num navio baseado na família Enforcer, desenvolvida pelos estaleiros holandeses Schelde Shipbuilding a partir do projecto espano-holandês Rotterdam/Galícia. É um navio-doca anfíbio, equipado com convés de voo e hangar para helicópteros, correspondendo ao conceito LPD. A sua principal missão é projectar e sustentar o Batalhão Ligeiro de Desembarque do Corpo de Fuzileiros e unidades de apoio (num total de cerca de 650 Fuzileiros), sustentando-os por períodos de 30 dias. O projecto do NAVPOL recolhe lições de navios congéneres holandeses (Rotterdam: casco, doca, hangar e convés de voo, instalações hospitalares e propulsão diesel-eléctrica; Johan De Witt: sistemas de C2), espanhóis (Galicia: idem que para Rotterdam excepto propulsão; Castilla: radar 3D), britânicos (classe Bay: uso de pods em vez de veios [possível opção]), norte-americanos (classe San Antonio: mísseis de defesa próxima RAM) e franceses (classe Foudre: maior capacidade de armazenamento de combustível para aeronaves, chaminés de pequena dimensão à ré do convés de voo). O navio incorpora também características especificamente portuguesas, nomeadamente para apoiar o uso de um grande número de semi rígidos (53), como duas portas laterais para o lançamento destas embarcações, um depósito de gasolina (de 20 m2) e estação de reabastecimento específicos, espaços de armazenamento e corredores próprios. O NAVPOL servirá igualmente para o transporte estratégico de forças de outros ramos ou de outros países, estando preparado para o transporte de um batalhão de Infantaria Mecanizada do Exército. O navio terá uma tripulação de cerca de 150 elementos, e um agrupamento de comando e Estado Maior embarcado de rondando os 20 elementos. Terá também uma capacidade de alojamento adicional precário de 50 passageiros (por 48h) ou 150 (por 24h). Na doca, serão transportadas 4 lanchas de desembarque médias e 53 botes pneumáticos do modelo Zebro III. No que toca a meios aéreos, no hangar poderão ser embarcados 6 helicópteros médios (como os Sea Lynx ou NH90) ou 4 helicópteros médios-pesados (como os EH-101 ou Sea King), ou combinações destes. Quatro EH101 CSAR da Força Aérea Portuguesa, configurados a operações anfíbias, estão predestinados a poderem servir no NAVPOL. O convés de voo permite a operação simultânea de 2 EH101 ou de 3 Sea Lynx. Não menos importante que a sua capacidade de projecção de forças, será a sua capacidade de comando e controle de operações anfíbias de média envergadura (escalão brigada). Constituirá um importante meio ao serviço da OTAN, estando adstrito ao Joint Headquarters Lisbon. Além dessas funções, e valendo-se da polivalência e flexibilidade da sua plataforma e dos seus meios de projecção em terra, será um poderoso meio de auxílio em situação de catástrofe, nomeadamente no apoio hospitalar, pela sua capacidade médico-sanitária para até 245 pacientes ou, em tempo de guerra, funcionando como navio de recepção primária de baixas. O navio poderá transportar 76 veículos (20 deles blindados) na garagem, e mais 22 no hangar (em prejuízo do transporte de helicópteros), que poderão ser embarcados ou desembarcados para um caís, usando uma rampa lateral. Irá igualmente dispor de uma cidadela para protecção NBQ, que inclui os corredores de acesso lateral
-------------------------------------------------------------------------------------
Nova classe de lanchas de desembarque médias – LDM (LCM)

Informação actualizada
4 encomendadas
Indicativo Nome Aumento ao Efectivo
L...
N/D 2013

L...
N/D
2013

L...
N/D
2013

L...
N/D
2013




Construtor: Estaleiros Navais de Viana do Castelo

Dimensões (comprimento x boca x calado): 25 x N/D x N/D metros

Descrição: Destinadas a equipar o NAVPOL acima descrito, sendo o projecto igualmente fornecido pelos estaleiros HDW, sob especificação da Armada. Tal como o NAVPOL, em 2006 este programa sofreu um adiamento de quatro anos em relação ao calendário inicial. Serão propulsionadas por dois sistemas de jactos de água, a que se junta um terceiro à proa, para manobra, e estarão equipadas com uma grua, de forma a agilizar as tarefas de desembarque de material.
-------------------------------------------------------------------------------------
Navios-Patrulha Oceânicos classe Viana do Castelo – Tipo NPO2000 (OPV)
Informação actualizada

6 encomendados

Indicativo Nome Início da Construção
Lançamento

Aumento ao
Efectivo
P 360
Viana do Castelo Mai-04
2-10-05
2007
P 361
Figueira da Foz
Mai-04
2-10-05
2007
P...
N/D
N/D
N/D
N/D
P...
N/D
N/D
N/D
N/D
P...
N/D
N/D
N/D
N/D
P...
N/D
N/D
N/D
N/D

Construtor: Estaleiros Navais de Viana do Castelo

Deslocamento (ton.): 1600 (máximo)

Dimensões (comprimento x boca): 81 x 12,95 metros

Propulsão: (diesel / diesel-eléctrica) 2 x diesels Wartsilä de 3900 Kw cada; 2 x motores eléctricos de 200 Kw cada; dois veios com hélices de passo variável

Combustível (ton.): diesel

Velocidade (nós): 20 (diesel; 5 (eléctrico)

Autonomia (mn):; 5000 a 15 nós, 14 dias; aguada: 30 dias

Electricidade: 4 x geradores diesel de 352 kw cada

Armamento:

- 1 x canhão de 40mm/70 Bofors

- minas marítimas (ver descrição)

Radares:

- 1 x N/D (busca superfície)

- 1 x N/D (navegação)

Helicóptero: Plataforma, apenas, para um Sea Lynx não-orgânico. O NPO-2000 não dispõe de meios de reabastecer helicópteros em combustível, mas pode ser-lhe instalado um kit de equipamento para lhe dar essa capacidade.

Tripulação: 35 + 32 (tripulação adicional)



Descrição: Tipo de navio projectado pela Marinha para cumprir essencialmente tarefas de serviço público, como patrulha de águas territoriais e da ZEE, busca e salvamento marítimo, combate a actividades ilícitas e ao terrorismo, e auxílio em situação de catástrofe. Terá uma capacidade militar secundária de lançamento de minas, apoio a mergulhadores (poderá embarcar uma câmara hiperbárica), e treino de tripulações de helicópteros. Projectado como um navio económico, recorrendo em grande medida a padrões de construção naval comercial. Propulsão diesel-eléctrica para navegação a baixa velocidade. Esta classe destina-se a substituir todas as corvetas e todos os patrulhas da classe Cacine. Os dois primeiros navios foram encomendados em 15-Out-2002. Em 17-Nov-2004 foram encomendados outros seis, número reduzido para quatro em 2006. Em 2005, a designação «NPO-2000» caiu em desuso em favor de simplesmente «NPO», porventura em resultado dos anos de atraso que leva o programa. Os dois primeiros navios deviam ter sido entregues em Abril e Agosto de 2006, e os restantes em 2008, 2009, 2010, 2011, e os últimos dois em 2015. Em Abril de 2006, após problemas de propulsão, o MDN decidiu adiar a recepção por um ano, ficando agendada para 2007. Segundo a LPM aprovada em Julho de 2006, o programa sofreu um corte de duas unidades, em troca de mais três LFCs. Os navios desta classe receberão nomes de cidades costeiras.

Variante de combate à poluição/ balizadores / patrulha oceânica – NCP2001 (AGL/ABU/OPV)
Informação actualizada

2 encomendados

Indicativo Nome Início da Construção
Lançamento

Aumento ao
Efectivo
P...
Sines N/D
N/D
Abr-07

P...
N/D
N/D
N/D
Set-07


Descrição: Variante do NPO-2000. Projectado pela Marinha para conciliar as capacidades de balizagem e combate à poluição com a de patrulha oceânica do NPO-2000 original. Equipado com uma grua de grande capacidade (para balizagem) e com um sistema de recolha de poluição marítima adaptado a vários tipos de hidrocarbonetos. Em tudo o resto é igual ao NPO-2000, excepto pela ausência de plataforma para helicóptero. A intenção original da Marinha era adquirir um navio balizador e um navio de combate à poluição, ambos variantes do NPO-2000 (e igualmente capazes de patrulha oceânica). Em meados de 2002, foi decidido adquirir duas unidades de uma variante única, apta a desempenhar ambas as funções. Em virtude das suas características e missões atribuídas, serão um caso extremamente invulgar de navios balizadores e de combate à poluição armados.


quando receber-mos alguns destes navios vamos ter uma marinha mais ao menos,mas tambem é preciso ter calma porque nao se 'constroi uma marinha da noite para o dia'


Pedro Monteiro
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Mensaje por Pedro Monteiro »

Algumas fotografias da Armada portuguesa (mais em http://pedromonteiro-photography.blogspot.com/).

Imagen

Imagen

Imagen

Imagen

Sugiro, igualmente, a leitura da Fuerzas Militares del Mundo nº 19 onde foi publicado um artigo detalhado sobre a Armada portuguesa. Embora não seja recente, apresenta, no essencial, um bom retrato da Armada. O único ponto onde está mais desactualizado é no capítulo das fragatas, onde Portugal adquiriu duas Karel Doorman.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro


martelo79
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Mensaje por martelo79 »

Uns videos da Marinha de Guerra Portuguesa.

Swordfish 06: http://www.dailymotion.com/video/x10nrz ... sh-06_news

Preparação para o Congo: http://www.dailymotion.com/video/xytud_ ... congo_news

Super Navy Lynx MK95 em operação: http://www.dailymotion.com/video/x30f0v ... -mk95_auto

:wink:


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wikingo
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Mensaje por wikingo »

Me he buscado en todos los lados el nº19 y por arte de magia aparecio en el rincon mas recondito de la caja (muy grande) de revistas militares.

bien sacando conclusiones en el dia de firmar el articulo (2.004) la flota portuguesa tenia la mayoria de sus navíos obsoletos exceptuando las meko, con una edad media del resto igual o superior a los 30 años.
Esta situacion a sido remediada a medias con las M (2 no 3 como eran las Joao Belo) con los NPO se arregla el problema de la obsolencia en los patrulleros (igual que antes rediciendo), con los U209 se soluciona la papeleta en submarinos (pero como no con recortes 2 DOS no TRES que habia) y la llegada de LPD le da a la marinha una posiblidad que antes no tenia dandola unas capacidades de proyectablidad para sus fusileiros nada desdeñables.

Pero la Marinha cojea en guerra de minas (dos cazaminas son basicos) al no tener practicamente ninguna capacidad, es una cojera muy peligrosa ya que cualquier mercante te puede dejar a la flota parada.

tambien necesitan algunos pandur para los fusileiros (espero que lleguen).

Otra necesidad no puesta es el incremento del numero de linces-lynx al incorporar las dos nuevas M la marinha ve como su capacidad aerea se queda corta al tener 5 (no se si ha llegado el sexto) helos para 5 barcos teniendo las Vasco de gama 2 lynx por barco. (en el numero 347 de Defensa de Vicente Talón) hay un magnifico reportaje de los lynx portugueses.


Nadie es más que nadie, porque, por mucho que valga un hombre,
nunca tendrá valor más alto que el valor de ser hombre.
Así habla Castilla, un pueblo de señores,
que siempre ha despreciado al señorito

Antonio Machado.
martelo79
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Mensaje por martelo79 »

En este momento tenemos las tres fragatas Meko, vamos a recibir dos fragatas Karel Doorman de Holanda y dos submarinos U-209PN (en la verdad son U-214 con otro nombre).

Los Fuzileiros van realmente recibir los Pandur hasta porque el Ejército acabó de recibir los primeros.

Se está a negociar con Holanda la compraventa de más Lynx (nosotros ya adquirimos fragatas, Coches de Combate Leopard II La-6 y la modernización de los P-3 Orion con ese país).

Las fuerzas Armadas en este momento no están en el top ten mundial, ni es eso que queremos, pero estamos a quedarse con fuerzas medianamente equipadas y superiormente bien entrenadas.

links:

http://areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?NN=49

http://areamilitar.net/DIRECTORIO/NAV.aspx?NN=28


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wikingo
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Mensaje por wikingo »

Vamos a ver que Portuegal este haciendo una buena inversion en requipamiento militar (eso de los coches de combate no lo habia oido nunca son carros, claro como en hispanoamerica llaman a los carros coches) no quita para reconocer que hay demandas muy graves de necesario cumplimiento eso de los cazaminas es barbaro, ninguna marina decente los ha eliminado por escoltas.

Pero no me negaras que Portugal esta reduciendo sus fuerzas militares a pasos agigantados.

Para comparar los carros nosotros compramos 219 leoIIA6E y tenemos 108 leoIIA4 mas un buen puñado de centauros Portugal compra de segunda mano (como nuestros IIA4) 37 leoIIA6 y es la releche asi en todo Portugal no debe retrasarse sobre todo en el sector naval ya que la "marinha" merece mas que otras ramas de las fuerzas armadas sin tanto pedigri internacional.


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Antonio Machado.
martelo79
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Mensaje por martelo79 »

wikingo escribió:Vamos a ver que Portuegal este haciendo una buena inversion en requipamiento militar (eso de los coches de combate no lo habia oido nunca son carros, claro como en hispanoamerica llaman a los carros coches) no quita para reconocer que hay demandas muy graves de necesario cumplimiento eso de los cazaminas es barbaro, ninguna marina decente los ha eliminado por escoltas.


:arrow: http://traductor.universia.net/

Wikingo a buen seguro alguna que las Fuerzas Armadas Portuguesas están a ser reducidas de una forma brutal, pero es ese el rumbo seguido en Europa. Por ejemplo los Belgas acabaron con sus MBT. El propio Ejército Portugués ya afirmó que estos Leopards fueron comprados de forma a que mantengan la escuela “”. Si fuéramos a ver los números pasar de 100 MBT para 37 es brutal, sin embargo no podemos olvidar que esos mismos 37 Leopard tienen más capacidad que los tales 100 M-60 La-3 TTS. Tenemos que ver que las Fuerzas Armadas Portuguesas existen es para las misiones internacionales, porque las unidades territoriales prácticamente acabaron. Ahora el gobierno quiere es unidades para poder enviar para el extranjero. Cuántos MBT fueron enviados por Portugal para una misión de paz? Ninguna vez! Hasta la propia España, que yo me acuerde nunca envió MBT para el extranjero. Siendo así pienso que estos 37 Leopard II La-6 son el número perfecto para lo que es esperado, o sea, equipar las dos Agrupaciones Mecanizados que están a ser formados en Santa Margarida. No te puedes olvidar que el Ejército está interesado en 30/40 vehículos con las características del Centauro para el BAM.

En relación a los caza-minas, concuerdo completamente contigo, en este momento la única cosa que tenemos para la lucha anti-minas marítimas son los pobres Buceadores-Zapadores (que hasta están bien equipados, pero que no son uno caza-minas).La Marina de Guerra Portuguesa está a la espera de recibir los próximos años mucho equipamiento nuevo. Yo quiero que se recibe más, pero no hay gana política para tal, hasta porque Portugal no tiene amenazas directas a la su integridad territorial.


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