Iris escribió:Todo el discurso de Lula, lo llevan diciendo todos los presidentes y gobiernos brasileiros, desde hace un monton de años, y todavía nada, siempre tienen otras prioridades sociales, que se anteponen siempre a esos proyectos militaristas, aunque en Brasil, el poder militar es muy alto y todos los presidentes democráticos, siempre les dan bola a los militares para mantenerlos tranquilos. Saludos.
Ahora no.. son otros politicos:
PAC DEFESA
Grupo do PAC da Defesa é lançado no Palácio do Planalto
Assessoria de Comunicação Social do MD
Defesa@Net
Discurso Presidente Luiz Inácio
http://www.defesanet.com.br/md1/pac_1.htm
Discurso Ministro Defesa Nelson Jobim http://www.defesanet.com.br/md1/pac_2.htm
Discurso Ministro Mangabeira Unger
http://www.defesanet.com.br/md1/pac_3.htm
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, lançou nesta quinta-feira (06/07), no Palácio do Planalto,o grupo de trabalho que irá elaborar o Plano Estratégico de Defesa Nacional e atualizar a Política de Defesa do país. O decreto de criação do grupo foi assinado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que batizou o projeto do PAC da Defesa.
O grupo de trabalho será presidido pelo ministro da Defesa, coordenado pelo ministro da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo, Mangabeira Unger, e terá a participação efetiva dos comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
Nelson Jobim afirmou que o ato de lançamento do Plano simboliza um divisor de águas na “incorporação republicana absoluta” das Forças Armadas brasileiras. “O plano tem a perspectiva da integração das Forças Armadas ao poder civil brasileiro”, frisou o ministro.
Jobim destacou ainda que o Plano irá inserir a questão da Defesa na agenda nacional. “Vamos fazer com que a questão da Defesa possa ser também algo da agenda nacional, imbricada com o desenvolvimento do país e com a possibilidade de termos o poder dissuasório que assegure as autonomias necessárias no mundo monopolar” , completou o ministro.
O ministro destacou que o Plano Estratégico de Defesa Nacional abrirá um grande debate sobre a inserção da Defesa na agenda nacional. Esse debate, segundo o ministro, será feito com a transparência necessária e com o compromisso de dar soluções para o setor.
Desenvolvimento Econômico e Tecnológico
O presidente da República destacou que contar com um plano estratégico de defesa, que considera os mais variados cenários futuros, é uma obrigação de todo país que tem responsabilidade com o seu próprio desenvolvimento e com sua inserção soberana no cenário internacional.
Para o presidente, um dos principais desafios para a elaboração da nova estratégia de Defesa será, justamente, o de aliar o desenvolvimento de nossas Forças Armadas ao desenvolvimento econômico e tecnológico do país. “A Defesa é uma área que, ao mesmo tempo, demanda e produz inovações tecnológicas nas mais diversas áreas do conhecimento técnico. O próprio parque industrial brasileiro é uma prova disso”, disse Lula.
O presidente disse ainda estar certo de que a reativação do parque industrial militar do Brasil e o incentivo aos centros de pesquisa do setor, assim como a formação de profissionais cada vez mais e melhor qualificados, serão a parte central da estratégia de defesa a ser formulada. “Eu acho que agora está na hora de construir o PAC das nossas Forças Armadas e o PAC da nossa Defesa. Eu acho que está na hora de a gente colocar a nossa inteligência, militar e civil, para pensar o que nós queremos ser enquanto Forças Armadas, enquanto nação soberana nos próximos 10 ou 15 anos”.
O ministro Mangabeira Unger declarou que o plano seguirá a orientação de organizar e equipar as Forças Armadas em torno de uma vanguarda tecnológica e operacional. Unger garantiu ainda que outra meta do grupo de trabalho é soerguer a indústria nacional de Defesa que, segundo ele, deixou de receber nas últimas décadas a devida atenção. “Não podemos tolerar o hiato de desproteção militar, mas o investimento em equipamento será sempre subordinado à preocupação maior em investir no desenvolvimento do nosso potencial tecnológico autônomo”.
O grupo terá até 07 de setembro de 2008 para apresentar o Plano Estratégico de Defesa Nacional.