Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
guillermo muñoz
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Mensaje por guillermo muñoz »

Conforme muchachos.
Yo sé bastante de geografía y tengo mapas mundi a rabiar, incluido un globo terraqueo. Sé muy bien cuales son las dimensiones de casi todos los paises del mundo. Sólo grafiqué exagerádamente la desproporsión de tamaño entre Sudáfrica y Brasil.
También sé reconocer los altos grados de similitud entre el actual desarrollo técnico-económico de ambos paises; por algo están en el G-20.
Pero creo que un Grippen, aún cuando satisfaga los requisitos del arma aérea sudafricana, difícilmente cumpliría una adecuada defensa aérea del basto territorio marítimo y terrestre de Brasil. Ambos conceptos sumados dan más de 13 millones de kms² :shock: :shock:
Salu2


Bonum Vinum Laetificat Cor Hominis!
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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: El Gripen Sueco puede servir como puede que no para el caso Brasileño. Suponemos que no sirve por el escaso radio de acción del avión que lo deja mal parado de una forma u otra ante los demás aviones de su clase y generación, pero para Suráfrica sí es idóneo porque la Fuerza Aérea de dicho país dio en el blanco con él al saberlo usar y adecuar a sus necesidades; además, no olvidemos que el país africano, aunque es pequeño con respecto a Brasil, debe tener una Fuerza Aérea que se proyecte más allá de sus fronteras, mejor dicho, que domine completamente los cielos de la parte central y sur del continente africano; que sea un arma disuasiva ante países como Mozambique, Namibia, Angola, Zambia, Zimbawe, Congo y otros de la región, y ese no es un territorio para nada pequeño. Habrá que preguntarle a los suráfricanos como hicieron para mejorar el alcance de los Gripen sin afectar la capacidad de combate... a nosotros los colombianos también nos interesa saber....


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Almirante defende Programa de Reaparelhamento BÁSICO para o período 2008 - 2014

19/09/2007 - 15h45

Câmara dos DeputadosNesta quarta-feira, o Comandante Júlio Soares de Moura Neto, esteve mais uma vez na Câmara dos Deputados, desta vez para falar sobre o Programa de Reaparelhamento da Marinha (PRM), na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN). Na semana passada, ele falou sobre o Programa Nuclear da Marinha.

Moura Neto revelou que a Marinha precisa de R$ 2,6 bilhões para atender às suas necessidades mínimas de recuperação do poder naval. Para 2008, estão previstos R$ 792,6 milhões para a modernização dos meios navais.

Ele está otimista quanto a obtenção dos R$ 1,842 bilhão que faltam para completar o orçamento, inclusive contando com emendas de comissões e parlamentares.

Quanto ao PRM, informou que a Marinha encaminhou ao Ministério da Defesa, proposta da ordem de R$ 5,8 bilhões para serem investidos no período 2008 – 2014. A segunda fase do PRM seria implementada entre 2015 -2030.

O Comandante da Marinha explicou que o PRM foi desenhado para que as necessidades da força pudessem ser atendidas pela indústria nacional. Uma de suas preocupações é eliminar a dependência do Brasil quanto aos equipamentos de Defesa.

Moura Neto assegurou que os projetos da Marinha devem ser desenvolvidos por estaleiros brasileiros com transferência de tecnologia e geração de empregos e divisas. Segundo ele, "o Brasil precisa de uma Marinha com credibilidade, moderna, equipada, com poder de dissuasão na defesa dos interesses do Brasil e de suas riquezas, e com projeção no cenário internacional".

Prioridades

Segundo Júlio Soares de Moura Neto, a Marinha do Brasil definiu as prioridades para os programas de reaparelhamento e modernização por grupos. No grupo 1, estão previstas a modernização e construção de submarinos e a aquisição de torpedos.

Este ano já foi iniciada a modernização dos cinco submarinos convencionais no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). O programa será desenvolvido ao longo dos próximos onze anos a um custo total de R$ 812,7 milhões.

Em em seis anos, a partir do ano que vem e a um custo total de R$ 1,559,7 milhões, será construído mais um submarino convencional. Cerca de R$ 100 milhões serão destinados à compra de torpedos.

Neste mesmo período, serão construídos 12 Navios-Patrulha de 500 toneladas. O custo estimado por unidade é de R$ 80 milhões, um investimento que chegará aos R$ 960 milhões pelos próximos oito anos e meio. Navios-Patrulha de mil toneladas serão construídos cinco até 2013 (R$ 104,5 milhões cada ou R$ 530,7 milhões no total. Os Navios-Patrulha integram o Grupo 2 das prioridades da Marinha.

No Grupo 3, estão previstas a aquisição de quatro helicópteros de multi-emprego, nos próximos três anos e meio. Cada um vai custar cerca de R$ 87,5 milhões ou R$ 350 milhões no total. A Marinha quer ainda a modernização de seis helicópteros de ataque em oito anos, a um custo total de R$ 34,7 milhões.

Atualmente, a força conta com 12 helicópteros de ataque e sete de multi-emprego.

No Grupo 4, estão os Navios Escoltas. Hoje, a Marinha tem 14 unidades. Serão modernizadas as três fragatas classe “Greenhalgh” por R$ 69 milhões (R$ 23 milhões cada); construídos três por R$ 690 milhões cada (R$ 2,070 milhões em três anos); e modernizadas quatro corvetas classe Inhaúma, com custo unitário de R$ 13,8 milhões, perfazendo um total de R$ 55,2 milhões.

Os Navios-Patrulha Fluviais integram o Grupo 5 das prioridades da Marinha. Além das cinco unidades, a força quer a construção de outros quatro, de 100 toneladas, ao custo unitário de R$ 18,5 milhões. Serão investidos R$ 74 milhões em cinco anos.

No Grupo 6, estão as embarcações do Sistema de Segurança do Tráfego Aqüaviário e Navios Hidrográficos, empregados na inspeção naval, fiscalização de embarcações e salvaguarda da vida humana.

O Brasil conta com 12 unidades e nos próximos dez anos, devem ser construídos 111 unidades ao custo de R$ 80,3 milhões. Este programa deve ser estendido até 2017. Por R$ 15 milhões, serão modernizados os cinco navios hidrográficos (um por ano).

A modernização do porta-aviões São Paulo, mísseis, minas e munição, estão no Grupo 7. O Nae São Paulo será modernizado em três anos por R$ 43,8 milhões. Em oito anos, a Marinha quer desenvolver e fabricar mísseis com tecnologia brasileira. A fabricação dos mísseis deverá estender-se até 2015, com desembolso inicial de R$ 22,6 milhões, perfazendo um total de R$ 144,2 milhões.

A aquisição de 100 minas de fundeio e influência MFI-01, vai custar R$ 20 milhões e para completar 45% da dotação de munição, serão investidos R$ 206 milhões em quatro anos.

O Grupo 8 prevê a modernização e construção de carros de combate e equipamentos CFN, Navio Desembarque-Doca e Navio Transporte de Apoio. A Marinha tem hoje, dois Navios Desembarque-Doca, um Navio de Desembarque de Carros de Combate e um Navio Transporte de Tropa.

Até 2014, serão investidos R$ 126 milhões nos carros de combate e equipamentos para o Corpo de Fuzileiros Navais; R$ 11,5 milhões na modernização do Navio Desembarque-Doca “Ceará”; e R$ 209,3 milhões no projeto e construção do Navio Transporte de Apoio.




Fonte: www.inforel.org


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Brasil en lo grupo 1 en la OACI - ICAO

Sexta sesión plenaria
En la sexta sesión, celebrada el sábado 22 de septiembre de 2007 a las 1000 horas, se llevaron a cabo las elecciones del Consejo, Partes 1 y 2. Con 167 Estados habilitados para emitir su voto, se requerían 84 votos para ser elegido en la Parte 1 de la elección. De 11 candidatos presentados para cubrir 11 escaños en esta Parte, se eligieron 11 en la primera ronda de votación, a saber: Alemania, Australia, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, Federación de Rusia, Francia, Italia, Japón, y Reino Unido.


Brasil - Brazil
Defesanet 24 Setembro 2007
ICAO - FAB 24 Setembro 2007

FAB - ICAO

Brasil é reeleito para Grupo I da OACI-ICAO
com 88% dos votos


O Brasil foi reeleito, neste último sábado (dia 22) para o Grupo I da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), do qual também fazem parte Japão, China, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Austrália, Canadá, Rússia e Estados Unidos. Foram 147 votos dentre 167 possíveis, o correspondente a 88% do total de países-membros eleitores.

A reeleição se deu durante a 36ª Assembléia Mundial da OACI, que acontece em Montreal, no Canadá, até o dia 28 de setembro.

Durante a Assembléia são realizadas sessões plenárias e reuniões das comissões técnica, econômica, jurídica e administrativa, onde diversos assuntos referentes à aviação civil mundial são tratados.

Ao ser referendado no Grupo I, o Brasil permanece em condições de atuar diretamente na elaboração de padrões e regulamentos internacionais para a aviação, além de fomentar o desenvolvimento e o planejamento do transporte aéreo internacional.

Definidos pela própria OACI como “Estados de maior importância no transporte aéreo”, os integrantes do Grupo I podem ser substituídos em eleições que acontecem a cada três anos, no entanto, o Brasil integra a elite mundial desde a primeira Assembléia, realizada em 1947.

Fonte: Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

Nota da OACI-ICAO distribuida no dia 24 de Setembro 2007


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sys
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Mensaje por sys »

Gran Bretaña apoya que Brasil tenga un asiento permanente y poder de veto en el Consejo de Seguridad de la ONU

LONDRES, 25 Set 2007 (AFP) - Gran Bretaña apoya que Sudáfrica, Japón, Brasil e India tengan un asiento permanente y poder de veto en el Consejo de Seguridad de la ONU, dijo el canciller británico David Miliband en una entrevista emitida el martes por la BBC.

Miliband descartó que la Unión Europea obtenga un asiento en el Consejo de Seguridad, así como la posibilidad de que Gran Bretaña abandone su asiento permanente y poder de veto en el órgano.

"Creemos que las Sudáfricas de este mundo, los Japones de este mundo, los Brasiles de este mundo y las Indias del mundo tienen una clara reivindicación (para obtener un asiento permanente en el Consejo de Seguridad), y nosotros defenderemos la reforma de la ONU", declaró el canciller a la BBC.

Miliband dijo que dará un discurso ante las Naciones Unidas en Nueva York el próximo viernes en el que abordará las desigualdades, entre ellas el desigual reparto de poder en la comunidad internacional.

Interrogado sobre la perspectiva de que Gran Bretaña abandone su asiento permanente en el Consejo de Seguridad, o que la Unión Europea obtenga el suyo propio, Miliband contestó: "Está fuera de cuestión que la UE tenga su asiento en el Consejo de Seguridad".

Gran Bretaña y Francia son dos países europeos que cuentan con un asiento permanente en el Consejo de Seguridad de la ONU, y estamos totalmente decididos a mantener dicha situación", añadió Miliband.

http://www.terra.com/noticias/articulo/ ... 979811.htm


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Mensaje por Jpalma »

El A-12 Sao Paulo, se ve genial y los trabajos seguiran hasta el 2008. Les dejo el Link de la Revista Base Militar, con abundante fotos.


http://www.alide.com.br/noticias/tamandare200/index.htm

Saludos,


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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Brasil permanente en el Consejo de Seguridad de la ONU, se oye interesante y muy justo. A Colombia le va quedar muy difícil para apoyar a alguien en dicha curul, por ahora estamos con dos candidatos: Brasil y Japón. A Brasil por la cuestión que es un país Suramericano, y Suramérica apoya a Suramérica; pero Japón también es un socio muy importante para nosotros, no sólo económica sino también tecnologicamente, además, las inversiones del Imperio del Sol Naciente en Colombia han crecido mucho y nuestro comercio es más grande, nuestras exportaciones se han cuadruplicado en el último años, incluso los nipones se comprometieron con nosotros para apoyar nuestro ingreso a la APEC de forma contundente, así que ellos ofrecen algo a cambio de nuestro voto en la ONU, me pregunto ¿qué nos ofrecerá Brasil?.


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Força Aérea Brasileira
Defesanet 01 outubro 2007
DoU 25 Setembro 2007

Diário Oficial da União

Ministério da Defesa
Comando da Aeronáutica
Comando-Geral de Apoio
Centro Logístico da Aeronáutica




EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO N o 3/CELOG/2007

PROCESSO Nº.: 1082/CELOG/2007. OBJETO: Fornecimento de 11 aeronaves F-5, sendo 4 (quatro) modelo F-5E - monoplace, 4 (quatro) F-5EM modernizadosmonoplace e 3 (três) F-5F biplace.
FUNDAMENTO LEGAL: inciso XIX do Art. 24, da Lei Nº. 8.666, de 21/06/93, regulamento do pelo Decreto de 2 de abril de 1996, conforme Ata de Padronização de Material de Emprego na Aeronáutica, nomeada pela Portaria nº. 921/GC3, de 2 de setembro de 2004.
JUSTIFICATIVA: Inciso III, do Parágrafo único, do Art. 26, da Lei nº. 8.666/93. VALOR: US$ 21,000,000.00.
CONTRATANTE: Centro Logístico da Aeronáutica.
CONTRATADA: JORDAN AERONAUTICAL SYSTEMS COMPANY.
AUTORIDADE SOLICITANTE: Brig Ar NILSON SOILET CARMINATI Ordenador de Despesas.
AUTORIDADE RA TIFICADORA: Ten Brig Ar PAULO ROBERTO RÖHRIG DE BRITTO -Comandante do COMGAP.
NATUREZA DE DESPESA: 44.90.52.




_____________________________________________________________

Defesa @ Net

Em 08 fevereiro 2006, o Diário Oficial publicou o contrato entre a FAB, através da Comissão Aeronáutica Brasileira, em Washington DC., incluindo a dispensa de licitação, do contrato com a empresa C&C INTERNATIONAL INC.. O objeto da aquisição eram 09 aeronaves F-5 Tiger II, usadas, sendo 6F-5E e 3F-5F, da Real Força Aérea da Arábia Saudita (Royal Saudi Air Force - RSAF). No valor de total de US$ 24 milhões (vinte e quatro milhões de dólares americanos). O pagamento a ser efetuado em três parcelas anuais.

Vinte meses após a FAB realiza nova dispensa de licitação para a compra de 11 aeronaves, agora da Jordânia no valor de US$ 21 milhões (vinte e um milhões de dólares americanos).

A compra envolve 04 aeronaves modelo F-5E - monoplace, 04 F-5EM modernizados monoplace e 03 F-5F biplace. A compra será realizada junto a JORDAN AERONAUTICAL SYSTEMS COMPANY.

A compra de 11 aviões da Arábia Saudita não foi efetivada. Aparentemente três fatos contribuíram:
1 – Condição de uso das aeronaves;
2 – Dificuldade de obtenção de documentação de “end-user” (usuário final), essencial para a transferência de equipamentos militares;
3 – Possibilidade destes aviões constarem do pacote de compra dos Eurofighter, compra anunciada em 2005, e efetivada em 17 Setembro 2007.

Um ponto que necessita de maior esclarecimento é a citação de modelos F-5EM .




http://www.defesanet.com.br/fab1/f5_jor.htm


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Mensaje por Brasil »

Si estas naves tanbien foren modernisadas en Brasil, lo que es muy importante para la padronizaccion de la frota, teneremos 66 F-5M Modernizados con tecnologia de untima generaccion. un paso muy importante para Brasil en la retomada de lo poder aereo.


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b. verde
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Mensaje por b. verde »

buenas fotos del Mirage 2000, de la Fueza Aerea Brasilenha:

http://www.milavia.net/specials/fab-mir ... /index.htm

Salud, desde Florianópolis


"Creio em Jesus Cristo...."


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Mensaje por Brasil »

Muy interesante. Es sobre la acion del nuevo torpedo de Brasil, el MK-48 ADCAP


http://forum.keypublishing.co.uk/showpo ... tcount=156


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Mensaje por Ehud »

Lula confezó tener miedo a volar en los viejos aviones de la FAB y anuncia la intención de renovar su flora aérea: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2 ... 12351.jhtm


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Mensaje por Brasil »

Iris escribió:Vale Brasil, interesante, pero no nos querras decir, que ese torpedo también es fabricado en Brasil ¿no?. Saludos.


No, aun no tenemos esta tecnologia.. pero podemos tener muy facil, ya que temos muchas empresas que producen bombas y missiles, muy modiernos , como por ejemplo el FOG-MPM, del sistema ASTROS, o el Avibras 300, o los otros (y son muchos).


Saludos


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Mensaje por Brasil »

Uma campanha no Brasil em estudos para os SUE-M


MARINE NATIONALE

15/10/2007

Falta de porta-aviões: estando o Charles de Gaulle imobilizado até o final de 2008 para sua primeira grande docagem, a aviação naval deve buscar realizar seus treinamentos dentro de condições as mais realistas possíveis.

Em julho deste ano, dois Rafale franceses pousaram pela primeira vez, no USS Enterprise. Estas primeiras manobras a bordo de um porta-aviões americano, devem ser seguidas por uma segunda campanha, na primavera de 2008. Os aparelhos da Marine Nationale devem uma vez mais operar num navio americano, Sem que , no entanto passar a ser baseados nele. Estas operações são possíveis graças a aos novos sistemas de navegação dos Rafale, que podem hoje em dia se orientar a partir de ambientes além dos terrestres ou desde o Charles de Gaulle. O recurso desta solução, destinada a evitar que os pilotos franceses "percam a mão", é facilitada pelo fato dos Rafale serem catapultados pelo seu trem de pouso dianteiro via uma versão derivado das catapultas embarcadas existentes nos navios americanos. No que concerne os aviões de controle aéreo Hawkeye, as operações, chamadas de "cross-decks" já foram executadas com os E-2C franceses desde a missão Héraclès, em 2002, com os porta-aviões americanos. Um aparelho igualmente pousou neste verão no Enterprise.

Para os SEM, o Brasil: Um deslocamento bem "pesado"

A Marine não pode, lamentavelmente, fazer o mesmo com os seus Super Etendard Modernizados. Estes aviões ainda aguardam sua substituição pelos Rafale dos padrões F2 e F3, garantindo o componente essencial de ataque do grupo aéreo embarcado. Catapultados com o uso de cabos de aço próprios, estes aviões na podem operar nos porta-aviões da US Navy. A possibilidade de se utilizar do ex-Foch, vendido ao Brésil em 2000, foi por esta razão contemplada. Nenhuma decisão no entanto foi tomada, muitos parâmetros políticos e técnicos entram em jogo. Aq questão principal é de se verificar que os SEM podem ainda pousar e voltar a decolar em plena segurança do São Paulo, onde a atividade tem sido muito reduzida nestes últimos anos.

Uma campanha deste tipo seria igualmente pesada, notadamente sob a ótica financeira, na medida em que seria necessário enviar ao Brasil os aviões, os técnicos e os oficiais de operações de pouso. As discussões continuam sobre as vantagens de uma tamanha operação e dos benefícios técnicos que ela poderá realmente agregar. Enquanto aguardam os aviões das diferentes "flottilles" seguem seu treinamento a partir de bases terrestres. Num fato relativamente raro os Rafale, SEM e Hawkeye de Landivisiau e Lann Bihoué (4F, 12F e 17F) puderam participar do dia 31 de agosto até 14 de setembrro, num exercício inter-aliado na Noruéga. Nesta oportunidade, o "Bold Avenger", os aviões da Marine puderam se avaliar contra unidades das forças aéreas de diversos países. Um eventual desdobramento dos aparelhos da "aviation navale" nos teatros no estrangeiro, como a África, não estaria, em contrapartida, sendo considerado neste momento.


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Programa nuclear poderá ser concluído até 2014,
diz comandante da Marinha

Marcos Magalhães
Agência Senado


Programa nuclear poderá ser concluído até 2014, diz comandante da Marinha

O programa nuclear brasileiro estará concluído até 2014 caso se confirmem os investimentos previstos pelo governo de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos anos. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (25) pelo comandante da Marinha, almirante-de-esquadra Julio Soares de Moura Neto, durante audiência pública conjunta das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

Depois de passar sete anos em "estado vegetativo", como definiu o almirante, o programa será retomado em 2008, quando receberá R$ 130 milhões. A retomada do programa permitirá que o país domine todo o ciclo de combustível nuclear e conclua o Projeto do Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (Labgene), que conterá um reator de 11 MW de potência, suficiente para iluminar uma cidade de 20 mil habitantes.

- O programa nuclear é uma das grandes vitórias tecnológicas do país - definiu Moura Neto, ao ressaltar a dualidade do programa, destinado tanto à produção de energia elétrica quanto à propulsão de submarinos nucleares.

De 1979 até hoje, informou o almirante, foram investidos o equivalente a US$ 1,1 bilhão. Já existe domínio tecnológico sobre o ciclo do combustível nuclear, mas algumas etapas desse ciclo ainda são realizadas fora do país, disse ainda. O yellow cake, produto da primeira etapa de beneficiamento do urânio, atualmente é enviado ao Canadá para ser convertido em gás, que é remetido à Europa para enriquecimento. Somente então volta ao Brasil para ser convertido em pastilhas que alimentarão as usinas nucleares.

A usina brasileira de transformação do yellow cake em gás, de acordo com o comandante, ficará pronta em 2010. E a Marinha vem fornecendo pouco a pouco à Indústria Nuclear Brasileira (INB), em Resende (RJ), as centrífugas necessárias à produção de combustível nuclear para as usinas Angra 1 e 2 - além de Angra 3, ainda em estudos. Ele recordou que apenas sete países, além do Brasil, dominam todo o ciclo de produção de energia nuclear.

O almirante informou ainda que o primeiro submarino nuclear brasileiro poderá estar pronto em 2020. A grande vantagem desse submarino em relação aos convencionais, lembrou, é que o nuclear pode permanecer períodos mais longos embaixo d'água. Com isso, disse, o submarino nuclear pode ser considerado uma "arma de grande efeito de dissuasão", capaz de ajudar a patrulhar a extensa costa brasileira.

O programa nuclear da Marinha foi definido pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que presidiu a reunião, como um "orgulho nacional". O parlamentar recordou que muitos cientistas que participam do programa poderiam ganhar muito mais dinheiro no exterior, mas optaram por permanecer no Brasil "por amor ao país".

Ao elogiar o progresso obtido pela Marinha, o senador Augusto Botelho (PT-RR) afirmou que nenhum país "transfere ou vende" tecnologia nuclear. O senador Romeu Tuma (PTB-SP), por sua vez, classificou o programa como "exemplo claro" de uso da energia nuclear para fins pacíficos, uma vez que o próprio submarino nuclear se destinará à defesa do país. A resistência dos seres humanos a longas temporadas no fundo do mar, permitidas pelos submarinos nucleares, foi a maior preocupação apresentada pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP). As missões de vigilância, previu o comandante, deverão durar de 30 a 60 dias, conforme prática internacional.

Em resposta a uma pergunta do senador Paulo Duque (PMDB-RJ), o almirante informou que o Exército e a Aeronáutica também desenvolvem seus próprios programas nucleares, mas ainda em estágio de pesquisas. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse ser um defensor da "opção atômica" da Marinha, mas ressaltou a necessidade de se ampliar a defesa dos rios brasileiros.

O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) quis saber a opinião do comandante da Marinha sobre as divergências entre os Estados Unidos e o Irã a respeito do programa nuclear iraniano. Para Moura Neto, as tensões poderão diminuir no momento em que o governo do Irã aceitar a supervisão de seu programa pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).


http://www.defesanet.com.br/mb1/sub_nuc.htm


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