Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
-
- Teniente Coronel
- Mensajes: 2002
- Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
- Ubicación: BRICS
Brasil e França assinam acordo de aliança
estratégica na área militar
Um dos pontos do protocolo assinado pelos ministros de Defesa prevê livre circulação de militares dos dois países
Os governos do Brasil e da França fecharam ontem, em Paris, o primeiro item da “aliança estratégica” para o setor de defesa. Um acordo que prevê a livre circulação de militares entre os países foi assinado pelos ministros da Defesa brasileiro e francês, Nelson Jobim e Hervé Morin. Minutos antes, Jobim fora recebido pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, no Palácio do Eliseu, entre audiências com o ex-vice-presidente americano Al Gore e o fundador da Microsoft, Bill Gates.
Durante 30 minutos, eles encaminharam acordos que serão anunciados na Guiana Francesa, em 12 de fevereiro, durante o primeiro encontro entre os presidentes dos dois países acordo foi confirmado na saída do Ministério da Defesa da França. Morin disse que os entendimentos são fruto de conversas diretas entre Sarkozy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Frisou que o objetivo maior é a parceria estratégica em cultura, economia, educação, treinamento e tecnologias militares.
“Após o encontro entre os dois presidentes, vamos aprofundar mais o acordo. Queremos que o Brasil seja o maior parceiro estratégico da França na América Latina, assim como queremos que a França seja o parceiro estratégico do Brasil na Europa”, enfatizou o ministro francês. “Estamos convencidos de que o mundo do século 21 terá o Brasil como potência.”
Os detalhes do acerto não foram divulgados. “São questões técnicas que precisam ser ajustadas. Daremos mais detalhes a seguir”, destacou Jobim.
Entre as cláusulas do acordo, deve constar a proibição de que militares franceses sejam processados no Brasil e vice-versa. Outro ponto será o intercâmbio de pilotos para treinamento[b]. O Ministério da Defesa brasileiro se mostra interessado, ainda, em aplicar diretrizes do [b]programa Soldado do Futuro, desenvolvido pela França.
O documento não prevê a construção de bases militares nos dois países, nem treinamento na região amazônica, como vinha sendo cogitado.
estratégica na área militar
Um dos pontos do protocolo assinado pelos ministros de Defesa prevê livre circulação de militares dos dois países
Os governos do Brasil e da França fecharam ontem, em Paris, o primeiro item da “aliança estratégica” para o setor de defesa. Um acordo que prevê a livre circulação de militares entre os países foi assinado pelos ministros da Defesa brasileiro e francês, Nelson Jobim e Hervé Morin. Minutos antes, Jobim fora recebido pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, no Palácio do Eliseu, entre audiências com o ex-vice-presidente americano Al Gore e o fundador da Microsoft, Bill Gates.
Durante 30 minutos, eles encaminharam acordos que serão anunciados na Guiana Francesa, em 12 de fevereiro, durante o primeiro encontro entre os presidentes dos dois países acordo foi confirmado na saída do Ministério da Defesa da França. Morin disse que os entendimentos são fruto de conversas diretas entre Sarkozy e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Frisou que o objetivo maior é a parceria estratégica em cultura, economia, educação, treinamento e tecnologias militares.
“Após o encontro entre os dois presidentes, vamos aprofundar mais o acordo. Queremos que o Brasil seja o maior parceiro estratégico da França na América Latina, assim como queremos que a França seja o parceiro estratégico do Brasil na Europa”, enfatizou o ministro francês. “Estamos convencidos de que o mundo do século 21 terá o Brasil como potência.”
Os detalhes do acerto não foram divulgados. “São questões técnicas que precisam ser ajustadas. Daremos mais detalhes a seguir”, destacou Jobim.
Entre as cláusulas do acordo, deve constar a proibição de que militares franceses sejam processados no Brasil e vice-versa. Outro ponto será o intercâmbio de pilotos para treinamento[b]. O Ministério da Defesa brasileiro se mostra interessado, ainda, em aplicar diretrizes do [b]programa Soldado do Futuro, desenvolvido pela França.
O documento não prevê a construção de bases militares nos dois países, nem treinamento na região amazônica, como vinha sendo cogitado.
AD ASTRA PER ASPERA
- KF86
- General de Brigada
- Mensajes: 4086
- Registrado: 15 Jul 2004, 00:54
- Ubicación: Aqui, alla, acuya.
-
- Teniente Coronel
- Mensajes: 2002
- Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
- Ubicación: BRICS
Acordo Brasil-França: SOFA
(Staus of Forces Agreement)
O acordo estratégico assinado ontem entre o Brasil e a França está sendo pouco compreendido na imprensa brasileira. Talvez por desconhecer a amplitude dos interesses convergentes nos últimos anos entre os dois países.
O acordo designado preliminarmente de SOFA (Status of Forces Agreement) permitirá, inicialmente, aos aviões militares franceses de penetrar e voar livremente no espaço aéreo do Brasil sem ter a pedir uma autorização de sobrevôo prévia, e aos aviões brasileiros que também possam penetrar no espaço aéreo da Guiana.
Nota interessante é que para a primeira Manobra de Paz Cruzeiro do Sul, 1996, foi necessário votar urgente no uma lei que permitisse o trânsito e tropas estrangeiras com seu equipamento e armamento em território nacional. Assim tropas da Argentina, Uruguai e Paraguai puderam se reunir às tropas brasileiras em Rosário do Sul (RS).
Após o 11 de Setembro, a França procurou reforçar a segurança do Centro de Lançamentos Espacial de Kourou, localizado na Guiana. O Centro de Kourou é essencial para os programas espaciais, não só da França, como da Europa. Lembrar que todos os satélites de comunicação da Embratel, tanto no período estatal ou privado, foram ao espaço em foguetes lançados ali.
Fontes militares francesas foram claras ao explicitar à DEFESA@NET a necessidade de buscar o Brasil como parceiro estratégico na defesa da Guaiana."Os brasileiros sabem operar na floresta tropical, tanto o exército como a aeronáutica com os aviões de inteligência (2°/6° Guardião)”, afirmou o oficial.
E em tempos de ventos bolivarianos a necessidade de ter um aliado local tornou-se mais urgente.
A assinatura deste acordo será simbolizada pela pedra fundamental da ponte que ligará o Brasil à Guaiana sobre o Rio Oiapoque, que ocorrerá no dia 12 de Fevereiro com a presença dos presidentes Sarkozy e Luiz Inácio Lula da Silva. O acordo relativo às áreas de aduana, e outros tópicos estão sendo delineados para estarem prontos para assinatura em Fevereiro pelos presidentes.
Será a primeira vez que a França assinará um acordo deste tipo com um país que não faz parte da OTAN. O primeiro resultado prático deste acordo será a presença, a partir do mês de Abril de 2008, de aviadores navais franceses, com os seus caças Super Etendard, à bordo do porta-aviões brasileiro A-12 "São Paulo". Com a parada para manutenção geral do porta-aviões nuclear francês Charles de Gaulle os franceses procuram alternativas para manter operacionais e proficientes as suas tripulações. Assim aviões franceses voltam a operar no ex-Foch, da Marine Nationale, desde 2000 operando na Marinha do Brasil como A-12 São Paulo.
Um regresso às origens para os pilotos dos esquadrões de Super Etendard 11F e 17F, que poderão assim, manterem as suas habilitações de operar em porta-aviões.
Por problema de capacidade das catapultas do A-12 São Paulo os caças Rafale M no período de parada do Charles de Gaulle operarão embarcados em um porta-aviões da US Navy, o CVN-69 USS Eisenhower .
Além das negociações para o submarino convencional como um know-how para o projeto e desenvolvimento de um futuro submarino com propulsão nuclear. E do caça dentro do programa F-X2 algumas outras tecnologias chamam a atenção dentro da apresentação feito pelo Delegado Geral de Armamento, da DGA, Francois Lureau ao Ministro Jobim e delegação.
O Ministro Jobim mostrou interesse no Programa Soldado Futuro da França. São várias tecnologias que estão sendo desenvolvidas em especial dentro do programa FELIN (Fantassin à Équipement et Liaisons Integres). Uma tradução livre é: Infante com Equipamentos e Comunicação Integrados.
O Programa FELIN da França é acompanhado por de outros países, tais como: MARKUS (Suécia), FIST (Inglaterra), System Soldat Infanterist der Zukunft - IdZ (Alemanha), Soldato Futuro (Itália), ANOG (Israel), Individual Soldier's Military Equipment (Rússia) e o African Warrior (África do Sul), entre outros.
Esses programas procuram integrar não só os infantes mas fazer o veículo blindado de transporte de infantaria, como o francês VBCI e os alemães Puma e Boxer, como pontos de apoio dentro do conceito de Guerra Centrada em Redes (Network Centric Warfare) ao infante.
Recomendamos a leitura do trabalho de Alexandre Beraldi O Histórico da Evolução do Fuzil de Assalto, a Atualidade e o Contexto Brasileiro .
No momento em que o Exército dá partida ao Programa VBTP-MR (Veículo Blindado de Transporte de Pessoal – Médio de Rodas ) é a oportunidade de ter contato com estes programas.
(Staus of Forces Agreement)
O acordo estratégico assinado ontem entre o Brasil e a França está sendo pouco compreendido na imprensa brasileira. Talvez por desconhecer a amplitude dos interesses convergentes nos últimos anos entre os dois países.
O acordo designado preliminarmente de SOFA (Status of Forces Agreement) permitirá, inicialmente, aos aviões militares franceses de penetrar e voar livremente no espaço aéreo do Brasil sem ter a pedir uma autorização de sobrevôo prévia, e aos aviões brasileiros que também possam penetrar no espaço aéreo da Guiana.
Nota interessante é que para a primeira Manobra de Paz Cruzeiro do Sul, 1996, foi necessário votar urgente no uma lei que permitisse o trânsito e tropas estrangeiras com seu equipamento e armamento em território nacional. Assim tropas da Argentina, Uruguai e Paraguai puderam se reunir às tropas brasileiras em Rosário do Sul (RS).
Após o 11 de Setembro, a França procurou reforçar a segurança do Centro de Lançamentos Espacial de Kourou, localizado na Guiana. O Centro de Kourou é essencial para os programas espaciais, não só da França, como da Europa. Lembrar que todos os satélites de comunicação da Embratel, tanto no período estatal ou privado, foram ao espaço em foguetes lançados ali.
Fontes militares francesas foram claras ao explicitar à DEFESA@NET a necessidade de buscar o Brasil como parceiro estratégico na defesa da Guaiana."Os brasileiros sabem operar na floresta tropical, tanto o exército como a aeronáutica com os aviões de inteligência (2°/6° Guardião)”, afirmou o oficial.
E em tempos de ventos bolivarianos a necessidade de ter um aliado local tornou-se mais urgente.
A assinatura deste acordo será simbolizada pela pedra fundamental da ponte que ligará o Brasil à Guaiana sobre o Rio Oiapoque, que ocorrerá no dia 12 de Fevereiro com a presença dos presidentes Sarkozy e Luiz Inácio Lula da Silva. O acordo relativo às áreas de aduana, e outros tópicos estão sendo delineados para estarem prontos para assinatura em Fevereiro pelos presidentes.
Será a primeira vez que a França assinará um acordo deste tipo com um país que não faz parte da OTAN. O primeiro resultado prático deste acordo será a presença, a partir do mês de Abril de 2008, de aviadores navais franceses, com os seus caças Super Etendard, à bordo do porta-aviões brasileiro A-12 "São Paulo". Com a parada para manutenção geral do porta-aviões nuclear francês Charles de Gaulle os franceses procuram alternativas para manter operacionais e proficientes as suas tripulações. Assim aviões franceses voltam a operar no ex-Foch, da Marine Nationale, desde 2000 operando na Marinha do Brasil como A-12 São Paulo.
Um regresso às origens para os pilotos dos esquadrões de Super Etendard 11F e 17F, que poderão assim, manterem as suas habilitações de operar em porta-aviões.
Por problema de capacidade das catapultas do A-12 São Paulo os caças Rafale M no período de parada do Charles de Gaulle operarão embarcados em um porta-aviões da US Navy, o CVN-69 USS Eisenhower .
Além das negociações para o submarino convencional como um know-how para o projeto e desenvolvimento de um futuro submarino com propulsão nuclear. E do caça dentro do programa F-X2 algumas outras tecnologias chamam a atenção dentro da apresentação feito pelo Delegado Geral de Armamento, da DGA, Francois Lureau ao Ministro Jobim e delegação.
O Ministro Jobim mostrou interesse no Programa Soldado Futuro da França. São várias tecnologias que estão sendo desenvolvidas em especial dentro do programa FELIN (Fantassin à Équipement et Liaisons Integres). Uma tradução livre é: Infante com Equipamentos e Comunicação Integrados.
O Programa FELIN da França é acompanhado por de outros países, tais como: MARKUS (Suécia), FIST (Inglaterra), System Soldat Infanterist der Zukunft - IdZ (Alemanha), Soldato Futuro (Itália), ANOG (Israel), Individual Soldier's Military Equipment (Rússia) e o African Warrior (África do Sul), entre outros.
Esses programas procuram integrar não só os infantes mas fazer o veículo blindado de transporte de infantaria, como o francês VBCI e os alemães Puma e Boxer, como pontos de apoio dentro do conceito de Guerra Centrada em Redes (Network Centric Warfare) ao infante.
Recomendamos a leitura do trabalho de Alexandre Beraldi O Histórico da Evolução do Fuzil de Assalto, a Atualidade e o Contexto Brasileiro .
No momento em que o Exército dá partida ao Programa VBTP-MR (Veículo Blindado de Transporte de Pessoal – Médio de Rodas ) é a oportunidade de ter contato com estes programas.
AD ASTRA PER ASPERA
-
- Cabo
- Mensajes: 103
- Registrado: 27 Dic 2007, 01:45
-
- Teniente Coronel
- Mensajes: 2002
- Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
- Ubicación: BRICS
ema escribió:Amigo Selva,una critica constructiva,por favor antes de postear podria traducir los articulos,ya que usted es uno de los pocos foristas con los cuales nos informamos de la actualidad de las fuerzas armadas de Brasil.Saludos.
voy hacier un pequeño resumen de lo texto: (mi español no es muy bueno, pero creo que entenderas mas que el portugues)
el acuerdo estrategico asinado entre Brasil y Francia es designado de SOFA (Status of Forces Agreement) que en el inicio peritira que aviones militares franceses entren en el espacio aereo brasileño sin autorizaccion de sobrevuelo, y a los aviones militares brasileños puedan entrar en el espacio aereo de Guiana Francesa sin autorizaccion de sobrevuelo.
Las fuentes militares francesas fueron claras al explicar la necesidad de buscar a Brasil como amigo estrategico en la defensa de Guiana. " Los brasileños saben como operar en la floresta tropical, tanto el exercito como la aeronautica con aviones de inteligencia (2º/6º Grupo de aviaccion "Guardião")", afirmo el oficial.
y en tiempos bolivarianos, la necesidad de un aliado local se torna mas urgente
Sera el primer vez que Francia asinara un acuerdo de este tipo con un pais fuera de la OTAN. El Primer resultado plático de este acuerdo sera la presença, a partir de Abril de 2008, de aviadores militares franceses y sus cazas Super Etendard, à bordo del Porta-aviones brasileño A-12 "São Paulo"
Las negociacciones incluen la compra de un submarino convencional (Scorpene, Merlin), el Know-How para el proyeto del Submarino Nuclear Brasileño, y los cazas del proyeto F-X2
el ministro de la defensa brasileño demonstro interes por el proyeto FELIN (Fantassin à Équipement et Liaisons Integres), que permite integrar no solo los soldados, mas si hacier los veiculos de transpuerte, como el frances VBCI, el aleman Puma y Boxer, y el proyecto brasilçeño del VBTP-MR, como puntos de apoyo dentro del concepto de NCW (Network Centric Warfare)
AD ASTRA PER ASPERA
- Mauricio
- Mariscal de Campo
- Mensajes: 25763
- Registrado: 21 Feb 2003, 20:39
-
- Suboficial
- Mensajes: 579
- Registrado: 24 Feb 2007, 09:38
- Ubicación: Francia
Mauricio escribió:Fusilier escribió:Veremos los resultados practicos con el tiempo, pero la verdad es que, este acuerdo entre Brasil y Francia me parece muy interesante.
$i hombre, e$toy de acuerdo. Para la indu$tria France$a $in duda de lo má$ intere$ante...
J..er Mauricio que mal "pensao" eres
Desperta Ferro Desperta
-
- Teniente Coronel
- Mensajes: 2002
- Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
- Ubicación: BRICS
SUBMARINOS: A LAS PUERTAS DE UNA COOPERACIÓN ESTRATEGICA ENTRE FRANCIA Y BRASIL ?
Mer et Marine, 31/01/2008.- Francia parece querer reforzar de manera significativa su presencia en America Latina. Mientras que el Presidente Sarkozy se debe encontrar con su homólogo brasileño Lula da Silva el 12 de febrero próximo, el gobierno brasileño muestra abiertamente su interés por la tecnología francesa en materia de submarinos.
En su visita de esta semana a París, el Ministro de Defensa de Brasil Nelson Jobim, dejó trascender la idea que se formalice una alianza estratégica entre Francia y Brasil. . Jobim se trasladará de Toulon a Cherburho, donde se construyen y tienen su base los submarinos franceses. Brasil está en camino a renovar su flota de SSK con electrónica norteamericana y trabaja la construcción de su primer submarino nuclear de ataque. Por su parte, DCNS tiene pretensiones de venderle a Brasil cuatro SSK convencionales clase "Scorpene”.
. Si el contrato se concreta, estas unidades serían construídas en el Arsenal Naval de Rio de Janeiro, con transferencia de tecnología francesa. El ANRJ tiene experiencia en el tema, pues ya construyó cuatro SSK del tipo 209/1400 alemán. También se menciona la construcción de un nuevo astillero en Rio de Janeiro.
En lo concerniente a una virtual cooperación con el proyecto del SNA, Francia siempre manifestó que no deseaba transferir tecnología en el campo estratégico de la propulsión nuclear. En cambio, los industriales tricolores podrían aportar su “know how” sobre el resto de las partes de dicho submarino.
Es de hacer notar que los futuros SNA que construya Brasil, dispondrían sólo de armamentos convencionales. Brasil es signatario del Tratado de No Proliferación de Armas Nucleares, apoya la no existencia de este tipo de armamentos en América del Sur y manifestó no tener intención de desarrollar armas nucleares Esta posición fue reafirmada hace algunas semanas por el canciller brasileño Celso Amorim, en el curso de una visita oficial a México.
“Campo de acción! tradicional de la industria alemana en materia de submarinos, América Latina comenzó su “apertura” hacia Francia progresivamente a fines de los años 90. A la venta de dos SSK clase “Scorpene” a Chile por, le siguió la modernización por parte de DCNS de los sistemas de combate de los submarinos alemanes clase 209 de este país , de los sistemas de combate de los SSK de Venezuela y ahora de los SSK 209 ecuatorianos.
Un negocio de la envergadura del que ahora se plantea con los futuros SSK brasileños, sería y estratégico para el grupo DCNS. A nivel naval, Brasil y Francia mantienen buenas relaciones. Brasil ha sido el destinatario de la venta del el portaviones ex “Foch” y recientemente aceptó que los aviones “Super Etendard” de la Aeronaval francesa se entrenen durante la primavera en el portaviones brasileño “Sao Paulo” (ex Foch), hasta que se opere el reingreso al servicio del portaviones nuclear francés “Charles De Gaulle”.
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=106725
Mer et Marine, 31/01/2008.- Francia parece querer reforzar de manera significativa su presencia en America Latina. Mientras que el Presidente Sarkozy se debe encontrar con su homólogo brasileño Lula da Silva el 12 de febrero próximo, el gobierno brasileño muestra abiertamente su interés por la tecnología francesa en materia de submarinos.
En su visita de esta semana a París, el Ministro de Defensa de Brasil Nelson Jobim, dejó trascender la idea que se formalice una alianza estratégica entre Francia y Brasil. . Jobim se trasladará de Toulon a Cherburho, donde se construyen y tienen su base los submarinos franceses. Brasil está en camino a renovar su flota de SSK con electrónica norteamericana y trabaja la construcción de su primer submarino nuclear de ataque. Por su parte, DCNS tiene pretensiones de venderle a Brasil cuatro SSK convencionales clase "Scorpene”.
. Si el contrato se concreta, estas unidades serían construídas en el Arsenal Naval de Rio de Janeiro, con transferencia de tecnología francesa. El ANRJ tiene experiencia en el tema, pues ya construyó cuatro SSK del tipo 209/1400 alemán. También se menciona la construcción de un nuevo astillero en Rio de Janeiro.
En lo concerniente a una virtual cooperación con el proyecto del SNA, Francia siempre manifestó que no deseaba transferir tecnología en el campo estratégico de la propulsión nuclear. En cambio, los industriales tricolores podrían aportar su “know how” sobre el resto de las partes de dicho submarino.
Es de hacer notar que los futuros SNA que construya Brasil, dispondrían sólo de armamentos convencionales. Brasil es signatario del Tratado de No Proliferación de Armas Nucleares, apoya la no existencia de este tipo de armamentos en América del Sur y manifestó no tener intención de desarrollar armas nucleares Esta posición fue reafirmada hace algunas semanas por el canciller brasileño Celso Amorim, en el curso de una visita oficial a México.
“Campo de acción! tradicional de la industria alemana en materia de submarinos, América Latina comenzó su “apertura” hacia Francia progresivamente a fines de los años 90. A la venta de dos SSK clase “Scorpene” a Chile por, le siguió la modernización por parte de DCNS de los sistemas de combate de los submarinos alemanes clase 209 de este país , de los sistemas de combate de los SSK de Venezuela y ahora de los SSK 209 ecuatorianos.
Un negocio de la envergadura del que ahora se plantea con los futuros SSK brasileños, sería y estratégico para el grupo DCNS. A nivel naval, Brasil y Francia mantienen buenas relaciones. Brasil ha sido el destinatario de la venta del el portaviones ex “Foch” y recientemente aceptó que los aviones “Super Etendard” de la Aeronaval francesa se entrenen durante la primavera en el portaviones brasileño “Sao Paulo” (ex Foch), hasta que se opere el reingreso al servicio del portaviones nuclear francés “Charles De Gaulle”.
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=106725
AD ASTRA PER ASPERA
-
- Soldado Primero
- Mensajes: 75
- Registrado: 10 Ago 2007, 00:42
miren :cool:
http://www.defesanet.com.br/md1/fr-ru_8.htm
Saludos desde Floripa.
"Creo en Jesus Cristo..."
http://www.defesanet.com.br/md1/fr-ru_8.htm
Saludos desde Floripa.
"Creo en Jesus Cristo..."
-
- Soldado Primero
- Mensajes: 75
- Registrado: 10 Ago 2007, 00:42
aca está, pero puede contener erros.
El ministro Nelson Jobim desembarca hoy en Moscú para la segunda fase de internacional su turnê para el mercado de la defensa. Él toma en maleta una oferta que prometa sacar el sueño de nadie poco que... Hugo Chávez. Es que las cúpulas del Kremlin y las mesetas negocian en secreto la instalación en territorio brasileño de un parque industrial para el mantenimiento de los aeronaes rusos del combate e, posiblemente, los helicópteros. Los mismos que el caudilho venezolano ha adquirido, a los sistemas de diez, con sus petrodolares. Chávez pasó USS 3 mil millones en 24 Sukhoi Su-30MK2 y 33 helicópteros armados del ataque, también el Mi-35 de gran alcance. Pero el acuerdo era comercial mero y no incluyó intercambio de la tecnología. Si está cerrado el negocio con el calamar del gobierno, Chávez será obligado para hacer el mantenimiento de su avión en el Brasil. En las palabras de un diplomata, el "ele vendrá comer en los nuestros mãos". Nunca antes en la historia esta país... si tenía posibilidad tan buena garantizar superioridad estratégica en lo referente a Venezuela, con poder increíble de la contención de los estripulias de los bolivarianas. Los rusos habían pensado montar su aparato industrial venezolano detrás en tierra, pero de ellos toparam con dos problemas: la carencia de la energía especializada y una del hombre consume innecesario (y extremadamente aventurado) con los E.E.U.U.. - una especie de la nueva edición de la crisis de los misiles en Cuba, 1962. Para el efecto del nuevo programa del reaparelhamento brasileño (F-X2), los rusos guardan la oferta de la transferencia de tecnología de la compra de 36 dispositivos Sukhoi-35. También la participación del programa ruso PAK-FA T-50, un aeroplano del combate de 5 es la generación del analyzedª, que cuenta ya en la participación de la India. Para el calamar, la sociedad con los rusos es complementar a la alianza estratégica con Francia. Mientras que la producción de los helicópteros del puma con la confianza EADS calma el pasillo de gran alcance del Embraer, el negocio con los aeroplanos rusos satisface el comando del BAF. La marina tendrá sus submarinos y el ejército, su tanque, está de París o de Moscú. Más diversificación, mayor la autonomía del país.
Saludos.
"Creo en Jesus Crsito..."
El ministro Nelson Jobim desembarca hoy en Moscú para la segunda fase de internacional su turnê para el mercado de la defensa. Él toma en maleta una oferta que prometa sacar el sueño de nadie poco que... Hugo Chávez. Es que las cúpulas del Kremlin y las mesetas negocian en secreto la instalación en territorio brasileño de un parque industrial para el mantenimiento de los aeronaes rusos del combate e, posiblemente, los helicópteros. Los mismos que el caudilho venezolano ha adquirido, a los sistemas de diez, con sus petrodolares. Chávez pasó USS 3 mil millones en 24 Sukhoi Su-30MK2 y 33 helicópteros armados del ataque, también el Mi-35 de gran alcance. Pero el acuerdo era comercial mero y no incluyó intercambio de la tecnología. Si está cerrado el negocio con el calamar del gobierno, Chávez será obligado para hacer el mantenimiento de su avión en el Brasil. En las palabras de un diplomata, el "ele vendrá comer en los nuestros mãos". Nunca antes en la historia esta país... si tenía posibilidad tan buena garantizar superioridad estratégica en lo referente a Venezuela, con poder increíble de la contención de los estripulias de los bolivarianas. Los rusos habían pensado montar su aparato industrial venezolano detrás en tierra, pero de ellos toparam con dos problemas: la carencia de la energía especializada y una del hombre consume innecesario (y extremadamente aventurado) con los E.E.U.U.. - una especie de la nueva edición de la crisis de los misiles en Cuba, 1962. Para el efecto del nuevo programa del reaparelhamento brasileño (F-X2), los rusos guardan la oferta de la transferencia de tecnología de la compra de 36 dispositivos Sukhoi-35. También la participación del programa ruso PAK-FA T-50, un aeroplano del combate de 5 es la generación del analyzedª, que cuenta ya en la participación de la India. Para el calamar, la sociedad con los rusos es complementar a la alianza estratégica con Francia. Mientras que la producción de los helicópteros del puma con la confianza EADS calma el pasillo de gran alcance del Embraer, el negocio con los aeroplanos rusos satisface el comando del BAF. La marina tendrá sus submarinos y el ejército, su tanque, está de París o de Moscú. Más diversificación, mayor la autonomía del país.
Saludos.
"Creo en Jesus Crsito..."
- ATLANTA
- General de Brigada
- Mensajes: 4736
- Registrado: 25 Ago 2007, 09:46
- Ubicación: Talcahuano
¿Quién está conectado?
Usuarios navegando por este Foro: GUSHAWK y 4 invitados