Industria Militar Latinoamericana

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Selva
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Mensaje por Selva »

Una aclaración lo que pones como EDT-FILA - Fighting Intruders at Low Altitude, es un skyguard, que no es un producto brasileño...

... y necesitan autorización para venderlas.


O EDT-FILA é um produto brasileiro, desenvolvido pela Avibrás/Ctex com ajuda tecnica da Bofors.

E não precisamos de autorização de ninguem para vender ele.

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Continuando o assunto sobre defesa antiaérea.


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Radar de Vigilância Saber M60

Características:

Alcances de 60, 100 e 200 km;
Tecnologia de Estado Sólido;
Acompanhamento de 40 alvos simultaneamente;
Identificação IFF.


Diferenciais:

Operação remota;
Facilidade de operação;
Portabilidade;
Rápida disponibilização;
Confiabilidade;
Informações sobre o alvo em 3D ( alcance, azimute e elevação);
Conectividade e integração com outros sistemas de defesa.

http://www.orbisat.com.br/html/interna.php?chave=radares


No momento estão construindo o protótipo do Saber M200

A 1ª Bda AAAe E O PROJETO M01.00

SENSOR RADAR DE DEFESA ANTIAÉREA DE BAIXA ALTURA




Como único Grande Comando de Artilharia Antiaérea do Brasil e com amplo interesse no desenvolvimento de um sensor radar, a Primeira Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), Brigada General Samuel Teixeira Primo, vem participando do Projeto M.01.00 desde sua concepção, mantendo clara intenção de contribuir em todas as etapas de sua evolução.

Em virtude da lacuna existente na artilharia antiaérea do País decorrente da falta de radares, sobretudo de sensores portáteis capazes de prover a mobilidade necessária a acompanhar mísseis antiaéreos de ombro, a 1ª Bda AAAe elaborou e encaminhou à 4ª Subchefia ao Estado-Maior do Exército (EME), no início de 2004, uma proposta de Requisitos Operacionais Básicos (ROB) para um sistema de tal monta. As profícuas discussões e o acurado estudo de sistemas existentes no mercado culminaram com a publicação pelo EME dos ROB 01/05, Sensor Radar de Defesa Antiaérea de Baixa Altura, em julho de 2005, marco inicial para a definição do produto a ser desenvolvido.

Definidas as necessidades operacionais com clareza, partiu-se para a obtenção dos recursos. O Projeto M01.00 é fruto de parceria entre o Exército Brasileiro e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com aportes financeiros provenientes da FINEP (Financiadora de Estudo e Projetos do MCT) e execução administrada por convênio travado entre o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) e a gestora do Projeto, a Fundação Ricardo Franco. O Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e o Instituto Militar de Engenharia (IME) são, respectivamente, executor e co-executor do Projeto M01.00.

O Exército Brasileiro (EB), detentor de todo o conhecimento científico-tecnológico do Projeto M01.00, contratou a Orbisat da Amazônia Indústria e Aerolevantamento S.A. para sua execução, por ser uma Empresa com capacitação tecnológica e experiência no desenvolvimento de radares; seu departamento de engenharia, foco dos estudos de desenvolvimento em parceria com o EB, está situado em Campinas-SP.

A primeira fase do Programa do Projeto M01.00, o desenvolvimento, prevê a entrega de dois Protótipos, o Experimental (PE), em fase final de conclusão (outubro de 2006), e o Operacional (PO), a ser concluso até abril de 2007. A diferença entre o PE e o PO reside no robustecimento dos componentes do sistema.

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PE – SABER X60
Sistema de Acompanhamento de Alvos Aéreos Baseado na Emissão de Radiofreqüência


A segunda fase do Programa do Projeto M01.00, produção do lote piloto de 05 (cinco) unidades, está prevista para agosto de 2007, com término em dezembro de 2008.

Estabelecidos os requisitos e de posse dos recursos disponíveis, surgiu uma proposta factível de execução num prazo muito curto para um projeto desta natureza.

A intenção do Projeto M01.00 é criar uma estrutura sistêmica capaz de integrar os subsistemas da artilharia antiaérea: sistema de controle e alerta, onde se encaixam os meios de detecção por radar, sistema de comunicações, que são meios de transmissão dos dados para os sistemas finalísticos, os sistemas de armas. O quarto sistema, o logístico, também foi contemplado com amplo estudo para suprimento de sobressalentes e fácil manutenção em campanha, baseada em estrutura modular para redução do tempo médio para reparos (MTTR – Mean Time to Repair) e em consonância com os escalões de manutenção do EB; a catalogação também é compatível com o nosso modelo.

A dimensão e diversidade climática do País, somadas ao requisito de emprego do Sensor Radar por tropas estratégicas, resultaram na mobilidade, flexibilidade e facilidade de transporte do Sistema, amoldando o Sensor Radar à estratégia da “presença seletiva”.

Por isso, a proposta do sistema do Sensor Radar visa a atender não apenas à detecção de alvos, função precípua do radar, mas também ao domínio de todo o ciclo de informações com meios eletrônicos automatizados, agilizando a tomada de decisão dos escalões de comando e controle de artilharia antiaérea em tropas de naturezas diversas. Os Centros de Operações de Artilharia Antiaérea (COAAAe) são os órgãos de decisão na AAAe; um COAAAe pode ser subordinado (COAAAe S), ou principal (COAAAe P); o COAAAe P é o de maior escalão presente em uma operação.

Esta é a razão de um tempo de reação extremamente curto para os sistemas de AAAe dotados do Sensor Radar do Projeto M01.00. Considera-se como tempo de reação o lapso medido desde a detecção dos alvos pelo radar até a tomada de decisão pelos oficiais de controle (Of Ct) nos COAAAe, decisão que engloba o engajamento (ou não) do alvo pelas unidades de tiro (U Tir). Portanto, os sistemas antiaéreos dotados do Sensor Radar são capazes de fazer face à velocidade das ameaças aéreas mais modernas.

Há riscos de fratricídios em ambientes de defesa aeroespacial clássica, típica de conflitos externos, ou em defesa aeroespacial para a segurança integrada, como a realizada durante a ASPA (América do Sul-Países Árabes) ou a requerida pelo PAN 2007. Assim sendo, a integração do IFF (Identification Friend or Foe) ao radar primário foi imprescindível, com emprego de Modos civis e militares de operação (1, 2, 3/A e C). A associação do IFF- MCCEA (medidas de coordenação e controle do espaço aéreo) presente na tela do Of Ct reduz ainda mais os riscos de baixas entre as aeronaves irmãs.

Como quaisquer radares possuem limitações de detecção em terrenos acidentados e as lacunas (“zonas de sombra”) são cobertas por postos de vigilância (P Vig) com observação visual, o Sensor Radar recebe e passa dados aos P Vig, eletronicamente, para manter a eficiência temporal da AAAe.

Ao Sensor Radar cabe duas tarefas básicas: a vigilância, capacidade de manter atualizadas as informações da situação para os COAAAe, aí inclusas as MCCEA, os dados de alvos amigos e hostis e a prontidão dos sistemas de armas, por exemplo; e a busca, qual seja de transmitir dados da ameaça aérea para os sistemas de armas antiaéreos com tempo de reação curto o suficiente para lograr êxito no engajamento de alvos aéreos.

Contudo, uma proposta autóctone e sistêmica para a artilharia antiaérea engloba, sem sombra de dúvida, conhecimento dos protocolos físicos de transmissão, daí a escolha do Ethernet, RS 422 e RS-232 (protocolos comerciais), e protocolos de dados de comunicações factíveis para a troca de informações de controle de tráfego aéreo, inclusive com centros de controle da Força Aérea, destacando-se o ASTERIX (All Purpose STructured Eurocontrol Radar Information Exchange).


Convém ressaltar a importância da adoção de softwares de domínio público para todo o Projeto M01.00, condição imperiosa para adequar o Sensor Radar às necessidades da antiaérea do Brasil: softwares livres e com “parametrização” de valores, aliados aos protocolos físicos e de dados controlados facilitam a integração com outros sistemas. Por isso, as configurações iniciais das telas do sistema, feitas inicialmente para integração com o Míssil Portátil Antiaéreo 9K-38 (IGLA), podem migrar para outro sistema de armas, sejam mísseis ou canhões, com facilidade.

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Desde o início das atividades do Projeto M.01.00, a 1ª Bda AAAe cedeu um oficial de estado-maior, com especialização em artilharia antiaérea e guerra eletrônica, com ênfase para o campo de não-comunicações, para acompanhar, em tempo integral, o andamento dos trabalhos em Campinas-SP. Iniciou-se, assim, um novo processo de integração entre as áreas operacional e científico-tecnológica do Exército, que tem apresentado resultados significativos e marca o nascimento de uma nova etapa nos projetos de desenvolvimento sob a égide do DCT.

É digna de registro a participação, com disponibilidade integral, no Projeto M01.00 de um oficial da Arma de Comunicações, proveniente do Centro Integrado de Guerra Eletrônica (CIGE), também especializado em guerra eletrônica, mas voltado para o campo de não-comunicações. Seu trabalho tornou eficiente a configuração das redes de comunicações e permitiu discussões com a área operacional de artilharia antiaérea para a determinação das medidas de proteção eletrônicas (MPE) do radar.



Outro propósito importante da presença de um artilheiro antiaéreo foi a configuração das unidades de visualização (UV) do operador do radar, do oficial de controle, das U Tir e P Vig, todos estruturados com softwares livres.

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Tela do Oficial de controle.

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Tela das U Tir/P Vig.

No Projeto M01.00, o acompanhamento cerrado de oficiais da área operacional, de artilharia antiaérea e de comunicações, propiciou a rápida conversão dos ROB em especificações para a Orbisat, bem como a verificação do seu cumprimento por parte da Empresa, além de permitir reajustes com rapidez. É uma forma inteligente e eficiente de as especificações estarem direcionadas para atendimento do usuário e de obter as características desejadas do sistema.

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A experiência adquirida no Projeto M01.00 permite inferir que o desenvolvimento nacional, com ampla integração dos segmentos operacional e científico-tecnológico, assegura um modelo de projeto adequado a atender às necessidades da tropa. O conhecimento e domínio das tecnologias empregadas, dos protocolos físicos e de dados de comunicações e o uso de softwares abertos são, entre outras, chaves para a obtenção de materiais de emprego militar (MEM) realmente casados com os interesses do País.

Em breve, o Sensor Radar de defesa Antiaérea de Baixa Altura será dotação dos Grupos e Baterias de Artilharia Antiaérea da Força Terrestre (FT) e executará as funções de vigilância e busca antiaérea, contribuindo, sensivelmente, para o incremento da capacidade dissuasória da Força Terrestre, por ser um MEM sob o controle tecnológico do Brasil.

Eis o caminho pelo qual “vedaremos a que asas estranhas tragam sombra aos nossos horizontes”.

http://www.1bdaaaae.eb.mil.br/Artigo%20Bda%20AAAe.htm


O Saber M60 vai funcionar junto com mísseis Igla-S até o MSA-1 ficar pronto.


Selva
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Mensaje por Selva »

Una aclaración lo que pones como EDT-FILA - Fighting Intruders at Low Altitude, es un skyguard, que no es un producto brasileño...

... y necesitan autorización para venderlas.


O EDT-FILA é um produto brasileiro, desenvolvido pela Avibrás/Ctex com ajuda tecnica da Bofors.

E não precisamos de autorização de ninguem para vender ele.

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Continuando o assunto sobre defesa antiaérea.


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Radar de Vigilância Saber M60

Características:

Alcances de 60, 100 e 200 km;
Tecnologia de Estado Sólido;
Acompanhamento de 40 alvos simultaneamente;
Identificação IFF.


Diferenciais:

Operação remota;
Facilidade de operação;
Portabilidade;
Rápida disponibilização;
Confiabilidade;
Informações sobre o alvo em 3D ( alcance, azimute e elevação);
Conectividade e integração com outros sistemas de defesa.

http://www.orbisat.com.br/html/interna.php?chave=radares


No momento estão construindo o protótipo do Saber M200

A 1ª Bda AAAe E O PROJETO M01.00

SENSOR RADAR DE DEFESA ANTIAÉREA DE BAIXA ALTURA




Como único Grande Comando de Artilharia Antiaérea do Brasil e com amplo interesse no desenvolvimento de um sensor radar, a Primeira Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), Brigada General Samuel Teixeira Primo, vem participando do Projeto M.01.00 desde sua concepção, mantendo clara intenção de contribuir em todas as etapas de sua evolução.

Em virtude da lacuna existente na artilharia antiaérea do País decorrente da falta de radares, sobretudo de sensores portáteis capazes de prover a mobilidade necessária a acompanhar mísseis antiaéreos de ombro, a 1ª Bda AAAe elaborou e encaminhou à 4ª Subchefia ao Estado-Maior do Exército (EME), no início de 2004, uma proposta de Requisitos Operacionais Básicos (ROB) para um sistema de tal monta. As profícuas discussões e o acurado estudo de sistemas existentes no mercado culminaram com a publicação pelo EME dos ROB 01/05, Sensor Radar de Defesa Antiaérea de Baixa Altura, em julho de 2005, marco inicial para a definição do produto a ser desenvolvido.

Definidas as necessidades operacionais com clareza, partiu-se para a obtenção dos recursos. O Projeto M01.00 é fruto de parceria entre o Exército Brasileiro e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com aportes financeiros provenientes da FINEP (Financiadora de Estudo e Projetos do MCT) e execução administrada por convênio travado entre o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) e a gestora do Projeto, a Fundação Ricardo Franco. O Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e o Instituto Militar de Engenharia (IME) são, respectivamente, executor e co-executor do Projeto M01.00.

O Exército Brasileiro (EB), detentor de todo o conhecimento científico-tecnológico do Projeto M01.00, contratou a Orbisat da Amazônia Indústria e Aerolevantamento S.A. para sua execução, por ser uma Empresa com capacitação tecnológica e experiência no desenvolvimento de radares; seu departamento de engenharia, foco dos estudos de desenvolvimento em parceria com o EB, está situado em Campinas-SP.

A primeira fase do Programa do Projeto M01.00, o desenvolvimento, prevê a entrega de dois Protótipos, o Experimental (PE), em fase final de conclusão (outubro de 2006), e o Operacional (PO), a ser concluso até abril de 2007. A diferença entre o PE e o PO reside no robustecimento dos componentes do sistema.

Imagen
PE – SABER X60
Sistema de Acompanhamento de Alvos Aéreos Baseado na Emissão de Radiofreqüência


A segunda fase do Programa do Projeto M01.00, produção do lote piloto de 05 (cinco) unidades, está prevista para agosto de 2007, com término em dezembro de 2008.

Estabelecidos os requisitos e de posse dos recursos disponíveis, surgiu uma proposta factível de execução num prazo muito curto para um projeto desta natureza.

A intenção do Projeto M01.00 é criar uma estrutura sistêmica capaz de integrar os subsistemas da artilharia antiaérea: sistema de controle e alerta, onde se encaixam os meios de detecção por radar, sistema de comunicações, que são meios de transmissão dos dados para os sistemas finalísticos, os sistemas de armas. O quarto sistema, o logístico, também foi contemplado com amplo estudo para suprimento de sobressalentes e fácil manutenção em campanha, baseada em estrutura modular para redução do tempo médio para reparos (MTTR – Mean Time to Repair) e em consonância com os escalões de manutenção do EB; a catalogação também é compatível com o nosso modelo.

A dimensão e diversidade climática do País, somadas ao requisito de emprego do Sensor Radar por tropas estratégicas, resultaram na mobilidade, flexibilidade e facilidade de transporte do Sistema, amoldando o Sensor Radar à estratégia da “presença seletiva”.

Por isso, a proposta do sistema do Sensor Radar visa a atender não apenas à detecção de alvos, função precípua do radar, mas também ao domínio de todo o ciclo de informações com meios eletrônicos automatizados, agilizando a tomada de decisão dos escalões de comando e controle de artilharia antiaérea em tropas de naturezas diversas. Os Centros de Operações de Artilharia Antiaérea (COAAAe) são os órgãos de decisão na AAAe; um COAAAe pode ser subordinado (COAAAe S), ou principal (COAAAe P); o COAAAe P é o de maior escalão presente em uma operação.

Esta é a razão de um tempo de reação extremamente curto para os sistemas de AAAe dotados do Sensor Radar do Projeto M01.00. Considera-se como tempo de reação o lapso medido desde a detecção dos alvos pelo radar até a tomada de decisão pelos oficiais de controle (Of Ct) nos COAAAe, decisão que engloba o engajamento (ou não) do alvo pelas unidades de tiro (U Tir). Portanto, os sistemas antiaéreos dotados do Sensor Radar são capazes de fazer face à velocidade das ameaças aéreas mais modernas.

Há riscos de fratricídios em ambientes de defesa aeroespacial clássica, típica de conflitos externos, ou em defesa aeroespacial para a segurança integrada, como a realizada durante a ASPA (América do Sul-Países Árabes) ou a requerida pelo PAN 2007. Assim sendo, a integração do IFF (Identification Friend or Foe) ao radar primário foi imprescindível, com emprego de Modos civis e militares de operação (1, 2, 3/A e C). A associação do IFF- MCCEA (medidas de coordenação e controle do espaço aéreo) presente na tela do Of Ct reduz ainda mais os riscos de baixas entre as aeronaves irmãs.

Como quaisquer radares possuem limitações de detecção em terrenos acidentados e as lacunas (“zonas de sombra”) são cobertas por postos de vigilância (P Vig) com observação visual, o Sensor Radar recebe e passa dados aos P Vig, eletronicamente, para manter a eficiência temporal da AAAe.

Ao Sensor Radar cabe duas tarefas básicas: a vigilância, capacidade de manter atualizadas as informações da situação para os COAAAe, aí inclusas as MCCEA, os dados de alvos amigos e hostis e a prontidão dos sistemas de armas, por exemplo; e a busca, qual seja de transmitir dados da ameaça aérea para os sistemas de armas antiaéreos com tempo de reação curto o suficiente para lograr êxito no engajamento de alvos aéreos.

Contudo, uma proposta autóctone e sistêmica para a artilharia antiaérea engloba, sem sombra de dúvida, conhecimento dos protocolos físicos de transmissão, daí a escolha do Ethernet, RS 422 e RS-232 (protocolos comerciais), e protocolos de dados de comunicações factíveis para a troca de informações de controle de tráfego aéreo, inclusive com centros de controle da Força Aérea, destacando-se o ASTERIX (All Purpose STructured Eurocontrol Radar Information Exchange).


Convém ressaltar a importância da adoção de softwares de domínio público para todo o Projeto M01.00, condição imperiosa para adequar o Sensor Radar às necessidades da antiaérea do Brasil: softwares livres e com “parametrização” de valores, aliados aos protocolos físicos e de dados controlados facilitam a integração com outros sistemas. Por isso, as configurações iniciais das telas do sistema, feitas inicialmente para integração com o Míssil Portátil Antiaéreo 9K-38 (IGLA), podem migrar para outro sistema de armas, sejam mísseis ou canhões, com facilidade.

Imagen

Desde o início das atividades do Projeto M.01.00, a 1ª Bda AAAe cedeu um oficial de estado-maior, com especialização em artilharia antiaérea e guerra eletrônica, com ênfase para o campo de não-comunicações, para acompanhar, em tempo integral, o andamento dos trabalhos em Campinas-SP. Iniciou-se, assim, um novo processo de integração entre as áreas operacional e científico-tecnológica do Exército, que tem apresentado resultados significativos e marca o nascimento de uma nova etapa nos projetos de desenvolvimento sob a égide do DCT.

É digna de registro a participação, com disponibilidade integral, no Projeto M01.00 de um oficial da Arma de Comunicações, proveniente do Centro Integrado de Guerra Eletrônica (CIGE), também especializado em guerra eletrônica, mas voltado para o campo de não-comunicações. Seu trabalho tornou eficiente a configuração das redes de comunicações e permitiu discussões com a área operacional de artilharia antiaérea para a determinação das medidas de proteção eletrônicas (MPE) do radar.



Outro propósito importante da presença de um artilheiro antiaéreo foi a configuração das unidades de visualização (UV) do operador do radar, do oficial de controle, das U Tir e P Vig, todos estruturados com softwares livres.

Imagen
Tela do Oficial de controle.

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Tela das U Tir/P Vig.

No Projeto M01.00, o acompanhamento cerrado de oficiais da área operacional, de artilharia antiaérea e de comunicações, propiciou a rápida conversão dos ROB em especificações para a Orbisat, bem como a verificação do seu cumprimento por parte da Empresa, além de permitir reajustes com rapidez. É uma forma inteligente e eficiente de as especificações estarem direcionadas para atendimento do usuário e de obter as características desejadas do sistema.

Imagen

A experiência adquirida no Projeto M01.00 permite inferir que o desenvolvimento nacional, com ampla integração dos segmentos operacional e científico-tecnológico, assegura um modelo de projeto adequado a atender às necessidades da tropa. O conhecimento e domínio das tecnologias empregadas, dos protocolos físicos e de dados de comunicações e o uso de softwares abertos são, entre outras, chaves para a obtenção de materiais de emprego militar (MEM) realmente casados com os interesses do País.

Em breve, o Sensor Radar de defesa Antiaérea de Baixa Altura será dotação dos Grupos e Baterias de Artilharia Antiaérea da Força Terrestre (FT) e executará as funções de vigilância e busca antiaérea, contribuindo, sensivelmente, para o incremento da capacidade dissuasória da Força Terrestre, por ser um MEM sob o controle tecnológico do Brasil.

Eis o caminho pelo qual “vedaremos a que asas estranhas tragam sombra aos nossos horizontes”.

http://www.1bdaaaae.eb.mil.br/Artigo%20Bda%20AAAe.htm


O Saber M60 vai funcionar junto com mísseis Igla-S até o MSA-1 ficar pronto.


rabader
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Mensaje por rabader »

cambiando un poco de tema algún país latinoamericano construye corbetas o fragatas o barcos mas grandes?


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KF86
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Mensaje por KF86 »

rabader escribió:cambiando un poco de tema algún país latinoamericano construye corbetas o fragatas o barcos mas grandes?


Argentina, Chile, Brasil cuentan con la tecnologia, desconozco los demas paises de la region, pero supongo que Ecuador como Perú deben tener esa capacidad.

La Armada Argentina posee la capacidad de construir buques de hasta 65.000 toneladas en gradas de hasta 245 metros, tambien posee la capacidad de construir submarinos, siendo que hasta el momento los 2 que hay en construiccion nunca se terminaron.

El Astillero ARS (Astillero Rio Santiago) Construyo una seria de 6 corbetas Meko-140 de 1700 toneladas de desplazamiento maximo, pero tambien posee la capacidad de construir buques de mucho mayor tonelaje. Chile y Brasil tambien poseen dicha tecnologia y ya han construido recientemente buques, mi pais empezará este año con la construccion de una seria de 5 Patrulleros Maritimos, de 1400 toneladas clase Fassmer alemanas, similares a las Chilenas, pero con 100 toneladas mas.


Quien por hierro mata...por hierro muere.
sansny
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Mensaje por sansny »

Colombia va a comenzar a construir unas ZEE class, despues van a comenzar a construir sus propias Fragatas.


Todas las opiniones expresadas en el poste son las mias y probablemente mias solamente. Mientras que los hechos presentados pueden ser inexactos, las opiniones son correctas (© 2010)
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ATLANTA
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Mensaje por ATLANTA »

Perú también, SIMA construyó 2 de sus cuatro Lupo originales en el Callao durante la decada de los ochenta.

saludos


Selva
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Mensaje por Selva »

rabader escribió:cambiando un poco de tema algún país latinoamericano construye corbetas o fragatas o barcos mas grandes?


O Brasil fabricou as Fragatas Niteroi e as corvetas inhumas e agora está terminando a Barroso.

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Corveta Barroso.

Também da para ver o sub Tapajó dentro do prédio com seu PMG iniciado.


rabader
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Mensaje por rabader »

KF86 escribió:Argentina, Chile, Brasil cuentan con la tecnologia, desconozco los demas paises de la region, pero supongo que Ecuador como Perú deben tener esa capacidad.

La Armada Argentina posee la capacidad de construir buques de hasta 65.000 toneladas en gradas de hasta 245 metros, tambien posee la capacidad de construir submarinos, siendo que hasta el momento los 2 que hay en construiccion nunca se terminaron.

El Astillero ARS (Astillero Rio Santiago) Construyo una seria de 6 corbetas Meko-140 de 1700 toneladas de desplazamiento maximo, pero tambien posee la capacidad de construir buques de mucho mayor tonelaje. Chile y Brasil tambien poseen dicha tecnologia y ya han construido recientemente buques, mi pais empezará este año con la construccion de una seria de 5 Patrulleros Maritimos, de 1400 toneladas clase Fassmer alemanas, similares a las Chilenas, pero con 100 toneladas mas.


pero a parte de tener la tecnología se han construido buques mas grandes de esas Meko y los patrulleros, actualmente o hay planes de construir buques mas grandes


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KF86
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Mensaje por KF86 »

Si, ademas se construyo un BDT de 8000 toneladas y 2 Fragatas T-42 de 3600 ton de origen Britanico, actualmente se estan preparando para iniciar la construccion de las P.O.M.


Quien por hierro mata...por hierro muere.
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Mensaje por ARV Mariscal Sucre »

Quiero preguntar sobre el AMX brasileño, que capacidades tiene??

Saludos


Selva
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Mensaje por Selva »

ARV Mariscal Sucre escribió:Quiero preguntar sobre el AMX brasileño, que capacidades tiene??

Saludos


Você pode definir o AMX como um A-4 moderno.

Fixa Técnica do AMX

Tipo: Caça monoposto de ataque leve, monomotor, subsônico para interdição de campo de batalha, apoio aéreo aproximado e reconhecimento tático.
Fabricantes: Consórcio AMX International - Aeritalia (agora Alenia Aerospazio), Aermacchi e EMBRAER.
Operadores: Brasil, Itália e Venezuela (encomenda)
Primeiro vôo: 1984
Experiência em Combate: Empregado na Bósnia (1995) e Iugoslávia (1999)

Largura: 8,87metros
Comprimento: 13,57metros
Altura: 4,57metros
Área alar: 21m²
Peso vazio: 6.600kg
Missão Padrão: 10.750kg
Peso máximo: 12.800kg
Combustível interno: 2.770kg/3.555 litros
Combustível externo: 1.700kg - dois tanques extras de 1.000 litros nos cabides internos das asas e/ou dois de 500 litros nos cabides externos.

Armamento: 2 canhões de 30mm com 150 tiros cada (FAB)
Carga útil: 3.800kg de cargas externas em cinco cabides, sendo 900kg no cabide ventral (centerline) e nos cabides internos das asas, 450kg cabides externos das asas e mísseis ar-ar nos trilhos nas pontas das asas.

Velocidade máxima a grande altitude (FL300): Mach 0,86 ou 914km/h a 36 mil pés
Velocidade no nível do mar (ISA): Mach 0,84
Velocidade máxima a 305m: 1.106km/h
Velocidade de Cruzeiro: 950 km/h
Razão inicial de subida: 3.125m/min
Fator de carga: +7,33g/-3g
Teto: 42.650 pés (19 mil metros)
Distância de decolagem (peso 10.750 Kg): 631 metros
Distância de pouso: 465 metros (ao nível do mar)
Distância de pouso com obstáculo de 15 metros: 753 metros

Raio de Ação (peso de decolagem de 12.200kg, com 5 minutos de combate e 10% de reserva);
Raio de ação de 890km com perfil Hi-Lo-Hi com 907kg de carga (2 Mk83), ou 555km com perfil Lo-Lo-Lo, ou 520km com 2.720kg num perfil Hi-Lo-Hi, ou 370km Lo-Lo-Lo; ou 809km com duas bombas Mk84 de 900kg e dois tanques extras de 580 litros num perfil Hi-Lo-Hi, ou 550km perfil Lo-Lo-Lo.
Alcance de translado de 3.150km com 2 tanques extras de 1.100 litros ou 4.000km com mais dois tanques de 580 litros.

Assento ejetável: Martin Baker Mark 10L


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Brasil

Mensaje por Brasil »

ARV Mariscal Sucre escribió:Quiero preguntar sobre el AMX brasileño, que capacidades tiene??

Saludos



Y sin contar que los AMX acabaron de empezar su modernizaccion, con equipos similares a de los F-5Br y A-29.


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Mensaje por Henry Alvarez Monsalve »

ATLANTA escribió:Perú también, SIMA construyó 2 de sus cuatro Lupo originales en el Callao durante la decada de los ochenta.

saludos


Fueron ensambladas en el callao, mas no fabricadas, además de eso fueron técnicos holandeses los que hicieron este trabajo


Alberto Elgueta
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Chile

Mensaje por Alberto Elgueta »

KF86 escribió:Si, ademas se construyo un BDT de 8000 toneladas y 2 Fragatas T-42 de 3600 ton de origen Britanico, actualmente se estan preparando para iniciar la construccion de las P.O.M.


Un detalle:
Sólo uno de los T-42 (el ARA Santísima Trinidad D-2 ) se construyó en Argentina. El ARA Hércules (D-28, luego D-1) fue construido en Inglaterra en los astilleros de Vickers.

Saludos


Cartaphilus
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Mensaje por Cartaphilus »

Creo que aquí se está confundiendo construcción con ensamblaje. Las dos Lupo peruanas, así como el Santísima Trinidad o los submarinos 209 argentinos se ensamblaron localmente, pero poco de ellos se fabricó localmente. En el caso de los buques de superficie, solamente el casco. En el caso de los submarinos, ni eso. Todo el equipo llegaba en módulos desde Italia o Gran Bretaña, y los técnicos ingleses e italianos supervisaban todo el trabajo.

Decir que "Perú tiene la capacidad de sacar adelante fragatas" es una falsedad. Ni tiene capacidad para diseñarlas, ni para dotarlas de sensores, ni para armarlas. Su máximo logro ha sido, simplemente, fabricar dos cascos de Lupo bajo supervisión, que técnicos italianos equiparon con armas y sensores llegados en módulos desde Italia. Algo parecido a Argentina.

Y, ya que estamos dándonos golpes de pecho con la contrucción nacional, conviene recordar que, de los dos Type 42, el autóctono se retiró del servicio activo en 1989, con solo 8 años de navegación, y que el LST local se tachó de las listas con 20 años de servicio con los motores hechos polvo y el casco maltrecho. No fueron precisamente construcciones sólidas las argentinas. Por contra, el Hércules, 5 años más viejo que el Santísima Trinidad, pero inglés, sigue navegando, mientras que hay todavía LSTs fabricados en EEUU en los años 50, gemelos del Cabo San Antonio argentino (buque de los años 70), en servicio (como los LST peruanos). Así que creo que todavía queda un trecho enorme para hacer construcciones de calidad por allá.


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