Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Brasil
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Mensaje por Brasil »

Iris escribió:.- Ves como es de hace casi un mes.

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18 dias.. (un mes comercial tiene 30 dias) y esto no es motivo para discussiones.





EN los foros brasileños se indica que Brasil ira por el camino del SU-35,

para posterior inclusion en el programa PAK-FA.



Saludos



PS: Imagen


AD ASTRA PER ASPERA
Selva
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Mensaje por Selva »

Brasil escribió:EN los foros brasileños se indica que Brasil ira por el camino del SU-35,

para posterior inclusion en el programa PAK-FA.



Saludos


Qual?

Só se for o ALIDE.

Porque o DB toda semana tem um vencedor :mrgreen:

Essa é a semana do Typhoon


Selva
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Mensaje por Selva »

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In early June, they (Italian Air Force) hosted a Brazilian delegation led by Major Brigadier Paes de Barros Junior, Logistics Commander for the Brazilian Air Force, at their Air Force base at Grosseto. Under the guidance of General Inspector Domenico Esposito, Commander of the 2nd Logistics Command Division in Rome, and Colonel Vincenzo Nuzzo, Commander of 4º Stormo at Grosseto, the visit was an information gathering exercise on the operation, training and maintenance aspects of Eurofighter Typhoon. The day’s programme was capped off with a demonstration of a QRA scramble.

In terms of the export campaign in Brazil, the Request for Information (RFI) has been received by industry and will be responded to accordingly.

http://www.eurofighter.com/po_ba.asp?id=23
http://www.aeronautica.difesa.it/SitoAm ... 481-19.pdf


ANDRE
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Mensaje por ANDRE »

Bueno igual no creo que sea el F-35 ya que los Norteamericanos no creo les trasfiera Tecnologia.

Saludos.


GIL
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Mensaje por GIL »

bilhao = mil de millon = 1 000 000 000,00.

saludos


Midgard
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Mensaje por Midgard »

duke7 escribió:Brasil pide información a Eurofighter, Lockheed Martin, Boeing, Saab y Sukhoi de cara a su programa para adquirir 100 nuevos caza de combate

07/07/2008 (Infodefensa.com) - La Fuerza Aérea de Brasil ha relanzado oficialmente su programa para adquirir un nuevo caza de combate y solicitado información a cinco compañías extranjeras, entre ellas el consorcio europeo Eurofighter (EF-Typhoon) y la multinacional estadounidense Lockheed Martin (F-35), para que presentes candidatos y ofertas.

Los otros candidatos a los que se ha solicitado información son la empresa estadounidense Boeing con su F-16 Super Hornet (E/F), la francesa Dassault y su Rafale, la sueca Saab con su JAS-39 Gripen y la multinacional rusa Sukhoi por su modelo Su-35.


Supongo que será F-18 Super Hornet, o me perdí de algo?


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KF86
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Mensaje por KF86 »

Hace unos dias la Armada Brasilera estubo tanteando los SH.


Quien por hierro mata...por hierro muere.
GIL
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Mensaje por GIL »

Muy buen articulo Iris, por cierto Chile no habia adquirido 12 super tucanos de Brasil??
----

¿KF86 eres el Kayafire ???


Selva
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Mensaje por Selva »

Protótipo de turbina nacional deve ser concluído neste ano (TR 3.500)

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FÁBIO AMATO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Deve ficar pronto até o final deste ano o protótipo de uma turbina voltada para a aviação que está sendo desenvolvida pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) em parceria com a empresa de engenharia Polaris. Segundo os responsáveis pelo projeto, esta vai ser a primeira turbina aeronáutica produzida no país com tecnologia 100% nacional.

A turbina, chamada de TR 3.500, tem 1,30 metro de comprimento por 54 cm de diâmetro. Movida a querosene, terá capacidade para fazer voar um avião de 1,2 tonelada, o que equivale a uma aeronave para dois passageiros. Equipada com este motor, o avião vai poder atingir velocidade de até 900 km por hora, com um alcance de mil quilômetros.


Para desenvolver o primeiro protótipo, estão sendo investidos cerca de R$ 3 milhões, sendo aproximadamente R$ 1,8 milhão de recursos públicos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. O projeto começou há um ano e meio e a previsão é que a turbina entre na fase de testes no início de 2009.

O professor do ITA Homero Santiago Maciel, coordenador do projeto, disse que o país "ainda está muito longe" de competir com grandes empresas como a Rolls Royce, uma das principais fornecedoras de turbinas para grandes aviões de passageiros. Ele apontou, porém, que a tecnologia empregada no TR 3.500 é dominada hoje por apenas oito países.

"A nossa intenção inicialmente é fornecer turbinas para aeronaves não-tripuladas, usadas para fins civis e militares específicos", disse Maciel. Segundo ele, seu grupo já está em negociação com a Aeronáutica. Os motores equipariam aviões não-tripulados usados como alvo aéreo para testes de mísseis.

Aeronaves que fazem vigilância de grandes áreas e inspeção de linhas de transmissão de energia também podem ser equipados com a turbina, disse Maciel. Fora da área aeronáutica, o motor pode ainda gerar energia elétrica à base de gás natural, em substituição aos geradores a diesel.


Brasil
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Fuerza Aerea Brasileña en la RED LAG


DEFESA@NET 11 Julho 2008
DEFESA @ NET
RED FLAG
À la chasse Tchê - Esquadrão Pampa
voa alto e parte para o Red Flag

Kaiser Konrad



O grupo composto por 86 militares e sete caças F-5EM do 1º/14° GAv partirá na manhã de sábado (12 Julho) da Base Aérea de Canoas com destino a Anápolis. No domingo seguem para Boa Vista, de onde na terça-feira decolam seis caças para Mérida, no México, chegando no dia seguinte à Base Aérea de Nellis, no deserto de Nevada, berço dos Agressors.

Durante o deslocamento até os Estados Unidos, os militares não poderão sair das bases aéreas. “A ordem é imersão total neste ambiente de guerra (simulada)”, disse uma fonte de Defesanet.

Os pilotos estudaram nesta semana a rota que será usada na ida e volta a Nellis, os pontos de reabastecimento em vôo e alternativas de pouso, com atenção especial à meteorologia do Caribe, tendo em vista o início da temporada de furacões na região.
(Veja vídeo de C-99 da FAB enfrentando o furacão Dean sobre a Ilha Hispaniola – Caribe)

A prévia do Red Flag, que serviu também como treinamento final para a Cruzex 2008 aconteceu no mês passado durante a Operação Centro-oeste. Ela foi fundamental para o avanço das táticas de combate aéreo que serão empregadas nos Estados Unidos. A fraseologia usada nas comunicações com os pilotos dos Mirage 2000 e os operadores do R-99A era toda em inglês.

Após o término das operações aéreas da manobra, diariamente por volta das 18h30min começava o expediente Red Flag. Eram palestras que iam até quase madrugada onde se estudavam todos os aspectos táticos relacionados a esta que é a missão mais importante da história do Esquadrão Pampa. “Isso possibilitou um ganho de tempo para que pudéssemos nos concentrar nos aspectos logísticos e do deslocamento”.

Cobertura Defesanet

Foi após o mundo saber com exclusividade em Defesanet sobre a façanha alcançada pelos pilotos do 1º/14º Gav na Cruzex 2006, até então mantida em segredo nos altos escalões da FAB e ainda hoje não admitida pela Armée de l´Air, é que a USAF deu real importância e decidiu convidar a FAB para retornar ao Red Flag, desta vez com os F-5EM. Para os americanos, os brasileiros só seriam capazes de se defender se o inimigo fosse alguma das nações com que faz fronteira. Após a CRUZEX 2006 a história tomava outro rumo.

Com extrema complexidade e um grau de dificuldade muito superior ao da manobra realizada no Brasil, em 2006, o Red Flag é aguardado com expectativa por civis e militares.

O resultado deste exercício juntamente com o da próxima edição (IAF participa com SU-30 MKI) dele poderão ter reflexo no futuro do programa F-X2 e o moral dos pilotos de combate brasileiros. Talvez seja por isso que o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica não tenha permitido a participação de nenhum jornalista.

Mas não entendem da mesma forma aqueles que treinaram diuturnamente durante oito meses e que serão as asas do Brasil no mais importante exercício aeronáutico do mundo:

“Posso lhe afirmar que os membros do Esquadrão Pampa têm ficado bastante motivados com os textos, e, em ler no Blog do Defesanet a reação dos leitores. E por isso estamos todos muito imbuídos da nossa responsabilidade. O desgaste tem sido grande, mas as reações que acompanhamos das pessoas que vibram e torcem pelo nosso sucesso, tem sido um elixir motivador para nossa equipe”.

Defesanet, ao criar grito de guerra para esta Operação Red Flag, deseja a todos os militares do Esquadrão Pampa uma ótima missão.

À la chasse tchê!

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Última edición por Brasil el 07 Ago 2008, 01:31, editado 2 veces en total.


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Brasil escribió:
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Fuerza Aerea Brasileña en la RED LAG


DEFESA@NET 11 Julho 2008
DEFESA @ NET
RED FLAG
À la chasse Tchê - Esquadrão Pampa
voa alto e parte para o Red Flag

Kaiser Konrad



O grupo composto por 86 militares e sete caças F-5EM do 1º/14° GAv partirá na manhã de sábado (12 Julho) da Base Aérea de Canoas com destino a Anápolis. No domingo seguem para Boa Vista, de onde na terça-feira decolam seis caças para Mérida, no México, chegando no dia seguinte à Base Aérea de Nellis, no deserto de Nevada, berço dos Agressors.

Durante o deslocamento até os Estados Unidos, os militares não poderão sair das bases aéreas. “A ordem é imersão total neste ambiente de guerra (simulada)”, disse uma fonte de Defesanet.

Os pilotos estudaram nesta semana a rota que será usada na ida e volta a Nellis, os pontos de reabastecimento em vôo e alternativas de pouso, com atenção especial à meteorologia do Caribe, tendo em vista o início da temporada de furacões na região.
(Veja vídeo de C-99 da FAB enfrentando o furacão Dean sobre a Ilha Hispaniola – Caribe)

A prévia do Red Flag, que serviu também como treinamento final para a Cruzex 2008 aconteceu no mês passado durante a Operação Centro-oeste. Ela foi fundamental para o avanço das táticas de combate aéreo que serão empregadas nos Estados Unidos. A fraseologia usada nas comunicações com os pilotos dos Mirage 2000 e os operadores do R-99A era toda em inglês.

Após o término das operações aéreas da manobra, diariamente por volta das 18h30min começava o expediente Red Flag. Eram palestras que iam até quase madrugada onde se estudavam todos os aspectos táticos relacionados a esta que é a missão mais importante da história do Esquadrão Pampa. “Isso possibilitou um ganho de tempo para que pudéssemos nos concentrar nos aspectos logísticos e do deslocamento”.

Cobertura Defesanet

Foi após o mundo saber com exclusividade em Defesanet sobre a façanha alcançada pelos pilotos do 1º/14º Gav na Cruzex 2006, até então mantida em segredo nos altos escalões da FAB e ainda hoje não admitida pela Armée de l´Air, é que a USAF deu real importância e decidiu convidar a FAB para retornar ao Red Flag, desta vez com os F-5EM. Para os americanos, os brasileiros só seriam capazes de se defender se o inimigo fosse alguma das nações com que faz fronteira. Após a CRUZEX 2006 a história tomava outro rumo.

Com extrema complexidade e um grau de dificuldade muito superior ao da manobra realizada no Brasil, em 2006, o Red Flag é aguardado com expectativa por civis e militares.

O resultado deste exercício juntamente com o da próxima edição (IAF participa com SU-30 MKI) dele poderão ter reflexo no futuro do programa F-X2 e o moral dos pilotos de combate brasileiros. Talvez seja por isso que o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica não tenha permitido a participação de nenhum jornalista.

Mas não entendem da mesma forma aqueles que treinaram diuturnamente durante oito meses e que serão as asas do Brasil no mais importante exercício aeronáutico do mundo:

“Posso lhe afirmar que os membros do Esquadrão Pampa têm ficado bastante motivados com os textos, e, em ler no Blog do Defesanet a reação dos leitores. E por isso estamos todos muito imbuídos da nossa responsabilidade. O desgaste tem sido grande, mas as reações que acompanhamos das pessoas que vibram e torcem pelo nosso sucesso, tem sido um elixir motivador para nossa equipe”.

Defesanet, ao criar grito de guerra para esta Operação Red Flag, deseja a todos os militares do Esquadrão Pampa uma ótima missão.

À la chasse tchê!

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Los Brasileños LLEGAN EN CASA!


http://www.youtube.com/watch?v=R7L0HtT88RE


RED FLAG
Base aérea de Canoas recepciona
os “veteranos” da Red Flag



Kaiser Konrad

O efetivo da Base Aérea de Canoas estava todo em formação em frente ao hangar do 1°/14º, no frio entardecer de terça-feira. Segundo seu comandante, Cel Luiz Alberto Bianchi, o expediente não terminaria enquanto seus filhos ilustres não chegassem. A ansiedade era tamanha que o capitão Fábio Cuzziol, oficial de comunicação e piloto do Esquadrão Pampa só pensava nas histórias que iria ouvir de seus colegas. Recém chegado da Amazônia, o novo Pampa ostentava o orgulho de pertencer a um dos melhores esquadrões de caça da América Latina.

Militares de toda a base; soldados, sargentos e oficiais. Na noite gelada do inverno gaúcho, todos aguardavam a chegada do 1º/14º Gav a Canoas. Os sete F-5EM do Pampa fizeram dois rasantes sobre a base que há quase setenta anos os acolhe.

Símbolo dos pilotos brasileiros na operação, o tenente-aviador José Pimentel trazia consigo a Bandeira do Brasil. A bordo do KC -137 do 2º/2° GT, os Corsários, os demais membros da delegação, pilotos e mecânicos chegavam em ritmo de festa.

O desempenho dos brasileiros superou a própria expectativa e pegou os americanos de surpresa, principalmente quando se tratava de combates em ambiente BVR.Vários pilotos derrubaram caças F-15 e F-16 Agressors. No início a manobra era simples, os agressors “facilitavam” o trabalho do “Blue Team”. “Era importante pra eles saber em que freqüência nosso radar funcionava e qual seu alcance” disse um dos pilotos.

A complexidade dos exercícios foi aumentando dia a dia. Segundo um piloto exigia um trabalho intenso pois cada vôo requeria dois dias de preparação, briefings, etc. Durante o debriefing onde os participantes tinham a oportunidade de ver então o panorama geral daquele dia.

A satisfação de ter participado e “feito bonito” no mais importante exercício aeronáutico do mundo, que simula missões de combate muito próximas à realidade, era estampada no rosto de cada um. A possibilidade do estudo posterior da ação tática de cada esquadrilha, os erros e acertos em cada missão, foi de grande importância para os aviadores. A integração dos mecânicos e controladores com seus colegas de outros países mostraram que a FAB está pronta para realizar missões de guerra dentro de coalizões internacionais.

A motivação dos militares vinha com as notícias publicadas em Defesanet e através das mensagens enviadas para o Blog. “Diariamente líamos as mensagens enviadas ao blog, isso nos deixava feliz e ajudava a suportar o estresse provocado pela intensidade e complexidade do exercício. Esse contato com a população foi muito importante para cada um de nós”, conta um piloto. Para o comandante da III FAE, Brigadeiro Machado o trabalho realizado por Defesanet “foi um ponto marcante para todos, pois nos fez sentir que a sociedade se engajou na manobra e estava conosco no Red Flag. Muito obrigado a vocês todos”. (Veja o vídeo com uma análise da manobra e o agradecimento do Brigadeiro Machado em nome da delegação brasileira.)[...]

http://www.defesanet.com.br/usa1/rf_fab_16.htm




Los Brasileños LLEGAN EN CASA!


http://www.youtube.com/watch?v=R7L0HtT88RE


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Ehud
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Fx-2 correndo risco de morte

Mensaje por Ehud »

trecho do artigo, escrito pelo Ministro da Defesa Nelson Jobin, publicado no 30 de julho de 2008 no site defesanet. link: http://www.defesanet.com.br/md1/jobim.htm

..."É possível perceber o impacto de tal mudança no caso da aquisição de novos caças para a Força Aérea Brasileira. Em discussão há alguns anos, a opção em pauta era basicamente uma: adquirir, com base nos critérios definidos pela FAB, o modelo mais moderno possível, para que ficasse em serviço por um prazo relativamente longo.

Foram avaliados os modelos da chamada quarta geração e a concorrência internacional estava na fase final. Foi ela interrompida. Caso se mantenha a opção pela compra de aeronaves de quarta geração, deve-se incluir a capacitação da indústria nacional no conteúdo tecnológico da plataforma.

A interrupção do processo licitatório firmou a percepção de que não há decisão tomada: todas as propostas continuam na mesa.

A reavaliação das hipóteses de emprego abre novas possibilidades não contempladas pela sistemática anterior.
Sendo o monitoramento do território a tarefa principal, cabe questionar a prioridade da aquisição de novos caças em relação aos demais equipamentos e sistemas necessários. Uma das opções que agora se apresentam é o adiamento da compra, direcionando os recursos para outras quatro iniciativas, todas estreitamente vinculadas ao monitoramento do território brasileiro.
A primeira iniciativa seria a modernização máxima dos aviões já existentes, buscando-se a modernização dos sistemas de armas, até o limite da estrutura física dos atuais aviões.

A segunda seria ampliar os investimentos nos projetos brasileiros para desenvolvimento dos veículos aéreos não-tripulados (VANTs), tanto voltados para a vigilância quanto para o combate. Observe-se que o uso dos VANTs pode trazer inovações profundas também nas práticas operacionais das outras Forças.

A terceira iniciativa possível seria a busca de um parceiro internacional que domine as tecnologias envolvidas para o desenvolvimento de um caça de quinta geração. Esta última teria a desvantagem de retardar a disponibilização de aeronaves de última geração para a FAB, mas apressaria o processo de aquisição de tecnologias avançadas nesse segmento.

A quarta iniciativa seria o investimento maciço na formação de recursos humanos em tecnologias avançadas, em especial as necessárias para um conflito no espaço cibernético (cyberspace).

Ressalte-se que não se discute qual a solução mais barata, discute-se, isto sim, eficiência no cumprimento das tarefas....."


GIL
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Mensaje por GIL »

Iris creo que ya no les queda otra que (aparte de modernizar lo que tiene) tienen que comprar nuevos cazas, por la sencilla razon que las aeronaves ya empiezan a tener fecha de caducidad a la vuelta de la esquina.

Y eso entre que se discute, se firma, se produce y se entrega cuadraria con la sucesiva baja de cazas que tendremos que dar en los proximos años.

Lo que pasa es que los militares no quieren esperar por el desarrollo de un caza nuevo. (como proponia el gobierno pero sin dar la opcion de una compra ahora)

Y tienen razon prefieren tener ahora un caza 4+ (les doy razon), es que el gobierno dijo o uno o otro (eso fue lo que he leido).

Se hablaba mucho de Franceses y Rusos, pero veo los norte americanos ganando fuerza con el F/A-18 E/F.

Los de boeing prometen la ultima version con lo que hay de mejor (a falta de la aprobacion del congreso).

Los del gobierno miran tambien ventajas comerciales (tipo barreras comerciales mas blandas)

Luego esta la preferencia de los militares, que prefieren los aviones americanos, el F-35 (el preferido - no es posible por plazos de entrega (por eso lo que te hable arriba, no tienen mas como empurrar el tema con la barriga), queda el Super Hornet que es un caza muy bien visto en Brasil, ademas para el escenario amazonico lo ideal es un bireactor.

Queda entonces, saber si conviene depender de EUA.(de no ser asi),
la opcion mas neutral es Francia.

Los Rusos - en Brasil se teme un poco la logistica de ellos, aparte que el SU-35 aunque pinta bien es un desconocido.

Lo que dan por sentado es la compra de los helis de ataque MI-35 a falta de anunciar.

Que no sea por no especular :wink:

Saludos.


Brasil
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Mensaje por Brasil »

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Cuanto a los resultados de la Red Flag:

O Resultado (Vencer)

A grande expectativa era como seria o comportamento das tripulações e do equipamento operando em um ambiente onde todas as ameaças e ações ofensivas e defensivas são executadas: Guerra Eletrônica (EW), Defesa Anti-Aéreas e Ambiente BVR, etc.


A taxa de vitórias versus as derrotas foi de 40 a 60 % de mais vitórias que perdas. Esse número é excepcional pois em muitos momentos a desvantagem da plataforma brasileira era sentida. Por exemplo o F-16 Agressor leva seis mísseis AIM-120 AMRAAM enquanto o F-5EM leva dois Derby. Embora os mísseis sejam similares em performance o poder de fogo de um agressor era 300 % maior. Outro ponto era que nas áreas de “recuperação” os Agressors recuperavam a sua vida e a carga de mísseis retornando prontamente ao combate.

Não ter o data link também influenciou pois tornava os pilotos mais dependentes do controle do E-3 AWACS da OTAN. Fato superado pela determinação e profissionalismo dos pilotos brasileiros.

Outro ponto salientado é que o KC-137, do Esquadrão Corsário, não foi abatido nenhuma vez durante os exercícios. Fato muito ressaltado e elogiado pela direção do exercício.

A disponibilidade do F-5EM par ter sempre 4 aviões disponíveis para os vôos duas vezes ao dia pos 10 dias seguidos impôs uma demanda excepcional às equipes de apoio e também mostrou a qualidade destas em operar na pista de Nellis com uma temperatura de até 50º C. Uma demanda técnica e profissional porém também física tantos para os pilotos como para as equipes de terra.




Fonte: http://www.defesanet.com.br/fab1/rf_2.htm#


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Ehud
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Boeing entrega sua proposta de F/A-18E/F ao Brasil

Mensaje por Ehud »

A Boeing Company entregou sua proposta detalhando a oferta de seu avançado jato F/A-18E/F Super Hornet à Força Aérea Brasileira.

“O interesse da comunidade internacional na capacidade do Super Hornet continua grande. A Boeing sente-se honrada em ter o Super Hornet considerado para suprir as necessidades da defesa brasileira” disse Bob Gower, vice-presidente da Boeing Integrated Defense Systems e dos Programas F/A-18 e EA-18.

No último dia 12 de junho, a Boeing recebeu um Pedido de Informação do governo brasileiro. O enunciado inicial requeria 36 aeronaves, mas com potencial de crescimento para mais de 120 unidades.

A versão Super Hornet oferecida pela Boeing ao Brasil é derivada do modelo Block II F/A-18E/F já utilizado pela Marinha Americana e que atualmente está sendo construído para a Força Aérea Real Australiana. Sua avançada tecnologia – como o radar direcional eletrônico da Raytheon, o APG-79 Active Electronically Scanned Array – e alto nível de confiabilidade estão guiando o crescente interesse internacional pela aeronave, assim como seu custo-benefício e poder de fogo aéreo.

“O Super Hornet que estamos propondo para o Brasil traz o que há de mais avançado para o ataque e combate em múltiplas situações nos dias de hoje”, disse Gower. “Com as melhorias Block II, a capacidade de combate do Super Hornet se estabelece como a solução com a maior abrangência de atuação ao melhor e mais acessível preço”
A Boeing já entregou mais de 360 unidades do Super Hornet à Marinha Americana. A Austrália realizou a compra de 24 jatos F/A-18F Super Hornet para reforçar sua frota de F/A-18 Hornets. A Boeing está em conversação com diversos clientes internacionais sobre seu interesse e procura pelo F/A-18E/F.

Uma das unidades da Boeing Company, a Boeing Integrated Defense Systems é um dos maiores provedores de soluções espaciais para negócios e defesa, especializado em inovação e fornecimento de soluções por demanda de seus clientes

Sediada em Saint Louis, nos Estados Unidos, a Boeing Integrated Defense Systems tem negócios avaliados em US$ 32,1 bilhões e conta com 71.000 funcionários em todo o mundo.

Fonte: Aviação Brasil
Jornalista: Assessoria de Imprensa
E-mail: [email protected]
São Paulo / SP


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