Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Sargento Segundo
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Hola Iris yo tampoco veo el SH siendo hecho en Brasil ya seria todo un logro consequir de EUA los codigos abiertos al completo (fijate lo que te digo)
El Rafale ya no te digo que no porque el propio Sarkozy hablo que eso no era problema, esta claro que hablamos que nadie se imagina en su sano juicio que nos transpasaran la tecnologia mas sensible de ese avion para que mañana acabaramos haciendoles la competencia, pero algun peldaño tecnologico ganaria Embraer con los Franceses eso fijo (quizas de cara a crear una nueva familia de aviones).
El grippen segun he leido hace algun tipo estubo muy proximo de ser fabricado en Brasil hace algun tiempo, el grippen es muy elogiado por algunos, pero tiene muy poca autonomia para un territorio tan grande, no se como esta eso ahora en la version NG.
En mi opinion salvo sorpresa descartaria los Rusos, mas que nada por el peso politico de esa decision.
Luego me gustaria que venceran los franceses mas alla de se ese o aquel vector es mejor ya que veo el Rafale con mas futuro que el SH (eso creo iqual me equivoco) ademas no me gustaria depender tanto de los EUA.
Ademas ellos casi te obligan a estar alineados politicamente con ellos en todo y ha Brasil no le coviene, pero enfin ha vuelto la guerra fria aunque sea en plan light o descafeinado porque Rusia no es sombra de lo que fue URSS y pero mucha cosa se mueve al dia de hoy por el mundo, ya veremos lo que sale de todo eso, antes EUA tenia que preocuparse solo de URSS ahora le salen otras procupaciones mas, aunque de momento nadie les hace sombra de verdad.
Saludos.
El Rafale ya no te digo que no porque el propio Sarkozy hablo que eso no era problema, esta claro que hablamos que nadie se imagina en su sano juicio que nos transpasaran la tecnologia mas sensible de ese avion para que mañana acabaramos haciendoles la competencia, pero algun peldaño tecnologico ganaria Embraer con los Franceses eso fijo (quizas de cara a crear una nueva familia de aviones).
El grippen segun he leido hace algun tipo estubo muy proximo de ser fabricado en Brasil hace algun tiempo, el grippen es muy elogiado por algunos, pero tiene muy poca autonomia para un territorio tan grande, no se como esta eso ahora en la version NG.
En mi opinion salvo sorpresa descartaria los Rusos, mas que nada por el peso politico de esa decision.
Luego me gustaria que venceran los franceses mas alla de se ese o aquel vector es mejor ya que veo el Rafale con mas futuro que el SH (eso creo iqual me equivoco) ademas no me gustaria depender tanto de los EUA.
Ademas ellos casi te obligan a estar alineados politicamente con ellos en todo y ha Brasil no le coviene, pero enfin ha vuelto la guerra fria aunque sea en plan light o descafeinado porque Rusia no es sombra de lo que fue URSS y pero mucha cosa se mueve al dia de hoy por el mundo, ya veremos lo que sale de todo eso, antes EUA tenia que preocuparse solo de URSS ahora le salen otras procupaciones mas, aunque de momento nadie les hace sombra de verdad.
Saludos.
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- Sargento Segundo
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Olá amigos!
Dizem que o loby da Boeing em Brasília está fortíssimo!
O F-18 é um caça 100% desenvolvido, o único com um AESA operacional e com uma vasta gama de armamentos ja integrados.
O grande problema é a transferência de tecnologia, algo que os EUA não fazem e que ao que tudo indica será decisivo na disputa.
Aguardemos... Mas o que vier (F-18, Gripen, Eurofighter Rafale ou SU-35) está ótimo!
Saludos!
Dizem que o loby da Boeing em Brasília está fortíssimo!
O F-18 é um caça 100% desenvolvido, o único com um AESA operacional e com uma vasta gama de armamentos ja integrados.
O grande problema é a transferência de tecnologia, algo que os EUA não fazem e que ao que tudo indica será decisivo na disputa.
Aguardemos... Mas o que vier (F-18, Gripen, Eurofighter Rafale ou SU-35) está ótimo!
Saludos!
"VER OS OLHOS DO INIMIGO É IMPORTANTE,
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
- Mauricio
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Sniper BR escribió:Olá amigos!
Dizem que o loby da Boeing em Brasília está fortíssimo!
O F-18 é um caça 100% desenvolvido, o único com um AESA operacional e com uma vasta gama de armamentos ja integrados.
O grande problema é a transferência de tecnologia, algo que os EUA não fazem e que ao que tudo indica será decisivo na disputa.
Aguardemos... Mas o que vier (F-18, Gripen, Eurofighter Rafale ou SU-35) está ótimo!
Saludos!
No es el único.
Hay otro que en realidad se ajusta mejor a la necesidad Brasileña de tener suficiente número de aviones para cubrir su territorio. Sin embargo ni lo están considerando.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
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- Sargento Segundo
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- Mauricio
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GIL escribió:mauricio los unicos que no estan considerandos son el chino y el f-16.
Luego de los elegidos el ruso quizas por otros temores y el sueco por su autonomia.
Del EF ni se habla.
si no son esos no se cual serian.
De momento de serio veo en F-18 y el Rafale.
Exactamente del F-16 estaba hablando.
Ni siquiera bajo consideración, pero si se solicitara RfP para una versión como la que se licita en India...
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
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As Forças Armadas segundo Jobim
Plano de Defesa Nacional prevê França como parceira
estratégica e tecnológica na Marinha, Aeronáutica e Exército
OCTÁVIO COSTA E HUGO MARQUES
No dia 7 de setembro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregará ao presidente Lula o Plano Estratégico de Defesa Nacional. O projeto vai além da compra de equipamentos bilionários para a Marinha, o Exército e a Aeronáutica. O objetivo é mudar a concepção de defesa nacional e redirecionar as prioridades das três Forças. Como principal parceiro no plano militar para as próximas décadas foi escolhida a França de Nicolas Sarkozy. É de lá que virão equipamentos como submarinos convencionais, helicópteros e, quase certo, também os caças supersônicos. Sarkozy ganhou a disputa ao garantir ao presidente Lula que a França não criará nenhum obstáculo à transferência de tecnologia para o Brasil.
"Temos acordos com os franceses no que diz respeito à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica. Em 23 de dezembro, o termo de aliança estratégica com a França será assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy", antecipou o ministro Jobim em entrevista exclusiva à ISTOÉ. "Isso nos dá a possibilidade de sair ao largo da hegemonia americana no setor. O que faz parte da linha de ação do Conselho de Defesa Sul-Americano." A forte contribuição da França começa pelo mar. Caberá à Marinha os maiores investimentos no plano de Jobim. O Brasil construirá submarinos em parceria com a francesa DCN (Direction des Constructions Navales). Inicialmente, serão fabricados três submarinos convencionais Scorpène, de propulsão a diesel. Depois, o Brasil vai incorporar a tecnologia da DCN para produzir seu primeiro submarino de propulsão nuclear. "O Scorpène nos dará condições de produzir a parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, que é a tecnologia de rigidez do casco", diz Jobim. "O submarino nuclear é uma decisão já tomada." O acerto entre os dois países na área marítima foi negociado entre Lula e Sarkozy durante reunião em Caiena, em fevereiro. Para os acertos finais do acordo, o chefe do Estado- Maior da Presidência da França, Edouard Guillaud, assessor militar do presidente, esteve duas vezes em Brasília, a última no dia 23 de julho. O projeto completo dos submarinos chega a US$ 7 bilhões, cifra que pode mudar. "Talvez, mais", diz Jobim. O País, no momento, negocia na ONU a extensão das águas jurisdicionais das atuais 200 milhas para 350 milhas, o que aumentará a área de 3,5 milhões para 4,5 milhões de quilômetros quadrados, compreendendo todo o mega-campo de petróleo Tupi.
Para o Exército, uma das novidades é a construção de postos em todas as áreas indígenas de fronteira. Hoje, o Exército tem 17 mil soldados na região. Os soldados índios receberão fuzis novos, binóculos de visão noturna e chips nos equipamentos, para rastreamento. É o que o ministro chama de "soldado do futuro". "Um soldado índio com chip", explica Jobim. "É outro ponto em que contamos com a colaboração dos franceses." O ministro afirma que o Brasil já tem os guerreiros de selva mais competentes do planeta, mas destaca que os novos equipamentos irão inserir o Exército na modernidade. "Os marines americanos foram lá fazer treinamento e quase morreram, foram embora doentes, de maca, cheios de mosquito, não se agüentam." O Exército possui 184 mil homens. Juntas, as Forças Armadas têm 308 mil homens, mas a maioria do aquartelamento está no leste do País.
O governo pretende criar na Amazônia a figura do "exército móvel". São brigadas com grande capacidade de mobilidade e logística. Para atender os batalhões móveis, o governo vai investir pesado na construção de blindados sobre rodas em Sete Lagoas, Minas, um projeto da Fiat-Iveco, e nos aviões C-390 da Embraer, semelhantes aos Hércules americanos. O plano prevê a integração ainda maior do Exército com a FAB, que vai dar suporte aéreo principalmente na Amazônia. Outra ferramenta importante do exército móvel serão os 50 helicópteros fabricados em Itajubá, pela Helibrás, consórcio com a também francesa Eurocopter. A fábrica atenderá as três Forças. O modelo Cougar 725 não é ataque: destinase ao transporte de materiais e tropa. Esse acordo já foi assinado.
A tarefa da Aeronáutica é assegurar a supremacia do espaço aéreo. De novo, devem vencer os franceses. O governo deve mesmo fechar a parceria para trazer para o País a tecnologia da construção de caças Rafale, da empresa Dassault. É prevista grande participação de uma empresa brasileira no projeto. "A tendência é atrair a Embraer, que já tem uma estrutura", diz Jobim. Outros países interessados no projeto do caça supersônico serão descartados. Entre as empresas que prometeram transferir tecnologia para o Brasil estão as americanas Boeing, com seu F-18, e Lockheed, com o F-16, a sueca Gripen, com o caça do mesmo nome, a Rosoboronexport, que vende o russo Sukhoi, e o consórcio europeu que fabrica o Eurofighter. Mas os contatos com os governos onde estão estas empresas foram infrutíferos.
Nelson Jobim manteve reuniões com autoridades americanas, inclusive com a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, e o secretário de Defesa, Robert Gates, e ouviu que os EUA estavam dispostos a transferir tecnologia para o Brasil. "Por que, então, os senhores anunciaram que não permitiriam a venda dos Super Tucanos para a Venezuela, alegando que havia um ingrediente militar?", retrucou Jobim nas reuniões. A conversa não avançou.
Quanto aos russos, o ministro demonstra mais simpatia, mas prefere brincar: "O russo não é fácil não, eles não falam em outra língua." O Brasil deve, então, importar 12 caças franceses Rafale para legitimar o início da fabricação nacional. Além dos caças, o monitoramento do território nacional também será feito pelo espaço. O plano prevê a construção de satélites geoestacionários no Brasil, que devem ser lançados na base de Kuoruo, na Guiana Francesa.
As premissas do Plano de Defesa estão lançadas. Seu conteúdo integral, no entanto, só será conhecido após o desfile de 7 de Setembro. E em dezembro, o presidente Sarkozy desembarcará em Brasília com sua esposa, a cantora Carla Bruni, para renovar a santa aliança militar com os franceses, que, por sinal, está na origem da formação das Forças Armadas brasileiras.
AD ASTRA PER ASPERA
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- Coronel
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Yo no lo tendría tan claro, si bien de otras empresas probablemente no, Brasil si podría recibir transferencia tecnológicas de Dassault. No olvidemos que el 20% del accionariado de Embraer es controlado por empresas francesas (Thales, EADS, Dassault y Snecma) y sería la empresa brasileña la beneficiaria de cualquier tipo de transferencia tecnológica en el ámbito del programa FX-2.
Los deseos (casi la necesidad) de vender el Rafale fuera, que son alentados a todos los niveles, industria, gobierno y fuerzas armadas, junto a la pata que tiene metida Francia en Embraer, pueden decantar la elección del aparato galo, que seguro llevará debajo del brazo un buen número de transferencias tecnológicas.
Un saludo
Los deseos (casi la necesidad) de vender el Rafale fuera, que son alentados a todos los niveles, industria, gobierno y fuerzas armadas, junto a la pata que tiene metida Francia en Embraer, pueden decantar la elección del aparato galo, que seguro llevará debajo del brazo un buen número de transferencias tecnológicas.
Un saludo
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- Coronel
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En varios lugares he leido que Brasil ha decidido la construcción de submarinos Scorpene, y que dicho diseño es el elegido para continuar su proyecto de SSN.
Ahora bien, ¿no se había firmado hace no demasiado un contrato con los alemanes para la construcción del U-214? ¿En qué queda la cosa al final?
Ya como apunte personal, diré que llevo leyendo publicaciones de Defensa desde el año 81, más o menos. La sensación que siempre tuve, al leer los artículos y noticias sobre Brasil, es la de "qué armada van a tener en el futuro". Eso lo pensaba en los años 80 cuando leía lo del SSN, eso lo pensaba en los años 90, cuando se hablaba de una producción en masa de corbetas Inhauma y submarinos 209 y Tikuna, y eso se puede pensar ahora, cuando te desayunas un día con anuncios de U-214, y al siguiente, de Scorpene. Pero lo cierto es que llevan desde finales de los 70 planeando una armada temible que nunca se materializa, y que no se corresponde con la triste realidad: un portaaviones del Pérmico con tres aviones de risa, fragatas de la Guerra de las Malvinas no modernizadas (¿para qué? ¡La vida es bella!), corbetas sin SAM y con una condiciones de navegación cuestionables, unos medios anfibios abundantes pero avejentados, y en muchos casos salvados del chatarrero... Me llama la atención cómo Chile, con menos presupuesto, pero también con menos delirios de grandeza y mucha mejor admnistración, ha logrado reunir una Armada mucho más capaz que la brasileña. Sin planes faraónicos ni anuncios a bombo y platillo, pero con mucho pragmatismo.
DEFESA@NET 25 Agosto 2008 - Isto É 21 Agosto 2008
As Forças Armadas segundo Jobim
Plano de Defesa Nacional prevê França como parceiraestratégica e tecnológica na Marinha, Aeronáutica e Exército
OCTÁVIO COSTA E HUGO MARQUES
No dia 7 de setembro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregará ao presidente Lula o Plano Estratégico de Defesa Nacional. O projeto vai além da compra de equipamentos bilionários para a Marinha, o Exército e a Aeronáutica. O objetivo é mudar a concepção de defesa nacional e redirecionar as prioridades das três Forças. Como principal parceiro no plano militar para as próximas décadas foi escolhida a França de Nicolas Sarkozy. É de lá que virão equipamentos como submarinos convencionais, helicópteros e, quase certo, também os caças supersônicos. Sarkozy ganhou a disputa ao garantir ao presidente Lula que a França não criará nenhum obstáculo à transferência de tecnologia para o Brasil.
"Temos acordos com os franceses no que diz respeito à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica. Em 23 de dezembro, o termo de aliança estratégica com a França será assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy", antecipou o ministro Jobim em entrevista exclusiva à ISTOÉ. "Isso nos dá a possibilidade de sair ao largo da hegemonia americana no setor. O que faz parte da linha de ação do Conselho de Defesa Sul-Americano." A forte contribuição da França começa pelo mar. Caberá à Marinha os maiores investimentos no plano de Jobim. O Brasil construirá submarinos em parceria com a francesa DCN (Direction des Constructions Navales). Inicialmente, serão fabricados três submarinos convencionais Scorpène, de propulsão a diesel. Depois, o Brasil vai incorporar a tecnologia da DCN para produzir seu primeiro submarino de propulsão nuclear. "O Scorpène nos dará condições de produzir a parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, que é a tecnologia de rigidez do casco", diz Jobim. "O submarino nuclear é uma decisão já tomada." O acerto entre os dois países na área marítima foi negociado entre Lula e Sarkozy durante reunião em Caiena, em fevereiro. Para os acertos finais do acordo, o chefe do Estado- Maior da Presidência da França, Edouard Guillaud, assessor militar do presidente, esteve duas vezes em Brasília, a última no dia 23 de julho. O projeto completo dos submarinos chega a US$ 7 bilhões, cifra que pode mudar. "Talvez, mais", diz Jobim. O País, no momento, negocia na ONU a extensão das águas jurisdicionais das atuais 200 milhas para 350 milhas, o que aumentará a área de 3,5 milhões para 4,5 milhões de quilômetros quadrados, compreendendo todo o mega-campo de petróleo Tupi.
Ahora bien, ¿no se había firmado hace no demasiado un contrato con los alemanes para la construcción del U-214? ¿En qué queda la cosa al final?
Ya como apunte personal, diré que llevo leyendo publicaciones de Defensa desde el año 81, más o menos. La sensación que siempre tuve, al leer los artículos y noticias sobre Brasil, es la de "qué armada van a tener en el futuro". Eso lo pensaba en los años 80 cuando leía lo del SSN, eso lo pensaba en los años 90, cuando se hablaba de una producción en masa de corbetas Inhauma y submarinos 209 y Tikuna, y eso se puede pensar ahora, cuando te desayunas un día con anuncios de U-214, y al siguiente, de Scorpene. Pero lo cierto es que llevan desde finales de los 70 planeando una armada temible que nunca se materializa, y que no se corresponde con la triste realidad: un portaaviones del Pérmico con tres aviones de risa, fragatas de la Guerra de las Malvinas no modernizadas (¿para qué? ¡La vida es bella!), corbetas sin SAM y con una condiciones de navegación cuestionables, unos medios anfibios abundantes pero avejentados, y en muchos casos salvados del chatarrero... Me llama la atención cómo Chile, con menos presupuesto, pero también con menos delirios de grandeza y mucha mejor admnistración, ha logrado reunir una Armada mucho más capaz que la brasileña. Sin planes faraónicos ni anuncios a bombo y platillo, pero con mucho pragmatismo.
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Hola amigos
Tengo una duda respecto al programa FX-2.
Si Sukhoi plantea una oferta del Su-35,similar a la que dio a la India con los Su-30MKI,cumpliria con la FAB?.La verdad es que no conozco demasiado el asunto de la India,pero por lo que ido leyendo:
- Fabricacion bajo licencia en diferentes fases (MK1/2/3/4) (HAL).
- Compatibilidad con otros sistemas y componentes (Israel,Francia,Sudafrica..).
- Integraciones propias,Programa Vetrivel (India).
- Posibles MLUs propios (HAL)
...
Esto no seria,salvando las distancias,lo que esta solicitando Brasil con el FX-2?.
Y por otra parte,un hipotetico Su-35KUB(vease Su-33KUB),no cumpliria de paso con las necesidades de la MB?,al fin y al cabo,estandarizarias toda la flota de la futura FAB/MB aunque desconozco si el STOBAR le vendria bien (Proyecto ADS indio) o se ajustaria a lo que piden.
Que opinan?,que puntos a favor o en contra puede presentar el Su-35?
Gracias y saludos
Tengo una duda respecto al programa FX-2.
Si Sukhoi plantea una oferta del Su-35,similar a la que dio a la India con los Su-30MKI,cumpliria con la FAB?.La verdad es que no conozco demasiado el asunto de la India,pero por lo que ido leyendo:
- Fabricacion bajo licencia en diferentes fases (MK1/2/3/4) (HAL).
- Compatibilidad con otros sistemas y componentes (Israel,Francia,Sudafrica..).
- Integraciones propias,Programa Vetrivel (India).
- Posibles MLUs propios (HAL)
...
Esto no seria,salvando las distancias,lo que esta solicitando Brasil con el FX-2?.
Y por otra parte,un hipotetico Su-35KUB(vease Su-33KUB),no cumpliria de paso con las necesidades de la MB?,al fin y al cabo,estandarizarias toda la flota de la futura FAB/MB aunque desconozco si el STOBAR le vendria bien (Proyecto ADS indio) o se ajustaria a lo que piden.
Que opinan?,que puntos a favor o en contra puede presentar el Su-35?
Gracias y saludos
Por España Resisto
- Mauricio
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oscar00 escribió:Hola amigos
Tengo una duda respecto al programa FX-2.
Si Sukhoi plantea una oferta del Su-35,similar a la que dio a la India con los Su-30MKI,cumpliria con la FAB?.La verdad es que no conozco demasiado el asunto de la India,pero por lo que ido leyendo:
- Fabricacion bajo licencia en diferentes fases (MK1/2/3/4) (HAL).
- Compatibilidad con otros sistemas y componentes (Israel,Francia,Sudafrica..).
- Integraciones propias,Programa Vetrivel (India).
- Posibles MLUs propios (HAL)
Cuidadito, que los Flankers MKI no son hechos por el mismo fabricante que el que hace el Su-35.
Los Flankers MKI, MKM y MKA son de IAPO, que ha hecho el desarrollo e integración para que estos puedan usar los sistemas extranjeros. El Su-35 es un producto de KnAAPO, que no es dueña de esa información y know-how. En realidad son productos rivales.
Y por otra parte,un hipotetico Su-35KUB(vease Su-33KUB),no cumpliria de paso con las necesidades de la MB?,al fin y al cabo,estandarizarias toda la flota de la futura FAB/MB aunque desconozco si el STOBAR le vendria bien (Proyecto ADS indio) o se ajustaria a lo que piden.
Que opinan?,que puntos a favor o en contra puede presentar el Su-35?
Gracias y saludos
Para operarlo de dónde. El CV Brasilero no es STOBAR, sino de catapultas. Añejas y mediocres, pero catapultas al fín. En realidad el barquito requeriría de costosas modificaciones, incluyendo la instalción de un Ski Jump grandooote para poder utilizar aviones STOBAR. Antieconómico hasta decir basta para un casco que ya cumplió su vida de diseño hace un par de años. Por no decir que la solución STOBAR es la más ineficiente.
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- Andrés Eduardo González
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Iris escribió:Brasil compra aviones, que Jordania da de baja, para modernizarlos y asignarlos a las escuadrillas de la FAB.
Agosto 26, 2008
La Força Aérea Brasileira recibió los primeros F-5 jordanos
El 19 de agosto de 2008 se recibieron en la Base Aérea de Sao Paulo (BASP), los primeros tres cazas F-5 Tiger II adquiridos por la Força Aérea Brasileira (FAB) a la Royal Jordanian Air Force (RJAF).
Las aeronaves, tres F-5E, se recibieron mediante un vuelo de un An-124 -100 Ruslan que fue rentado a la empresa Volga-Dniepr. Fueron recibidos junto a un stock de repuestos, motores y soportes subalares.
La FAB adquirió 11 aeronaves de este modelo a la RJAF, que las da de baja, con el objeto de poder modernizarlas al estándar F-5EM/FM, mismo que está siendo aplicado por Embraer a la actual flota de F-5E/F de la FAB.
Fuente : Revista Asas.
.- Saludos.
Brasil compra F-5 Jordanos de segunda y así hay gente que critica a Colombia por comprar Kfir de segunda a Israel... ¿qué opinas, Iris?
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Andrés Eduardo González escribió:Iris escribió:Brasil compra aviones, que Jordania da de baja, para modernizarlos y asignarlos a las escuadrillas de la FAB.
Agosto 26, 2008
La Força Aérea Brasileira recibió los primeros F-5 jordanos
El 19 de agosto de 2008 se recibieron en la Base Aérea de Sao Paulo (BASP), los primeros tres cazas F-5 Tiger II adquiridos por la Força Aérea Brasileira (FAB) a la Royal Jordanian Air Force (RJAF).
Las aeronaves, tres F-5E, se recibieron mediante un vuelo de un An-124 -100 Ruslan que fue rentado a la empresa Volga-Dniepr. Fueron recibidos junto a un stock de repuestos, motores y soportes subalares.
La FAB adquirió 11 aeronaves de este modelo a la RJAF, que las da de baja, con el objeto de poder modernizarlas al estándar F-5EM/FM, mismo que está siendo aplicado por Embraer a la actual flota de F-5E/F de la FAB.
Fuente : Revista Asas.
.- Saludos.
Brasil compra F-5 Jordanos de segunda y así hay gente que critica a Colombia por comprar Kfir de segunda a Israel... ¿qué opinas, Iris?
Claro, pq los F-5 II van a asar ligerito al nivel del F-5BEM o FM muy superiores a los Kfir actuales.
Entendes?
Brasil me arriesgaria a decir que tiene el cuarto mejor caza de LA junto con los F-5III de la FAch. (no voy a aventurar sobre cual de los 2 es mejor)
Saludos
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Hola Mauricio
Aclarado queda aunque,KnAAPO podria hacer una oferta como la que planteo con el J-11A/B chino?.
No me referia al actual CV brasilero,imaginaba que para cuando se fuera concretando y equipando todo el programa FX-2 a lo largo de la proxima decada,daba por sentado de que la MB dispondria de un nuevo CV.Y claro,si salia vencedor el Su-35,seria de esperar que tuviera su replica naval,y en consecuencia Porta STOBAR.
De todas maneras,me podrias explicar porque es ineficiente el STOBAR?,es principalmente por la poca carga de combate con la que puede despegar los cazas?o hay algo mas?.
Gracias
Saludos
Cuidadito, que los Flankers MKI no son hechos por el mismo fabricante que el que hace el Su-35.
Los Flankers MKI, MKM y MKA son de IAPO, que ha hecho el desarrollo e integración para que estos puedan usar los sistemas extranjeros. El Su-35 es un producto de KnAAPO, que no es dueña de esa información y know-how. En realidad son productos rivales.
Aclarado queda aunque,KnAAPO podria hacer una oferta como la que planteo con el J-11A/B chino?.
Para operarlo de dónde. El CV Brasilero no es STOBAR, sino de catapultas. Añejas y mediocres, pero catapultas al fín. En realidad el barquito requeriría de costosas modificaciones, incluyendo la instalción de un Ski Jump grandooote para poder utilizar aviones STOBAR. Antieconómico hasta decir basta para un casco que ya cumplió su vida de diseño hace un par de años. Por no decir que la solución STOBAR es la más ineficiente.
No me referia al actual CV brasilero,imaginaba que para cuando se fuera concretando y equipando todo el programa FX-2 a lo largo de la proxima decada,daba por sentado de que la MB dispondria de un nuevo CV.Y claro,si salia vencedor el Su-35,seria de esperar que tuviera su replica naval,y en consecuencia Porta STOBAR.
De todas maneras,me podrias explicar porque es ineficiente el STOBAR?,es principalmente por la poca carga de combate con la que puede despegar los cazas?o hay algo mas?.
Gracias
Saludos
Por España Resisto
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Cuando hablemos de proyectos militares en Brasil, nos acuerdemos que durante por lo menos una decada (quizas decada y media) la inversion en proyectos de defensa en Brasil fue nula, cero patatero.
(eso explica en porque de una corberta tardo 14 años o el proyecto del nuke 30 años)
Por dos motivos, el primero de orden economico (el principal por supuesto) y el segundo de orden politico (el por entonces presidente del pais FHC fue una de las personas persequidas por los militares) luego cuando llega a presidente, les ignora por completo.
ahora todo cambia, de momento todo son pajas mentales y especulaciones, pero esta claro que Brasil empeza a despegar un gran programa de defensa (lo grande que será no me lo imagino, creo que será algo paso a paso que se va acelerando junto con sus recursos economicos - lease petroleo), creo que aceleraran el proyecto del nuke, se habla hasta de comprar uno, el del porta aviones es mas complicado y no creo que para ahora se planteen algo en serio (estoy con Iris) pero la verdad es que un buque como el Juan Carlos I no seria nada del otro mundo siempre y cuando el gobierno se estirarará (cosa que ahora mismo lo dudo) ademas antes de un BPE o un PA prefiero una buena flota de subs tanto convencionales como nucleares.
tiempo al tiempo, dentro de poco mas que una semana ya tendremos algo nuevo para comentar (ya era hora)
Saludos.
(eso explica en porque de una corberta tardo 14 años o el proyecto del nuke 30 años)
Por dos motivos, el primero de orden economico (el principal por supuesto) y el segundo de orden politico (el por entonces presidente del pais FHC fue una de las personas persequidas por los militares) luego cuando llega a presidente, les ignora por completo.
ahora todo cambia, de momento todo son pajas mentales y especulaciones, pero esta claro que Brasil empeza a despegar un gran programa de defensa (lo grande que será no me lo imagino, creo que será algo paso a paso que se va acelerando junto con sus recursos economicos - lease petroleo), creo que aceleraran el proyecto del nuke, se habla hasta de comprar uno, el del porta aviones es mas complicado y no creo que para ahora se planteen algo en serio (estoy con Iris) pero la verdad es que un buque como el Juan Carlos I no seria nada del otro mundo siempre y cuando el gobierno se estirarará (cosa que ahora mismo lo dudo) ademas antes de un BPE o un PA prefiero una buena flota de subs tanto convencionales como nucleares.
tiempo al tiempo, dentro de poco mas que una semana ya tendremos algo nuevo para comentar (ya era hora)
Saludos.
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