Programa FX-2 de cazas para Brasil

La Aviación militar en Latinoamérica. Organización, pilotos y aviones de guerra. La industria aeronáutica.

¿Cuál es la mejor opción para la FAB?

El Rafale
45
25%
El Gripen NG
73
40%
El Super Hornet
30
17%
Cancelar el FX-2, decidir el FX-3 entre cazas de 5º Generación
33
18%
 
Votos totales: 181

Brasil
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Mensaje por Brasil »

Iris escribió:
Brasil escribió:La plata no es el problema. el Problema es la vontad politica, que esta, poco a poco, entendiendo la necessidad de las fuerzas armadas.

Realmente, ahora es esperar para ver.



Saludos


.- Te vas ha parecer a unos que yo me sé, con lo que la plata no es el problema, siempre dices lo mismo, pero por qué no dices la verdad, ¿ Por qué a tardado Brasil en construir una corbeta 14 años?, pues según fuentes de la propia Marinha, "por problemas presupuestarios", saludos.



“A Marinha tem dinheiro, o problema é que ele está contingenciado."

Plata tenemos.. pero por motivos politicos esta bloqueada.




Saludos


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

GIL escribió:Hago un analisis mio, que soy apenas un aficcionado del tema.


El mejor análisis hecho por un forista Brasileño acerca del tema en muchos meses.

:claps:


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Mensaje por Brasil »

Iris escribió:
Brasil escribió:
Iris escribió:
Brasil escribió:La plata no es el problema. el Problema es la vontad politica, que esta, poco a poco, entendiendo la necessidad de las fuerzas armadas.

Realmente, ahora es esperar para ver.



Saludos


.- Te vas ha parecer a unos que yo me sé, con lo que la plata no es el problema, siempre dices lo mismo, pero por qué no dices la verdad, ¿ Por qué a tardado Brasil en construir una corbeta 14 años?, pues según fuentes de la propia Marinha, "por problemas presupuestarios", saludos.



“A Marinha tem dinheiro, o problema é que ele está contingenciado."

Plata tenemos.. pero por motivos politicos esta bloqueada.




Saludos


.- Pues llámale como quieras, pero si está bloqueada no existe, luego NO HAY . Saludos.



No esta mas:


As Forças Armadas segundo Jobim
Plano de Defesa Nacional prevê França como parceira
estratégica e tecnológica na Marinha, Aeronáutica e Exército

OCTÁVIO COSTA E HUGO MARQUES


No dia 7 de setembro, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregará ao presidente Lula o Plano Estratégico de Defesa Nacional. O projeto vai além da compra de equipamentos bilionários para a Marinha, o Exército e a Aeronáutica. O objetivo é mudar a concepção de defesa nacional e redirecionar as prioridades das três Forças. Como principal parceiro no plano militar para as próximas décadas foi escolhida a França de Nicolas Sarkozy. É de lá que virão equipamentos como submarinos convencionais, helicópteros e, quase certo, também os caças supersônicos. Sarkozy ganhou a disputa ao garantir ao presidente Lula que a França não criará nenhum obstáculo à transferência de tecnologia para o Brasil.

"Temos acordos com os franceses no que diz respeito à Marinha, ao Exército e à Aeronáutica. Em 23 de dezembro, o termo de aliança estratégica com a França será assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy", antecipou o ministro Jobim em entrevista exclusiva à ISTOÉ. "Isso nos dá a possibilidade de sair ao largo da hegemonia americana no setor. O que faz parte da linha de ação do Conselho de Defesa Sul-Americano." A forte contribuição da França começa pelo mar. Caberá à Marinha os maiores investimentos no plano de Jobim. O Brasil construirá submarinos em parceria com a francesa DCN (Direction des Constructions Navales). Inicialmente, serão fabricados três submarinos convencionais Scorpène, de propulsão a diesel. Depois, o Brasil vai incorporar a tecnologia da DCN para produzir seu primeiro submarino de propulsão nuclear. "O Scorpène nos dará condições de produzir a parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, que é a tecnologia de rigidez do casco", diz Jobim. "O submarino nuclear é uma decisão já tomada." O acerto entre os dois países na área marítima foi negociado entre Lula e Sarkozy durante reunião em Caiena, em fevereiro. Para os acertos finais do acordo, o chefe do Estado- Maior da Presidência da França, Edouard Guillaud, assessor militar do presidente, esteve duas vezes em Brasília, a última no dia 23 de julho. O projeto completo dos submarinos chega a US$ 7 bilhões, cifra que pode mudar. "Talvez, mais", diz Jobim. O País, no momento, negocia na ONU a extensão das águas jurisdicionais das atuais 200 milhas para 350 milhas, o que aumentará a área de 3,5 milhões para 4,5 milhões de quilômetros quadrados, compreendendo todo o mega-campo de petróleo Tupi.

Para o Exército, uma das novidades é a construção de postos em todas as áreas indígenas de fronteira. Hoje, o Exército tem 17 mil soldados na região. Os soldados índios receberão fuzis novos, binóculos de visão noturna e chips nos equipamentos, para rastreamento. É o que o ministro chama de "soldado do futuro". "Um soldado índio com chip", explica Jobim. "É outro ponto em que contamos com a colaboração dos franceses." O ministro afirma que o Brasil já tem os guerreiros de selva mais competentes do planeta, mas destaca que os novos equipamentos irão inserir o Exército na modernidade. "Os marines americanos foram lá fazer treinamento e quase morreram, foram embora doentes, de maca, cheios de mosquito, não se agüentam." O Exército possui 184 mil homens. Juntas, as Forças Armadas têm 308 mil homens, mas a maioria do aquartelamento está no leste do País.

O governo pretende criar na Amazônia a figura do "exército móvel". São brigadas com grande capacidade de mobilidade e logística. Para atender os batalhões móveis, o governo vai investir pesado na construção de blindados sobre rodas em Sete Lagoas, Minas, um projeto da Fiat-Iveco, e nos aviões C-390 da Embraer, semelhantes aos Hércules americanos. O plano prevê a integração ainda maior do Exército com a FAB, que vai dar suporte aéreo principalmente na Amazônia. Outra ferramenta importante do exército móvel serão os 50 helicópteros fabricados em Itajubá, pela Helibrás, consórcio com a também francesa Eurocopter. A fábrica atenderá as três Forças. O modelo Cougar 725 não é ataque: destinase ao transporte de materiais e tropa. Esse acordo já foi assinado.

A tarefa da Aeronáutica é assegurar a supremacia do espaço aéreo. De novo, devem vencer os franceses. O governo deve mesmo fechar a parceria para trazer para o País a tecnologia da construção de caças Rafale, da empresa Dassault. É prevista grande participação de uma empresa brasileira no projeto. "A tendência é atrair a Embraer, que já tem uma estrutura", diz Jobim. Outros países interessados no projeto do caça supersônico serão descartados. Entre as empresas que prometeram transferir tecnologia para o Brasil estão as americanas Boeing, com seu F-18, e Lockheed, com o F-16, a sueca Gripen, com o caça do mesmo nome, a Rosoboronexport, que vende o russo Sukhoi, e o consórcio europeu que fabrica o Eurofighter. Mas os contatos com os governos onde estão estas empresas foram infrutíferos.

Nelson Jobim manteve reuniões com autoridades americanas, inclusive com a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, e o secretário de Defesa, Robert Gates, e ouviu que os EUA estavam dispostos a transferir tecnologia para o Brasil. "Por que, então, os senhores anunciaram que não permitiriam a venda dos Super Tucanos para a Venezuela, alegando que havia um ingrediente militar?", retrucou Jobim nas reuniões. A conversa não avançou.

Quanto aos russos, o ministro demonstra mais simpatia, mas prefere brincar: "O russo não é fácil não, eles não falam em outra língua." O Brasil deve, então, importar 12 caças franceses Rafale para legitimar o início da fabricação nacional. Além dos caças, o monitoramento do território nacional também será feito pelo espaço. O plano prevê a construção de satélites geoestacionários no Brasil, que devem ser lançados na base de Kuoruo, na Guiana Francesa.

As premissas do Plano de Defesa estão lançadas. Seu conteúdo integral, no entanto, só será conhecido após o desfile de 7 de Setembro. E em dezembro, o presidente Sarkozy desembarcará em Brasília com sua esposa, a cantora Carla Bruni, para renovar a santa aliança militar com os franceses, que, por sinal, está na origem da formação das Forças Armadas brasileiras.


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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: A ése paso de descartes y dudas, el FX-2 brasileño terminarán siendo los F-5E de segunda comprados a Jordania y que serán modernizados por Embraer....


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
Carlos Wellington
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Mensaje por Carlos Wellington »

Si el programa fx-2 de Brasil es para adquirir un caza de ultima generacion por que estan contemplando la compra de los F-16, no me malinterpreten a mi me encanta el f-16 como plataforma para la aviacion de cualquier pais de Sur America, excelente paquete por el precio, pero si lo ponemos al lado de los grippen, los EFA, los SU-35 o los Rafale que si son naves de 5ta. generacion desde su concepcion, no me parece que el F-16 este en la misma liga que estas naves, a mi me gusta mas la opcion del F-18.

saludos.
Última edición por Carlos Wellington el 27 Ago 2008, 05:19, editado 1 vez en total.


Egacentrico
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Mensaje por Egacentrico »

Carlos Wellington escribió:Si el programa fx-2 de Brasil es para adquirir un caza de ultima generacion por que estan contemplando la compra de los F-16, no me malinterpreten a mi me encanta el f-16 como plataforma para la aviacion de cualquier pais de Sur America, excelente paquete por el precio, pero si lo ponemos al lado de los grippen, los EFA, los SU-35 o los Rafale que si son naves de 5ta. generacion desde su concepcion, no me parece que el F-16 este en la misma liga que estas naves, a mi me gusta mas la opcion del F-18.

saludos.


Es que lo que pasa, es que es complicado pensar en un casa de V generacion, pidiendo aparte de la compra, que te pasen tecnologia.

Por ejemplo el F-35, Cuantos paises participaron en el avion?
en su creacion= cuantos son socios del proyecto?
Todo eso significa un costo.
Y que venga ahora un pais con una compra que si bien es grande, no sera la gran cosa, y más encima pida transferencia tecnologica, es de locos, pensar en que van a obtener algo.

Por eso el pensar en un avion fuera de la gama alta, si se da, una posibilidad de que se haga una transferencia, ya que los costos de diseño, creacion e implementacion, ya fueron superados.

Pensar en un Thypoon con transferencia tecnologica es de locos..


Heuss
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Mensaje por Heuss »

Egacentrico escribió:
Carlos Wellington escribió:Si el programa fx-2 de Brasil es para adquirir un caza de ultima generacion por que estan contemplando la compra de los F-16, no me malinterpreten a mi me encanta el f-16 como plataforma para la aviacion de cualquier pais de Sur America, excelente paquete por el precio, pero si lo ponemos al lado de los grippen, los EFA, los SU-35 o los Rafale que si son naves de 5ta. generacion desde su concepcion, no me parece que el F-16 este en la misma liga que estas naves, a mi me gusta mas la opcion del F-18.

saludos.


Es que lo que pasa, es que es complicado pensar en un casa de V generacion, pidiendo aparte de la compra, que te pasen tecnologia.

Por ejemplo el F-35, Cuantos paises participaron en el avion?
en su creacion= cuantos son socios del proyecto?
Todo eso significa un costo.
Y que venga ahora un pais con una compra que si bien es grande, no sera la gran cosa, y más encima pida transferencia tecnologica, es de locos, pensar en que van a obtener algo.

Por eso el pensar en un avion fuera de la gama alta, si se da, una posibilidad de que se haga una transferencia, ya que los costos de diseño, creacion e implementacion, ya fueron superados.

Pensar en un Thypoon con transferencia tecnologica es de locos..


Entonces me parece algo irreal que Brasil pretenda ambas cosas con cazas que no esten de salida. Deberia buscar un modelo mas modesto que le permita obtener y utilizar esa tecnologia.


GIL
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Mensaje por GIL »

Código: Seleccionar todo

Embraer es participada en un % considerable por la fracesa Dasault y la europea EADS


Ya no, que yo sepa.


Si Iris ya hay ofertas de fabricacion de algun concorente de algo made in Brasil, mas precisamente de la LM y mas precisamente del F-16.

Luego tampoco creo que los rusos pusieran problemas en fabricar algo en Brasil.

Con los Franceses no olvidemos que mas que cazas entran ya submarinos y posiblemente fragatas (si Brasil compora aparte de todo lo que anuncia las FREMM empezare a acreditar en serio en ese programa de renovacions)

Luego hasta donde el gobierno tiene un paquete con 10 itens solicitados de orden tecnologico.

120 aviones no me parece algo despresible y mas en los tiempos actuales.

Y logico que llevará años para entregarlos (no se fabrican asi como asi, cuando tiempo necesitará España para tener todos los EFA que ha encargado, por ende.....

El Brasil de ahora no es aquel pais que casi dos decadas atras ha tenido su pib reduzido drasticamente, si no lo hace ahora es porque no les da la gana.


Es mas si fuera por mi ya hubiera firmado con los Rusos la compra de un lote o dos de SU-35 y entraria de cabeza en el PAK-FA.

No me agrada la idea de depender (todavia mas) de la tecnologia y del humor Yanke.


Carlos Wellington
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Mensaje por Carlos Wellington »

yo creo que con estas propuestas de venta de boenig y Lockheed Martin se va viendo com mas claridad a donde se va orientando brasil con el programa FX-2, o a donde lo van a llevar, por que las condiciones puestas para la ejecucion del programa son muy dificiles de cumplir para aviones de la envergadura de los EFA,F-35 O rafales, , me parece que con el SU-35 los rusos no se pondran muy dificiles y menos con una posible compra de 120 naves, ellos por la plata podran transferir tecnologia, o no, quien sabe, amanecera y veremos

saludos


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

El Super Hornet es tan caro como cualquiera de los otros dos.

Si es por dinero (y vaya que es), el único candidato creíble de los que están evaluando es el Gripen. O podrían sincerarse y buscar RfP para el F-16 en alguna versión avanzada, que la verdad es el mejor avión para las necesidades/realidades del Brasil.


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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Pues parece que los tiros van por el Rafale.... Falta ver que tan grande es la necesidad de Francia por vender, por fin, a alguien su avión, y que tan grande es la necesidad de Brasil por obtener un caza de última generación...


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GIL
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Mensaje por GIL »

Segun la Boeing los primeros SH estarian previstos para seren entregados en el 2010.

Otros aviones de momento, ni idea.

Ojala se decidan por el Ruso, siempre fue de mi preferencia.

Otra cosa es que podria ganar Brasil con Francia y al reves.

Si, Francia quiere hacer negocios, como todos los demas paises.


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Mauricio
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Mensaje por Mauricio »

Saludos Gil:

Francia en realidad mucho.

El Rafale ha perdido todas las licitaciones en que ha participado, sin excepción. Necesitan urgentemente un cliente de exportación para mantener viables los prospectos de venta a otros países, poe no hablar de los fondos para desarrollar versiones futuras. De hecho, tienen algunas cosillas ya listas que no están siendo instaladas en los Rafales del AdlA y MN porque no alcanzan los fondos para procurar las cantidades necesarias.

A estas alturas deben estar desesperados y eso es bueno para Brasil, si negocian bien.

Además hay ENORMES ventajas industriales para Francia, en especial en la potencial adquisición de plantas ensambladoras fuera de la UE. La relación entre el Euro y el Dólar ha encarecido tanto los productos aeroespaciales Europeos que la verdad se harían un gran favor ensamblándolos con mano de obra y proveedores del Tercer Mundo. Y aquí las opciones son pocas... Brasil siendo uno del exclusivo club con experiencia, personal y base industrial.

Es cosa de negociar bien. Y de dejarse de delirios...


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Kraken
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Mensaje por Kraken »

Negociando con los franceses lo más probable es que reciban una excelente oferta, tanto tecnológica como financiera, desde EEUU por unos F16 de última generación como ya ha sucedido varias veces.


GIL
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Mensaje por GIL »

Saludos Mauricio. (y demas compañeros)

La industria aeronautica europea ya habia reclamado de como esta el euro y de la competitividad de cara al dolar y del interese de instarlarse en America.

Al deciren eso me vino a la cabeza tres paises.

EUA, Canada y Brasil.

Por eso yo pense que la posible compra de rafales podria generar muchas ventajas si de verdad Francia transpasa su linea de produccion para Brasil. (es un pensamiento logico y que abre posibilidades desde que se den las condiciones), yo no doy nada por sentado, lo unico que hay es que los franceses son los que mas ventajas dan de momento.

Es normal que su tecnologia mas sensible se quede en Francia, pero tendran que hacer un buen transpaso de tecnologia para fabricarlos aqui, la cantidad de peldaños tecnologicos que puede subir Embraer no es algo que se desprecie.

Y ha iqual que no creo que todo seria hecho aqui (ni por asomo) no creo que sencillamente ensamblaran aqui el Rafale, algunas ventajas industriales tendran que ceder se quieren que eso funcione. (mas claro aqua)


Asi veo las cosas.

Ellos ganarian de manera doble (estoy al 100% con lo que habla mauricio) y nosotros tambien, de eso estoy seguro.

Ahora a especular mas hasta diciembre, cuando viene Sarkozy.

Pd: El Rafale es un vector que en principio no me daba mucha pasion, con todos los peros tenia y tengo todavia el ojo puesto el el SU ruso.

Pero parece que el principal punto debil del Rafale ya esta arreglado creo que para las versiones F3 que es el radar, entre otros desrrollos que estan haciendo en el caza y con eso ya empiezo a creer que con lo que estan haciendo y con lo que puede venir (evolucionar) el Rafale dará un buen caldo (será una buena opcion).


Mauricio tu que estas bien informado del tema.
¿que modificaciones tienen lista los franceses para el rafale, aunque no esten implantadas?


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