Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
GIL
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Mensaje por GIL »

Brasil se tenia previsto que Brasil sobre el 2010 ya consequiria producir el gas nuclear, al dia de hoy enviamos a Canada, sabes algo del tema, ultimamente no tengo visto nada sobre eso?

Te pregunto por si has topado con algun articulo actual sobre el tema.

Lo unico que he leido sobre tema nuclear ultimamente, es que Brasil esta negociando su entrada como socio en el consorcio internacional que desarrolla el proyecto del Reactor Experimental Termonuclear Internacional (sigla en inglês, Iter).
Ellos tienen previsto inaugurar el primer reactor termonuclear en Cadarache (Francia) en 2014 que es tambien el año que tenemos previsto ya estarmos enriqueciendo uranio sin depender de terceros ya en escala comercial.

Saludos.


Brasil
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Brasil

Mensaje por Brasil »

GIL escribió:Brasil se tenia previsto que Brasil sobre el 2010 ya consequiria producir el gas nuclear, al dia de hoy enviamos a Canada, sabes algo del tema, ultimamente no tengo visto nada sobre eso?

Te pregunto por si has topado con algun articulo actual sobre el tema.

Lo unico que he leido sobre tema nuclear ultimamente, es que Brasil esta negociando su entrada como socio en el consorcio internacional que desarrolla el proyecto del Reactor Experimental Termonuclear Internacional (sigla en inglês, Iter).
Ellos tienen previsto inaugurar el primer reactor termonuclear en Cadarache (Francia) en 2014 que es tambien el año que tenemos previsto ya estarmos enriqueciendo uranio sin depender de terceros ya en escala comercial.

Saludos.



Por conhecidencia, caro amigo, eu havia lido uma noticia sobre:


Marinha espera concluir usina para produzir combustível nuclear em 2010
Agência Brasil
01/09/2008

31 de Agosto de 2008 - 11h38

Brasília - A Marinha espera concluir até 2010 sua própria usina para transformar o concentrado de urânio em gás e assim produzir combustível nuclear na quantidade necessária para continuar desenvolvendo seu programa nuclear.


Com o fôlego renovado desde a promessa do governo federal de destinar R$ 1 bilhão para que dê continuidade ao programa, a Marinha estima construir até 2014 um laboratório onde poderá gerar energia elétrica a partir da tecnologia nuclear.

Tanto a Usexa (Usina de Hexafluoreto de Urânio, o gás UF6) quanto o Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (Labgene) irão funcionar no Centro Experimental de Aramar (CEA), instalação que a Marinha mantém no município de Iperó, no interior de São Paulo, a cerca de 130 quilômetros da capital paulista.

Embora já domine todo o ciclo de produção do combustível nuclear, da prospecção mineral à fabricação das pastilhas de urânio que alimentam os reatores nucleares, o Brasil segue dependente de outros países para produzir a quantidade de combustível necessária para alimentar as Usinas de Angra 1 e 2, por não conseguir produzir nem o gás UF6 nem o urânio enriquecido nos volumes necessários.

Segundo o superintendente do Programa Nuclear da Marinha, comandante Arthur Campos, a conversão do urânio em pó (yellowcake) no gás UF6 - processo que poderá ser feito na Usexa tão logo ela fique pronta - hoje é realizada no Canadá. Já o enriquecimento do urânio é feito na Europa, pela companhia Urenco (do inglês Uranium Enrichment Services Worldwide), um consórcio formado pela Inglaterra, Alemanha e a Holanda.

Atualmente, apenas sete países realizam o enriquecimento do urânio: Estados Unidos, França, Rússia, Grã-Bretanha, Alemanha, Japão e Holanda.

Com a Usexa em funcionamento, a Marinha será capaz de produzir 40 toneladas de UF6. Pouco, mas suficiente para suas necessidades. Além disso, o conhecimento tecnológico adquirido pelos pesquisadores da força certamente servirão a outros setores, como já aconteceu no final 2005, quando as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) comprou da Marinha e instalou em Resende (RJ) o modelo avançado de ultracentrífugas desenvolvido pelos militares em 1988 para a produção contínua de urânio enriquecido. O valor pago à Marinha é mantido em sigilo.

Para se ter uma noção do potencial energético do material obtido na Usexa, o chefe da divisão do Laboratório de Materiais Nucleares do CEA, Lauro Roberto, explica que com 24 quilos de UF6 podem ser produzidos cerca de 17 quilos de dióxido de urânio (UO2), matéria-prima para a fabricação de quase 3 mil pastilhas utilizadas como combustível nos reatores nucleares.

"A energia contida em uma só pastilha de urânio de 7 gramas, enriquecida a 3,5%, equivale a três barris de petróleo e a uma tonelada de carvão. Não significa que você vá obter toda essa energia, mas é possível ver o potencial do material", explica Roberto.

Já o projeto do Labgene visa a construção de uma planta nuclear capaz de gerar energia elétrica. O reator que deverá ser utilizado terá cerca de 11 megawatts de potência, o que, segundo a Marinha, é suficiente para iluminar uma cidade de aproximadamente 20 mil habitantes. Sozinha, Angra 1 gera cerca de 600 megawatts.

Além de garantir que as instalações do laboratório servirão de base para um eventual projeto de desenvolvimento de um reator nuclear brasileiro, a Marinha também assegura que o Labgene servirá como um protótipo do sistema de propulsão naval, que permitirá a obtenção de parte do conhecimento necessário à possível construção de um submarino nuclear.

As empreiteiras contratadas pela Marinha preparam o terreno onde serão construídos os prédios que vão abrigar o reator e o protótipo de uma turbina. De acordo com o engenheiro civil consultor da obra Roberto Marczynski, o local foi escolhido devido a estabilidade geológica, já que seu subsolo rochoso atinge cem metros de profundidade. Além disso, o projeto dos dois prédios, interligados por uma ponte rolante e licenciados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cenen), prevê as mesmas contenções de proteção que usadas nas Usinas de Angra dos Reis (RJ).

"A população pode estar segura", garante o engenheiro.

Alex Rodrigues









Corte de investimentos atrasou o Programa Nuclear da Marinha

Brasília - Os cortes no orçamento e a recusa dos países que detêm a tecnologia em exportar os equipamentos para que o Brasil construísse reatores e produzisse o combustível nuclear necessário para continuar desenvolvendo seu programa, retardaram o cronograma do Programa Nuclear da Marinha, inaugurado em 1979.

Um exemplo é a Usina de Hexafluoreto de Urânio (Usexa), da Marinha. Inicialmente, a unidade que converte o urânio em pó (yellowcake) no gás UF6, que é usado no processo de fabricação do combustível nuclear, estava prevista para ficar pronta em dezembro de 2001. Agora, a Marinha fala em inaugurá-la em 2010.

Segundo a Marinha, até 2007 seu programa já havia consumido US$ 1,159 bilhão. Desses, US$ 936 milhões, ou mais de 80% do total, saíram do próprio orçamento da Marinha. Os militares garantem que o investimento foi baixo para a ambição do projeto que, concluído, capacitará o país não só a utilizar uma fonte de energia alternativa, mas também a desenvolver seu próprio submarino nuclear.

Para demonstrar que o valor é pequeno, a Marinha cita o exemplo do Projeto Manhattan, programa norte-americano desenvolvido na década de 40 para a fabricação de armas nucleares e que teria consumido o equivalente a cerca de US$ 25 bilhões, valor já atualizado.

Na audiência pública que participou em outubro de 2007, o então comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, explicou aos senadores das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional e de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática que entre 1979 e o final da década de 80, o Programa Nuclear da Marinha contou com significativo aporte de recursos provenientes de outras fontes governamentais.

A partir daí, esse reforço foi declinando até que, conforme consta em artigo divulgado no site da Marinha, a partir de 1994 o programa passou a ser mantido quase que exclusivamente com recursos da força, às custas de cortes em importantes setores e atividades militares, incluindo a manutenção dos navios e o treinamento das tropas.

A falta de dinheiro obrigou a Marinha a manter o programa em "estado vegetativo", lutando para evitar o sucateamento dos equipamentos e a evasão de profissionais.

Em julho de 2007, após repetidos apelos para que seu programa nuclear fosse visto como um programa de Estado e voltasse a receber aporte financeiro de outras fontes governamentais, a Marinha conseguiu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se comprometesse a destinar pouco mais de R$ 1 bilhão à conclusão do projeto.

O valor foi dividido em oito parcelas anuais de cerca de R$ 130 milhões e, de acordo com o diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (Ctmsp), almirante Carlos Passos Bezerril, o compromisso vem sendo cumprido neste primeiro ano.

"Os recursos estão chegando, está legal. Ano que vem você me faça essa pergunta de novo", disse Bezerril à Agência Brasil.

A falta de dinheiro, no entanto, não foi o único empecilho ao programa. Conforme explica o superintendente de Operações do Centro Experimental de Aramar (CEA), capitão Winderson Scholze, devido à resistência de alguns países em vender ao Brasil os equipamentos necessários para o projeto, vários equipamentos e ferramentas tiveram que ser desenvolvidas pela indústria brasileira sob a orientação dos pesquisadores da Marinha.

"O país foi impedido de adquirir similares já fabricados por outros países e isso encareceu e retardou o desenvolvimento do programa. Há 20 anos, esses países se negavam a nos atender alegando que esses equipamentos seriam usados para fins militares", diz o engenheiro. "O país então teve que desenvolver sua própria tecnologia", acrescenta.

Alex Rodrigues




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São Paulo - Instalações da Usina de Hexafluoreto de Urânio (Usexa), onde a Marinha passará a realizar uma das duas etapas do processo de produção do combustível nuclear em que o Brasil ainda é dependente de outros países, a conversão do urânio em pó em gás Foto: Valter Campanato/ABr












Saludos


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Hola,


Brasil y la crisis en Bolivia 14/08/2008.


La presidenta Michelle Bachelet convocó a una reunión de los presidentes de UNASUR, para atender de emergencia el caso boliviano. La decisión de reunirse el lunes 15 de septiembre en Santiago, es el resultante de la intensa diplomacia telefónica de la última semana entre las distintas capitales suramericanas. Ante un Chávez que pedía radicalizar posiciones contra EEUU y que propone una acción directa de apoyo a Morales, algunos países consideran que el aporte regional debe limitarse a ofrecer una comisión de buenos oficios que medie entre las partes en el conflicto interno.

Brasil por su parte, mantiene en alerta a varias unidades militares que se encargarían de una eventual operación de repatriación de brasileños residenciados en áreas conflictivas de Bolivia.

Aparte de consideraciones políticas, la crisis política boliviana toca directamente a Brasil y Argentina en su epicentro económico. La dependencia de ambos países con respecto al gas boliviano, hace que la eventual suspensión del suministro de gas, como ya parcialmente ocurrió esta semana, sea una grave noticia.

Saludos.


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Hola,

Gracias por limpiar lo que no tiene fundamento concreto en lo que se entiende por fuerzas armadas de Brasil.
El foro és organizado, mis congratulaciones.

Saludos.


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Hola,


Una opinión de lo que puede hacer el ejercito brasileño para evitar la interrupción de suministro de gas natural de Bolivia, a las ciudads de São Paulo y Rio de Janeiro, debido a los problemas politicos en el pais vecino.


"Está definitivamente configurado o gasoduto boliviano e com isto, as nossas Forças Armadas, a nossa Diplomacia e o nosso Planejamento Estratégico adquirem nova dimensão.

É que o abastecimento de gás pode ser cortado a qualquer momento, de forma fácil e por grande período de tempo, principalmente se houver uma sabotagem seletiva que se desdobre ao longo da linha, em locais pré-determinados de maneira aparentemente aleatória para os órgão de segurança, mas muito bem planejado pelo atacante.

Que significado tem isto? Em primeiro lugar,é mais um peso para a defesa nacional, mais um ponto vital que tem que ser pensado e defendido, para proteger os interesses nacionais.

E como poderíamos defender algo tão vulnerável?

Só atuando dentro do território boliviano, com acordo específico e prévio, para criação de alguma força de intervenção rápida, de ordem de alguns batalhões, um misto de tropas de elite bolivianas e nossas, que formassem uma, digamos, meia-brigada, que seria aerotransportada.

Sendo a Bolívia um país muito mais pobre do que o Brasil, temos que considerar desde já, a alocação de meios de transporte, tanto aviões como helicópteros dimensionados para poder atender, também, as necessidades bolivianas.

O mesmo se aplicará a toda a cadeia logística necessária para uma operação desta envergadura, que terá que ser planejada com muita antecedência, num quadro continental que abriga, ainda, muito de instabilidade, quer nas Guianas, quer na Colômbia, Venezuela e Peru e, sempre na Bolívia."


Saludos.


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Hola,

Estimado Iris, en el antepenultimo comentario habla de fuerza conjunta, y el articulo no esta completo pués és muy largo, lo pongo abajo, és de un estrategista militar.

http://www.defesanet.com.br/noticia/defesaeenergia.htm

Saludos.


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Iris escribió:Imagen
Radar SABER M60 siendo transportado en una aeronave Embraer EMB-110 Bandeirante (C-95 para la FAB) de la Força Aérea Brasileira. (Actualmente esos aviones estan siendo retirados y sustituidos por CN-235 de CASA de fabricación española).
.- Saludos.


Solo una correccion. La compra de los CN-235 fue cancelada en favor de proyectos de modernizaccion nacional.



Saludos


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Hola,



Código: Seleccionar todo

Solo una correccion. La compra de los CN-235 fue cancelada en favor de proyectos de modernizaccion nacional. 



Saludos


Perdón no eran CN-235 , si no C-295 y te equivocas, no se canceló nada. Saludos.



Caballeros, hay una pequeña confusión, el C-295 ya vuela en los cielos de Brasil, creo que 2 o 3 ya fueron entregues, y los otros van a venir.

La perspectiva de compra, se referia al reemplazo de aviones Bandeirante, esta idea realmente se abandono, creo que se pensava en el CN-235, pero como Iris mencionó el C-212, és posible que este también se considerase, pués el Bandeirantes és un avión mas proximo al C-212 que al CN-235.
Caballeros, hay mucha paja en las noticias, Ojo.

Saludos.


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Hola,


Casa C 212



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Saludos
Última edición por 2demaio el 19 Sep 2008, 15:45, editado 1 vez en total.


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Hola,


C 295 y CN 235 al fondo.


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Mensaje por Brasil »

Iris escribió:
Brasil escribió:
Iris escribió:Imagen
Radar SABER M60 siendo transportado en una aeronave Embraer EMB-110 Bandeirante (C-95 para la FAB) de la Força Aérea Brasileira. (Actualmente esos aviones estan siendo retirados y sustituidos por CN-235 de CASA de fabricación española).
.- Saludos.


Solo una correccion. La compra de los CN-235 fue cancelada en favor de proyectos de modernizaccion nacional.



Saludos


Perdón no eran CN-235 , si no C-295 y te equivocas, no se canceló nada. Saludos.

http://www.eads.net/1024/es/investor/Ne ... c-295.html

.- Y para reemplazo de los Bandeirante, estaba previsto, no el CN-235 ni el C-295, si no el modesto C-212 que es muchíiiisimo más barato.

http://www.elpais.com/articulo/economia ... eco_1/Tes/

.- Gracias por tus puntualizaciones Brasil.



Si, un error. Para substituiccion de los "Bandeirantes" estava previsto el C-212. Pero se cancelo esta compra en favor de modernizacciones y compras nacionales.

Me de cuenta de este error durante el dia, cuando pensava en el assunto.

Saludos


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Iris escribió:
Brasil escribió:[




Si, un error. Para substituiccion de los "Bandeirantes" estava previsto el C-212. Pero se cancelo esta compra en favor de modernizacciones y compras nacionales.

Me de cuenta de este error durante el dia, cuando pensava en el assunto.

Saludos



Y que tiene que ver todo eso con la historia de los radares y los antiaéreos . :conf: :?: ¿Qué mas da?. O es para quedar quedar de pie? en fin lo que son las investigaciones sobre los nuevos rádares 3D, son eso y el potencial antiaéreo brasileño, el indicado por el propio ejército brasileño EB. Saludos.


Nadie. Estoy posteando en la parte de las fuerzas armadas brasileñas assuntos sobre esta fuerza.


Saludos


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Hola,


Republica Dominicana pretende comprar ocho super tucanos de Brasil.


A decisão de O Senado da República Dominicana aprovou um empréstimo de US$ 93,6 milhões para a compra de oito exemplares do Embraer EMB-314 Super Tucano para serem utilizados na luta contra o narcotráfico e interceptação de aeronaves suspeitas sobrevoando seu território.

O acordo de financiamento foi assinado entre o governo dominicano, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico) e a Embraer. O empréstimo foi aprovado por 18 dos 20 senadores dominicanos e será quitado em doze anos.


Além dos aviões, os dominicanos receberão um pacote logístico que inclui peças de reposição, equipamentos de apoio no solo e em vôo e serviços de assistência técnica e treinamento.



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Hola,

Al presidente de Brasil no le agrada que las disputas entre USA y Rusia se transporten a Latino America.

A crescente articulação militar e diplomática entre os governos da Venezuela e da Rússia, a ponto de os dois países terem agendado para novembro um grande exercício aeronaval conjunto no Caribe, irritou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O assunto foi discutido no Planalto com assessores, ficando decidido que a insatisfação brasileira será transmitida ao presidente venezuelano, Hugo Chávez, quinta-feira, em Nova York, na cúpula dos países da Unasul (União das Nações Sul-Americanas).

Na avaliação do governo brasileiro, a Venezuela está “importando desnecessariamente para a América do Sul” uma disputa diplomática entre EUA e Rússia a reboque do xadrez geopolítico que levou forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) à Geórgia, à porta da fronteira russa. Virão, até mesmo, os bombardeiros supersônicos TU-160, que têm capacidade de carregar armas convencionais e nucleares.

Saludos.


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AF-1A - Skyhawk


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