Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Sargento Segundo
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Jobim confirma compra de 4 novos submarinos
Segundo ministro, embarcações terão tecnologia francesa, compatível com tipo nuclear; reequipamento das Forças será submetido a Plano Estratégico
Alexandre Rodrigues
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que o reequipamento das Forças Armadas será submetido às diretrizes do Plano Estratégico de Defesa, cuja divulgação foi adiada no último dia 7.
Em visita a um dos cenários da Operação Atlântico, exercício combinado que envolve Marinha, Exército e Aeronáutica no litoral do Sudeste, o ministro confirmou que a aquisição de quatro novos submarinos convencionais até atingir o nuclear é a prioridade para aperfeiçoar o controle da Marinha sobre as áreas de exploração de petróleo na costa, como as da camada pré-sal. Segundo ele, o governo já decidiu trocar a tecnologia alemã pela francesa.
Jobim também indicou entre as prioridades a compra de novas embarcações para a Marinha - a Força quer dobrar a frota de 27 navios-patrulha -, mas frisou que a decisão será tomada levando em conta as definições do governo. Ele disse que o plano estratégico indicará a destinação das Forças Armadas e, a partir daí, os comandantes estabelecerão os meios que precisam para cumprir o papel.
“Os militares determinam as probabilidades estratégicas das ações definidas pelo poder civil. O equipamento não é uma antecedência da questão. É uma conseqüência da decisão política do poder civil”, afirmou Jobim, depois de observar o exercício protagonizado por agentes especiais das três Forças e a manobra de navios de guerra na praia de Itaoca (ES).
O ministro informou que o Brasil já decidiu firmar acordo bilateral com a França para a transferência de tecnologia para construir no Brasil quatro submarinos com dimensões maiores do que os cinco convencionais da atual frota. A intenção é chegar a um casco compatível com o projeto do submarino nuclear.
Segundo Jobim, o acordo será assinado em dezembro pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, durante visita do francês ao País. Isso pode ajudar o Brasil em sua campanha por uma vaga no Conselho de Segurança da ONU. A França, membro permanente do órgão, tem proposta para reformá-lo.
A decisão do Brasil pela França descarta acordo anterior firmado com a Alemanha, origem da plataforma dos submarinos brasileiros da classe Tupi, que previa a construção de unidades de dimensões medianas. Foi a reativação do programa nuclear da Marinha que provocou a mudança.
Diferentemente da Alemanha, a França possui submarinos nucleares e teria mais condições de oferecer projeto maior. Os franceses, porém, só fornecerão tecnologia da parte não-nuclear do submarino atômico brasileiro, que não deve ficar pronto antes de 2020. Segundo Jobim, a negociação foi consolidada no encontro entre Sarkozy e Lula na fronteira com a Guiana, em fevereiro.
Jobim afirmou que o plano estratégico deve ser lançado até o fim de outubro, depois que os ministérios do Planejamento, Fazenda, Relações Exteriores e Ciência e Tecnologia opinarem sobre o assunto, a pedido de Lula. O texto ainda será submetido ao Conselho de Defesa Nacional.
Segundo o comandante de Operações Navais da Marinha, almirante Álvaro Luiz Pinto, a Força precisa de R$ 1 bilhão suplementares por ano para sua modernização.
Jobim almoçou a bordo de um dos navios da esquadra que participam da Operação Atlântico, que mobiliza 10 mil homens das três Forças. Ele também visitou hospital de campanha da Marinha. O ministro elogiou a integração das três Forças na operação, que termina na sexta-feira e tem como foco táticas de proteção e reconquista de plataformas de petróleo no mar e terminais e refinarias em terra.
Segundo ministro, embarcações terão tecnologia francesa, compatível com tipo nuclear; reequipamento das Forças será submetido a Plano Estratégico
Alexandre Rodrigues
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que o reequipamento das Forças Armadas será submetido às diretrizes do Plano Estratégico de Defesa, cuja divulgação foi adiada no último dia 7.
Em visita a um dos cenários da Operação Atlântico, exercício combinado que envolve Marinha, Exército e Aeronáutica no litoral do Sudeste, o ministro confirmou que a aquisição de quatro novos submarinos convencionais até atingir o nuclear é a prioridade para aperfeiçoar o controle da Marinha sobre as áreas de exploração de petróleo na costa, como as da camada pré-sal. Segundo ele, o governo já decidiu trocar a tecnologia alemã pela francesa.
Jobim também indicou entre as prioridades a compra de novas embarcações para a Marinha - a Força quer dobrar a frota de 27 navios-patrulha -, mas frisou que a decisão será tomada levando em conta as definições do governo. Ele disse que o plano estratégico indicará a destinação das Forças Armadas e, a partir daí, os comandantes estabelecerão os meios que precisam para cumprir o papel.
“Os militares determinam as probabilidades estratégicas das ações definidas pelo poder civil. O equipamento não é uma antecedência da questão. É uma conseqüência da decisão política do poder civil”, afirmou Jobim, depois de observar o exercício protagonizado por agentes especiais das três Forças e a manobra de navios de guerra na praia de Itaoca (ES).
O ministro informou que o Brasil já decidiu firmar acordo bilateral com a França para a transferência de tecnologia para construir no Brasil quatro submarinos com dimensões maiores do que os cinco convencionais da atual frota. A intenção é chegar a um casco compatível com o projeto do submarino nuclear.
Segundo Jobim, o acordo será assinado em dezembro pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, durante visita do francês ao País. Isso pode ajudar o Brasil em sua campanha por uma vaga no Conselho de Segurança da ONU. A França, membro permanente do órgão, tem proposta para reformá-lo.
A decisão do Brasil pela França descarta acordo anterior firmado com a Alemanha, origem da plataforma dos submarinos brasileiros da classe Tupi, que previa a construção de unidades de dimensões medianas. Foi a reativação do programa nuclear da Marinha que provocou a mudança.
Diferentemente da Alemanha, a França possui submarinos nucleares e teria mais condições de oferecer projeto maior. Os franceses, porém, só fornecerão tecnologia da parte não-nuclear do submarino atômico brasileiro, que não deve ficar pronto antes de 2020. Segundo Jobim, a negociação foi consolidada no encontro entre Sarkozy e Lula na fronteira com a Guiana, em fevereiro.
Jobim afirmou que o plano estratégico deve ser lançado até o fim de outubro, depois que os ministérios do Planejamento, Fazenda, Relações Exteriores e Ciência e Tecnologia opinarem sobre o assunto, a pedido de Lula. O texto ainda será submetido ao Conselho de Defesa Nacional.
Segundo o comandante de Operações Navais da Marinha, almirante Álvaro Luiz Pinto, a Força precisa de R$ 1 bilhão suplementares por ano para sua modernização.
Jobim almoçou a bordo de um dos navios da esquadra que participam da Operação Atlântico, que mobiliza 10 mil homens das três Forças. Ele também visitou hospital de campanha da Marinha. O ministro elogiou a integração das três Forças na operação, que termina na sexta-feira e tem como foco táticas de proteção e reconquista de plataformas de petróleo no mar e terminais e refinarias em terra.
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PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
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- Teniente Coronel
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Hola,
Por lo que se delinea, varios brasileños van a tener que aprender un poquito de frances.
- 5 submarinos (4 convencionales, 1 nuclear) se doblara la flota para 10 subs. La estrategia naval se encamina para una fuerza disuasoria de ataque. Lo que no se sabe si los 4 seran con AIP y capacitados para lanzar misiles (no tendria sentido no tenerlos) , solo se sabe que seran mayores, probablemente el Marlin. Todavia no se mencionan buques de superficie, excepto por las patrulleras de las quales algunas estan en construción local.
- Los Rafale que se especula seran los adquiridos.
- Los EC 725 de Eurocopter.
Saludos
Código: Seleccionar todo
Hasta que al fin se decidieron
Por lo que se delinea, varios brasileños van a tener que aprender un poquito de frances.
- 5 submarinos (4 convencionales, 1 nuclear) se doblara la flota para 10 subs. La estrategia naval se encamina para una fuerza disuasoria de ataque. Lo que no se sabe si los 4 seran con AIP y capacitados para lanzar misiles (no tendria sentido no tenerlos) , solo se sabe que seran mayores, probablemente el Marlin. Todavia no se mencionan buques de superficie, excepto por las patrulleras de las quales algunas estan en construción local.
- Los Rafale que se especula seran los adquiridos.
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Saludos
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- Sargento Segundo
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Iris escribió:duke7 escribió:Francia ayudará a construir submarino nuclear a BrasilRió de Janeiro, 23 de septiembre, RIA Novosti. Francia ayudará a construir un submarino nuclear a Brasil, anunció hoy el ministro brasileño de Defensa, Nelson Jobim.
"Los dos países construiremos juntos el submarino, y Brasil se encargará de la parte no nuclear del proyecto", comentó el ministro.
Informó que las partes trataron en enero la transferencia de la tecnología militar francesa a Brasil y que el respectivo "acuerdo estratégico" sería firmado hasta el fin de año durante la visita del presidente galo Nicolas Sarkozy a Brasil.
El Ministerio de Defensa de Brasil precisó que el acuerdo bilateral también prevé la construcción de cuatro submarinos no nucleares y el desarrollo conjunto de un helicóptero de combate para el Ejército brasileño.
Según comentan analistas, caso de tener éxito la cooperación militar entre Francia y Brasil, éste puede convertirse en el primer país latinoamericano con submarino nuclear propio.
Hasta que al fin se decidieron
.- Espera, espera, que la parte nuclear, la construirá Francia, según se dice en ese artículo, y hasta el año 2020 (faltan 12 años), ya veremos que pasa, mucho tiempo para la cambiante y "veleta" Brasil. Saludos.
O programa nuclear está em pleno desenvolvimento. Ja definimos o parceiro para o SNA e a data para a assinatura do contrato: 22/23 de Dezembro.
Se acreditas ou não no "cambiante e veleta" Brasil, é um problema seu. Mas é fato que somos o único país latino com um programa de SNA em pleno desenvolvimento e o único Latinoamericano com plena capacidade de construção de submarinos diesel/elétricos.
Enquanto todos os países da região realizam compras de prateleira, sem nenhuma capacitação de sua indústria nacional de defesa (aqueles que tem alguma coisa... óbviamente...) o Brasil reliza compras com produção local sob licença e ampla transferência de tecnologia para a indústria Brasileira, a maior da América Latina.
Para a felicidade de alguns - e o incõmodo de muitos - a indústria militar Brasileira está recuperando o tempo perdido e crescendo junto com o país.
Saludos.
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- Teniente Coronel
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Hola,
Las decisiones de fortalecer las defensas del pais van lado a lado con los descubrimientos de grandes reservas petroliferas. Brasil militarizó sus inmensas reservas de crudo.
Brasil contrató 10 plataformas para explotar sus inmensas reservas marítimas
La compañía estatal de ese país, Petrobras, aprobó la contratación de 10 unidades del tipo FPSO para el desarrollo y la explotación de áreas bajo manto de sal en la cuenca de Santos.
Esas 10 FPSO irán a operar en aguas ultraprofundas y serán destinadas al inicio de la implantación del sistema de producción definitivo en el área bajo manto de sal de la Cuenca de Santos", dijo la empresa en un comunicado.
De acuerdo con información de la compañía, dos plataformas serán alquiladas a terceros y serán usadas en proyectos piloto de desarrollo. Dichas plantas tendrán una capacidad de producción de 100.000 barriles de crudo por día y cinco millones de metros cúbicos de gas natural y serán instaladas durante entre 2013 y 2014 en campos que todavía no han sido definidos.
Las ocho unidades de producción restante serán de propiedad de Petrobras y tendrán una capacidad diaria de 120.000 barriles de crudo y cinco millones de metros cúbicos de gas natural, y serán instaladas durante los años 2015 y 2016. "Serán fabricadas en serie, iniciando con la construcción de los cascos en el astillero Río Grande, en el estado de Rio Grande do Sul, ya arrendado por Petrobras por un período de 10 años", dijo la estatal.
Saludos.
Las decisiones de fortalecer las defensas del pais van lado a lado con los descubrimientos de grandes reservas petroliferas. Brasil militarizó sus inmensas reservas de crudo.
Brasil contrató 10 plataformas para explotar sus inmensas reservas marítimas
La compañía estatal de ese país, Petrobras, aprobó la contratación de 10 unidades del tipo FPSO para el desarrollo y la explotación de áreas bajo manto de sal en la cuenca de Santos.
Esas 10 FPSO irán a operar en aguas ultraprofundas y serán destinadas al inicio de la implantación del sistema de producción definitivo en el área bajo manto de sal de la Cuenca de Santos", dijo la empresa en un comunicado.
De acuerdo con información de la compañía, dos plataformas serán alquiladas a terceros y serán usadas en proyectos piloto de desarrollo. Dichas plantas tendrán una capacidad de producción de 100.000 barriles de crudo por día y cinco millones de metros cúbicos de gas natural y serán instaladas durante entre 2013 y 2014 en campos que todavía no han sido definidos.
Las ocho unidades de producción restante serán de propiedad de Petrobras y tendrán una capacidad diaria de 120.000 barriles de crudo y cinco millones de metros cúbicos de gas natural, y serán instaladas durante los años 2015 y 2016. "Serán fabricadas en serie, iniciando con la construcción de los cascos en el astillero Río Grande, en el estado de Rio Grande do Sul, ya arrendado por Petrobras por un período de 10 años", dijo la estatal.
Saludos.
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An amphibious assault ship is seen during a military exercise at Itaoca beach in Itapemirim, about 90 km from the Brazilian city of Vitoria, capital of the State of Espirito Santo, September 22, 2008. Brazil deployed warships, fighter jets and thousands of troops off its southern coast, for two weeks of military manoeuvres aimed at showing the world it can defend vast new oil reserves. The exercise, dubbed Operation Atlantic, simulates an attack by a fictitious enemy on oil platforms and pipelines both on and off shore along the coastline of the states of Rio de Janeiro, Sao Paulo and Espirito Santo.
Unas imagines posteadas por un amigo en otro foro.
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Hola,
Añadiendo una observación, el proceso de una tecnologia de reactor és diferente de los demas, también no habria forma de repasar tecnologia, si no utilizando el proceso del que repasa.
Saludos.
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El reactor del nuke ya esta casi listo, ademas no creo que los franceses ayuden en algo de ese tema ya que nadie repasa ese tipo de tecnologia, aparte de que se no me equivoco esta prohibido repasar tecnologia en ese rubro.
Ese es un articulo mas de tantos que especula con el imposible.
Añadiendo una observación, el proceso de una tecnologia de reactor és diferente de los demas, también no habria forma de repasar tecnologia, si no utilizando el proceso del que repasa.
Saludos.
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Hola,
En Brasil se proponen dos nuevas bases navales, descentralización de las fuerzas navales, aun ira a discusión.
Terça, 23 de setembro de 2008.
Jobim quer bases navais no NE e no rio Amazonas
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, propôs ontem a descentralização da força naval da Marinha Brasileira, hoje concentrada na região Sudeste. Jobim defendeu a criação de bases militares no Nordeste e na foz do Rio Amazonas, sem especificar os locais onde elas seriam instaladas.
"A Marinha está concentrada no Rio de Janeiro e há necessidade de se ter uma força naval na Foz do Amazonas, entrada fundamental do território brasileiro, além de uma outra força no Nordeste", disse o ministro ao participar da Operação Atlântico, exercício simulado que reúne militares da Marinha, Exército e Aeronáutica no litoral dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e do Espírito Santo e se estende até sexta-feira.
De acordo com Jobim, a prioridade da força naval reunida na região Sudeste seria defender a plataforma continental brasileira, onde estão as reservas de petróleo e as rotas de comércio exterior brasileiro.
Jobim também garantiu que a nova estratégia nacional de defesa deve ser anunciada em 60 dias, no máximo. O ministro voltou a explicar que o Plano Nacional de Defesa não foi divulgado no dia 7 de setembro, conforme previsto, porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu discutir mais profundamente a proposta e determinou que o Conselho Nacional de Defesa voltasse a se reunir para debater o assunto.
Segundo Jobim, o Plano Nacional irá alterar a forma de elaboração do orçamento das Forças Armadas. A partir de 2010, o cálculo dos recursos necessários para a manutenção das tropas e equipamentos deverá ser apresentado à parte da demanda por melhorias.
Dessa forma, Marinha, Exército e Aeronáutica deverão elaborar uma peça orçamentária prevendo o quanto de dinheiro será necessário para se manterem. As melhorias e planos de investimento deverão ser apresentados sob a forma de projetos que, se aprovados, poderão receber recursos adicionais, de acordo com a estratégia nacional de Defesa.
"O que precisamos estabelecer são programas, essa é a mudança que vamos fazer em termos de orçamentos das Forças", disse Jobim ao defender programas de curto, médio e longo prazo.
Jobim voltou a afirmar que Brasil e França irão assinar, em dezembro, um acordo de cooperação militar que prevê a construção, no Brasil, de helicópteros militares e de quatro submarinos convencionais.
Embora o Brasil já fabrique submarinos convencionais desde 1980, continua utilizando projetos alemães, que agora planeja substituir por similares franceses, contando também com a transferência do conhecimento necessário à construção das partes não-nucleares de uma embarcação atômica.
Saludos.
En Brasil se proponen dos nuevas bases navales, descentralización de las fuerzas navales, aun ira a discusión.
Terça, 23 de setembro de 2008.
Jobim quer bases navais no NE e no rio Amazonas
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, propôs ontem a descentralização da força naval da Marinha Brasileira, hoje concentrada na região Sudeste. Jobim defendeu a criação de bases militares no Nordeste e na foz do Rio Amazonas, sem especificar os locais onde elas seriam instaladas.
"A Marinha está concentrada no Rio de Janeiro e há necessidade de se ter uma força naval na Foz do Amazonas, entrada fundamental do território brasileiro, além de uma outra força no Nordeste", disse o ministro ao participar da Operação Atlântico, exercício simulado que reúne militares da Marinha, Exército e Aeronáutica no litoral dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e do Espírito Santo e se estende até sexta-feira.
De acordo com Jobim, a prioridade da força naval reunida na região Sudeste seria defender a plataforma continental brasileira, onde estão as reservas de petróleo e as rotas de comércio exterior brasileiro.
Jobim também garantiu que a nova estratégia nacional de defesa deve ser anunciada em 60 dias, no máximo. O ministro voltou a explicar que o Plano Nacional de Defesa não foi divulgado no dia 7 de setembro, conforme previsto, porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu discutir mais profundamente a proposta e determinou que o Conselho Nacional de Defesa voltasse a se reunir para debater o assunto.
Segundo Jobim, o Plano Nacional irá alterar a forma de elaboração do orçamento das Forças Armadas. A partir de 2010, o cálculo dos recursos necessários para a manutenção das tropas e equipamentos deverá ser apresentado à parte da demanda por melhorias.
Dessa forma, Marinha, Exército e Aeronáutica deverão elaborar uma peça orçamentária prevendo o quanto de dinheiro será necessário para se manterem. As melhorias e planos de investimento deverão ser apresentados sob a forma de projetos que, se aprovados, poderão receber recursos adicionais, de acordo com a estratégia nacional de Defesa.
"O que precisamos estabelecer são programas, essa é a mudança que vamos fazer em termos de orçamentos das Forças", disse Jobim ao defender programas de curto, médio e longo prazo.
Jobim voltou a afirmar que Brasil e França irão assinar, em dezembro, um acordo de cooperação militar que prevê a construção, no Brasil, de helicópteros militares e de quatro submarinos convencionais.
Embora o Brasil já fabrique submarinos convencionais desde 1980, continua utilizando projetos alemães, que agora planeja substituir por similares franceses, contando também com a transferência do conhecimento necessário à construção das partes não-nucleares de uma embarcação atômica.
Saludos.
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Hola,
Rifle de asalto Parafal fabricado en Brasil, utilizado por las Fuerzas Armadas.
7.62 M964 A1 PARAFAL Rifle de asalto (hay 4 modelos)
M964A1
Caliber (mm) 7,62 x 51
Magazine capacity 20 rounds
Length (m)
Opened: 1,09
Folded: 0,85
Pitch (pol) 12
Weight (g) 4500
Stock Folding Folding
Barrel lenght (m) 0,53
Firing selection Semi-automatic /Automatic
Pistola de fabricación local, M973 9mm utilizada por las fuerzas Armadas.
Caliber 9 mm
Magazine capacity 9 + 1
Barrel length (mm) 128
Weight (g) 1010
Slide Steel
Frame Steel
External parts Painted or Parkerized
Fuera estos modelos, se fabrican mas tipos y modelos de fuziles, pistolas, rifles, carabinas, de diversos calibres; municiónes, explosivos diversos, cohetes, morteros, granadas.
Saludos.
Rifle de asalto Parafal fabricado en Brasil, utilizado por las Fuerzas Armadas.
7.62 M964 A1 PARAFAL Rifle de asalto (hay 4 modelos)
M964A1
Caliber (mm) 7,62 x 51
Magazine capacity 20 rounds
Length (m)
Opened: 1,09
Folded: 0,85
Pitch (pol) 12
Weight (g) 4500
Stock Folding Folding
Barrel lenght (m) 0,53
Firing selection Semi-automatic /Automatic
Pistola de fabricación local, M973 9mm utilizada por las fuerzas Armadas.
Caliber 9 mm
Magazine capacity 9 + 1
Barrel length (mm) 128
Weight (g) 1010
Slide Steel
Frame Steel
External parts Painted or Parkerized
Fuera estos modelos, se fabrican mas tipos y modelos de fuziles, pistolas, rifles, carabinas, de diversos calibres; municiónes, explosivos diversos, cohetes, morteros, granadas.
Saludos.
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Hola,
Pistola PT92 conocida como M975 fabricación local, de uso del ejercito. Licencia de Beretta.
Caliber 9x19mm
Action Double/Single Action
Overall length 216 mm (8.5in)
Barrel length 125 mm (4.9in)
Weight empty 960 g (34oz)
Magazine capacity 17 rounds
Muzzle velocity 1078 - 1476 fps
Sub ametralladora de fabricación local, utilizada por las Fuerzas Armadas.
Sub-Metralhadora M9 M972 (Licencia Beretta).
Calibre: 9 mm;
Peso sem o carregador: 3 kg (aproximadamente);
Tipo: Portátil;
Funcionamento: Automático;
Emprego: Individual;
Capacidade do carregador: 30 ou 40 cartuchos;
Origem: Brasil.
Saludos
Pistola PT92 conocida como M975 fabricación local, de uso del ejercito. Licencia de Beretta.
Caliber 9x19mm
Action Double/Single Action
Overall length 216 mm (8.5in)
Barrel length 125 mm (4.9in)
Weight empty 960 g (34oz)
Magazine capacity 17 rounds
Muzzle velocity 1078 - 1476 fps
Sub ametralladora de fabricación local, utilizada por las Fuerzas Armadas.
Sub-Metralhadora M9 M972 (Licencia Beretta).
Calibre: 9 mm;
Peso sem o carregador: 3 kg (aproximadamente);
Tipo: Portátil;
Funcionamento: Automático;
Emprego: Individual;
Capacidade do carregador: 30 ou 40 cartuchos;
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- Teniente Coronel
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- Ubicación: BRICS
Criada a COGESN - Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear
Fonte: Agência Estado
O Comando da Marinha criou, por meio de portaria publicada hoje no
Diário Oficial da União, a coordenadoria-geral do Programa de
Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (Cogesn). O
objetivo da coordenadoria é gerenciar o projeto e a construção do
estaleiro e do submarino. O Almirante-de-Esquadra José Alberto Accioly
Fragelli foi designado coordenador-geral.
Fonte: Agência Estado
O Comando da Marinha criou, por meio de portaria publicada hoje no
Diário Oficial da União, a coordenadoria-geral do Programa de
Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (Cogesn). O
objetivo da coordenadoria é gerenciar o projeto e a construção do
estaleiro e do submarino. O Almirante-de-Esquadra José Alberto Accioly
Fragelli foi designado coordenador-geral.
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