Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Código: Realmente tampoco con el Rafale o el Superhornet iban a ser de 5ª generacion.El unico bicho representante de la quinta generacion hoy por hoy es el F-22...Si acaso en el caso brasileño seria el PAK-FA.
Cita 2demaio Si, los tres finalistas son 4,5ª generación. La 5ª seria el F-22 / F-35 / PAK FA / Un chino que aun no vuela..., pero personalmente el Rafale me parece con mas capacidad pensando en convivir con los de 5ª generación (sobrevida).
Pues son "de generación 4 los Gripen, y los Rafale y F-18SH de 4ª+ , y vale. De 5ª generación tan sólo el F-22, los demás todavía no existe ninguno. Saludos.
Nooo. Son de 4 1/2 generación, media generación mas.
PS: por cierto, el de 5ta generación Ruso, tampoco vuela (al menos no han revelado nada... (se empezo a construir en 2007) )
Desarrollar, habras querido decir. Recien a mediados/finales del año que viene se espera tener el demostrador en vuelo, de ahi pasaran no menos de 8/9 años para tener el primer sistema en fase final.
Se a confirmado la compra de mas 18 MOWAG PIRANHA III C para la Infanteria de Marina (Fuzileiros Navais) con esta compra una vez disponibles, los FN tendran 30 carros deste tipo.
Prioridades incluem a fabricação de porta-aviões, base naval na Amazônia e privilégios à indústria bélica nacional
Hugo Marques
Demorou, mas a Estratégia Nacional de Defesa vai finalmente sair do papel. O presidente Lula avisou aos ministros que até o fim deste mês assina o decreto que cria o plano militar. A minuta do decreto, à qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade, mostra que a nova política do governo para as Forças Armadas é ousada. Como grande guinada no modelo em vigor, o projeto prevê a fabricação de portaaviões não-convencionais, de função múltipla e de menor porte, além de uma base naval na Amazônia e outra para submarinos nucleares. A prioridade é assegurar a soberania do mar territorial e da Bacia Amazônica. Entre outros artefatos, ganham destaque também os veículos não-tripulados de vigilância e combate (Vant), caças supersônicos, submarinos nucleares, mísseis, radares e bombas inteligentes. Trata-se de um projeto de desenvolvimento para reorganizar as três Forças Armadas e reconstruir a indústria bélica nacional. Fora as 98 páginas do decreto, o governo está redigindo cerca de 20 projetos de lei e medidas provisórias para viabilizar a ambiciosa Estratégia de Defesa. Os custos ainda não foram calculados, mas fala-se em dezenas de bilhões de dólares, que o governo se apressa em justificar. “É aflitivo ter que escolher entre mais hospitais, mais escolas e mais transferências sociais de um lado e mais defesa do outro lado”, diz o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. “Mas nada é mais caro no mundo que a independência nacional.” A reorganização da indústria de defesa se dará a partir de um regime especial para as empresas que fabricam artefatos militares. Elas ficarão livres das amarras da Lei de Licitações e dos contingenciamentos de verbas do Orçamento da União. Em contrapartida, o Estado ganha participação especial no capital dessas empresas, na forma de golden share. Estas empresas, monitoradas pelo Estado, ficarão encarregadas de fabricar, entre outros, equipamentos de guerra eletrônica e artefatos individuais para o “combatente do futuro”. Além de garantir os investimentos, quer atrair a inteligência civil para fazer um “complexo militar-universitárioempresarial”, elo entre pesquisa e produção de materiais bélicos. Para isso, vai aumentar “decisivamente” o número de bolsistas em cursos de doutorado e pós-doutorado no Exterior, nos principais centros de pesquisa do mundo.
O pacote de compra de caças, submarinos e helicópteros que será fechado até janeiro é a fórmula para importar tecnologia e deslanchar a indústria nacional. Os submarinos e helicópteros virão da França. A minuta de decreto diz que uma das alternativas é comprar em escala mínima caças de “quinta geração”, com transferência integral de tecnologia, inclusive os códigos-fonte do avião, para que uma empresa nacional comece a produzir o modelo importado. Além dos aviões de combate da FAB, a Marinha vai desenvolver um avião de vigilância, defesa e ataque para seus futuros “navios-aeródromos”, de função múltipla, que serão preferidos aos porta-aviões tradicionais e de dedicação exclusiva. O governo incluiu no contexto da defesa nacional o desenvolvimento da energia nuclear. A minuta de decreto diz que o País não aderirá ao protocolo adicional do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP). A decisão põe fim à polêmica desencadeada anos atrás, quando a Associação Internacional de Energia Atômica (Aiea) fez pressões veladas para que o governo brasileiro assinasse o protocolo, destinado a ampliar as restrições e a organizar um regime de inspeções “invasivas” ao País. O projeto também prevê a aceleração da prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio, a construção de novas usinas nucleares, o uso da energia nuclear em “amplo espectro de atividades” e a nacionalização completa do ciclo do combustível. “Isso ocorrerá em pouco tempo”, garante o ministro Mangabeira Unger. Está prevista, também, a construção de submarinos nucleares e de reatores nucleares “para uso exclusivo do Brasil”. Segundo o plano, Exército, Marinha e Aeronáutica irão operar em rede, em ligação com o monitoramento da superfície da terra e do mar, “conduzido a partir do espaço”. Os detalhes estão em anexos sigilosos do projeto. Será criado o “Estado- Maior Conjunto das Forças Armadas”, para operação unificada. As tropas terrestres e os quartéis, hoje concentrados no Sul e no Leste, serão redistribuídos para Oeste e Norte. Há uma atenção especial do governo quanto à proteção da faixa do litoral entre Santos (SP) e Vitória (ES), onde estão os grandes centros urbanos e as reservas de petróleo do pré-sal. A nova base naval da Marinha ficará na foz do rio Amazonas e será do tamanho da Base do Rio, para expandir o poderio para o interior do País, aumentando sua presença nas bacias fluviais do Amazonas e Paraná-Paraguai. As barragens de hidrovias a serem construídas terão eclusas para assegurar a passagem de navios.
Que loco, mis mensajes solían salir cuando los escribía, no monótonas notas en blanco...
Por cierto: esto es un ASPIDE-2000 (Mk30) de verdad, no como los brasileros, que son ASPIDE-1A...
Una pregunta: ¿Alguna vez el Sao Paulo ha calificado tripulaciones de vuelo en apontajes?, los famosos CarQuals...¿Alguna vez se ha calificado para operaciones de combate con ala embarcada el Sao Paulo?...¿Alguna vez el Sao Paulo se ha calificado para operaciones como cabeza de Grupo de Tarea con una fuerza de escoltas?...
Cuando recién lo recibieron si hubo una serie de Carrier Qs con instructores ex-USN contratados a través de una compañía privada.
Lo que pasa es que el barco estuvo parado dos años y la primera mitad del 2008 se lo pasó en pruebas de los arreglos que le hicieron, porque el accidente fue bastante seriecito.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
Muy bien, el buque ha podido desplegar con algunos pilotos calificados para despegar y aterrizar desde el portaviones...¿eso es tácticamente relevante si el portaviones no está homologado para funcionar tácticamente en solitario o en grupo?
Sigo pensando, que el tema del NAe es un gran embarque para los países latinoamericanos, que no tienen el dinero o las capacidades de ingeniería para mantener un tempo operacional de este tipo con buques de este tipo.
Muy bien, el buque ha podido desplegar con algunos pilotos calificados para despegar y aterrizar desde el portaviones...¿eso es tácticamente relevante si el portaviones no está homologado para funcionar tácticamente en solitario o en grupo?
Sigo pensando, que el tema del NAe es un gran embarque para los países latinoamericanos, que no tienen el dinero o las capacidades de ingeniería para mantener un tempo operacional de este tipo con buques de este tipo
Una pregunta: ¿Alguna vez el Sao Paulo ha calificado tripulaciones de vuelo en apontajes?, los famosos CarQuals...¿Alguna vez se ha calificado para operaciones de combate con ala embarcada el Sao Paulo?...¿Alguna vez el Sao Paulo se ha calificado para operaciones como cabeza de Grupo de Tarea con una fuerza de escoltas?...
Cuando recién lo recibieron si hubo una serie de Carrier Qs con instructores ex-USN contratados a través de una compañía privada.
No se te puede llevar a serio ni fiarse en lo que escribes. Esto te va mal chico...
Saludos.
Ah carajo, 2D llega pasado de caipirinhas otra vez.
Veamos...
When the A-4s entered service, the Marinha do Brasil had no experience with jet operations on a carrier. To help bring the pilots, maintenance crew and deck-handling personnel up to speed, Kay & Associates Inc, based in Arlington Heights, Ill., was hired in a consulting role. Commander Curt Francis, USN (Ret.), is one of the last remaining advisors on board the carrier and serves as landing signal officer. Under his tutelage the former helicopter pilots have shown great progress in learning to operate fixed-wing aircraft on board the smallest carrier for conventional aircraft in the world, with the narrowest and shortest runway.
Y aquí la página de Kay & Associates mostrando justo una foto de su personal enseñando a los pilotos Brasileños a operar desde su elefa... digo, portaviones.
Mira tu lo que dice Kay & Associates:
And at the stage of strategic capability development, our flight operations teams have and are providing maintenance flight testing, tactics training, carrier suitability and fighter transition training to our most recent customer, the Navy of Brazil.
Ah carajo, 2D llega pasado de caipirinhas otra vez.
Veamos...
Cita: When the A-4s entered service, the Marinha do Brasil had no experience with jet operations on a carrier. To help bring the pilots, maintenance crew and deck-handling personnel up to speed, Kay & Associates Inc, based in Arlington Heights, Ill., was hired in a consulting role. Commander Curt Francis, USN (Ret.), is one of the last remaining advisors on board the carrier and serves as landing signal officer. Under his tutelage the former helicopter pilots have shown great progress in learning to operate fixed-wing aircraft on board the smallest carrier for conventional aircraft in the world, with the narrowest and shortest runway.
Y aquí la página de Kay & Associates mostrando justo una foto de su personal enseñando a los pilotos Brasileños a operar desde su elefa... digo, portaviones.
Mira tu lo que dice Kay & Associates:
Cita: And at the stage of strategic capability development, our flight operations teams have and are providing maintenance flight testing, tactics training, carrier suitability and fighter transition training to our most recent customer, the Navy of Brazil.
http://www.kayinc.com/Gflot.htm
Como se puede ver, tengo razón yo.
Y tu, otra vez, meando fuera del perol.
JA-JA-JA...
Pués asi se hace, con pruebas coñ*, poco a poco iras aprendiendo.
FINEP seleciona projetos estratégicos para subvenção econômica
A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia divulgou ontem (30) a relação de projetos selecionados para o programa de subvenção econômica de 2008. Foram selecionados 209 projetos, que juntos receberão até R$ 450 milhões em recursos não-reembolsáveis. Os projetos estão distribuídos em seis áreas: Tecnologias da Informação e Comunicação, Saúde, Programas Estratégicos, Desenvolvimento Social, Biotecnologia e Energia.
Segundo informou a FINEP, o edital de 2008 recebeu ao todo 2.664 propostas, tendo sido selecionadas 825 na fase de pré-qualificação. “Em comparação aos editais anteriores, o que percebemos este ano é uma melhora significativa no nível de qualificação dos projetos”, declarou o diretor de Inovação da FINEP, Eduardo Costa. “A Subvenção Econômica é o maior instrumento já criado no país para promoção da inovação nas empresas”, destaca.
Programas Estratégicos
Serão destinados até R$ 80 milhões para 31 projetos considerados estratégicos, em projetos que variam de R$ 1 milhão a mais de R$ 18 milhões. Destacam-se dos projetos selecionados para a subvenção governamental as iniciativas relacionadas a veículos aéreos não-tripulados (VANT). Seis propostas, de empresas como a Avibras, AGX Tecnologia e Orbisat, entre outras, receberão recursos.
A Avibras receberá mais de R$ 18 milhões para o "desenvolvimento, integração e testes funcionais de sistema de posicionamento georeferenciado, navegação, controle e guiamento, simuladores de vôo e controle de propulsão, aplicados a veiculo aéreo não tripulado para missões de reconhecimento na área de defesa."
Outra empresa que receberá recursos para projetos de VANT é a Orbisat, já atuante nas áreas de telecomunicações, radares de vigilância (família SABER) e do tipo SAR (“Synthetic Aperture Radar”). A Orbisat contará com pouco mais de R$ 1 milhão para o desenvolvimento e fabricação de um VANT e integração a um sensor radar, conceito similar ao do RQ 4 Global Hawk, da estadunidense Northrop Grumman.
Cerca de R$ 5 milhões serão destinadas a um projeto de plataforma inercialmente estabilizada para canhão de 30 mm, para uso e viaturas blindadas, de responsabilidade da Ares Aeroespacial e Defesa. Este canhão é baseado no modelo DEFA 554 que equipa os aviões A-1 da Força Aérea Brasileira (FAB).
Neste programa de subvenção econômica, foram ainda liberados recursos para iniciativas de desenvolvimento de combustível nuclear (Emgepron), guerra eletrônica, sensores inerciais para o Veículo Lançador de Satélites (VLS), materiais especiais, entre outros.
Espera-se ainda para este ano a disponibilização de um novo edital da subvenção econômica pela FINEP, que possivelmente abrirá novas oportunidades para a obtenção de recursos para projetos relacionados à Inovação e Ciência & Tecnologia nos setores Aeroespacial e de Defesa.
Una imagen vale mas que mil palabras 2DM, si ese ASPIDE-1A (disculpame, ASPIDE-No-identificado) es un ASPIDE-2000, entonces las fotos conocidas de ASPIDE-2000, ¿qué son?...
¿Por qué MBDA no toma al Brasil como un cliente de su ASPIDE-2000?. ¿contratos secretos?...
¿Porqué en anuarios serios de armamento, como el World Naval Weapons Systems de USNI, no se toma en cuenta al Brasil como usuario del ASPIDE-2000?...
¿Porqué en su página oficial, la Marinha do Brasil cuenta a su ASPIDE, como eso, como ASPIDE y no com ASPIDE-2000?