Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Teniente Coronel
- Mensajes: 2494
- Registrado: 31 Mar 2008, 19:39
Hola,
Cita piure
Tienes 3 fotos en la pagina 101, mas 3 en esta arriba, y estas de abajo hermano.
FACH
FACH
FACH
Saludos.
Cita piure
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Podrian postear unas fotos de los F-5 III primos Brasileños -Chilenos ,pero juntos.
Tienes 3 fotos en la pagina 101, mas 3 en esta arriba, y estas de abajo hermano.
FACH
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Saludos.
2demaio
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2ofMAY
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- Teniente Coronel
- Mensajes: 2494
- Registrado: 31 Mar 2008, 19:39
Hola,
La Direción General de la Quarta Operación Cruzeiro do Sul (CRUZEX) informa que la Fuerza Aerea Argentina no hara parte de la fuerza com las seis aeronaves como era previsto, pero continuara actuando en el planeamiento de la operación.
El ejercicio continuara utilizando el Integrated Command and Control (ICC), un software de navegación aérea desenvuelto por el Centro de Simulación de Juegos de Guerra, de la Fuerza Aerea Argentina (FAA), que permite, por intermedio de gráficos e mapas, simular la visualización del deslocamento aéreo de los aviones, proporcionando maior seguridad à la movimentacion aerea.
La CRUZEX és un ejercicio aéreo de dupla-ación, existem Fuerzas de la Alianza y de una Fuerza Oponiente. la operación coordenada por la FAB, tiene 2400 militares y la participación de las Fuerzas Aereas de Argentina, Chile, Francia, Uruguai y Venezuela, con observadores de las Fuerzas Aereas de Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Paraguai e Peru.
Saludos.
La Direción General de la Quarta Operación Cruzeiro do Sul (CRUZEX) informa que la Fuerza Aerea Argentina no hara parte de la fuerza com las seis aeronaves como era previsto, pero continuara actuando en el planeamiento de la operación.
El ejercicio continuara utilizando el Integrated Command and Control (ICC), un software de navegación aérea desenvuelto por el Centro de Simulación de Juegos de Guerra, de la Fuerza Aerea Argentina (FAA), que permite, por intermedio de gráficos e mapas, simular la visualización del deslocamento aéreo de los aviones, proporcionando maior seguridad à la movimentacion aerea.
La CRUZEX és un ejercicio aéreo de dupla-ación, existem Fuerzas de la Alianza y de una Fuerza Oponiente. la operación coordenada por la FAB, tiene 2400 militares y la participación de las Fuerzas Aereas de Argentina, Chile, Francia, Uruguai y Venezuela, con observadores de las Fuerzas Aereas de Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Paraguai e Peru.
Saludos.
Última edición por 2demaio el 07 Nov 2008, 11:51, editado 1 vez en total.
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- Teniente Coronel
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- Registrado: 31 Mar 2008, 19:39
Hola,
Algo que no seria dificil de perseguir si hubiera voluntad de algunos paises. Podria salir del nivel de las ideas y caminar en direcion al nivel de la realidad.
Jobim propõe base industrial de defesa para a América do Sul
Do Ministério da Defesa
Em palestra dirigida a mais de 200 diplomatas do Itamaraty, na última quinta-feira (30/10), o ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu o aprofundamento da colaboração com os países sul-americanos, com o objetivo de criar uma indústria de defesa para a Região.
Segundo o ministro, o instrumento adequado para essa colaboração será a criação do Conselho Sul-Americano de Defesa, que vem sendo discutido pelos governos da Região. Conforme disse, a inexistência de uma estratégia comum na área de defesa frustra a possibilidades de inúmeros negócios entre os países sul-americanos.
Citou, como exemplo, que a China é o grande fornecedor de túnica para o Exército brasileiro. Lembrou, porém, que a Argentina, com sua indústria têxtil, poderia perfeitamente vender esse produto para o Brasil.
Jobim destacou que o requisito básico para o avanço da base industrial de defesa, não só no Brasil como também na América do Sul, é a pesquisa tecnológica e a transferência de conhecimento, setor que depende em grande parte do incentivo do Estado.
Nessa área, segundo o ministro, as possibilidades são imensas. Lembrou que a Embraer, hoje, já importa componentes de seus aviões no Chile. No futuro, observou, com o aprofundamento da cooperação, a indústria brasileira poderia realizar projetos comuns com outros países. Com o Paraguai, a colaboração poderia ser na área de munições, e com Colômbia e Venezuela, na área de blindados.
Para Jobim, a própria configuração geográfica do continente ajuda a identificar vocações industriais e a estabelecer uma estratégia comum de defesa para a América do Sul. Observou que, nessa perspectiva geográfica, os países da área se enquadram em três vertentes: a Amazônica, a Platina e a Andina. A Bolívia é o único país que possui fronteiras com as três vertentes. As fronteiras brasileiras englobam as vertentes Platina e Amazônica, enquanto Colômbia e Venezuela possuem fronteiras Platinas e Andinas.
A palestra do ministro Jobim fez parte do programa do 55º. Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco. O ministro foi recebido pelo Secretário-Geral do Itamaraty, Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, e pelo Diretor do Instituto Rio Branco, Embaixador Fernando Guimarães Reis.
Saludos
Algo que no seria dificil de perseguir si hubiera voluntad de algunos paises. Podria salir del nivel de las ideas y caminar en direcion al nivel de la realidad.
Jobim propõe base industrial de defesa para a América do Sul
Do Ministério da Defesa
Em palestra dirigida a mais de 200 diplomatas do Itamaraty, na última quinta-feira (30/10), o ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu o aprofundamento da colaboração com os países sul-americanos, com o objetivo de criar uma indústria de defesa para a Região.
Segundo o ministro, o instrumento adequado para essa colaboração será a criação do Conselho Sul-Americano de Defesa, que vem sendo discutido pelos governos da Região. Conforme disse, a inexistência de uma estratégia comum na área de defesa frustra a possibilidades de inúmeros negócios entre os países sul-americanos.
Citou, como exemplo, que a China é o grande fornecedor de túnica para o Exército brasileiro. Lembrou, porém, que a Argentina, com sua indústria têxtil, poderia perfeitamente vender esse produto para o Brasil.
Jobim destacou que o requisito básico para o avanço da base industrial de defesa, não só no Brasil como também na América do Sul, é a pesquisa tecnológica e a transferência de conhecimento, setor que depende em grande parte do incentivo do Estado.
Nessa área, segundo o ministro, as possibilidades são imensas. Lembrou que a Embraer, hoje, já importa componentes de seus aviões no Chile. No futuro, observou, com o aprofundamento da cooperação, a indústria brasileira poderia realizar projetos comuns com outros países. Com o Paraguai, a colaboração poderia ser na área de munições, e com Colômbia e Venezuela, na área de blindados.
Para Jobim, a própria configuração geográfica do continente ajuda a identificar vocações industriais e a estabelecer uma estratégia comum de defesa para a América do Sul. Observou que, nessa perspectiva geográfica, os países da área se enquadram em três vertentes: a Amazônica, a Platina e a Andina. A Bolívia é o único país que possui fronteiras com as três vertentes. As fronteiras brasileiras englobam as vertentes Platina e Amazônica, enquanto Colômbia e Venezuela possuem fronteiras Platinas e Andinas.
A palestra do ministro Jobim fez parte do programa do 55º. Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco. O ministro foi recebido pelo Secretário-Geral do Itamaraty, Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, e pelo Diretor do Instituto Rio Branco, Embaixador Fernando Guimarães Reis.
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- Andrés Eduardo González
- General
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- Registrado: 05 Jul 2007, 17:33
- Ubicación: Bogotá (Colombia)
Bueno, ésa fue una de las cosas que prometió Lula Da Silva cuando vino a Bogotá para convencer a Colombia a unirse al Consejo Sudamericano de Defensa; especialmente nos invitó a participar en el desarrollo del C-390, y a participar en otras cosas....
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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- Teniente Coronel
- Mensajes: 2494
- Registrado: 31 Mar 2008, 19:39
Hola,
En el Site (Web) del Ejercito Brasileño, desde hace tiempo y aun lo tiene, como "misseis" y "lança-rojão" anti carro del ejercito, las armas de abajo. És posible que tuvieran poca cantidad del MSS, pero ya lo tenian, talvez para pruebas.
- Lanzador Karl Gustav.
- El antiguo Eryx esta presente (estaria operacional).
- El antiguo Milan.
- El MSS 1.2 AC (tendria este lanzador en operación)
- El AT-4
Saludos.
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El EB dispone como armas antitanque de cañones sin retroceso M-3 Carl Gustav de 84 mm, M-18A1 de 75 mm y M-40A1 de de 106 mm. Dispuso también hasta hace poco tiempo de 18 lanzadores de misiles antitanque Erix de origen francés, los cuales ya no están operativos.
En el Site (Web) del Ejercito Brasileño, desde hace tiempo y aun lo tiene, como "misseis" y "lança-rojão" anti carro del ejercito, las armas de abajo. És posible que tuvieran poca cantidad del MSS, pero ya lo tenian, talvez para pruebas.
- Lanzador Karl Gustav.
- El antiguo Eryx esta presente (estaria operacional).
- El antiguo Milan.
- El MSS 1.2 AC (tendria este lanzador en operación)
- El AT-4
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- Teniente Coronel
- Mensajes: 2494
- Registrado: 31 Mar 2008, 19:39
Hola,
Algunos videos de una de las bases aereas - Natal.
http://www.fab.mil.br/portal/cabine/vid ... racoes.wmv
http://www.fab.mil.br/portal/cabine/vid ... daanvs.wmv
Saludos.
Algunos videos de una de las bases aereas - Natal.
http://www.fab.mil.br/portal/cabine/vid ... racoes.wmv
http://www.fab.mil.br/portal/cabine/vid ... daanvs.wmv
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- Teniente Coronel
- Mensajes: 2494
- Registrado: 31 Mar 2008, 19:39
Hola,
Resultado inicial de las preferencias de los lectores de una Web a respecto de los Cazas a seren comprados.
Qual será o caça escolhido no Projeto FX-2?
Selecionar Enquete Selecione uma enquete na listaQual será o caça escolhido no Projeto FX-2?
Qual será o caça escolhido no Projeto FX-2?
Dassault Rafale
42 60%
Boeing F/A-18E/F
18 25.7%
Saab Gripen NG
10 14.3%
Saludos.
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Dassault Rafale
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Boeing F/A-18E/F
18 25.7%
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