Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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Construção de submarinos beneficia indústria
SÃO PAULO - A Marinha celebrou a assinatura do acordo de cooperação franco-brasileiro, firmado ontem, na área de Defesa. Segundo a Força, a transferência de tecnologia francesa para a construção, no Brasil, de cinco submarinos irá beneficiar a indústria nacional e gerar novos empregos, além de contribuir para que o país concretize seu programa de desenvolvimento das forças submarinas.
Por meio de nota divulgada esta tarde, a Marinha informou que o acordo prevê a transferência da tecnologia necessária não somente para os projetistas militares, mas também para diversas empresas brasileiras, que irão participar do processo de construção de quatro submarinos convencionais e do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear.
Segundo a Marinha, está previsto um elevado índice de nacionalização na fabricação dos submarinos. ‘Até o momento, já há mais de trinta empresas nacionais envolvidas, que contribuirão com mais de 36 mil itens, inclusive sistemas complexos’, garante a nota.
Além disso, um estaleiro será construído em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, para abrigar a construção do submarino nuclear. O local também poderá servir à produção de submarinos convencionais e contará com uma base naval de apoio a essas embarcações. Segundo o governo do Rio de Janeiro, as obras serão tocadas pela Odebrecht e pelo Consórcio Sepetiba.
Ainda segundo a Marinha, todo o processo de fabricação dos submarinos, consideradas as construções do estaleiro e da base naval, gerará mais de dois mil empregos diretos e cerca de seis mil indiretos.
O acordo de cooperação define que a ajuda francesa se limitará, a longo prazo, à concepção e à construção da parte não-nuclear do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Segundo o documento, a embarcação utilizará armamentos convencionais e tanto o reator nuclear como os sistemas eletrônicos associados a ele serão desenvolvidos pelo Brasil.
Embora se exima de qualquer responsabilidade por eventuais danos causados a terceiros pelo submarino ou por suas instalações de apoio terrestre, o acordo prevê a formação de empresas ou consórcios de direito privado compostos por empresas públicas, privadas ou mistas, brasileiras e francesas, para desenvolver e construir um submarino capaz de receber um reator nuclear, fabricado segundo procedimentos internacionais de segurança.
O governo francês se comprometeu a autorizar a venda, pelas empresas francesas, dos equipamentos, materiais e prestações de serviços à Marinha ou às empresas brasileiras. Além disso, os dois países também considerarão a possibilidade de isentar, total ou parcialmente, bens e serviços importados ou produzidos para estes fins da cobrança de tributos diretos ou indiretos.
Fonte: Agência Brasil
SÃO PAULO - A Marinha celebrou a assinatura do acordo de cooperação franco-brasileiro, firmado ontem, na área de Defesa. Segundo a Força, a transferência de tecnologia francesa para a construção, no Brasil, de cinco submarinos irá beneficiar a indústria nacional e gerar novos empregos, além de contribuir para que o país concretize seu programa de desenvolvimento das forças submarinas.
Por meio de nota divulgada esta tarde, a Marinha informou que o acordo prevê a transferência da tecnologia necessária não somente para os projetistas militares, mas também para diversas empresas brasileiras, que irão participar do processo de construção de quatro submarinos convencionais e do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear.
Segundo a Marinha, está previsto um elevado índice de nacionalização na fabricação dos submarinos. ‘Até o momento, já há mais de trinta empresas nacionais envolvidas, que contribuirão com mais de 36 mil itens, inclusive sistemas complexos’, garante a nota.
Além disso, um estaleiro será construído em Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro, para abrigar a construção do submarino nuclear. O local também poderá servir à produção de submarinos convencionais e contará com uma base naval de apoio a essas embarcações. Segundo o governo do Rio de Janeiro, as obras serão tocadas pela Odebrecht e pelo Consórcio Sepetiba.
Ainda segundo a Marinha, todo o processo de fabricação dos submarinos, consideradas as construções do estaleiro e da base naval, gerará mais de dois mil empregos diretos e cerca de seis mil indiretos.
O acordo de cooperação define que a ajuda francesa se limitará, a longo prazo, à concepção e à construção da parte não-nuclear do primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear. Segundo o documento, a embarcação utilizará armamentos convencionais e tanto o reator nuclear como os sistemas eletrônicos associados a ele serão desenvolvidos pelo Brasil.
Embora se exima de qualquer responsabilidade por eventuais danos causados a terceiros pelo submarino ou por suas instalações de apoio terrestre, o acordo prevê a formação de empresas ou consórcios de direito privado compostos por empresas públicas, privadas ou mistas, brasileiras e francesas, para desenvolver e construir um submarino capaz de receber um reator nuclear, fabricado segundo procedimentos internacionais de segurança.
O governo francês se comprometeu a autorizar a venda, pelas empresas francesas, dos equipamentos, materiais e prestações de serviços à Marinha ou às empresas brasileiras. Além disso, os dois países também considerarão a possibilidade de isentar, total ou parcialmente, bens e serviços importados ou produzidos para estes fins da cobrança de tributos diretos ou indiretos.
Fonte: Agência Brasil
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Hola,
Cita JRIVERA
La propuesta del actual Ministro de la Defensa, en encuentros con sus homolagos latino americanos a sido de globalizar entre los paises latino americanos la industria militar.
-Eso quiere decir que si un pais hace Patrulleras, otro hace Fragatas, otro hace Helicopteros, el mercado militar preferencial de los latino americanos seria este, salvo condiciones no atendidas.
-Eso quiere decir que si un pais hace Patrulleras, el motor puede ser de un páis latino americano, los sistemas de navegación de otro, los sistemas de defensa de otro y asi por delante, salvo condiciones especiales no atendidas.
Saludos.
Cita JRIVERA
Código: Seleccionar todo
Con la modernización de sus fuerzas armadas, el Brasil pasa a ser la Vedette, dejando atras las adquisiciones de Venezuela y Chile. Se nota claramente el objetivo de Brasil, en convertirse en el proveedor de Armas para toda Latinoamérica, por lo que es un doble beneficio para la Región en Si.
La propuesta del actual Ministro de la Defensa, en encuentros con sus homolagos latino americanos a sido de globalizar entre los paises latino americanos la industria militar.
-Eso quiere decir que si un pais hace Patrulleras, otro hace Fragatas, otro hace Helicopteros, el mercado militar preferencial de los latino americanos seria este, salvo condiciones no atendidas.
-Eso quiere decir que si un pais hace Patrulleras, el motor puede ser de un páis latino americano, los sistemas de navegación de otro, los sistemas de defensa de otro y asi por delante, salvo condiciones especiales no atendidas.
Saludos.
2demaio
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- Teniente Coronel
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Hola,
Cita Gil
Permite que haga una pequeña observación, el casco de un Scorpene sigue la ingenieria de cascos para submarinos con propulsión nuclear, el Scorpene en si és pequeño demas para un nuclear, pero acuerdate que el submarino nuclear de Brasil no llevara armas nucleares, por lo que no necesitaria ser tan grande, solo un poco mayor que el Scorpene, para permitir el reactor, su sistema de resfriamento y isolación.
Saludos.
Cita Gil
Código: Seleccionar todo
El casco del Scorpene no sirve para el nuke, pero esos submarinos convencionales serviran de escuela para lo que vendra con el nuke, que es otro casco distinto.
eso de un nuke con casco de scorpene, no vale.
el nuke tendra de brasileño al 100% el reactor y el sistema electronico, eso fue de lo poco que ha salido, lo demas lo pondran los franceses.
Permite que haga una pequeña observación, el casco de un Scorpene sigue la ingenieria de cascos para submarinos con propulsión nuclear, el Scorpene en si és pequeño demas para un nuclear, pero acuerdate que el submarino nuclear de Brasil no llevara armas nucleares, por lo que no necesitaria ser tan grande, solo un poco mayor que el Scorpene, para permitir el reactor, su sistema de resfriamento y isolación.
Saludos.
2demaio
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- Mauricio
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2demaio escribió:Permite que haga una pequeña observación, el casco de un Scorpene sigue la ingenieria de cascos para submarinos con propulsión nuclear
Todo lo contrario.
Es un diseño single hull modular. Los submarinos nucleares a día de hoy tienden todos a ser double hull.
el Scorpene en si és pequeño demas para un nuclear, pero acuerdate que el submarino nuclear de Brasil no llevara armas nucleares, por lo que no necesitaria ser tan grande, solo un poco mayor que el Scorpene, para permitir el reactor, su sistema de resfriamento y isolación.
Si por "un poco" se entiende "el triple" entonces si.
La clase Rubis Amethyste de SSNs va por las 2400 toneladas y 72 metros de largo, la nueva clase Barracuda es del doble de tamaño que los viejos Rubis (4800 toneladas, 100 metros de largo). Compárese esto a las 1450 toneladas y 64 metros de los Scorpenes para darse una idea de por qué "un poco mayor" no alcanza. Van a tener que ser muito mayores y basados en un casco doble, o sea... nada que ver con los Scorpenes.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
- KF86
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Mauricio, la Armada Argentina en la epoca en la cual estaba contemplando la construcción de un SSN, se baso en el casco de Thyseen TR-1700 de 2100 tn, alargado en 8 metros para poder portar el reactor RX-0.
Los estudios estaban hechos, los diseños tambien y el reactor estaba operativo. Hoy dia, dicho reactor forma parte de la CNEA para investigaciones.
Los estudios estaban hechos, los diseños tambien y el reactor estaba operativo. Hoy dia, dicho reactor forma parte de la CNEA para investigaciones.
Quien por hierro mata...por hierro muere.
- Mauricio
- Mariscal de Campo
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KF86 escribió:Mauricio, la Armada Argentina en la epoca en la cual estaba contemplando la construcción de un SSN, se baso en el casco de Thyseen TR-1700 de 2100 tn, alargado en 8 metros para poder portar el reactor RX-0.
Los TR-1700 convencionales miden 66 metros de largo y desplazan 2140 toneladas. Les sumas 8 metros y obtienes un barco de 74 metros de eslora (muy parecida a los 72 metros de los Rubis) y el peso crecerá de forma correspondiente, por lo que acabría pesando más que los Rubis.
En realidad es muy pero muy fregado hacer algo más chico que los Rubis, que deben considerarse el límite absoluto de tamaño que un SSN debe tener. Por ejemplo, los Rubis van tan cortitos de espacio que utilizan la "cama caliente" a lo SSK para así poder calzar todo dentro del casquito.
Imperialista entregado a las Fuerzas Capitalistas del Mal
- JRIVERA
- General
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2demaio escribió:La propuesta del actual Ministro de la Defensa, en encuentros con sus homolagos latino americanos a sido de globalizar entre los paises latino americanos la industria militar.
-Eso quiere decir que si un pais hace Patrulleras, otro hace Fragatas, otro hace Helicopteros, el mercado militar preferencial de los latino americanos seria este, salvo condiciones no atendidas.
-Eso quiere decir que si un pais hace Patrulleras, el motor puede ser de un páis latino americano, los sistemas de navegación de otro, los sistemas de defensa de otro y asi por delante, salvo condiciones especiales no atendidas.
Saludos.
Ese es el Camino y Yo soy testigo desde hace dos años cuando me informe por intermedio de Defesa Brasil, que se apuntaba a lo que ahora estamos comentando. Brasil cuenta con todo lo necesario para lograrlo, desde una alta metalurgía para la elaboración de las ferro aleaciones nobles, base para el desarrollo de los aceros especiales, hasta una Industria Metalmecánica que ahora va ha recibir el Know How en el caso de los submarinos.
El Perú puede y debe participar en esta "aventura" proveyendo los metales estratégicos semi-prrocesados (molibdeno, uranio, etc) obteniendo un valor agregado por ello.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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- Teniente Coronel
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Hola,
"O processo de escolha do Submarino Classe Scorpène foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa Classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações.
Assim, para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse a Marinha, executou-se uma extensiva pesquisa nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecer as qualidades e limitações de cada um deles.
Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.
Algumas características do projeto do Submarino Scorpène merecem especial destaque. Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear “Rubis/Amethyste”, mas mais compacto. Essa classe de submarinos, denominada classe Rubis (foto à direita), tem seis unidades em operação na Marinha Francesa. Além disso, emprega tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS.
Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra
À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear - como o do Scorpène (figura ao lado, acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 (figura ao lado, abaixo)."
Metiste la pata otra vez ! No necesito escrivir nada mas, arriba esta clarisimo, es para reir !
Todo a ver, enterate un poco mas, pués sobre el Scorpene y ingenieria nuclear, eres un zero a la izquierda !
Todos estan equivocados, tu eres el unico correcto !
"Além das peculiaridades de projeto, o Scorpène tem a vantagem de empregar os mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho. Do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica constitui diferencial respeitável."
Saludos.
2demaio escribió:Código: Seleccionar todo
Permite que haga una pequeña observación, el casco de un Scorpene sigue la ingenieria de cascos para submarinos con propulsión nuclear
Cita o MauricinhoCódigo: Seleccionar todo
Todo lo contrario.
Es un diseño single hull modular. Los submarinos nucleares a día de hoy tienden todos a ser double hull.
"O processo de escolha do Submarino Classe Scorpène foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa Classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações.
Assim, para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse a Marinha, executou-se uma extensiva pesquisa nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecer as qualidades e limitações de cada um deles.
Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.
Algumas características do projeto do Submarino Scorpène merecem especial destaque. Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear “Rubis/Amethyste”, mas mais compacto. Essa classe de submarinos, denominada classe Rubis (foto à direita), tem seis unidades em operação na Marinha Francesa. Além disso, emprega tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS.
Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra
À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear - como o do Scorpène (figura ao lado, acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 (figura ao lado, abaixo)."
Metiste la pata otra vez ! No necesito escrivir nada mas, arriba esta clarisimo, es para reir !
Cita: 2demaio
Código: Seleccionar todo
el Scorpene en si és pequeño demas para un nuclear, pero acuerdate que el submarino nuclear de Brasil no llevara armas nucleares, por lo que no necesitaria ser tan grande, solo un poco mayor que el Scorpene, para permitir el reactor, su sistema de resfriamento y isolación.
Cita o MauricinhoCódigo: Seleccionar todo
Si por "un poco" se entiende "el triple" entonces si.
La clase Rubis Amethyste de SSNs va por las 2400 toneladas y 72 metros de largo, la nueva clase Barracuda es del doble de tamaño que los viejos Rubis (4800 toneladas, 100 metros de largo). Compárese esto a las 1450 toneladas y 64 metros de los Scorpenes para darse una idea de por qué "un poco mayor" no alcanza. Van a tener que ser muito mayores y basados en un casco doble, o sea... nada que ver con los Scorpenes
Todo a ver, enterate un poco mas, pués sobre el Scorpene y ingenieria nuclear, eres un zero a la izquierda !
Todos estan equivocados, tu eres el unico correcto !
"Além das peculiaridades de projeto, o Scorpène tem a vantagem de empregar os mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho. Do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica constitui diferencial respeitável."
Saludos.
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Hola,
Cita: casper
Cada uno con su opinión, yo me iria por 4 SSN.
Cita Kalma (amén a casper)
Portanto como tu mismo escribes, no habria necesidad de tener los dos, quando el SSN este en carena, uno de los otros 9 cubre su función.
Un SSN puede estar meses embajo de la agua, solo depende de provisiones suficientes, no del oxigeno. Los satelites no delataran su posición, portanto lo que ocurrio en Malvinas onde el satelite informava las posiciones de los hermanos, no pasaria con un SSN o incluso uno con AIP (unos 15 dias).
No veo la RN hoy dia tan poderosa asi, a no ser por su capacidad balistica nuclear embarcada, las armadas de europa en armamento convencional, estan muy equilibradas, esto és un mito del siglo XIX, solamente esto. Son mortales como todos.
Si las escoltas son un poco antiguas, pero no de la epoca de Malvinas como lo escrives tu, las Niteroi han sido modernizadas, las corvetas son buenas, los IKL son arma submarina de muchos paises.
Kalma, La MB esta empezando la casa por debajo, con los submarinos a 300m debajo del agua.
Saludos.
Cita: casper
Código: Seleccionar todo
Aunque me sigue pareciendo que un submarino nuclear es mucho gasto Hubiese comprado mas diesel/electricos.
Cada uno con su opinión, yo me iria por 4 SSN.
Cita Kalma (amén a casper)
Código: Seleccionar todo
Amén.Además....UN sólo SSN, lo que implica que cuando no este disponible ese único SSN, que es para lo que es (Para proyectarse allende los mares), no tienes SSN alguno para cubrir sus funciones, y cuando está disponible lo hace para hacer lo mismo que haces con SSKs convencionales, mucho mas baratos en adquisicion y mantenimiento además de más discretos...
Portanto como tu mismo escribes, no habria necesidad de tener los dos, quando el SSN este en carena, uno de los otros 9 cubre su función.
Un SSN puede estar meses embajo de la agua, solo depende de provisiones suficientes, no del oxigeno. Los satelites no delataran su posición, portanto lo que ocurrio en Malvinas onde el satelite informava las posiciones de los hermanos, no pasaria con un SSN o incluso uno con AIP (unos 15 dias).
Cita KalmaCódigo: Seleccionar todo
Un buque que sirve como banco de pruebas para desarrollar nuevas y mejores series, aunque pueda ser una verdadera unidad operativa.Sin embargo a diferencia de la Marinha actual la Royal Navy de los 60 tenia una poderosisima flota de superficie, y la RN era potentisima en su contexto.
No veo la RN hoy dia tan poderosa asi, a no ser por su capacidad balistica nuclear embarcada, las armadas de europa en armamento convencional, estan muy equilibradas, esto és un mito del siglo XIX, solamente esto. Son mortales como todos.
Cita KalmaCódigo: Seleccionar todo
Aqui la Marinha sigue con escoltas de la misma época de la Guerra de las Malvinas de hace 26 años,o con sistemas de la misma época que aquellos,sin SAM de zona alguno y con defensas eminentemente puntuales, un portaaviones de los años 60, y buques anfibios aún más viejos.Precisamente el arma submarina es ya de las pocas cosas salvables del cuadro general de la Marinha....Pues ahora a gastarse los kilos en 4 Scorpenes para complementar a los Tikuna y el prototipo de SSN en el que habran gastado cuarentaytantos años.Y Brasil diciendo en otro hilo que ya se prepara el A-13....
Si las escoltas son un poco antiguas, pero no de la epoca de Malvinas como lo escrives tu, las Niteroi han sido modernizadas, las corvetas son buenas, los IKL son arma submarina de muchos paises.
Cita KalmaCódigo: Seleccionar todo
Miren, yo entiendo que Brasil pueda y deba aspirar a ser armada lider entre las iberoamericanas,que su estatus economico le permita aspirar a un rol más "global" dentro de lo que cabe...Pero sin empezar la casa por el tejado.
Kalma, La MB esta empezando la casa por debajo, con los submarinos a 300m debajo del agua.
Saludos.
Última edición por 2demaio el 26 Dic 2008, 15:20, editado 1 vez en total.
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Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear “Rubis/Amethyste”,
Pero una cosa son las formas hidrodinámicas y otra muy distinta el diseño del casco para un SSN,por un lado, y para un SSK, por otro.
Dicho de otro modo, la hidrodinámica no son más que las lineas del casco externo del submarino.De ahi que el Scorpene se basase en los Amethyste siendo estos últimos la última experiencia francesa en el campo submarino para cuando se formo el consorcio.En los primeros Rubises,algunos elementos en la hidrodinámica del submarino eran heredados de los Agosta para ahorrar tiempo....Y los corregirian despues, porque lo que es eficiente para un SSK no necesariamente ha de serlo para un SSN que puede navegar en tránsito mucho más rapido.
Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra
Pues sintiendolo mucho, me temo que esto no es más que propaganda.Por ejemplo,algo en principio bastante más sencillo como agrandar el casco de presion, y por ende el tamaño del submarino, para un sistema AIP nuevo costará a la AE al final pero que muchos años de retraso con respecto a cuando se esperaban inicialmente a los S80,no exentos de crítica.Esto es aún más complejo. Por eso con razón esperan ustedes tener a su primer SSN operativo no antes de 2024...Y digo esperan porque puede haber problemas y retrasos como en cualquier otro programa.
Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra
Curiosamente lo mismo decía la propaganda española sobre los Agosta, que eran submarinos "prenucleares" por haber sido la ultima serie de submarinos convencionales antes de los Rubises, y que compartia sensores y sistemas de control con los Redoutable.La realidad es que los Agosta son SSK,buenos, medianos o malos, y un SSN es otra cosa diferente. Con los Scorpene pasa lo mismo y para meter un reactor nuclear, turbinas, sistemas de refrigeracion...etcétra vas a tener que hacer un agrande considerable. Por eso el ejemplo puesto sobre el Barracuda/Suffren viene al pelo observando la diferencia de tamaño entre unos y otros....Es el doble de grande que un Scorpene AIP. En otras palabras, el SSN derivado del Scorpene derivara en hidrodinamica del Scorpene...Pero no será un Scorpene nuclear, será otra cosa.
Un SSN puede estar meses embajo de la agua, solo depende de provisiones suficientes, no del oxigeno. Los satelites no delataran su posición, portanto lo que ocurrio en Malvinas onde el satelite informava las posiciones de los hermanos, no pasaria con un SSN o incluso uno con AIP (unos 15 dias).
Esto no sé a que viene.
Portanto como tu mismo escribes, no habria necesidad de tener los dos, quando el SSN este en carena, uno de los otros 9 cubre su función.
Es que ahi está precisamente el problema.Los otros 9 son SSK.¿O el SSN es para hacer lo mismo que hacen los SSK?Yo entiendo que cuando uno da el salto a SSN lo que pretende es mejorar las capacidades de proyeccion de su arma submarina. Si compras un SSN para hacer lo que un SSK hace resulta que en algunos periodos no tendrás un SSN de caro mantenimiento y compra en absoluto, en otros periodos lo tendrás trabajando pero típicamente en funciones de SSK; Si tu doctrina contempla algo más ambicioso,más proyección, resulta que sólo tienes un SSN para cumplirla...
Última edición por Kalma_(FIN) el 26 Dic 2008, 20:31, editado 1 vez en total.
"Guarda con ello, como un tesoro, los nombres de los miles de héroes que cayeron por Marruecos y no contra Marruecos". General Alfredo Paniagua.
- Mauricio
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2demaio escribió:Hola,2demaio escribió:Código: Seleccionar todo
Permite que haga una pequeña observación, el casco de un Scorpene sigue la ingenieria de cascos para submarinos con propulsión nuclear
Cita o MauricinhoCódigo: Seleccionar todo
Todo lo contrario.
Es un diseño single hull modular. Los submarinos nucleares a día de hoy tienden todos a ser double hull.
Metiste la pata otra vez ! No necesito escrivir nada mas, arriba esta clarisimo, es para reir !
Si quedaba alguna duda que la Cachaça es teratogénica, la has despejado por completo. De verdad que como cuento cautelar eres inigualable.
Criatura: que la forma hidrodinámica del Scorpene se base en las formas aprendidas de los SSN no significa de ninguna manera que la construcción del casco sea adecuada para montarle un reactor. Repito... a día de hoy todos los nucleares son de casco doble y el Scorpene es de casco simple modular. ¿Te alcanza la testa como para entender la diferencia entre "forma" y "estructura"?
Por lo demás queda decir que nadie está interesado en SSNs menores a los Rubis, ya por su limitado tamaño sufren de pegas que otros subs nucleares no tienen. Que sus reemplazos en la MN vayan a tener el doble de tamaño lo dice todo acerca de la experiencia de calzar un reactor en un casquito tipo SSK.
Portanto como tu mismo escribes, no habria necesidad de tener los dos, quando el SSN este en carena, uno de los otros 9 cubre su función.
Un SSN cumple misiones totalmente diferentes a un SSK. Por velocidad, autonomía y capacidad de estar sumergido por enormes períodos, el SSN es un vector de ataque, el SSK no.
Dicho de otro modo... ninguno de los SSKs tiene la habilidad de cumplir la función de un SSN.
Si las escoltas son un poco antiguas, pero no de la epoca de Malvinas como lo escrives tu
¡En qué planeta vive esta criatura!
Las Niteroi son Type 21 como las que el RN trajo a Malvinas. Son diseños de finales de los '60s. Las cinco Niteroi (F-40 a F-45) fueron botadas todas entre 1974 y 1976, comisionadas todas entre 1976 y 1980.
¿Verdad que 1976 y 1980 vienen antes que 1982, año de Malvinas?
Ahora veamos las Type 22:
F-46 Greenhalgh: conocida como HMS Broadsword, veterana de Malvinas donde hasta recibió una bomba que para suerte suya no explotó.
F-47 Dodsworth: ex-HMS Brilliant, veterana de Malvinas donde fué dañada por fuego de cañón y derribó varios Skyhawks.
F-48 Bosisio: ex-HMS Brazen, completada a patadas justo por necesidad de barcos para Malvinas.
F-49 Rademaker: ex-HMS Battleaxe de 1980, otra vez, antes que Malvinas.
Como se puede ver, son EXACTAMENTE de Malvinas "como se cuenta". No ya de fechas de Malvinas... sino que estuvieron en Malvinas.
Oye... tu de verdad no tienes idea en dónde andas parado. A ver si dejas de inventar respuestas y haces un mínimo de investigación antes de postear cualquier cosa que se te ocurra. Realmente... qué nivel tan pobre el que tiene este chico.
Última edición por Mauricio el 26 Dic 2008, 15:50, editado 1 vez en total.
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- KF86
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Los SSN generalmente cumplen funciones de ataque, su sigilosidad y capacidad de poder navega en inmersion a velocidades constantes maximas sin necesidad de recargar baterias los hace exelentes para poder perseguir flotas durante dias en forma sigilosa, los SSK sos exelentes preferentemente para estar apostados en determinadas zonas esperando a la llegada de una flota, no poseen la capacidad de poder mantener una velocidad maxima constante como para poder salir en busqueda de una flota o en persecucion, esto se vio subsanado de cierta forma con los SSK con AIP, pero aun presentan ciertas deficiencias en cuanto a la velocidad a mantener.
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- JRIVERA
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El contrato de los helicópteros, de un valor total de 1.900 millones de euros, prevé que Eurocopter realizará en Brasil la mitad de su producción (la otra mitad en Francia), con lo que sus efectivos en ese país de la filial Helibras pasarán de las 275 personas actualmente a 600
http://www.finanzas.com/noticias/empres ... teros.html
El presidente ejecutivo de la empresa EADS, Louis Gallois, declaró el miércoles en Rio de Janeiro que su filial Eurocopter va a invertir 300 millones de dólares en Brasil, que en la jornada firmó un contrato de compra de 50 helicópteros de transporte EC-725.
http://www.univision.com/contentroot/wi ... 88442.html
Poco a poco se van conociendo los detalles de tan extraordinario contrato, a ver si me equivoco, cada EC-725 saldría a 38 millones, claro que incluyendo la infraestructura de soporte.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Hola,
Cita Iris
Iris en Sur America, mas especificamente en Brasil no hay compromisos de formar SNMG´s con OTAN.
Los compromisos se resumen a exercicios conjuntos, y se mandan los buques disponibles.
Si en guerra no se haran carenas, estaran en combate y si se dañan entonces si, a reparos.
En tiempos de paz, las patrullas que haga, si necesario carena, lo sustitui un SSK.
? Como un submarino que tiene solamente propulsión diferenciada y no porta armas atomicas no puede ser reemplazado por un AIP ?
Antes incluso se discutio que algunos prefieren SSK/AIP a SSN, y ahora no se pueden hacer carenas, porque tendrian que ser dos !
Saludos.
Cita Iris
Código: Seleccionar todo
Lo que si es cierto que los SSN tienen todos "doble casco". Y que si un SSN tiene que quedarse en casita, un SSK no puede sustituirlo en las misiones propias de un SSN . Me acuerdo que cuando la AE estaba tratando de si hacer o no SSN, se hablaba lo primero que de hacerlos lo mínimo que habría que hacer eran dos, por lo menos, para que siempre se supiese que aunque uno estuviera en puerto el otro estaría de misión y por lo tanto la disuasión de tener uno navegando seguía existiendo. Saludos.
Iris en Sur America, mas especificamente en Brasil no hay compromisos de formar SNMG´s con OTAN.
Los compromisos se resumen a exercicios conjuntos, y se mandan los buques disponibles.
Si en guerra no se haran carenas, estaran en combate y si se dañan entonces si, a reparos.
En tiempos de paz, las patrullas que haga, si necesario carena, lo sustitui un SSK.
? Como un submarino que tiene solamente propulsión diferenciada y no porta armas atomicas no puede ser reemplazado por un AIP ?
Antes incluso se discutio que algunos prefieren SSK/AIP a SSN, y ahora no se pueden hacer carenas, porque tendrian que ser dos !
Saludos.
2demaio
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2ofMAY
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- Kalma_(FIN)
- General de Cuerpo de Ejército
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su sigilosidad y capacidad de poder navega en inmersion a velocidades constantes maximas sin necesidad de recargar baterias los hace exelentes para poder perseguir flotas durante dias en forma sigilosa
Hay que incluir matices a esa ventaja de perseguir incansablemente al enemigo caso de quererlo.Un SSN a velocidad máxima hace ruido según la cota a la que opere, no ya por su planta motriz (que en sucesivas generaciones se consigue hacer más discreta,eso si) sino por el simple SSP al que se adecúa igual que lo hace un SSK.A cotas del orden de los 100 pies cavitará por lo general si corre mucho más allá de los 5 nudos.Segun vaya bajando puede correr sin cavitar a los 10,15, 20 nudos o más...Pero cuanto si hay crujidos del casco por la presión eso tambien se oirá.Por lo general se prefiere mantener la tasa de discreción, una de las razones de ser de los submarinos en general...Aunque en caso de ser necesario un posicionamiento táctico o velocidades altas de escape de forma sostenida, evidentemente tienen esa ventaja,ademas de un desplazamiento al teatro de operaciones mucho más rápido.
? Como un submarino que tiene solamente propulsión diferenciada y no porta armas atomicas no puede ser reemplazado por un AIP ?
Porque esa propulsion diferenciada da lugar a un planteamiento muy distinto.Los SSN no se hacen para hacer lo mismo que hacen los SSK, al menos en principio.En tiempos de la guerra fria la especializacion funcional entre ambos quedaba muy clara.Los rusos, por ejemplo mantenian (y estos ultimos siguen manteniendo) tanto SSN como SSKs en la flota, aparte de SSBN y SSGN.Los SSN -Y se puede incluir en ellos a los formidables SSGN P.949 rusos pensados casi como cruceros lanzamisiles sumergidos- eran elementos de proyeccion para intercepar a buques de la flota enemiga, en tanto que los SSK eran un elemento defensivo orientado a crear unas "zonas baluarte" que no se debian violar y debian servir para el despliegue seguro de los SSBN soviéticos.
Con los británicos sucedía cosa parecida.Asi hicieron convivir sus Oberons y sus Upholder con los SSN en ese contexto de guerra fría.Los SSK eran útiles armas defensivas utilizadas para cerrar el Mar del Norte y los pasos hacia el Atlántico entre Islandia y las Islas Feroe, concebidos como una especie de SOSUS moviles.
Los franceses, por su parte, no tuvieron operativos sus SSN hasta la década de los 80.Sus SSK podian garantizar bastante bien la proteccion del Mediterraneo y los SSBN podrian salir bien a la mar, confiando en que en un hipotetico conflicto con el Pacto de Varsovia quedaban a cubierto por sus otros aliados; Los Rubises podrian escoltarles u operar en aguas lejanas en el posterior escenario tras la guerra fria, en el que el control del mar seguia teniendo su presencia aunque ya no fuese necesariamente en forma de destruir a la flota del rival sino de inspeccionar todo tráfico dirigiendose a determinados puertos, o en una faceta tan olvidada habitualmente como es la capacidad de recopilacion de inteligencia del submarino.Además, podian proyectarse con la flota francesa de ser necesario en tiempo de crisis, cosa que demostró la operacion Corporate con sus al menos 3 SSN desplazados.
Sin embargo,varios submarinos de esta clase se pusieron en servicio con la guerra fria ya finiquitada, y como los británicos, en época de rebajas tuvieron que sacrificar a los SSK.Al fin y al cabo un SSN ofrece mas que un SSK y puede hacer lo mismo que este hace en aguas cercanas de ser necesario. Así aguantaron con sus Agosta hasta principios de la década de 2000, cuando ya disponian de los 6 SSN, aunque posiblemente les quedase un margen de vida a los Agosta todavía.En lo que respecta a los britanicos se desprendieron de sus Upholder, que varios años despues acabaron en el Canadá. EEUU, ante el cada vez mayor alcance de misiles estratégicos de la flota enemiga,la conveniencia de asignar submarinos nucleares a sus grupos de combate y en suma su necesidad de proyeccion, habia hecho este recorte tiempo atrás, concentrandose en exclusiva en SSN y SSBN, y quedo visto cuando a finales de los 70 y principios de los 80 no tuvo ningún sustituto convencional para los Tang, sus ultimos SSK, como tampoco lo habia tenido para los prolificos Guppys dados de baja la década anterior.
Sin embargo...Eso es muy diferente a tener 9 SSK,un SSN y usar al SSN como si fuera un SSK más.Yo lo encuentro poco eficiente, por eso dije lo que dije, y si lo vas a usar como SSN de verdad tienes el problema de que es solo uno. Insisto, yo entiendo que es el prototipo y que seguro que esperan que sigan más, pero en su momento...Mucho gasto de mantenimiento y operacion, lineas logisticas especificas para un sólo submarino que como es uno solo no va a garantizarte tener siempre un SSN disponible para proyectarte...Y si decimos que los otros 9 lo sustituyen es que hablamos de utilizarlo en el rol que un SSK AIP pudiera acometer. Para eso quizás hasta hubiera sido mejor no encargar todos los Scorpene y concentrarse en los SSN, aunque esto es una opinion totalmente subjetiva; Para ejemplo, en los años 60, la Royal Navy tardó sólo 3 años en tener entregandose su nueva clase de SSN despues de su prototipo el HMS Dreadnought, poco más que un Skipjack britanizado. Sin embargo....La Royal Navy para los años 50 -Cuando empezaron sus gestiones para el primer SSN aprovechando la buena relacion existente entre Lord Mountbatten y Rickover, que hizo que en el 55, con el USS Nautilus en funcionamiento- y 60 era una fuerza muy completa para su contexto sin embargo.... Y sin animo de ofender como ya dije en el mensaje anterior la Marinha sigue con escoltas de la epoca de Malvinas y anfibios desde hace aún más tiempo.Para mas inri sus programas de SSN vienen casi desde la misma época que esos escoltas.
Y desde luego las cosas parecen negras para este caro negocio cuando hay gente en la Pérfida que cuenta con la posibilidad de que los excelentes Astutes no pasen de 4....Veremos cuantos de estos y cuantos Suffren hay al final. El caso es que si vas a pagar pasta para SSN procures usarlos en su autentico rol.
Última edición por Kalma_(FIN) el 26 Dic 2008, 21:30, editado 2 veces en total.
"Guarda con ello, como un tesoro, los nombres de los miles de héroes que cayeron por Marruecos y no contra Marruecos". General Alfredo Paniagua.
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