Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Cabo Primero
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Hola a todos...
Mientras celebraba la estrategia de Brasil que en la construcción conjunta de los submarinos vaya a darse una transferencia de tecnologia me ponía a pensar qué es lo que realmente significa eso... ??? Por lo que ya se sabe, Brasil tiene en si mismo una apreciable capacidad de desarrollar tecnologia militar, pero no suena mala la idea de que trabajando con los franceses, todo ellos se potencie mucho mas... ahora bien, hasta que punto se puede esperar que haya tal transferencia de tecnologia?, alguien tiene alguna idea?
Saludos!!!
Mientras celebraba la estrategia de Brasil que en la construcción conjunta de los submarinos vaya a darse una transferencia de tecnologia me ponía a pensar qué es lo que realmente significa eso... ??? Por lo que ya se sabe, Brasil tiene en si mismo una apreciable capacidad de desarrollar tecnologia militar, pero no suena mala la idea de que trabajando con los franceses, todo ellos se potencie mucho mas... ahora bien, hasta que punto se puede esperar que haya tal transferencia de tecnologia?, alguien tiene alguna idea?
Saludos!!!
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- Teniente Coronel
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jmvr escribió:Hola a todos...
Mientras celebraba la estrategia de Brasil que en la construcción conjunta de los submarinos vaya a darse una transferencia de tecnologia me ponía a pensar qué es lo que realmente significa eso... ??? Por lo que ya se sabe, Brasil tiene en si mismo una apreciable capacidad de desarrollar tecnologia militar, pero no suena mala la idea de que trabajando con los franceses, todo ellos se potencie mucho mas... ahora bien, hasta que punto se puede esperar que haya tal transferencia de tecnologia?, alguien tiene alguna idea?
Saludos!!!
Los submarinos seran producidos en Brasil por equipes francesas y brasileñas. La transferencia de tecnologia en el sub convencional es total. Y en el sub nuclear es solo del casco.
AD ASTRA PER ASPERA
- KF86
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Brasil escribió: Y en el sub nuclear es solo del casco.
El casco es lo de menos complicacion tecnologica de construir, Argentina ya posee la capacidad de producir acero HY-100, Brasil ya debe tener dicha capacidad, ¿o esperan hacer un casco nuevo con HY-120?
Quien por hierro mata...por hierro muere.
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- Teniente Coronel
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Rússia e Brasil querem realizar 1a cúpula do BRIC em 2009
RIO (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega russo, Dmitry Medvedev, querem realizar a primeira cúpula do grupo dos grandes países emergentes, chamados de BRIC, na Rússia no ano que vem, afirmaram os líderes em um comunicado conjunto nesta quarta-feira.
As nações que integram o BRIC são Brasil, Rússia, Índia e China.
"Os presidentes saudaram o diálogo entre os países do BRIC e expressaram a importância desse fórum na busca de soluções para os problemas globais", mostrou o comunicado assinado por Lula e Medvedev, após encontro entre os presidentes no Rio de Janeiro.
"Os presidentes foram favoráveis à realização da primeira cúpula do BRIC na Rússia em 2009", acrescentaram.
Os quatro países reuniram-se como um grupo pela primeira vez na reunião de ministros de Finanças do G20 em São Paulo, realizada este mês, e divulgaram um comunicado conjunto pedindo maior participação nas questões mundiais e sobre a economia global.
(Reportagem de Oleg Shchedrov)
http://www.swissinfo.ch/por/noticias/in ... 5000&ty=ti
Este grupo puede se convertir en algun grupo armamentista?
Para un grupo creado por economistas, esta muy real , no?
RIO (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega russo, Dmitry Medvedev, querem realizar a primeira cúpula do grupo dos grandes países emergentes, chamados de BRIC, na Rússia no ano que vem, afirmaram os líderes em um comunicado conjunto nesta quarta-feira.
As nações que integram o BRIC são Brasil, Rússia, Índia e China.
"Os presidentes saudaram o diálogo entre os países do BRIC e expressaram a importância desse fórum na busca de soluções para os problemas globais", mostrou o comunicado assinado por Lula e Medvedev, após encontro entre os presidentes no Rio de Janeiro.
"Os presidentes foram favoráveis à realização da primeira cúpula do BRIC na Rússia em 2009", acrescentaram.
Os quatro países reuniram-se como um grupo pela primeira vez na reunião de ministros de Finanças do G20 em São Paulo, realizada este mês, e divulgaram um comunicado conjunto pedindo maior participação nas questões mundiais e sobre a economia global.
(Reportagem de Oleg Shchedrov)
http://www.swissinfo.ch/por/noticias/in ... 5000&ty=ti
Este grupo puede se convertir en algun grupo armamentista?
Para un grupo creado por economistas, esta muy real , no?
AD ASTRA PER ASPERA
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- Cabo Primero
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BRIC
Gracias Brasil por el comentario acerca de la transferencia de tecnologia, bueno, me imagino que esos procesos no son sencillos, y ademas... tampoco ha de haber mucha informacion al respecto...
En cuanto a la reunion de los BRIC, bueno, lo mismo, creo que no hay mucha informacion al respecto y en todo caso, las ideas de colaboracion conjunta han de tener que ver con varios campos, sobre todo: economia, probablemente haya tambien algun componente militar... pero no creo que sea lo mas importante o en todo caso no tan explicito...
En cuanto a la reunion de los BRIC, bueno, lo mismo, creo que no hay mucha informacion al respecto y en todo caso, las ideas de colaboracion conjunta han de tener que ver con varios campos, sobre todo: economia, probablemente haya tambien algun componente militar... pero no creo que sea lo mas importante o en todo caso no tan explicito...
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MARINHA DO BRASIL
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
NOTA À IMPRENSA
Marinha do Brasil Assina Contrato de Submarinos
No que respeita à Marinha, os documentos assinados hoje prevêem, no contexto de uma parceria estratégica entre o Brasil e a França, a construção, no Brasil, de quatro submarinos convencionais do tipo Scorpène, isto é, movidos a propulsão diesel-elétrica, e o desenvolvimento do projeto, bem como a construção, de um submarino movido a propulsão nuclear. Toda a parte nuclear propriamente dita será desenvolvida exclusivamente pelo Brasil.
Para a implementação dos objetos acima descritos, está prevista, contratualmente, toda a transferência de tecnologia necessária, não só aos projetistas da Marinha, mas também a diversas empresas brasileiras que participarão do processo, posto que está previsto um elevado índice de nacionalização na fabricação dos submarinos. Até o momento, já há mais de trinta empresas nacionais envolvidas, que contribuirão com mais de 36 mil itens, inclusive sistemas complexos.
Estão previstos, ainda, o projeto e construção de um estaleiro especialmente dedicado à construção de submarinos nucleares, o que constitui prática universal, em face dos requisitos tecnológicos, ambientais e de controle de qualidade de tais instalações. Naturalmente, submarinos convencionais também serão ali produzidos. Junto ao estaleiro será construída, ainda, uma base naval para apoio a esses submarinos.
No entender da Marinha, os maiores benefícios para a nação serão, além dos bens e meios incorporados ao patrimônio naval, a transferência de tecnologia, o elevado índice de nacionalização e a considerável geração de empregos, que, consideradas as construções civis da base e do estaleiro e a própria operação deste, ultrapassa a casa dos dois mil empregos diretos e cerca de seis mil indiretos.
No mais, a Marinha vislumbra novos horizontes, com um venturoso porvir, graças à visão estratégica do atual governo, evidenciada com a promulgação recente da Estratégia Nacional de Defesa.
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
NOTA À IMPRENSA
Marinha do Brasil Assina Contrato de Submarinos
No que respeita à Marinha, os documentos assinados hoje prevêem, no contexto de uma parceria estratégica entre o Brasil e a França, a construção, no Brasil, de quatro submarinos convencionais do tipo Scorpène, isto é, movidos a propulsão diesel-elétrica, e o desenvolvimento do projeto, bem como a construção, de um submarino movido a propulsão nuclear. Toda a parte nuclear propriamente dita será desenvolvida exclusivamente pelo Brasil.
Para a implementação dos objetos acima descritos, está prevista, contratualmente, toda a transferência de tecnologia necessária, não só aos projetistas da Marinha, mas também a diversas empresas brasileiras que participarão do processo, posto que está previsto um elevado índice de nacionalização na fabricação dos submarinos. Até o momento, já há mais de trinta empresas nacionais envolvidas, que contribuirão com mais de 36 mil itens, inclusive sistemas complexos.
Estão previstos, ainda, o projeto e construção de um estaleiro especialmente dedicado à construção de submarinos nucleares, o que constitui prática universal, em face dos requisitos tecnológicos, ambientais e de controle de qualidade de tais instalações. Naturalmente, submarinos convencionais também serão ali produzidos. Junto ao estaleiro será construída, ainda, uma base naval para apoio a esses submarinos.
No entender da Marinha, os maiores benefícios para a nação serão, além dos bens e meios incorporados ao patrimônio naval, a transferência de tecnologia, o elevado índice de nacionalização e a considerável geração de empregos, que, consideradas as construções civis da base e do estaleiro e a própria operação deste, ultrapassa a casa dos dois mil empregos diretos e cerca de seis mil indiretos.
No mais, a Marinha vislumbra novos horizontes, com um venturoso porvir, graças à visão estratégica do atual governo, evidenciada com a promulgação recente da Estratégia Nacional de Defesa.
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
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Notimp/FAB:
Fronteira terá reforço de vigilância
AMAZÔNIA Ministério da Defesa vai aumentar o número de pelotões de fronteira de 23 para 51 até 2018, em investimento que vai consumir cerca de R$ 1 bilhão
Tânia Monteiro
Agência Estado
BRASÍLIA – O Ministério da Defesa vai quase dobrar o número de pelotões de fronteira na Amazônia, mas a diretriz de instalação dos novos postos muda radicalmente. Serão, prioritariamente, “células de vigilância militar”, deixando em segundo plano a velha preocupação com a chamada “vivificação das fronteiras” – o povoamento da região, o que sempre levava ao traslado de familiares dos militares para a áreas dos pelotões e à criação de pelo menos uma vila no entorno.
Atendendo à recomendação do decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em julho do ano passado, o Exército vai instalar 28 novos pelotões em terras indígenas e em áreas de conservação da Amazônia. O projeto, batizado com o nome de Amazônia Protegida, ampliará de 23 para 51 o número de pelotões de fronteira e reforçará prioritariamente a Região Norte, área mais rarefeita de proteção militar.
Pelo projeto, as novas unidades de defesa serão construídas ao longo dos próximos nove anos, estendendo-se até 2018, e com um orçamento de R$ 1 bilhão. A meta é aumentar o número de militares do Exército presentes na área de 25 mil para 30 mil. O projeto prevê ainda a modernização dos quartéis que já existem na fronteira, ao custo de R$ 140 milhões.
O Amazônia Protegida foi concebido já com base na Estratégia Nacional de Defesa, lançada em dezembro por Lula. Nessa nova concepção, os 28 novos pelotões de fronteira servirão para monitorar e reagir imediatamente a qualquer ameaça. Serão a ponta de um sistema estratégico de defesa. Terão menos gente e mais equipamentos.
Ao contrário do que ocorre hoje, quando com a instalação dos pelotões são construídas vilas residenciais para abrigar os familiares dos militares, na nova concepção, filhos e mulheres não irão mais para a fronteira com seus maridos, permanecendo nos centros urbanos. Os soldados servirão nos postos de fronteira em sistema de rodízio.
RADARES
De acordo com um general, o novo pelotão constituirá uma espécie de célula de vigilância e, quando todos os postos estiverem instalados, a distância entre eles será de 200 quilômetros a 250 quilômetros. Tudo será coberto pelos radares de vigilância aérea e terrestre, que estarão conectados ao sistema de comando e controle da central.
O Amazonas será o Estado que mais receberá novos postos de fronteira, sete, seguido de Roraima, com seis. No Amazonas, eles ficarão em Demini, Jurupari, Marauiá, Tunuí, Traíra, Puruê e Bom Jesus. Em Roraima, serão instalados em Entre Rios, Jacamim, Vila Contão, Serra do Sol, Ericó e Uaiacás. Os demais Estados da Amazônia receberão quatro postos cada, sendo que Rondônia terá três (Surpresa, Rolim de Moura e Pimenteiras do Oeste). No Amapá, eles serão construídos em Vila Brasil, Queriniutu, Jari e Amapari. No Pará, em Tiriós, Curiaú, Cafuni e Trombetas. No Acre, em São Salvador, Marechal Thaumaturgo, Jordão e Iaco.
Apesar de a implantação dos novos pelotões não ter mais a função de povoar a Amazônia, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, tem dito que a região precisa ser ocupada e desenvolvida. Jobim disse aos parlamentares, em audiência pública no Congresso, no fim do ano, que o “desenvolvimento e a proteção da Amazônia só serão eficazes se tiverem a vertente civil, com a presença e o envolvimento de todos os segmentos do Estado na região”.
“Sem isso, nós vamos gastar, investir, vamos proteger a Amazônia, mas a dificuldade é que os ilícitos serão praticados por aqueles personagens que, por falta de opção econômica para garantir sua sobrevivência, são empurrados para a ilegalidade”, avaliou Jobim.
Saludos.
"Jesus Cristo es my Senior"
Fronteira terá reforço de vigilância
AMAZÔNIA Ministério da Defesa vai aumentar o número de pelotões de fronteira de 23 para 51 até 2018, em investimento que vai consumir cerca de R$ 1 bilhão
Tânia Monteiro
Agência Estado
BRASÍLIA – O Ministério da Defesa vai quase dobrar o número de pelotões de fronteira na Amazônia, mas a diretriz de instalação dos novos postos muda radicalmente. Serão, prioritariamente, “células de vigilância militar”, deixando em segundo plano a velha preocupação com a chamada “vivificação das fronteiras” – o povoamento da região, o que sempre levava ao traslado de familiares dos militares para a áreas dos pelotões e à criação de pelo menos uma vila no entorno.
Atendendo à recomendação do decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em julho do ano passado, o Exército vai instalar 28 novos pelotões em terras indígenas e em áreas de conservação da Amazônia. O projeto, batizado com o nome de Amazônia Protegida, ampliará de 23 para 51 o número de pelotões de fronteira e reforçará prioritariamente a Região Norte, área mais rarefeita de proteção militar.
Pelo projeto, as novas unidades de defesa serão construídas ao longo dos próximos nove anos, estendendo-se até 2018, e com um orçamento de R$ 1 bilhão. A meta é aumentar o número de militares do Exército presentes na área de 25 mil para 30 mil. O projeto prevê ainda a modernização dos quartéis que já existem na fronteira, ao custo de R$ 140 milhões.
O Amazônia Protegida foi concebido já com base na Estratégia Nacional de Defesa, lançada em dezembro por Lula. Nessa nova concepção, os 28 novos pelotões de fronteira servirão para monitorar e reagir imediatamente a qualquer ameaça. Serão a ponta de um sistema estratégico de defesa. Terão menos gente e mais equipamentos.
Ao contrário do que ocorre hoje, quando com a instalação dos pelotões são construídas vilas residenciais para abrigar os familiares dos militares, na nova concepção, filhos e mulheres não irão mais para a fronteira com seus maridos, permanecendo nos centros urbanos. Os soldados servirão nos postos de fronteira em sistema de rodízio.
RADARES
De acordo com um general, o novo pelotão constituirá uma espécie de célula de vigilância e, quando todos os postos estiverem instalados, a distância entre eles será de 200 quilômetros a 250 quilômetros. Tudo será coberto pelos radares de vigilância aérea e terrestre, que estarão conectados ao sistema de comando e controle da central.
O Amazonas será o Estado que mais receberá novos postos de fronteira, sete, seguido de Roraima, com seis. No Amazonas, eles ficarão em Demini, Jurupari, Marauiá, Tunuí, Traíra, Puruê e Bom Jesus. Em Roraima, serão instalados em Entre Rios, Jacamim, Vila Contão, Serra do Sol, Ericó e Uaiacás. Os demais Estados da Amazônia receberão quatro postos cada, sendo que Rondônia terá três (Surpresa, Rolim de Moura e Pimenteiras do Oeste). No Amapá, eles serão construídos em Vila Brasil, Queriniutu, Jari e Amapari. No Pará, em Tiriós, Curiaú, Cafuni e Trombetas. No Acre, em São Salvador, Marechal Thaumaturgo, Jordão e Iaco.
Apesar de a implantação dos novos pelotões não ter mais a função de povoar a Amazônia, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, tem dito que a região precisa ser ocupada e desenvolvida. Jobim disse aos parlamentares, em audiência pública no Congresso, no fim do ano, que o “desenvolvimento e a proteção da Amazônia só serão eficazes se tiverem a vertente civil, com a presença e o envolvimento de todos os segmentos do Estado na região”.
“Sem isso, nós vamos gastar, investir, vamos proteger a Amazônia, mas a dificuldade é que os ilícitos serão praticados por aqueles personagens que, por falta de opção econômica para garantir sua sobrevivência, são empurrados para a ilegalidade”, avaliou Jobim.
Saludos.
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Hola,
El Marruá AM-20 (ambulancia) sera utilizado por las Fuerzas de la ONU en Haiti.
A missão de paz da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti (MINUSTAH) vai contar, no início de 2009, com 18 unidades do Agrale Marruá, modelo AM20 para o transporte de tropas e também ambulâncias, que foram adquiridos pelo Exército da Argentina e serão enviados para aquele país.
“Além da ótima aceitação pelas Forças Armadas no Brasil, a versatilidade, robustez e baixo custo operacional do Marruá despertaram também o interesse do Exército da Argentina“, destaca Flavio Crosa, diretor de Vendas e Marketing da Agrale. Segundo o executivo, os primeiros modelos foram enviados para a Argentina no dia 15 de dezembro e seguirão, posteriormente, para a cidade de Porto Príncipe, onde está localizada a base argentina no Haiti.
En Puerto Principe los Renault y Pegeout también pararan en los cruses para que pase, eh eh eh ! A ver si van a Lyon.
Saludos
El Marruá AM-20 (ambulancia) sera utilizado por las Fuerzas de la ONU en Haiti.
A missão de paz da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti (MINUSTAH) vai contar, no início de 2009, com 18 unidades do Agrale Marruá, modelo AM20 para o transporte de tropas e também ambulâncias, que foram adquiridos pelo Exército da Argentina e serão enviados para aquele país.
“Além da ótima aceitação pelas Forças Armadas no Brasil, a versatilidade, robustez e baixo custo operacional do Marruá despertaram também o interesse do Exército da Argentina“, destaca Flavio Crosa, diretor de Vendas e Marketing da Agrale. Segundo o executivo, os primeiros modelos foram enviados para a Argentina no dia 15 de dezembro e seguirão, posteriormente, para a cidade de Porto Príncipe, onde está localizada a base argentina no Haiti.
En Puerto Principe los Renault y Pegeout también pararan en los cruses para que pase, eh eh eh ! A ver si van a Lyon.
Saludos
Última edición por 2demaio el 13 Ene 2009, 22:48, editado 4 veces en total.
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Revista Asas:
FAB vai comprar mais oito exemplares do Casa C-295
(Exclusivo: Da Redação, 12 de janeiro de 2009)
Segundo informações apuradas pela redação de ASAS, a Força Aérea Brasileira (FAB) está acertando os detalhes finais para a compra de mais oito exemplares do avião de transporte médio Casa C-295. Estando na FAB desde meados de abril de 2007, o C-105A Amazonas (designação da aeronave na FAB) substituiu gradativamente os veteranos de Havilland C-115 Buffalo, que começaram a operar no Brasil ainda em 1968, executando diversas missões como de transporte utilitário, de tropas, evacuação aeromédica, lançamento de pára-quedistas, entre outras, auxiliando de forma singular no desenvolvimento da Amazônia.
Os C-105A hoje equipam dois esquadrões da FAB, sendo o 1º/9º GAv “Esquadrão Arara” e o 1º/15º GAv “Esquadrão Onça”. Em breve, esses modelos também serão incorporados pelo 2°/10° “Esquadrão Pelicano” para a excussão das missões de busca e resgate na FAB.
Saludos.
"Jesus Cristo es my Senior"
FAB vai comprar mais oito exemplares do Casa C-295
(Exclusivo: Da Redação, 12 de janeiro de 2009)
Segundo informações apuradas pela redação de ASAS, a Força Aérea Brasileira (FAB) está acertando os detalhes finais para a compra de mais oito exemplares do avião de transporte médio Casa C-295. Estando na FAB desde meados de abril de 2007, o C-105A Amazonas (designação da aeronave na FAB) substituiu gradativamente os veteranos de Havilland C-115 Buffalo, que começaram a operar no Brasil ainda em 1968, executando diversas missões como de transporte utilitário, de tropas, evacuação aeromédica, lançamento de pára-quedistas, entre outras, auxiliando de forma singular no desenvolvimento da Amazônia.
Os C-105A hoje equipam dois esquadrões da FAB, sendo o 1º/9º GAv “Esquadrão Arara” e o 1º/15º GAv “Esquadrão Onça”. Em breve, esses modelos também serão incorporados pelo 2°/10° “Esquadrão Pelicano” para a excussão das missões de busca e resgate na FAB.
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Hola,
? Descofianza con el programa nuclear de Brasil ?
---------------
Os Estados Unidos cobraram ontem a adesão do Brasil ao chamado Protocolo Adicional do TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear), um dia depois de finalmente aceitarem o mecanismo que permite uma fiscalização mais precisa dos programas atômicos dos países signatários do acordo.
"Levou tempo para acertarmos os arranjos técnicos para sua implementação. Mas nós respondemos às questões, fizemos os acertos e agora estamos prontos para começar a implementá-lo. Esperamos que o Brasil faça o mesmo", disse à Folha Gregory Schulte, embaixador americano na AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica).
Em dezembro, o governo Lula lançou sua Estratégia Nacional de Defesa, na qual a energia nuclear é tratada com destaque. O texto, ambíguo, lamenta restrição ao acesso a tecnologias e permite interpretação de que no futuro o Brasil pode lançar mão de outros usos da energia nuclear -leia-se a bomba.
E é claro sobre sua posição em relação às potências atômicas, capitaneadas pelos EUA. "O Brasil zelará por manter abertas as vias de acesso ao desenvolvimento de suas tecnologias de energia nuclear. Não aderirá a acréscimos ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares sem que as potências nucleares tenham avançado na premissa central do tratado: seu próprio desarmamento", diz o texto.
Os "acréscimos" em questão são justamente o Protocolo Adicional, que é assinado separadamente por cada país signatário do TNP e permite maior abertura de seus programas nucleares aos técnicos da AIEA, baseada em Viena.
Ele foi criado após a descoberta do programa nuclear paralelo de Saddam Hussein após a primeira Guerra do Golfo, em 1991. Hoje são 118 os signatários, e 89 já o implementaram. Há 189 aderentes ao TNP.
As palavras do embaixador Schulte, que foi informado sobre o texto da Estratégia Nacional de Defesa pela reportagem, mas não o comentou, devolvem a bola ao campo brasileiro.
Procurado pela Folha, o Itamaraty não comentou o caso imediatamente. É a praxe: sua missão em Viena tem de recolher dados e analisá-los antes de um posicionamento ser tomado. O Ministério da Defesa vai aguardar essa análise para se pronunciar ou não.
Mas a posição brasileira é conhecida, tendo apenas sido explicitada em termos não muito diplomáticos no documento da Defesa. Desde os anos 70, quando buscou tecnologia alemã para reatores nucleares, o Brasil procura sua independência no campo. Só renunciou à bomba com o fim da ditadura.
O TNP foi assinado pelo Brasil em 1998, e não são poucas as pessoas nos meios militares e diplomáticos que consideram a adesão uma capitulação a um tratado que foi desenhado para subordinar quem não tem a bomba atômica aos desígnios dos que a tem.
Com efeito, os EUA demoraram anos para aderir ao Protocolo Adicional. "A adoção levantou questões políticas nos EUA, assim como no Brasil", afirmou Schulte. "Ele é um instrumento de verificação, mas também serve como medida de estabelecimento de confiança", disse ele, para quem uma adesão brasileira iria "ajudar a criar um padrão mais alto para o resto do mundo".
Na diplomacia brasileira, tais palavras tendem a ser lidas como uma tentativa de tutela, embora o relacionamento entre os países na AIEA seja bom.
------------------------
Personalmente creo que no lo tendrian que haber firmado. ? Y el desarmamento nuclear de las potencias ? Un embuste !
Saludos.
? Descofianza con el programa nuclear de Brasil ?
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Os Estados Unidos cobraram ontem a adesão do Brasil ao chamado Protocolo Adicional do TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear), um dia depois de finalmente aceitarem o mecanismo que permite uma fiscalização mais precisa dos programas atômicos dos países signatários do acordo.
"Levou tempo para acertarmos os arranjos técnicos para sua implementação. Mas nós respondemos às questões, fizemos os acertos e agora estamos prontos para começar a implementá-lo. Esperamos que o Brasil faça o mesmo", disse à Folha Gregory Schulte, embaixador americano na AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica).
Em dezembro, o governo Lula lançou sua Estratégia Nacional de Defesa, na qual a energia nuclear é tratada com destaque. O texto, ambíguo, lamenta restrição ao acesso a tecnologias e permite interpretação de que no futuro o Brasil pode lançar mão de outros usos da energia nuclear -leia-se a bomba.
E é claro sobre sua posição em relação às potências atômicas, capitaneadas pelos EUA. "O Brasil zelará por manter abertas as vias de acesso ao desenvolvimento de suas tecnologias de energia nuclear. Não aderirá a acréscimos ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares sem que as potências nucleares tenham avançado na premissa central do tratado: seu próprio desarmamento", diz o texto.
Os "acréscimos" em questão são justamente o Protocolo Adicional, que é assinado separadamente por cada país signatário do TNP e permite maior abertura de seus programas nucleares aos técnicos da AIEA, baseada em Viena.
Ele foi criado após a descoberta do programa nuclear paralelo de Saddam Hussein após a primeira Guerra do Golfo, em 1991. Hoje são 118 os signatários, e 89 já o implementaram. Há 189 aderentes ao TNP.
As palavras do embaixador Schulte, que foi informado sobre o texto da Estratégia Nacional de Defesa pela reportagem, mas não o comentou, devolvem a bola ao campo brasileiro.
Procurado pela Folha, o Itamaraty não comentou o caso imediatamente. É a praxe: sua missão em Viena tem de recolher dados e analisá-los antes de um posicionamento ser tomado. O Ministério da Defesa vai aguardar essa análise para se pronunciar ou não.
Mas a posição brasileira é conhecida, tendo apenas sido explicitada em termos não muito diplomáticos no documento da Defesa. Desde os anos 70, quando buscou tecnologia alemã para reatores nucleares, o Brasil procura sua independência no campo. Só renunciou à bomba com o fim da ditadura.
O TNP foi assinado pelo Brasil em 1998, e não são poucas as pessoas nos meios militares e diplomáticos que consideram a adesão uma capitulação a um tratado que foi desenhado para subordinar quem não tem a bomba atômica aos desígnios dos que a tem.
Com efeito, os EUA demoraram anos para aderir ao Protocolo Adicional. "A adoção levantou questões políticas nos EUA, assim como no Brasil", afirmou Schulte. "Ele é um instrumento de verificação, mas também serve como medida de estabelecimento de confiança", disse ele, para quem uma adesão brasileira iria "ajudar a criar um padrão mais alto para o resto do mundo".
Na diplomacia brasileira, tais palavras tendem a ser lidas como uma tentativa de tutela, embora o relacionamento entre os países na AIEA seja bom.
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Personalmente creo que no lo tendrian que haber firmado. ? Y el desarmamento nuclear de las potencias ? Un embuste !
Saludos.
2demaio
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2ofMAY
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Hola,
O governo brasileiro vai ceder quatro helicópteros militares à Bolívia para reforçar as ações de fiscalização e combate ao narcotráfico na fronteira. Segundo o Ministério da Defesa, as aeronaves, usadas, serão submetidas à revisão e entregues sem custo ao governo boliviano, que se encarregará da manutenção dos aparelhos.
Em discurso ontem na localidade de Arroyo Concepción, na Bolívia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os dois países estão "aprofundando a cooperação nas áreas policial e de defesa".
"Em atenção ao pedido do presidente Evo Morales, o Brasil se dispõe a ceder helicópteros para reforçar o controle e proteção de nossas fronteiras."
O presidente Evo Morales agradeceu a ajuda brasileira e disse que não aceitará nenhuma base militar estrangeira na Bolívia. "O nosso objetivo é regionalizar a luta contra o narcotráfico", disse Morales.
Os helicópteros brasileiros foram cedidos inicialmente até dezembro deste ano, com possibilidade de renovação.
Ainda não há informações sobre qual modelo de helicóptero será cedido. Especula-se que seja o UH-1H Huey (H-1H Iroquois, na FAB).
Saludos.
O governo brasileiro vai ceder quatro helicópteros militares à Bolívia para reforçar as ações de fiscalização e combate ao narcotráfico na fronteira. Segundo o Ministério da Defesa, as aeronaves, usadas, serão submetidas à revisão e entregues sem custo ao governo boliviano, que se encarregará da manutenção dos aparelhos.
Em discurso ontem na localidade de Arroyo Concepción, na Bolívia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os dois países estão "aprofundando a cooperação nas áreas policial e de defesa".
"Em atenção ao pedido do presidente Evo Morales, o Brasil se dispõe a ceder helicópteros para reforçar o controle e proteção de nossas fronteiras."
O presidente Evo Morales agradeceu a ajuda brasileira e disse que não aceitará nenhuma base militar estrangeira na Bolívia. "O nosso objetivo é regionalizar a luta contra o narcotráfico", disse Morales.
Os helicópteros brasileiros foram cedidos inicialmente até dezembro deste ano, com possibilidade de renovação.
Ainda não há informações sobre qual modelo de helicóptero será cedido. Especula-se que seja o UH-1H Huey (H-1H Iroquois, na FAB).
Saludos.
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- Registrado: 31 Mar 2008, 19:39
Hola,
São José dos Campos - A corrida armamentista na América do Sul, gerada pelo governo da Venezuela, tem favorecido a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer). O segmento de defesa da companhia tem recebido encomendas e consultas sobre seu principal produto no setor, o turboélice Super Tucano. O novo cliente deste avião, segundo anunciou oficialmente a Embraer na última sexta-feira, é a República Dominicana, que adquiriu no final do ano passado oito unidades.
A proposta do ministro da defesa, Nelson Jobim, de criar um grande sistema de defesa sul-americano ainda engatinha, porém tenta dar contornos regionais a expansão dos poderios bélicos do cone sul. A Câmara dos Deputados da República Dominicana aprovou em 11 de novembro passado o empréstimo para os militares adquirirem os aviões brasileiros, que serão destinados ao combate ao narcotráfico e patrulhamento de fronteira. Este novo contrato firmado pela Embraer varia em torno de US$ 93,7 milhões.
Essa é a terceira exportação bem-sucedida de aeronaves militares para países sul americanos. As outras vendas do Super Tucano foram de 25 unidades para a Força aéreas da Colômbia (FAC), no valor de US$ 235 milhões, e 12 unidades para a Força aérea Chilena (FACH), num contrato por volta de US$ 100 milhões.
Segundo a Embraer, até o momento 63 unidades do Super Tucano já foram entregues à Força aérea Brasileira (FAB) e são amplamente utilizados no Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) e nas áreas de fronteira. A companhia informou que no total 144 aviões Tucano e Super Tucano foram vendidos para clientes na América Latina, porém mantendo sigilo sobre a origem de parte dos contratos. A Guatemala também pretende adquirir seis unidades deste aparelho.
Atualmente, a Embraer tem 650 unidades destes modelos operando em 15 forças aéreas no mundo inteiro.
Saludos.
São José dos Campos - A corrida armamentista na América do Sul, gerada pelo governo da Venezuela, tem favorecido a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer). O segmento de defesa da companhia tem recebido encomendas e consultas sobre seu principal produto no setor, o turboélice Super Tucano. O novo cliente deste avião, segundo anunciou oficialmente a Embraer na última sexta-feira, é a República Dominicana, que adquiriu no final do ano passado oito unidades.
A proposta do ministro da defesa, Nelson Jobim, de criar um grande sistema de defesa sul-americano ainda engatinha, porém tenta dar contornos regionais a expansão dos poderios bélicos do cone sul. A Câmara dos Deputados da República Dominicana aprovou em 11 de novembro passado o empréstimo para os militares adquirirem os aviões brasileiros, que serão destinados ao combate ao narcotráfico e patrulhamento de fronteira. Este novo contrato firmado pela Embraer varia em torno de US$ 93,7 milhões.
Essa é a terceira exportação bem-sucedida de aeronaves militares para países sul americanos. As outras vendas do Super Tucano foram de 25 unidades para a Força aéreas da Colômbia (FAC), no valor de US$ 235 milhões, e 12 unidades para a Força aérea Chilena (FACH), num contrato por volta de US$ 100 milhões.
Segundo a Embraer, até o momento 63 unidades do Super Tucano já foram entregues à Força aérea Brasileira (FAB) e são amplamente utilizados no Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) e nas áreas de fronteira. A companhia informou que no total 144 aviões Tucano e Super Tucano foram vendidos para clientes na América Latina, porém mantendo sigilo sobre a origem de parte dos contratos. A Guatemala também pretende adquirir seis unidades deste aparelho.
Atualmente, a Embraer tem 650 unidades destes modelos operando em 15 forças aéreas no mundo inteiro.
Saludos.
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