EMBRAER
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Embraer Lineage 1000 é certificado pela ANAC e EASA
Certificação pela FAA (EUA) deverá vir em breve. Alcance máximo subiu para 4.500 milhas náuticas.
A Embraer noticiou em 23 de dezembro que seu jato ultra-large Lineage 1000 recebeu simultaneamente o Certificado de Tipo por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da European Aviation Safety Agency (EASA), agências de aviação civil do Brasil e da União Européia, respectivamente. A Certificação de Tipo Suplementar (Supplemental Type Certification - STC, em inglês) do interior ocorrerá em breve, completando o ciclo de desenvolvimento.
O alcance máximo do Lineage 1000, originalmente projetado para ser de 4.200 milhas náuticas (7.778 quilômetros ou 4.833 milhas) com oito passageiros, ou 4.350 milhas náuticas (8.056 quilômetros ou 5.005 milhas) com quatro passageiros, foi estendido para 4.400 milhas náuticas (8.149 quilômetros ou 5.063 milhas) com oito passageiros, ou 4.500 milhas náuticas (8.344 quilômetros ou 5.179 milhas) com quatro passageiros, ambos com reservas NBAA IFR. O Lineage 1000 é equipado com dois motores CF34-10E7-B fabricados pela General Electric (GE), com 18.500 libras de empuxo cada.
O Lineage 1000 pode ser configurado para acomodar até 19 passageiros em uma cabine com volume total de 115,7 metros cúbicos. A cabine é equipada pela PATS Aircraft Completions, uma divisão da De Crane Aerospace (EUA). A capacidade total do bagageiro é de 12,54 metros cúbicos (443 pés cúbicos).
Lançado em novembro de 2006 para ser o maior e mais refinado avião executivo do portfólio da Embraer, o avião é baseado no jato comercial EMBRAER 190, certificado em agosto de 2005 e um dos quatro integrantes da família de E-Jets, hoje operando em 35 países. “As qualidades comprovadas da plataforma do EMBRAER 190 propiciam ao Lineage 1000 chegar ao mercado com a maturidade e a confiabilidade de mais de 2,2 milhões de horas de vôo acumuladas pela família de E-Jets”, afirmou Emílio Matsuo, Vice-Presidente de Engenharia da Embraer.
A certificação confirma o peso máximo de decolagem do Lineage 1000 em 54.500 kg, ou 120.150 libras, e autoriza o jato a voar sob regras de operação estendida (ETOPS 120), o que demonstra a capacidade da aeronave de voar rotas que tenham um desvio para um aeroporto
que esteja até 120 minutos da rota de vôo. Com isso, o Lineage 1000 pode voar longas distâncias sobre oceanos, desertos e outras áreas inóspitas, além de incrementar seu alcance operacional, em qualquer lugar do mundo.
A aprovação inclui o novo projeto do sistema de combustível auxiliar. O sistema está de acordo com os últimos requerimentos de segurança SFAR 88, completamente integrado com o sistema de aviônicos de última geração Honeywell Primus Epic®, cujas características de automação permitem reduzir a carga de trabalho do piloto. Mais de 20 jatos Lineage 1000 já foram vendidos em todo o mundo. A certificação pelo Federal Aviation Administration (FAA) é esperada em breve.
Certificação pela FAA (EUA) deverá vir em breve. Alcance máximo subiu para 4.500 milhas náuticas.
A Embraer noticiou em 23 de dezembro que seu jato ultra-large Lineage 1000 recebeu simultaneamente o Certificado de Tipo por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da European Aviation Safety Agency (EASA), agências de aviação civil do Brasil e da União Européia, respectivamente. A Certificação de Tipo Suplementar (Supplemental Type Certification - STC, em inglês) do interior ocorrerá em breve, completando o ciclo de desenvolvimento.
O alcance máximo do Lineage 1000, originalmente projetado para ser de 4.200 milhas náuticas (7.778 quilômetros ou 4.833 milhas) com oito passageiros, ou 4.350 milhas náuticas (8.056 quilômetros ou 5.005 milhas) com quatro passageiros, foi estendido para 4.400 milhas náuticas (8.149 quilômetros ou 5.063 milhas) com oito passageiros, ou 4.500 milhas náuticas (8.344 quilômetros ou 5.179 milhas) com quatro passageiros, ambos com reservas NBAA IFR. O Lineage 1000 é equipado com dois motores CF34-10E7-B fabricados pela General Electric (GE), com 18.500 libras de empuxo cada.
O Lineage 1000 pode ser configurado para acomodar até 19 passageiros em uma cabine com volume total de 115,7 metros cúbicos. A cabine é equipada pela PATS Aircraft Completions, uma divisão da De Crane Aerospace (EUA). A capacidade total do bagageiro é de 12,54 metros cúbicos (443 pés cúbicos).
Lançado em novembro de 2006 para ser o maior e mais refinado avião executivo do portfólio da Embraer, o avião é baseado no jato comercial EMBRAER 190, certificado em agosto de 2005 e um dos quatro integrantes da família de E-Jets, hoje operando em 35 países. “As qualidades comprovadas da plataforma do EMBRAER 190 propiciam ao Lineage 1000 chegar ao mercado com a maturidade e a confiabilidade de mais de 2,2 milhões de horas de vôo acumuladas pela família de E-Jets”, afirmou Emílio Matsuo, Vice-Presidente de Engenharia da Embraer.
A certificação confirma o peso máximo de decolagem do Lineage 1000 em 54.500 kg, ou 120.150 libras, e autoriza o jato a voar sob regras de operação estendida (ETOPS 120), o que demonstra a capacidade da aeronave de voar rotas que tenham um desvio para um aeroporto
que esteja até 120 minutos da rota de vôo. Com isso, o Lineage 1000 pode voar longas distâncias sobre oceanos, desertos e outras áreas inóspitas, além de incrementar seu alcance operacional, em qualquer lugar do mundo.
A aprovação inclui o novo projeto do sistema de combustível auxiliar. O sistema está de acordo com os últimos requerimentos de segurança SFAR 88, completamente integrado com o sistema de aviônicos de última geração Honeywell Primus Epic®, cujas características de automação permitem reduzir a carga de trabalho do piloto. Mais de 20 jatos Lineage 1000 já foram vendidos em todo o mundo. A certificação pelo Federal Aviation Administration (FAA) é esperada em breve.
AD ASTRA PER ASPERA
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Embraer vende terceiro jato ERJ 135 para o Governo da Tailândia
Sex, 09 de Janeiro de 2009 15:37
Empresa já entregou um ERJ 135 ao Exército Tailandês e outro à Marinha Tailandesa
São José dos Campos, 8 de janeiro de 2009 – A Embraer assinou contrato com o Royal Thai Army (Exército Tailandês) para a venda de um segundo jato ERJ 135. Este terceiro avião para o Governo da Tailândia será utilizado para transportar autoridades civis e militares e a entrega está programada para 2009.No final do ano de 2008, a Embraer entregou um ERJ 135 para o Royal Thai Army e outro para a Royal Thai Navy (Marinha Tailandesa).
O ERJ 135 é um jato de excepcional qualidade e desempenho e oferece aos clientes militares uma combinação de equipamentos modernos e baixo custo de manutenção. Os aviões serão utilizados na Tailândia para o transporte governamental e em missões de evacuação aeromédica (Medical Evacuation – MEDEVAC, em inglês) pela Royal Thai Navy.O negócio para as duas primeiras aeronaves foi anunciado em novembro de 2007 e inclui um expressivo pacote logístico, refletindo a expansão da Embraer no segmento de Defesa e Governo na região da Ásia Pacífico.
A Tailândia é o primeiro operador militar do Sudeste Asiático a usar as aeronaves ERJ 135 tanto para transporte de autoridades como para missões de evacuação aeromédica. O avião da Royal Thai Navy utiliza a base aérea de U-Tapao e a aeronave do Royal Thai Army tem como base operacional Bangkok.
Fonte: Embraer
Sex, 09 de Janeiro de 2009 15:37
Empresa já entregou um ERJ 135 ao Exército Tailandês e outro à Marinha Tailandesa
São José dos Campos, 8 de janeiro de 2009 – A Embraer assinou contrato com o Royal Thai Army (Exército Tailandês) para a venda de um segundo jato ERJ 135. Este terceiro avião para o Governo da Tailândia será utilizado para transportar autoridades civis e militares e a entrega está programada para 2009.No final do ano de 2008, a Embraer entregou um ERJ 135 para o Royal Thai Army e outro para a Royal Thai Navy (Marinha Tailandesa).
O ERJ 135 é um jato de excepcional qualidade e desempenho e oferece aos clientes militares uma combinação de equipamentos modernos e baixo custo de manutenção. Os aviões serão utilizados na Tailândia para o transporte governamental e em missões de evacuação aeromédica (Medical Evacuation – MEDEVAC, em inglês) pela Royal Thai Navy.O negócio para as duas primeiras aeronaves foi anunciado em novembro de 2007 e inclui um expressivo pacote logístico, refletindo a expansão da Embraer no segmento de Defesa e Governo na região da Ásia Pacífico.
A Tailândia é o primeiro operador militar do Sudeste Asiático a usar as aeronaves ERJ 135 tanto para transporte de autoridades como para missões de evacuação aeromédica. O avião da Royal Thai Navy utiliza a base aérea de U-Tapao e a aeronave do Royal Thai Army tem como base operacional Bangkok.
Fonte: Embraer
AD ASTRA PER ASPERA
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Despidos en Embraer
La empresa Brasileña Embraer ha anunciado que despedirá un estimado del 20% de su fuerza de trabajo, compuesta por más de 21 mil empleados, debido a la crisis sin precedentes que afecta a la economía global. Los más de 4 mil empleos que se eliminarán se concentran en las áreas de administración y producción, en donde se está eliminando completamente una capa de mandos medios en la estructura. En contraste, casi todo el personal del área de ingeniería y tecnología continuará en su puesto, asegurando que la empresa pueda seguir desarrollando nuevos productos. Embraer prevé obtener un ingreso de 5.5 billones y espera entregar 242 aeronaves comerciales y ejecutivas.
A principios de mes, la rival Bombardier Aerospace informó que reduciría el número de trabajadores temporales y bajo contrato y que se desharía de por lo menos 350 empleados fijos, un 4.5% del total de la fuerza de trabajo.
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Taken from:
http://www.atwonline.com/news/other.htm ... F20%2F2009
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Fuji Dream Airlines recebe primeiro E-170
A Embraer entregou hoje o primeiro jato Embraer 170 para a Fuji Dream Airlines, do Japão, uma empresa do Grupo Suzuyo. A companhia aérea encomendou também outro Embraer 170, cuja entrega está programada para este ano. “O início das entregas a um novo cliente é sempre um desafio para nós. No caso específico da Fuji Dream é mais do que isso, pois estamos participando do nascimento de uma nova companhia aérea em um mercado altamente competitivo e exigente como o doJapão”, afirmou Mauro Kern, vice-presidenteeExecutivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Temos orgulho de fazer parte desta iniciativa de negócios liderada por uma empresa aérea vibrante como a Fuji Dream.”
Este Embraer 170 da Fuji Dream acomoda confortavelmente 76 passageiros em classe única e operará a partir do Aeroporto Monte Fuji Shizuoka, no centro do Japão.
O Embraer 170, juntamente com o Embraer 175, o Embraer 190 e o Embraer 195,constituem a família dos E-Jets, que possuía 876 pedidos firmes e 810 opções em 31 de dezembro de 2008. Com mais de 500 aeronaves entregues, os E-Jets ultrapassaram 2,4 milhões de horas de vôo, transportando mais de 100 milhões de passageiros.
Perfil do Grupo Suzuyo - O Grupo Suzuyo iniciou suas atividades em 1801, no porto de Shimizu, localizado no centro do Japão. A companhia expandiu seus negócios, adaptando-se às mudanças, e agora possui mais de 130 empresas afiliadas. As atividades do grupo incluem uma malha logística que cobre o Japão, América do Norte, Europa e sudeste da Ásia, negociação e venda de energia, produtos alimentícios, construção e manutenção predial, bem como Tecnologia da Informação (TI), desenvolvimento regional, recursos humanos e outros serviços.
Como empresa-cidadã, o Grupo Suzuyo também está envolvido em atividades sociais e financia projetos de educação, cultura e bem-estar, incluindo a gestão de uma universidade científica e tecnológica e o patrocínio de um time de futebol profissional do Japão, o Shimizu S-Pulse.
A Fuji Dream Airlines foi criada em junho de 2008 para ser o braço de transporte aéreo do Grupo. Ao entrar no negócio de aviação, desenvolvendo a conveniência do Aeroporto Monte Fuji Shizuoka, o Grupo Suzuyo contribui para o desenvolvimento econômico de Shizuoka.
Sobre a Família Embraer 170/190 de E-Jets - A família Embraer 170/190 de E-Jets é composta por quatro jatos comerciais com 70 a 122 assentos, fruto de um projeto de engenharia avançado que apresenta desempenho destacado, grande economia operacional, baixo nível de emissão de poluentes e uma ampla cabine.
Os E-Jets têm velocidade de cruzeiro máxima de Mach 0,82, voam a uma altitude de até 12.497 metros (41.000 pés) e possuem alcance de 4.400 km (2.400 milhas náuticas). O alto grau de comunalidade entre as quatro aeronaves – Embraer 170, Embraer 175, Embraer 190 e Embraer 195 – resulta em excepcional redução nos custos de treinamento, manutenção e peças de reposição para os operadores. Outro destaque é o emprego da moderna tecnologia fly-by-wire, que aumenta a segurança operacional e reduz a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível.
A família de jatos Embraer 170/190 oferece conforto superior com o projeto da fuselagem em dupla-bolha, que inclui duas entradas principais para passageiros e duas portas de serviço, que minimizam o tempo de permanência em solo. Os E-Jets oferecem muito mais espaço ao passageiro que qualquer outra aeronave de tamanho equivalente.
FONTE: Embraer
A Embraer entregou hoje o primeiro jato Embraer 170 para a Fuji Dream Airlines, do Japão, uma empresa do Grupo Suzuyo. A companhia aérea encomendou também outro Embraer 170, cuja entrega está programada para este ano. “O início das entregas a um novo cliente é sempre um desafio para nós. No caso específico da Fuji Dream é mais do que isso, pois estamos participando do nascimento de uma nova companhia aérea em um mercado altamente competitivo e exigente como o doJapão”, afirmou Mauro Kern, vice-presidenteeExecutivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Temos orgulho de fazer parte desta iniciativa de negócios liderada por uma empresa aérea vibrante como a Fuji Dream.”
Este Embraer 170 da Fuji Dream acomoda confortavelmente 76 passageiros em classe única e operará a partir do Aeroporto Monte Fuji Shizuoka, no centro do Japão.
O Embraer 170, juntamente com o Embraer 175, o Embraer 190 e o Embraer 195,constituem a família dos E-Jets, que possuía 876 pedidos firmes e 810 opções em 31 de dezembro de 2008. Com mais de 500 aeronaves entregues, os E-Jets ultrapassaram 2,4 milhões de horas de vôo, transportando mais de 100 milhões de passageiros.
Perfil do Grupo Suzuyo - O Grupo Suzuyo iniciou suas atividades em 1801, no porto de Shimizu, localizado no centro do Japão. A companhia expandiu seus negócios, adaptando-se às mudanças, e agora possui mais de 130 empresas afiliadas. As atividades do grupo incluem uma malha logística que cobre o Japão, América do Norte, Europa e sudeste da Ásia, negociação e venda de energia, produtos alimentícios, construção e manutenção predial, bem como Tecnologia da Informação (TI), desenvolvimento regional, recursos humanos e outros serviços.
Como empresa-cidadã, o Grupo Suzuyo também está envolvido em atividades sociais e financia projetos de educação, cultura e bem-estar, incluindo a gestão de uma universidade científica e tecnológica e o patrocínio de um time de futebol profissional do Japão, o Shimizu S-Pulse.
A Fuji Dream Airlines foi criada em junho de 2008 para ser o braço de transporte aéreo do Grupo. Ao entrar no negócio de aviação, desenvolvendo a conveniência do Aeroporto Monte Fuji Shizuoka, o Grupo Suzuyo contribui para o desenvolvimento econômico de Shizuoka.
Sobre a Família Embraer 170/190 de E-Jets - A família Embraer 170/190 de E-Jets é composta por quatro jatos comerciais com 70 a 122 assentos, fruto de um projeto de engenharia avançado que apresenta desempenho destacado, grande economia operacional, baixo nível de emissão de poluentes e uma ampla cabine.
Os E-Jets têm velocidade de cruzeiro máxima de Mach 0,82, voam a uma altitude de até 12.497 metros (41.000 pés) e possuem alcance de 4.400 km (2.400 milhas náuticas). O alto grau de comunalidade entre as quatro aeronaves – Embraer 170, Embraer 175, Embraer 190 e Embraer 195 – resulta em excepcional redução nos custos de treinamento, manutenção e peças de reposição para os operadores. Outro destaque é o emprego da moderna tecnologia fly-by-wire, que aumenta a segurança operacional e reduz a carga de trabalho dos pilotos e o consumo de combustível.
A família de jatos Embraer 170/190 oferece conforto superior com o projeto da fuselagem em dupla-bolha, que inclui duas entradas principais para passageiros e duas portas de serviço, que minimizam o tempo de permanência em solo. Os E-Jets oferecem muito mais espaço ao passageiro que qualquer outra aeronave de tamanho equivalente.
FONTE: Embraer
AD ASTRA PER ASPERA
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Aeromexico incorporará mais sete ERJ-145 este ano
A Aeromexico Connect (antiga Aerolitoral), uma subsidiária da Aeromexico, planeja acrescentar nove rotas e sete novos destinos domésticos assim que receber sete jatos Embraer ERJ-145 ao longo do ano de 2009.
A companhia de aviação mexicana já opera 35 ERJ-145 e as “novas” aeronaves que serão incorporadas são unidades de segunda mão. A Aeromexico Connect também opera aviões ERJ-190.
Mais uma companhia nacional usará jatos da Embraer
Passaredo deceberá dois ERJ 145
A Passaredo Linhas Aéreas, companhia de Ribeirão Preto, anunciou um contrato de arrendamento operacional de dois jatos ERJ 145 com a Embraer. A Passaredo declarou que ainda não há data certa para operação dos jatos, mas manteve a previsão de chegada no segundo trimestre deste ano.
Para o semestre que vem, a companhia prevê outros três jatos do mesmo modelo. O investimento na parceria com a Embraer foi estimado em US$ 75 milhões de dólares. A meta da Passaredo em novembro era aumentar a participação nacional da empresa no mercado nacional de 0,2%, em 2008, para 0,7%, em 2009.
Em outubro de 2008 a Passaredo reforçou sua frota com a implementação de mais duas aeronaves do modelo Brasília . Com isso a empresa conta atualmente com seis aeronaves, todas do modelo EMB 120.
A Aeromexico Connect (antiga Aerolitoral), uma subsidiária da Aeromexico, planeja acrescentar nove rotas e sete novos destinos domésticos assim que receber sete jatos Embraer ERJ-145 ao longo do ano de 2009.
A companhia de aviação mexicana já opera 35 ERJ-145 e as “novas” aeronaves que serão incorporadas são unidades de segunda mão. A Aeromexico Connect também opera aviões ERJ-190.
Mais uma companhia nacional usará jatos da Embraer
Passaredo deceberá dois ERJ 145
A Passaredo Linhas Aéreas, companhia de Ribeirão Preto, anunciou um contrato de arrendamento operacional de dois jatos ERJ 145 com a Embraer. A Passaredo declarou que ainda não há data certa para operação dos jatos, mas manteve a previsão de chegada no segundo trimestre deste ano.
Para o semestre que vem, a companhia prevê outros três jatos do mesmo modelo. O investimento na parceria com a Embraer foi estimado em US$ 75 milhões de dólares. A meta da Passaredo em novembro era aumentar a participação nacional da empresa no mercado nacional de 0,2%, em 2008, para 0,7%, em 2009.
Em outubro de 2008 a Passaredo reforçou sua frota com a implementação de mais duas aeronaves do modelo Brasília . Com isso a empresa conta atualmente com seis aeronaves, todas do modelo EMB 120.
AD ASTRA PER ASPERA
- Batalla de Matasiete
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Batalla de Matasiete escribió:el dia que EMBRAER deje de depender tanto de EEUU para sus componentes, ese dia EMBRAER se convertira en la "fabrica de aviones de Latinoamerica", en torno a EMBRAER podran girar ideas, hoy utopicas, como una Airbus latinoamericana, etc...
Bueno. Muchas pezas ya son fabricadas en Brasil, y algun paises latinoamericanos.
Embraer es la líder mundial en su segmento hasta 110 assientos.
Destre sus productos hay destacables en lo mercado mundial.
Yo considero ella la fabrica de aviones latinoamericana. Como muchoss otros.
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
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EMBRAER, 3ª MAIOR EMPRESA DE AVIACCION COMERCIAL DEL MUNDO Y 1ª EM SU SEGMENTO:
THE ECONOMIST:
An economic superpower, and now oil too
From The Economist print edition
Oil could transform Brazil’s economy. But not necessarily for the better
THE legend is that Brazil never lives up to its vast potential. When Stefan Zweig, an exiled Austrian writer, said in 1941 of his new home that it was the “country of the future”, popular humour quickly added the rider “and it always will be”. More recently, when Goldman Sachs bracketed Brazil with Russia, India and China as the “BRIC” countries that collectively represent the world’s economic future, there was much muttering that its mediocre rate of economic growth condemned it to be an interloper in such dynamic company.
Yet there are reasons to believe that South America’s economic powerhouse of 190m people is starting to count in the world. Economic growth has risen steadily, to 5.4% last year. That is modest by Chinese standards—but the comparison is misleading. Brazil enjoyed Chinese rates of growth in the third quarter of the 20th century. That was when it was almost as poor as China. It is much harder for a middle-income country, as Brazil now is, to grow at such rates. And now it looks as if Brazil will become an oil power, too (see article).
Brazil’s previous growth spurt was derailed by debt and high oil prices, a debacle that obliged its then military government to give way to civilian rule. The early years of restored democracy saw chronic inflation, economic torpor and political drift. In the past decade and a half, however, under reforming democratic governments, Brazil has conquered inflation, opened a protected economy to the world and begun to tackle its social problems. Poverty and inequality are falling steadily. Under President Luiz Inácio Lula da Silva, the left came to power in 2002 and, to the surprise of some, maintained its commitment to economic stability and openness.
All this has gradually created a new mood among business people. Brazilian companies, traditionally inward-looking family-owned affairs, are going to the stockmarket to raise funds, in many cases to finance expansion abroad. Some, such as Vale, the world’s second-biggest mining company, and Embraer, its third-largest maker of civilian aircraft, both privatised in the 1990s, are well-known. A string of others are about to become so. Outsiders have caught the mood: foreign direct investment reached a record $34.6 billion last year.
Beware of bonanzas
Many of these companies are linked to agribusiness or other primary commodities. One reason to worry that Brazil is again flattering only to deceive is that it has been a huge beneficiary of high commodity prices—that same trend that is pushing up the cost of food around the world. Strip out this cyclical stimulus and the country’s performance would look less sprightly. But some economists argue that Brazil is the beneficiary of a structural shift, in which the industrialisation of Asia and the rise of a new middle class in the developing world will keep commodity prices high. Besides, Brazil produces more than just soyabeans. It has a lot of manufacturing industry too. And its newly discovered offshore fields of oil and natural gas may turn out to be bigger than those in the North Sea in the 1960s.
Oil wealth is lovely, of course. But it is also a cause for concern. Brazil’s currency, the real, has already soared to levels that make manufacturers wince. If it becomes a petro-currency, many factories will be forced to close unless the needlessly high costs of doing business in Brazil are slashed. Moreover, the most impressive economic achievements of Brazil as a democracy have tended to come when the government has had little room to manoeuvre.
The worry now is that a bonanza of oil will weaken an already infirm resolve to drill deeper into the economy’s structural problems. These difficulties include an oppressive tax system and a labour code that makes firms wary of hiring. Between them these have confined some 40% of the workforce to the informal economy. Though he needs to spend much more on infrastructure, Lula has squandered a chunk of record tax revenues on padding the public payroll.
An oil gusher could also sharpen Brazil’s already voracious appetite for the politics of the pork barrel. Lula has done much to make Brazil’s democracy more genuine. But he was re-elected in 2006 despite a corruption scandal that would have felled a politician of lesser skills. Since then he has basked in popularity derived from sunny economic times and well-designed social policies. The danger is complacency. Compared with its past, Brazil is indeed doing much better. But before oil euphoria kicks in, Brazil’s leaders should ask themselves why so many other countries have made bigger returns from a much smaller natural endowment.
You are in good company
Embraer, the third largest aircraft company in the world is working on increasing its presence in the GCC market. Mayank Singh reports from its Sao Jose dos Campos headquarters in Brazil
It has its own aircrafts, airports, pilots and over 23,000 workers, it was Brazil’s largest exporter from 1999 to 2001 and the second largest in 2002, 2003 and 2004 – with such an enviable track record it is little wonder that the name Embraer evokes instant respect and recognition in Brazil. Embraer, short for Empresa Brasileira de Aeronáutica, is a Brazilian aerospace conglomerate. The company produces commercial, military, and corporate aircraft, and provides related aerospace services. It is one of the three main exporters in Brazil. Among all aircraft manufacturers, it currently has the third largest yearly delivery of commercial aircraft and the third largest workforce after Boeing and Airbus.
The company’s headquarters, main production facilities, and engineering/design offices are in São José dos Campos, São Paulo. Embraer also has a production plant and flight testing facility in Gavião Peixoto, São Paulo. This facility includes a 16,400-foot (5,000 m) runway, the third-longest in the world. Embraer has maintenance and commercial sites in the USA and commercial offices in France, Singapore and China. As of July 8, 2008, Embraer had a firm order backlog totalling $20.9bn. Indústria Aeronáutica Neiva is a subsidiary of Embraer which produces airplanes and aircraft components. Its main product is the Embraer EMB 202 Ipanema, the most employed agricultural aircraft in Brazil and the first alcohol powered airplane. Neiva delivered more than 3,700 aircraft until early 2006.
The company set a new aircraft delivery record in 2008 by delivering 204 planes in 2008, 20 per cent more than in 2007. During Qtr4, 2008, Embraer delivered 44 E-Jets to commercial aviation, eight Legacy 600s, two Phenom 100s and one Embraer 175 to Executive Aviation and four jets to the defence and government segment. The company also increased the number of customers with firm orders for jets from the Embraer 170/190 family, with the sale of 11 E-Jets to British Airways. The company also delivered the first Embraer 190s to Holland’s KLM Cityhopper and Embraer 195s to Azil Linhas Aereas, the first Brazilian airline to operate an E-Jet.
The new sales of the Phenom executive jets family increased the number of firm contracts to over 850 aircrafts. The company is looking at Oman as a potential market for its commercial and defence aircrafts. Says Ricardo Bester, vice president, marketing and sales, defence and government market, Europe, Middle East and Africa, “We are in negotiations with the Omani government for some of our aircrafts and we have got a very positive response from them.” The company has supplied aircrafts to a few countries in the region.
ECC Leasing Company a 100 per cent subsidiary of Embraer, is the world’s third largest civil aircraft manufacturer. Established in 2002, it is responsible for the trading of Embraer’s pre-owned aircraft portfolio. “We are uniquely positioned to be able to offer our customers a one-stop shop that combines leasing some of the world’s most successful regional aircraft with the clear benefits of dealing with the aircraft manufacturer. When you acquire an aircraft from us, you know it comes with the manufacturer’s seal of approval,” says Bester.
Segment focus
Embraer has become one of the largest aircraft manufacturers in the world by focusing on specific market segments with high growth potential in commercial, defence, and executive aviation. Say Fernando Ikedo, vice president, market intelligence, defence and government market, Embraer, “We develop and adapt successful aircraft platforms and judiciously introduce new technology whenever it creates value by lowering acquisition price, reducing direct operating costs, or delivering higher reliability, comfort, and safety.”
As a result, its aircraft’s provide excellent performance with reliability, while being economical to acquire and cost-effective to operate and maintain. Equally important, is the fact that it provides a good product package, with comprehensive aircraft and after-sales support for parts, services, and technical assistance.
Embraer employs more than 23,ooo people, 87.7 per cent of which are based in Brazil. Based in São José dos Campos, Brazil, Embraer was founded in 1969 as a government initiative and then privatised on December 7, 1994. On March 31, 2006 the majority of Embraer shareholders, including common, preferred and ADR holders, approved Embraer’s capital restructuring proposal, which consists of a simplified capital structure composed of one type of shares (common shares) and will contribute to enhanced corporate governance practices and transparency standards.
Going green
Embraer regards environmental quality as an important element of its vision and aims at creating awareness and guiding all its employees, as well as research work in this direction.
The company’s web site states, ‘Environmental issues are increasingly taking centrestage, as the consequences of the damaging actions to the planet prove more obvious, which are resulting in a drop in the quality of life and in the emergence of problems such as the greenhouse effect, polar ice-cap melting, water shortages, droughts etc. Technological advance cannot be interrupted; neither can attention be deviated from environmental issues. In other words, in technological advancement resides the solution for the maintenance of sustainable growth in order to ensure suitable conditions for future generations. This is the reason for the growing concern of Embraer with the environment.’
To control all these certificates, Embraer created the Environmental, Occupational Health, Safety and Quality Integrated Management System (SIG-MASSQ), which aims to facilitate the analysis of all actions in a global fashion, integrating the company, employees, third parties, partners, the environment, health, safety and quality, while always focusing on the results of the company.
The SIG-MASSQ results from Embraer’s awareness of the influence it brings to bear on the lives of the people who participate in its trajectory in the environment and in the regions where it is installed. The implementation of the SIG-MASSQ is serving to unite and apply the efforts of all towards an increasingly competitive company, aware of its role in society. Embraer growth is based on the fact that it takes its customers satisfaction as the backbone of its corporate strategy.
THE ECONOMIST:
An economic superpower, and now oil too
From The Economist print edition
Oil could transform Brazil’s economy. But not necessarily for the better
THE legend is that Brazil never lives up to its vast potential. When Stefan Zweig, an exiled Austrian writer, said in 1941 of his new home that it was the “country of the future”, popular humour quickly added the rider “and it always will be”. More recently, when Goldman Sachs bracketed Brazil with Russia, India and China as the “BRIC” countries that collectively represent the world’s economic future, there was much muttering that its mediocre rate of economic growth condemned it to be an interloper in such dynamic company.
Yet there are reasons to believe that South America’s economic powerhouse of 190m people is starting to count in the world. Economic growth has risen steadily, to 5.4% last year. That is modest by Chinese standards—but the comparison is misleading. Brazil enjoyed Chinese rates of growth in the third quarter of the 20th century. That was when it was almost as poor as China. It is much harder for a middle-income country, as Brazil now is, to grow at such rates. And now it looks as if Brazil will become an oil power, too (see article).
Brazil’s previous growth spurt was derailed by debt and high oil prices, a debacle that obliged its then military government to give way to civilian rule. The early years of restored democracy saw chronic inflation, economic torpor and political drift. In the past decade and a half, however, under reforming democratic governments, Brazil has conquered inflation, opened a protected economy to the world and begun to tackle its social problems. Poverty and inequality are falling steadily. Under President Luiz Inácio Lula da Silva, the left came to power in 2002 and, to the surprise of some, maintained its commitment to economic stability and openness.
All this has gradually created a new mood among business people. Brazilian companies, traditionally inward-looking family-owned affairs, are going to the stockmarket to raise funds, in many cases to finance expansion abroad. Some, such as Vale, the world’s second-biggest mining company, and Embraer, its third-largest maker of civilian aircraft, both privatised in the 1990s, are well-known. A string of others are about to become so. Outsiders have caught the mood: foreign direct investment reached a record $34.6 billion last year.
Beware of bonanzas
Many of these companies are linked to agribusiness or other primary commodities. One reason to worry that Brazil is again flattering only to deceive is that it has been a huge beneficiary of high commodity prices—that same trend that is pushing up the cost of food around the world. Strip out this cyclical stimulus and the country’s performance would look less sprightly. But some economists argue that Brazil is the beneficiary of a structural shift, in which the industrialisation of Asia and the rise of a new middle class in the developing world will keep commodity prices high. Besides, Brazil produces more than just soyabeans. It has a lot of manufacturing industry too. And its newly discovered offshore fields of oil and natural gas may turn out to be bigger than those in the North Sea in the 1960s.
Oil wealth is lovely, of course. But it is also a cause for concern. Brazil’s currency, the real, has already soared to levels that make manufacturers wince. If it becomes a petro-currency, many factories will be forced to close unless the needlessly high costs of doing business in Brazil are slashed. Moreover, the most impressive economic achievements of Brazil as a democracy have tended to come when the government has had little room to manoeuvre.
The worry now is that a bonanza of oil will weaken an already infirm resolve to drill deeper into the economy’s structural problems. These difficulties include an oppressive tax system and a labour code that makes firms wary of hiring. Between them these have confined some 40% of the workforce to the informal economy. Though he needs to spend much more on infrastructure, Lula has squandered a chunk of record tax revenues on padding the public payroll.
An oil gusher could also sharpen Brazil’s already voracious appetite for the politics of the pork barrel. Lula has done much to make Brazil’s democracy more genuine. But he was re-elected in 2006 despite a corruption scandal that would have felled a politician of lesser skills. Since then he has basked in popularity derived from sunny economic times and well-designed social policies. The danger is complacency. Compared with its past, Brazil is indeed doing much better. But before oil euphoria kicks in, Brazil’s leaders should ask themselves why so many other countries have made bigger returns from a much smaller natural endowment.
You are in good company
Embraer, the third largest aircraft company in the world is working on increasing its presence in the GCC market. Mayank Singh reports from its Sao Jose dos Campos headquarters in Brazil
It has its own aircrafts, airports, pilots and over 23,000 workers, it was Brazil’s largest exporter from 1999 to 2001 and the second largest in 2002, 2003 and 2004 – with such an enviable track record it is little wonder that the name Embraer evokes instant respect and recognition in Brazil. Embraer, short for Empresa Brasileira de Aeronáutica, is a Brazilian aerospace conglomerate. The company produces commercial, military, and corporate aircraft, and provides related aerospace services. It is one of the three main exporters in Brazil. Among all aircraft manufacturers, it currently has the third largest yearly delivery of commercial aircraft and the third largest workforce after Boeing and Airbus.
The company’s headquarters, main production facilities, and engineering/design offices are in São José dos Campos, São Paulo. Embraer also has a production plant and flight testing facility in Gavião Peixoto, São Paulo. This facility includes a 16,400-foot (5,000 m) runway, the third-longest in the world. Embraer has maintenance and commercial sites in the USA and commercial offices in France, Singapore and China. As of July 8, 2008, Embraer had a firm order backlog totalling $20.9bn. Indústria Aeronáutica Neiva is a subsidiary of Embraer which produces airplanes and aircraft components. Its main product is the Embraer EMB 202 Ipanema, the most employed agricultural aircraft in Brazil and the first alcohol powered airplane. Neiva delivered more than 3,700 aircraft until early 2006.
The company set a new aircraft delivery record in 2008 by delivering 204 planes in 2008, 20 per cent more than in 2007. During Qtr4, 2008, Embraer delivered 44 E-Jets to commercial aviation, eight Legacy 600s, two Phenom 100s and one Embraer 175 to Executive Aviation and four jets to the defence and government segment. The company also increased the number of customers with firm orders for jets from the Embraer 170/190 family, with the sale of 11 E-Jets to British Airways. The company also delivered the first Embraer 190s to Holland’s KLM Cityhopper and Embraer 195s to Azil Linhas Aereas, the first Brazilian airline to operate an E-Jet.
The new sales of the Phenom executive jets family increased the number of firm contracts to over 850 aircrafts. The company is looking at Oman as a potential market for its commercial and defence aircrafts. Says Ricardo Bester, vice president, marketing and sales, defence and government market, Europe, Middle East and Africa, “We are in negotiations with the Omani government for some of our aircrafts and we have got a very positive response from them.” The company has supplied aircrafts to a few countries in the region.
ECC Leasing Company a 100 per cent subsidiary of Embraer, is the world’s third largest civil aircraft manufacturer. Established in 2002, it is responsible for the trading of Embraer’s pre-owned aircraft portfolio. “We are uniquely positioned to be able to offer our customers a one-stop shop that combines leasing some of the world’s most successful regional aircraft with the clear benefits of dealing with the aircraft manufacturer. When you acquire an aircraft from us, you know it comes with the manufacturer’s seal of approval,” says Bester.
Segment focus
Embraer has become one of the largest aircraft manufacturers in the world by focusing on specific market segments with high growth potential in commercial, defence, and executive aviation. Say Fernando Ikedo, vice president, market intelligence, defence and government market, Embraer, “We develop and adapt successful aircraft platforms and judiciously introduce new technology whenever it creates value by lowering acquisition price, reducing direct operating costs, or delivering higher reliability, comfort, and safety.”
As a result, its aircraft’s provide excellent performance with reliability, while being economical to acquire and cost-effective to operate and maintain. Equally important, is the fact that it provides a good product package, with comprehensive aircraft and after-sales support for parts, services, and technical assistance.
Embraer employs more than 23,ooo people, 87.7 per cent of which are based in Brazil. Based in São José dos Campos, Brazil, Embraer was founded in 1969 as a government initiative and then privatised on December 7, 1994. On March 31, 2006 the majority of Embraer shareholders, including common, preferred and ADR holders, approved Embraer’s capital restructuring proposal, which consists of a simplified capital structure composed of one type of shares (common shares) and will contribute to enhanced corporate governance practices and transparency standards.
Going green
Embraer regards environmental quality as an important element of its vision and aims at creating awareness and guiding all its employees, as well as research work in this direction.
The company’s web site states, ‘Environmental issues are increasingly taking centrestage, as the consequences of the damaging actions to the planet prove more obvious, which are resulting in a drop in the quality of life and in the emergence of problems such as the greenhouse effect, polar ice-cap melting, water shortages, droughts etc. Technological advance cannot be interrupted; neither can attention be deviated from environmental issues. In other words, in technological advancement resides the solution for the maintenance of sustainable growth in order to ensure suitable conditions for future generations. This is the reason for the growing concern of Embraer with the environment.’
To control all these certificates, Embraer created the Environmental, Occupational Health, Safety and Quality Integrated Management System (SIG-MASSQ), which aims to facilitate the analysis of all actions in a global fashion, integrating the company, employees, third parties, partners, the environment, health, safety and quality, while always focusing on the results of the company.
The SIG-MASSQ results from Embraer’s awareness of the influence it brings to bear on the lives of the people who participate in its trajectory in the environment and in the regions where it is installed. The implementation of the SIG-MASSQ is serving to unite and apply the efforts of all towards an increasingly competitive company, aware of its role in society. Embraer growth is based on the fact that it takes its customers satisfaction as the backbone of its corporate strategy.
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- General de Cuerpo de Ejército
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Son lideres en el segmento civil de reactores de menos de 110 asientos. Y lo son, seguidos por Bombardier. Han sabido meterse en ese segmento y ahora practicamente tienen capados a los canadienses.
Por lo demas, ser la tercera empresa aeronautica del mundo no es que sea moco de pavo. Sobre todo si tiene estas capacidades de crecimiento.
Por lo demas, ser la tercera empresa aeronautica del mundo no es que sea moco de pavo. Sobre todo si tiene estas capacidades de crecimiento.
\\"Un cerdo que no vuela solo es un cerdo\\"
Marco Porcellino.
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- Andrés Eduardo González
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Sería interesante conocer algo acerca de la visita del Ministro Santos a las instalaciones de Embraer, supuestamente allí se confirmaría la intención de Colombia en participar en el proyecto del C-390...
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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