Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Si claro por eso están modernizando los block II a III, para su propia armada ¿no?. Vale anda no hagas como con los torpedos F17, que nos posteaste de unos italianos que nada tenían que ver en el foro del A-12, (remitirse al mismo para verlo, el que lo desee),anda que aburres a un caballo de cartón. Y aquí lo dejo por que no sabes más que caer y hacer a los demás caer en off-topic, hasta que cierren el hilo o nos sancionen. Así, que sigue soñando tú solito.
Ahora insinuas que lo que tu mismo colaste és mentira, ridiculoooooo !
Pour l'heure, les premières munitions « neuves » produites depuis 2008 à Selles-Saint-Denis sont destinées à l'exportation, plusieurs marines étrangères ayant opté pour ce nouveau système d'arme.
De momento cuando firméis el contrato , incluso para la compra de los famosos sub franceses, pues nos lo cuentas, de momento "intenciones", pues aún no se ha firmado nada de nada. Parece ser que no se firmará hasta el segundo semestre del 2009, y aún no se sabe cuantos sub, se compraran en firme o si la crisis y reducción del presupuesto del mindef. dicen otra cosa, así que hasta que esté firmado el contrato no existe oficialmente "ninguna compra de nada".
Le contrat devrait être signé au deuxième semestre 2009. http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=109635
.- Saludos. Y ya vale lo tuyo.
OTRA VEZ ! ERROR, ERROR !
Has visto lo que he escrito el el hilo del A-12, y quieres ahora decir que soy mentiroso.
Esto és otra cag. tuya, porque la firma del acuerdo entre Lula y Sarkosy lo pone bien claro, lo que se firmara en el contracto, 4 subs, basis, etc y vale mas que el contracto con los detalles que puse en el otro hilo que és solamente formal de aspecto tecnico, juridico y economico.
MANDA OTRA, ya te pareces a Ernest. ? No te da verguenza ?
Lo que escribi en el otro hilo...
Se firmo un acuerdo de intenciones señalando los 4 submarinos convencionales, 1 submarino nuclear sin partes nucleares, la nueva basis de submarinos, el astillero y la transferencia de tecnologia. El contracto con los precios unitarios y de cada parte dependen de:
- Definición de parte de la MB de lo que quiere en cada submarino, y en que cantidads, si AIP, si misiles, modificaciones necesarias, etc. - Levantamiento de costes de los fabricantes locales de las partes que aqui se haran y que se pueden hacer. - Levantamiento de costes del astillero nuevo que los montara. - Levantamiento de costes de la basis de submarinos. - Execución de la minuta del contrato con los precios de las partes detalladas. - Analisis y correción de la minuta para ajustes finales incluso legales. - Obtención de la financiación, con los planos de juros y pagos. - Firma del contracto o de los contractos.
RIO - O Brasil e a França assinaram nesta terça-feira acordos na área de defesa no valor de 8,6 bilhões de euros (cerca de US$ 12 bilhões ou R$ 28,38 bilhões), que incluem a transferência de tecnologia para que o Brasil possa desenvolver sua própria indústria bélica. O acordo está entre os cerca de dez tratados assinados hoje pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, que encerra um visita de dos dias ao Rio de Janeiro na terça-feira.
Sob o acordo, o Brasil comprará 50 helicópteros EC725 construídos localmente pela Helibras, subsidiária da Eurocopter no Brasil. A Eurocopter, por sua vez, é subsidiária do grupo europeu EADS. Os helicópteros, cujo valor é estimado em 1,9 bilhão de euros, devem ser entregues a partir de 2010.
A França também vai fornecer ao Brasil a tecnologia para construir quatro submarinos convencionais, no valor de 4,1 bilhões de euros, além do primeiro submarino nuclear do país. Os acordos permitirão ainda ao Brasil construir um estaleiro militar e uma base naval com tecnologia francesa.
Do total de 8,6 bilhões de euros, 6 bilhões irão para empresas francesas e 2,6 bilhões para empresas brasileiras, segundo uma fonte da delegação francesa.
Um dos submarinos construídos no Brasil por empresas francesas contará com propulsão nuclear, mas esta tecnologia não será oferecida pela França, mas pela Marinha de Guerra brasileira.
Leia mais: Brasil tem 'obrigação moral' com países do Mercosul, diz Lula.
Os dois líderes também assinaram um plano de ação para guiar essa associação, assim como acordos na área espacial, para a promoção do desenvolvimento sustentável na Amazônia, o combate à exploração ilegal de ouro nesta região e programas de ensino profissionalizante
Tú mismo el tiempo da la razón, y cada cual queda como lo que es, aunque tú hace tiempo que quedaste. Hay lo dejo, es tontería discutir contigo el mais meior do mondo mondiale. Salutes.
Si, estoy con ganas de poner un avatar de átomo en mi firma (MB/Navy), junto con el escudo del Aegis (AE/Navy).
Tienes razón, perder el tiempo y el espacio del foro con cosas desinteresantes, quando hay muchas otras cosas interesantes para postear. Pero todo lo que se pone se contesta
Andrés Eduardo González escribió::cool: Proyecto C-390... ¿cómo va?. Parece que nos mantenemos firme en él, el Ministro Santos va para allá a confirmarlo...
El proyecto cambio de formato:
Antes:
Despues:
Como principal modificacion, tenemos la calda em "T".
Se habla en Colombia en Sudamerica como posible socia, es especulo tambien con Chile (quizas por Enaer) y Argentina (aunque no lo creo) y se habla bastante sobre Sudafrica.
Luego entra en el tajo un comentario sobre una posible asociacion de la Boeing en ese proyecto, lo que en parte va bien de cara al mercado norte americano.
Pero de momento como es natural, Embraer no habla de sus posibles socios en ese proyecto.
Lo que hay de nuevo es que el gobierno ha puesto ya en un principio el valor de 5% del proyecto de desarrollo del carguero.
Y tambien se habla de un encargo inicial de la FAB que girará entre 22 y 30 unidades, con eso Embraer daria el puntapie inicial.
Roberto Godoy O governo vai aplicar entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões no programa do novo cargueiro militar da Embraer, o KC-390. Esse aporte inicial é equivalente a 5% do investimento na etapa de desenvolvimento. O detalhamento da participação será anunciado até abril. O Comando da Aeronáutica incluiu o jato médio de transporte no plano de longo prazo, que fixa metas até 2023.
O contrato de venda só entrará na pauta mais adiante. Todavia, os primeiros estudos do negócio consideram a encomenda de 22 a 30 aeronaves com entregas previstas a partir de 2015. O valor do pacote é estimado em US$ 1,3 bilhão.
A entrada da Força Aérea no empreendimento havia sido revelada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no encontro entre sindicalistas e executivos da Embraer, no Palácio do Planalto, dia 4. A empresa demitiu 4,2 mil funcionários há três semanas. O processo do cargueiro pode ajudar a evitar novos cortes. Para o presidente da Embraer, Frederico Curado, "o KC-390 é um produto com muita chance de sucesso nas vendas internacionais; vai representar demanda por mão de obra de engenharia - e permitirá sustentar centenas de profissionais, que trabalharão nos primeiros seis anos de desenvolvimento e depois disso, por muito tempo".
Com desenho novo e agora com capacidade para cumprir missões de reabastecimento em voo, mudanças especificadas em conjunto com especialistas do Comando da Aeronáutica, o KC-390 é um ambicioso projeto preparado para disputar um mercado internacional avaliado em 700 aviões dessa classe que serão trocados ou comprados até 2020 em 77 países. Um negócio, total, de US$ 13 bilhões.
Durante o Salão Aero India, em Bangalore, o diretor para o mercado asiático, Sérgio Bellato, disse que a corporação discute a venda de uma configuração civil da aeronave. Os prováveis clientes são a Federal Express (FedEx) e a DHL.
O birreator adota um desenho avançado - a integração da asa alta foi reprojetada - com grande porta traseira e eletrônica digital de última geração. Voa a 850 km/hora. Cobre 6,3 mil km levando 12,5 mil quilos ou 2,4 mil km com 19 toneladas. Pode ser convertido em avião tanque e sairá da fábrica preparado para ser reabastecido - por outro KC-390.
O plano estratégico da FAB precisa expandir a sua frota de transporte rápido para atender ao conceito do Plano Nacional Estratégico que definiu a arquitetura de forças de deslocamento rápido para todo o País como padrão.Segundo Frederico Curado, presidente da Embraer, o programa do KC-390 exige recursos situados entre US$ 500 milhões e US$ 600 milhões. A empresa negocia parceria com corporações internacionais.
As mudanças feitas no projeto são significativas. Foram determinadas pela agência tecnológica da Aeronáutica. Um certo número de "potenciais clientes selecionados" entrou na pesquisa.O KC-390 preserva pontos comuns com o modelo de passageiros o Emb-190/95 , para 122 passageiros, "em benefício da redução dos custos", afirma Curado. Na última versão, a empenagem traseira, onde fica o leme, foi elevada e adotou o formato em T. Os motores devem ser mais potentes. A imagem mostra alterações para melhorar o fluxo aerodinâmico.
Peritos militares acreditam que o KC-390 tenha mais de 30 metros de comprimento, aproximadamente 29 metros de envergadura e 10 de altura. A carga útil é de 19 toneladas. A fuselagem abriga 64 paraquedistas equipados para combate ou 84 soldados de infantaria convencional. Há outros arranjos, combinando um blindado leve e 13 homens; ou suprimentos e dois veículos leves. A Aeronáutica quer, ainda, uma configuração para a retirada de feridos ou doentes em zonas de alto risco ou conflito.
O vice-presidente de Defesa, Orlando Ferreira Neto, considera a FAB "reconhecida por definir requisitos operacionais muito eficazes, o que tem resultado em produtos competitivos". Na prática, significa que a escolha do KC-390 para substituir ao longo dos próximos 20 anos o Hércules C-130 como principal transportador da FAB vai alavancar as negociações junto a compradores externos
El Consejo de Defensa del Sur tiene como prevision una doctrina comun.
Proposto inicialmente como simples fórum de debates, o CDS (Conselho de Defesa Sul-Americano) pode tomar a forma de uma aliança militar defensiva regional. Os 12 ministros da Defesa sul-americanos aprovaram ontem, em Santiago, plano de ação que prevê a adoção de uma doutrina política comum, o inventário da atual capacidade militar de todos e o monitoramento dos gastos do setor, como antecipado pela Folha.
Também se destaca entre as medidas do CDS a criação de um mecanismo de consulta imediata para situações de emergência, com avaliação da ameaça e ação de resposta. Uma espécie de "telefone vermelho", segundo o ministro brasileiro Nelson Jobim.
"Foi uma reunião ótima. Além da série de ações aprovadas, viabilizou a possibilidade de uma comunicação direta", disse à Folha. Jobim reiterou que o CDS não será "uma aliança clássica", nos moldes da Otan, e distribuiu aos colegas cópias em espanhol da Estratégia Nacional de Defesa.
Divisão
Mas a retórica antiamericanista ameaça dividir o Conselho. "É a primeira vez que nos reunimos sem a tutela de uma potência. Estamos decidindo por nós mesmos qual será nosso sistema e nosso esquema de defesa", disse o venezuelano Ramón Carrizález. Para o boliviano Walker San Miguel, a "doutrina hemisférica de segurança e defesa" daria mais "personalidade" à região.
Para os otimistas, como Brasil e Chile, a ênfase ideológica acabará diluída durante os debates. Já membros da delegação colombiana disseram não ver chances de acordo sobre uma doutrina comum. O tema voltará à pauta em novembro, no Primeiro Encontro Sul-Americano de Estudos Estratégicos, no Rio.
A declaração final firmada pelos ministros prevê ainda a criação do Centro Sul-Americano de Estudos Estratégicos de Defesa (CSEED), em Buenos Aires. Um grupo de trabalho coordenado pela Venezuela vai elaborar o registro das academias e centros de estudo em defesa e de seus programas e criar uma rede sul-americana de capacitação e formação.
Caberá ao Equador um diagnóstico da indústria de defesa dos países-membros, com capacidades e áreas de associação estratégicas para "promover complementaridade, pesquisa e transferência tecnológica".
A reunião ministerial durou todo o dia. Às 9h, os ministros se reuniram com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, para uma foto oficial e homenagem ao herói da independência do Chile, Bernardo O'Higgins.
O colombiano Juan Manuel Santos não deu entrevistas por orientação da Casa de Nariño -o presidente Álvaro Uribe teme que declarações polêmicas do seu ministro criem mais atrito com os vizinhos. Na semana passada, o ministro voltou a defender o direito de defesa para atacar as Farc além das fronteiras nacionais.
Javier Ponce, ministro do Equador -vizinho e alvo da Colômbia há um ano-, introduziu na declaração final do CDS um parágrafo em que os ministros reiteram "respeito" à soberania, integridade e inviolabilidade territorial. "A política de extraterritorialidade da Colômbia não cabe num Conselho como este", afirmou.