Iris, pon lo que te de la gana, lo que és no dejara de ser porque tu asi lo quieres.

Opções de caças usados ou novos que podem estar disponíveis futuramente:
- F/A-18A/B/C/D Hornet. Já foram testados e oferecidos para operar no Foch no passado. Já realizaram testes de decolagem de ski-jump em terra junto com o E-2 Hawkeye. A Espanha adquiriu 24 F/A-18A por US$ 300 milhões. A vida útil é de 6 mil horas operando embarcado e 15 mil operando em terra. Existem aeronaves F/A-18A estocadas nos EUA e a partir de 2008 os modelos F/A-18C/D da US Navy começam a ser substituídos pelo F-35 JSF. Os modelos A/B precisariam de uma modernização e os modelos F/A-18C/D já estão no estado de arte. Os caças embarcados americanos são projetados para operarem embarcados por 15 anos. Os modelos A/B da US Navy foram usados por cerca de 10 anos. Os modelos F/A-18C/D da US Navy já estão chegando no fim da vida útil (trap life) com disponibilidade de 50-80%. Os Hornet do USMC operam pouco embarcado e tem uma vida útil extra maior.
- AV-8B Harrier II Plus do USMC. Com a entrada em serviço do JSF nos USMC, algumas aeronaves equipadas com o radar APG-65 podem estar disponíveis. Tem a vantagem de poder operar em qualquer tipo de NAe. O Harrier tem a grande desvantagem de ser caro de operar (US$5.300 contra US$3.800 do F/A-18C) e de manter (25 horas de manutenção por hora de vôo contra 5-12 do F/A-18C). O Motor leva 550 homens/hora para ser trocado contra 9 horas do Hornet.
- A-4M Skyhawk II - Neste caso a MB continuaria usando o AF-1 após adquirir aeronaves adicionais dos estoques americanos. A Nova Zelândia retirou de serviço seus A-4 modernizados (foto abaixo). Eles ainda estão a venda e são uma boa fonte de armas e aviônicos modernos no estado de arte. Outra opção seria a modernização dos AF-1.
- F-4N/J/S Phanton II . É uma aeronave cara de operar e talvez não existam células disponíveis nos EUA. Eles são convertidos como alvo aéreo QF-4. Os EUA não autorizaram a remotorização dos F-4 modernizados por Israel pois iriam ter a mesma capacidade ofensiva do F-18 por um custo várias vezes menor. É uma aeronave pesada e terá dificuldade de operar no A-12 São Paulo. O peso de decolagem com os tanques internos cheios já ultrapassa as 20 toneladas que é o limite dos elevadores e catapulta do A-12. Não poderia ser usada em operações ofensivas e nem decolar com tanques extras para aumentar a autonomia. O último F-4S saiu de serviço do USMC em 1992. Outro problema é não possuir um canhão interno. Sua aquisição depende da autorização do Congresso Americano assim como a aquisição do F/A-18.
- Mig-AT. O Mig-AT é outra aeronave de treinamento russa que também terá uma versão navalizada. A Índia pretende comprar 66 aeronaves por US$ 10 milhões cada para sua Força Aérea. Assim como o Yak-130, o Mig-AT tem um sistema de controle de vôo por FBW que permite imitar as características de vôo de outra aeronave. O Mig-AT é menos capaz que o M-346 e não tem provisão para levar um radar internamente.
- YAK-130 ou M-346. É uma aeronave de treinamento de projeto ítalo-russa. Agora cada país tem um projeto próprio. A versão russa foi projetada desde o início para ter uma versão embarcada que será chamada de Yak-130K. A vida útil é de 30 mil horas. Foi citada pois a MB precisará de uma aeronave de treinamento para substituir os AF-1. O Yak-130 tem desempenho similar as primeiras versões do A-4. O Yak-130 foi escolhido para ser o futuro treinador russo. Cada aeronave deve custar US$8-10 milhões. A Aermacchi está investindo US$500 milhões na versão italiana M-346 que poderá estar em produção em 2007. A empresa pretende vender 600 aeronaves (24% do mercado previsto) nos próximos 30 anos a um preço unitário de US$15 milhões. A aeronave tem peso máximo de decolagem de 9.500kg, RCS de 1 metro quadrado e relação peso/potência de 0.5:1 a 0.97:1. A velocidade máxima é de Mach 0,92 e ângulo de ataque de 40º. A propulsão é por dois turbofans Honeywell/Fiat Avio F124-GA-200 com 2,835kg de empuxo cada. A aeronave pretende simular ao máximo o desempenho dos caças de última geração.
- F-35B CTOL ou F-35C STOVL . A aquisição do JSF depende de aprovação do governo americano e só estará disponível para exportação para aliados americanos fora da OTAN a partir de 2025. É uma aeronave de quinta geração e bem a frente das demais.
- Su-33/Su-33UB Flanker - É a versão embarcada do Flanker. Poderia ser adquirido em versões novas ou de 2ª mão já usadas pela marinha russa. O tamanho e peso são incompatíveis com o A-12 São Paulo. Sua aquisição determinaria as dimensões e peso do futuro A-13.
- Mig-29K. Esta sendo desenvolvido para a Marinha indiana que pretende adquirir cerca de 50 aeronaves por US$ 1,5 bilhões. Dois protótipos estão sendo preparados e recebendo aviônicos ocidentais. Tem tamanho e peso compatíveis com o São Paulo sendo a melhor solução de baixo custo entre as aeronaves novas. O peso máximo de decolagem é de 22t e o normal é de 18,5t. O comprimento é de 14,1m com nariz dobrado e largura de 7,5m com asa dobrada. Decola em 110m com peso normal (18t) em uma rampa do tipo ski-jump. A aeronave oferecida atualmente (tipo 9-17K) é uma adaptação do Mig-29SMT (9-17) para operar embarcado e não uma versão do Mig-29K original (9-31). A aeronave tem asa maior e pode levar 5.240kg de combustível internamente. O tempo de patrulha a 50km do NAe é de 2 horas, o raio de ação em missões ar-ar de 850km e o raio de ação anti-navio equipado com 2 mísseis Kh-31 é de 1.150km com um tanque extra.
- LCA-M – O LCA-M poderá ter uma versão embarcada do caça leve indiano LCA (Tejas). Pode ser adquirido junto com o as plantas do projeto no novo NAe indiano (projeto ADS). A Índia planeja adquirir 30 aeronaves, mas pode ser cancelado. O ADF será até preparado para operar o Mig-29K. O LCA-M pode operar em NAes a partir de 20 mil toneladas com rampa ski-jump. Decola a 180km/h numa ski-jump de 12 graus com peso de 12.300kg e pousa enganchado a 222km/h com peso de até 9.100kg. A versão terrestre deve entrar em operação em 2006. A Índia está desenvolvendo uma versão mais potente do turbofan Kaveri com TVC que dará capacidade de supercruzeiro para a aeronave.
- Rafale-M - O novo caça francês é uma aeronave cara. Na concorrência para o Projeto FX da FAB cada aeronave foi cotada em US$130 milhões. O Rafale pode operar no A-12 em missões ar-ar com limitações no peso. Os Franceses calcularam que um par de Rafales era mais eficiente que toda a frota de F-8N Crusader que operavam (11 aeronaves). Quando a frota estiver completa a Marinha Francesa irá operar 60 Rafales para poder manter 36 embarcados no NAe Charles de Gaulle. O Rafale tem a desvantagem de não dobrar as asas e menos aeronaves podem ser estacionadas num convés ou hangar pequeno o que não é problema no novo NAe francês.
Saludos.
