Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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- Comandante
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Por cierto, la escuela donde yo estudio está en la Primer Base Aérea, que es de transporte.
Ahi hay varados muchos B-707. Hace 1 semana o 2 vinieron de Brazil un equipo de la FAB para ver si era factible comprar los motores de los 707 que están parados en la Base. Supuestamente por lo que dijeron quiere mantener a los 707 de la FAB por 10 años mas.
Alguien sabe algo oficial de esto?
Uno de los tipos, de nombre Gabriel - es boroscopista - nos dió una charla sobre la boroscopia y nos mostró y dejó usar un boroscopio de última generacion... muy buena persona él.
Saludos!
Ahi hay varados muchos B-707. Hace 1 semana o 2 vinieron de Brazil un equipo de la FAB para ver si era factible comprar los motores de los 707 que están parados en la Base. Supuestamente por lo que dijeron quiere mantener a los 707 de la FAB por 10 años mas.
Alguien sabe algo oficial de esto?
Uno de los tipos, de nombre Gabriel - es boroscopista - nos dió una charla sobre la boroscopia y nos mostró y dejó usar un boroscopio de última generacion... muy buena persona él.
Saludos!
"A los esclavos, no los dejan ir al Cielo". Ivan Sirkó.
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- KF86
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RULK90 escribió:KF86 saludos algun motivo por que brasil esta interesado en los repuestos del 707 si los puede conseguir de fabrica....
La FAB opera hoy dia Boeing 707, desconozco en que cantidad y en que tipo de operaciones, por lo que sé, la prioridad de la FAB no es adquirir repuestos, sino efectuar algun tipo de "canje" con otras Fuerzas Aereas de sistemas por sistemas, es por eso que Argentina canjeo repuestos de B707 por repuestos de Mirage III, los boeing 707 que tiene la FAA estan hace varios años hangarados y con un remanente de vida util muy importante.
La FAB quiere incrementar la operativida de su fuerza transporte
Quien por hierro mata...por hierro muere.
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- Teniente Coronel
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- Comandante
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Brasil escribió:KF86 escribió:Brasil esta buscando en todos lados hacerse de repuestos de B707, hicieron intercambio de repuestos entre la FAA y la FAB (B707 y Mirage III).
Brasil va operar los 70 7 para REVO hasta la llegada de los KC-390 de Embraer.
Saludos
Supuestamente los 4 B-707 de las FAB son reabastecedores y los quieren usar por 10 años más. Es asi, o era fabula lo que contaba el oficial de la FAB?
"A los esclavos, no los dejan ir al Cielo". Ivan Sirkó.
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Informações do colega Walter do fórum defesabrasil.com/forum sobre a configuração do MI-35 que a FAB começa a receber ainda esse ano:
Configuração do H-35
Armamento e sensores
Configuração do H-35
Senhores boa(s) nova(s)!!!!!
1-Os hind substituirão os esquilo H 50 no esquadrão Poti, que está desde já mobilizado para transferência de sede. Seu novo lar é de fato, BAPV.
2-Sua config será a MESMA do Exercito Venezuelano..., pelo fato de nã requerer NOVA HOMOLOGAÇÃO que teria que ser custeada pela FAB. Dessa forma os Hind Brasukas , serão monopilotados.
3-O projeto de apoio logístico dos Hindo no Brasil será executado pelo PMAAf(olha aí CM, perto de ti portanto-vai dá para ver o painel azul-calcinha brilhando sob o sol de dezembro lá da Avenida Brasil) que executará revisão completa na célula, CAIXA de TRANSMISSÃO(quem lida com helis sabe que esta parte e bastante complexa..., rotor principal e de cauda, e caixa de engrenagens , serão de manutenção executada por BRASILEIROS.
4- Como parte do contrato de off-sets, haverá a transferênciaa de capacitação e conhecimento para a manutenção independente de célula, de pás dos rotores, cabeça, transmissão e outras para o país.
5-O sistema de navegação será russo o KNEI-24 para posicionamento global usando o GLONASS.
6-Os MFD, ao contrário do EU mesmo havia DITO NÃO será Francês, mas provavelmente AEL (não confirmado ainda) serão dois para o piloto, o NVG será o ANVIS 9(ITT PADRÃO usado pela FAB)
7-A blindagem será suficiente para resistir até a munição de 20mm e não apenas .50. Os flares e demais sistemas defensivos serão russos, lançadores de flares ASO 2V, RWR L 006LMcontra radares de solo/aéreos e e ECM, ECCM.
8-Osistema de comunicação tb seguirá PADRÃO FAB contando c/ rádios Digitais R&D M3 AR(usados no A-29) Série 6000) com salto de frequência criptografia e rádio HF
9-Motorização: 2 motores VK 2500 de 2.400hp cada, vida útil de 6000h com overhaul a cada 2000h. serviço que deverá ficar a cargo da empresa carioca FOCAL, a ÚNICA homologada nesses motores FORA da Rússia.
Armamento e sensores
O pacote de armamento inclui:
10-Canhão NPPU 23 de 23mm de cano duplo(a cadência de fogo é estimada em 3000/3.400 tpm)
11-Foguetes não guiados S-8KO de 80mm.
12 Mísseis russos Ataka de 130mm, com guiagem por RF, alcance de 5,8km antiblindados podendo perfurar blindagens de até 800mm
13- Para executar suas missões de ataque, o H-35 como deverá ser conhecido na FAB, usará radar(modelo não especificado) e câmara IR. O sistema de telemetria Laser find OPS 24N
"VER OS OLHOS DO INIMIGO É IMPORTANTE,
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
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- Teniente Coronel
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Bogdan-The-Kozak escribió:Brasil escribió:KF86 escribió:Brasil esta buscando en todos lados hacerse de repuestos de B707, hicieron intercambio de repuestos entre la FAA y la FAB (B707 y Mirage III).
Brasil va operar los 70 7 para REVO hasta la llegada de los KC-390 de Embraer.
Saludos
Supuestamente los 4 B-707 de las FAB son reabastecedores y los quieren usar por 10 años más. Es asi, o era fabula lo que contaba el oficial de la FAB?
Si amigo. Vamos ultiliza-los por algunos anos mas hasta a llegada de un nuevo resbastecedor.
Hoy tenemos el Hercules y los 707 para reabastecimiento. Pero en la verdad me parece ahora que los KC-390 substituiran el Hercules en la tarea de REVO, y un nuevo reabastecedor sustituiria los 707, como divulgado el na Revista de la Fuerza Aerea de Brasil.
Saludos
AD ASTRA PER ASPERA
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Vuelos de prueba para interdicción entre Colombia y Brasil se realizarán en el mes de julio
http://www.eltiempo.com/colombia/justicia/vuelos-de-prueba-para-interdiccion-entre-colombia-y-brasil-se-realizaran-en-el-mes-de-julio_5076707-1
Saludos
http://www.eltiempo.com/colombia/justicia/vuelos-de-prueba-para-interdiccion-entre-colombia-y-brasil-se-realizaran-en-el-mes-de-julio_5076707-1
Saludos
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Iris escribió:Os Gastos de Defesa do Brasil: uma Análise
Aunque puesto en castellano, en otros hilos de éste mismo área :
http://www.militar.org.ua/foro/el-mejor ... tml#785851
Esta publicación brasileña, viene a decir aproximadamente lo mismo en cuanto a gastos de defensa de latinoamérica, dónde destaca muy por encima Brasil (la 11ª economía por PIB del mundo).
Área de Defesa 2009
Denominação Lei de Orçamento Anual 2009 (Aprovada) :
Pessoal e Encargos Sociais 38.815.760.460,00
Juros e Encargos da Dívida 246.050.484,00
Outras Despesas Correntes 6.770.631.686,00
Investimentos 4.110.037.328,00
Inversões Financeiras 331.600.000,00
Amortização da Dívida 420.150.709,00
Reserva de Contingência 687.676.188,00
Total 51.381.906.855,00
Em evento realizado pelo COMDEFESA, FIESP, dia 9 de Março, a Defesa e a Mídia, o Dr Jairo Cândido apresentou relevantes dados sobre o assunto e a importância crescente da área de Defesa no contexto nacional frente aos desafios nacionais.
5ª Maior área territorial
5ª Maior população
11° Maior PIB do mondo
14º em gastos militares totais – ($13.446)
15° em tamanho das FA – ativos – (302.900)
37° em exportações de Material de Defesa
61° em gastos militares per capta – população ($71,18)
79° em gastos militares como % do Total do PIB (1,16%)
80° em gastos militares por km² de área territorial
1.800 militares em missões de paz (menos de 0,5 do total de militares em missões no mundo)
US$ 725 milhões de gastos em investimentos em Defesa 2006
Os desequilíbrio de investimento de há várias décadas na área de defesa ameaçam a criação de uma Defesa Nacional que possamos chamá-la assim pelo nome.
Artículo completo:
http://www.defesanet.com.br/md1/budget_3.htm#
.- Saludos.
GDP World Bank 2007
1- Estados Unidos 13,811,200
2 Japão 4,376,705
3 Alemanha 3,297,233
4 China 3,280,053
5 Reino Unido 2,727,806
6 França 2,562,288(b)
7 Itália 2,107,481
8 Espanha 1,429,226
9 Canadá 1,326,376
10 Brasil 1,314,170
GDP(PPP) World Bank 2007
1 Estados Unidos 13,811,200
2 China 7,055,079
3 Japão 4,283,529
4 Índia 3,092,126
5 Alemanha 2,727,514
6 Rússia 2,088,207
7 França 2,061,884
8 Reino Unido 2,046,780
9 Brasil 1,843,601
10 Itália 1,777,353
11 Espanha 1,405,262
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- Teniente Coronel
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"FX-Naval" da Marinha do Brasil Está Pegando Fogo
Author: Roberto Silva
Mídia : Folha de São Paulo
Data : 28/04/2009
28 Apr
Fontes não-oficiais sugerem que a Northrop Grumman, a DCNS e a Hyundai estão lutando nos bastidores pelo nosso FX-Naval.
A Marinha do Brasil pretende construir ainda em 2011 três unidades de até 6 mil toneladas para substituir as seis fragatas da classe Niterói, construídas, com apoio dos estaleiros britânicos Vosper, entre o fim da década de 1970 e o início dos anos 1980.
Os coreanos concorrem com os destróieres da classe KDX-2, embarcações extremamente bem armadas e equipadas, que deslocam 5.200 ton, ao custo unitário de US$ 420 milhões.
A americana Northrop Grumman Ship Systems (NGSS) estaria oferecendo à MB, com total apoio do governo dos EUA, os poderosos destróieres do projeto da Gibbs & Cox, derivados do consagrado projeto DDG-51 da classe Arleigh Burke.
O modelo proposto seria baseado no navio oferecido à Marinha Australiana, conhecido como DDG da Classe Hobart de 6.250 ton.
O custo unitário do destróier em questão seria de US$ 1 bilhão, mas Acontece que ele desloca cerca de 8.100 ton (muito acima dos requisitos estabelecidos para as futuros escoltas da MB – de 6.000 ton).
É dotado do sistema de combate Aegis e phased array radar SPY-1D, towed array, 64 células MK 41 para uma configuração padrão de 40 SM-2 ∕ SM-3 Standard, 32 ESSM e 16 ASROC (VL), 8 mísseis RGM-84 Harpoon ou similares, além de um canhão principal de 127 mm, 2 canhões de 20 mm e 2 lançadores triplos para torpedo Mk 50.
Tal destróier tem 230 tripulantes e conta com hangar e instalações capazes de abrigarem e permitirem a operação de até 2 helicópteros MH-60B Sea-Hawk ou Strike Hawk, semelhantes aos modelos recentemente adquiridos pela Marinha do Brasil, que são aptos à guerra anti-submarino e ataque à superfície.
Já a DCNS francesa estaria preparando uma imensa proposta para a indústria naval brasileira. Para começar, a produção local de fragatasFREMM de 6.500 ton envolveria algo entre 6 e 16 unidades (dependendo da verba), com custo unitário de US$ 600 milhões na configuração anti-aérea.
A nossa Marinha já estaria de olho no FX-2 e já há boatos de que o Rafale poderia vencer justamente pelo pacote monstro que os franceses estão apresentando para as 3 Forças Armadas.
Os rumores são de que haveria uma bagatela de mísseis e torpedos na mesa de negociações, todos podendo ser produzidos aqui.
No mundo dos off-sets do FX-2, o vencedor Rafale iria também para a Marinha. De início, seria possível a entrada do Brasil no programa do Meteor, sendo este míssil produzido no Brasil. Haveria ainda a assessoria no desenvolvimento do míssil de médio alcance de cruzeiro nacional.
Para alegria da Marinha, a MDBA instalaria uma fábrica de mísseis no Rio de Janeiro, onde seriam produzidos os mísseis Exocet MM-40, assim como os novíssimos torpedos Black Shark.
O novo míssil anti-navio da MB seria baseado no Exocet MM-40 Block que, entre outras funcionalidades, pode atacar alvos em superfície, sendo conhecido como Tomahawk dos pobres, por ser mais econômico.
O Exército e a Marinha utilizariam os mísseis Aster para defesa anti-aérea e o portátil Mistral (Simbd para a Marinha), todos produzidos no Brasl.
Especula-se sobre o apoio no desenvolvimento de um LPD nacional, ou ainda a transferência de 2 navios LPD da Classe Foudre. Segue ainda a proposta de desenvolvimento e assessoria no projeto do futuro NAe brasileiro de 40.000 ton, juntamente com a DCNS.
A questão é que os outros concorrentes estão jogando o mesmo jogo e outras propostas vem aí. Os sistemas Aegis acabam de chegar na mesa.
Porém, as ambições de médio e longo prazo são bem superiores. Fala-se, por exemplo, de pelo menos 12 submarinos convencionais, 12 fragatas, e outras corvetas (a DCNS apresentará o conceito Gowind), que poderão chegar a 16 unidades.
Parece que o Brasil realmente acordou e o Gigante prepara-se para se levantar. O jogo está sendo feito e a mesa está fervendo. Vamos aguardar.
Roberto Silva
Author: Roberto Silva
Mídia : Folha de São Paulo
Data : 28/04/2009
28 Apr
Fontes não-oficiais sugerem que a Northrop Grumman, a DCNS e a Hyundai estão lutando nos bastidores pelo nosso FX-Naval.
A Marinha do Brasil pretende construir ainda em 2011 três unidades de até 6 mil toneladas para substituir as seis fragatas da classe Niterói, construídas, com apoio dos estaleiros britânicos Vosper, entre o fim da década de 1970 e o início dos anos 1980.
Os coreanos concorrem com os destróieres da classe KDX-2, embarcações extremamente bem armadas e equipadas, que deslocam 5.200 ton, ao custo unitário de US$ 420 milhões.
A americana Northrop Grumman Ship Systems (NGSS) estaria oferecendo à MB, com total apoio do governo dos EUA, os poderosos destróieres do projeto da Gibbs & Cox, derivados do consagrado projeto DDG-51 da classe Arleigh Burke.
O modelo proposto seria baseado no navio oferecido à Marinha Australiana, conhecido como DDG da Classe Hobart de 6.250 ton.
O custo unitário do destróier em questão seria de US$ 1 bilhão, mas Acontece que ele desloca cerca de 8.100 ton (muito acima dos requisitos estabelecidos para as futuros escoltas da MB – de 6.000 ton).
É dotado do sistema de combate Aegis e phased array radar SPY-1D, towed array, 64 células MK 41 para uma configuração padrão de 40 SM-2 ∕ SM-3 Standard, 32 ESSM e 16 ASROC (VL), 8 mísseis RGM-84 Harpoon ou similares, além de um canhão principal de 127 mm, 2 canhões de 20 mm e 2 lançadores triplos para torpedo Mk 50.
Tal destróier tem 230 tripulantes e conta com hangar e instalações capazes de abrigarem e permitirem a operação de até 2 helicópteros MH-60B Sea-Hawk ou Strike Hawk, semelhantes aos modelos recentemente adquiridos pela Marinha do Brasil, que são aptos à guerra anti-submarino e ataque à superfície.
Já a DCNS francesa estaria preparando uma imensa proposta para a indústria naval brasileira. Para começar, a produção local de fragatasFREMM de 6.500 ton envolveria algo entre 6 e 16 unidades (dependendo da verba), com custo unitário de US$ 600 milhões na configuração anti-aérea.
A nossa Marinha já estaria de olho no FX-2 e já há boatos de que o Rafale poderia vencer justamente pelo pacote monstro que os franceses estão apresentando para as 3 Forças Armadas.
Os rumores são de que haveria uma bagatela de mísseis e torpedos na mesa de negociações, todos podendo ser produzidos aqui.
No mundo dos off-sets do FX-2, o vencedor Rafale iria também para a Marinha. De início, seria possível a entrada do Brasil no programa do Meteor, sendo este míssil produzido no Brasil. Haveria ainda a assessoria no desenvolvimento do míssil de médio alcance de cruzeiro nacional.
Para alegria da Marinha, a MDBA instalaria uma fábrica de mísseis no Rio de Janeiro, onde seriam produzidos os mísseis Exocet MM-40, assim como os novíssimos torpedos Black Shark.
O novo míssil anti-navio da MB seria baseado no Exocet MM-40 Block que, entre outras funcionalidades, pode atacar alvos em superfície, sendo conhecido como Tomahawk dos pobres, por ser mais econômico.
O Exército e a Marinha utilizariam os mísseis Aster para defesa anti-aérea e o portátil Mistral (Simbd para a Marinha), todos produzidos no Brasl.
Especula-se sobre o apoio no desenvolvimento de um LPD nacional, ou ainda a transferência de 2 navios LPD da Classe Foudre. Segue ainda a proposta de desenvolvimento e assessoria no projeto do futuro NAe brasileiro de 40.000 ton, juntamente com a DCNS.
A questão é que os outros concorrentes estão jogando o mesmo jogo e outras propostas vem aí. Os sistemas Aegis acabam de chegar na mesa.
Porém, as ambições de médio e longo prazo são bem superiores. Fala-se, por exemplo, de pelo menos 12 submarinos convencionais, 12 fragatas, e outras corvetas (a DCNS apresentará o conceito Gowind), que poderão chegar a 16 unidades.
Parece que o Brasil realmente acordou e o Gigante prepara-se para se levantar. O jogo está sendo feito e a mesa está fervendo. Vamos aguardar.
Roberto Silva
AD ASTRA PER ASPERA
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A americana Northrop Grumman Ship Systems (NGSS) estaria oferecendo à MB, com total apoio do governo dos EUA, os poderosos destróieres do projeto da Gibbs & Cox, derivados do consagrado projeto DDG-51 da classe Arleigh Burke.
O modelo proposto seria baseado no navio oferecido à Marinha Australiana, conhecido como DDG da Classe Hobart de 6.250 ton.
No tienen nada que ver una cosa con la otra.Los DDG-51 y derivados son una cosa,los Hobart (que ya no son ofrecidos sino adjudicados a Navantia) son una clase de buque totalmente distinto, basicamente las F100,de Navantia y no de Gibbs & Cox.
Gibbs & Cox presentó otro diseño para el concurso,pero era mayor de esas 6250 t.
Os coreanos concorrem com os destróieres da classe KDX-2, embarcações extremamente bem armadas e equipadas, que deslocam 5.200 ton, ao custo unitário de US$ 420 milhões.
Siendo los KDX-II formidables, creo que no están en la liga de los DDG-51.Y las FREDA algo parecido, son mas modernas que estos anteriores,pero son un parchecillo que no alcanza a las prestaciones de las Horizon.
"Guarda con ello, como un tesoro, los nombres de los miles de héroes que cayeron por Marruecos y no contra Marruecos". General Alfredo Paniagua.
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- Teniente Coronel
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Primeiro Voo do P-3BR
É o primeiro de nove adquiridos pelo goveno brasileiro
Madri 29 Abril 2009 – O primeiro voo do do P-3Br modernizado pela Airbus Military ocorreu em Getafe (Madri) hoje (29Abril2009).
O evento teve a presença de representantes da FAB e do Programa P-3 BR assim como da equipe de técnicos da FAB residentes na Espanha e executivos da Airbus Military.
Este voo inaugural representa um marco no programa de modernização de nove (9) aeronaves P-3 para o governo brasileiro e é o ponto culminante da fase de desenvolvimento e instalação do equipamento, e o início da fase de testes em vôo e a certificação do sistemas de missão.
O avião é equipado com o sistema de missão FITS (Fully Integrated Tactical System), desenvolvido pela Airbus Military na Espanha, o qual é o coração de um sofisticado sistema de armas que engloba desde a patrulha marítima até avançados sistemas de guerra anti-subamrina (ASW). O sistema FITS, projetado como um sistema modular e flexível, pode ser integrado a qualquer plataforma, incluindo as aeronaves da Airbus Military, tais como: C-212, CN-235 e o C-295, assim como plataformas mais complexas como o P-3 Orion e o Airbus A319.
O nove aviões P-3 Orion serão usados preferencialmente em missões de patrulha marítima incluindo a ZEE (Zona Econômica Exclusiva) do Brasil, proteção de fronteiras, narcotráfico na Região Amazônica e missões de Busca e Salvamento (SAR) em uma área de mais de 6 milhões de km2 , conforme acordos assinados com a ICAO-OIAC e o governo brasileiro (na prática quase toda a área do Atlântico Sul).
É o primeiro de nove adquiridos pelo goveno brasileiro
Madri 29 Abril 2009 – O primeiro voo do do P-3Br modernizado pela Airbus Military ocorreu em Getafe (Madri) hoje (29Abril2009).
O evento teve a presença de representantes da FAB e do Programa P-3 BR assim como da equipe de técnicos da FAB residentes na Espanha e executivos da Airbus Military.
Este voo inaugural representa um marco no programa de modernização de nove (9) aeronaves P-3 para o governo brasileiro e é o ponto culminante da fase de desenvolvimento e instalação do equipamento, e o início da fase de testes em vôo e a certificação do sistemas de missão.
O avião é equipado com o sistema de missão FITS (Fully Integrated Tactical System), desenvolvido pela Airbus Military na Espanha, o qual é o coração de um sofisticado sistema de armas que engloba desde a patrulha marítima até avançados sistemas de guerra anti-subamrina (ASW). O sistema FITS, projetado como um sistema modular e flexível, pode ser integrado a qualquer plataforma, incluindo as aeronaves da Airbus Military, tais como: C-212, CN-235 e o C-295, assim como plataformas mais complexas como o P-3 Orion e o Airbus A319.
O nove aviões P-3 Orion serão usados preferencialmente em missões de patrulha marítima incluindo a ZEE (Zona Econômica Exclusiva) do Brasil, proteção de fronteiras, narcotráfico na Região Amazônica e missões de Busca e Salvamento (SAR) em uma área de mais de 6 milhões de km2 , conforme acordos assinados com a ICAO-OIAC e o governo brasileiro (na prática quase toda a área do Atlântico Sul).
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