Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)
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Mais detalhes interessantes sobre as bombas guiadas da parceria Britanite/Mextron:
Mectron e Britanite apresentam primeira bomba guiada nacional
Escrito por Leonardo Jones
Sex, 17 de Abril de 2009 21:11
Kit pode utilizar sistema GPS, Glonass e INS
A Mectron e a Britanite apresentaram na LAAD 2009 o primeiro kit brasileiro de guiamento para bombas de queda livre. Desenvolvido em parceria com a Força Aérea Brasileira, através do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), o kit pode utilizar um sistema de navegação inercial (INS) ou as redes de satélites GPS (EUA) e Glonass (Rússia). De baixo custo, o kit pode ser instalado em bombas não guiadas ("bombas burras") Mk 82 (500lbs) e Mk 83 (1.000lbs), permitindo seu uso em distâncias maiores e/ou em condições climáticas adversas, em uma variedade de alvos de alto valor estratégico. As bombas com os kits são denominadas SMKB-82 e SMKB-83.
Arte da SMKB. Imagem: Britanite/Divulgação
O sistema brasileiro possui algumas peculiaridades como, por exemplo, o método de comunicação entre a aeronave e a bomba, que ocorre através de uma conexão wireless. Isso permite o uso da arma em uma gama enorme de aeronaves e com baixíssimo custo de integração, já que não existem conexões físicas entre a plataforma e a arma, como cabos e fios.
As empresas encontraram dificuldades para desenvolver essa tecnologia devido às interferências causadas pelos sistemas normais da aeronave e pelas turbinas, mas conseguiram superar esses obstáculos e garantir a operação do armamento de maneira segura.
Outra novidade é em relação à geração de energia para o computador da bomba, que será feita através de uma pequena hélice instalada na frente da cabeça de guiagem. Tudo isso garantirá total independência da bomba em relação à aeronave, o que significa a possibilidade de instalação em um cabide sem nenhum preparo para armas inteligentes.
Arte das SMKB 82 e SMKB 83. Imagem: Britanite/Divulgação
A cabeça do kit guarda a unidade de controle e o sistema de guiagem. Sua precisão é garantida pelo sistema INS (Inertial Navigation System) com auxílio de um receptor de GPS, que pode usar tanto o GPS americano quanto o Glonass russo. Isso garante uma precisão que, dependendo da conexão cabeça/satélites, pode chegar a cerca de um metro. Ainda assim, independente dessa conexão, a bomba tem um CEP (Circular Error Probable) de menos de seis metros.
O kit está sendo desenvolvido para as bombas MK-82 e MK-83. A Britanite informou que não tem interesse em desenvolver um kit para a MK-84 (2.000lbs) por considerar uma bomba grande demais para ser usada em “ataques cirúrgicos”.
fonte: http://www.defesabrasil.com/laad2009/in ... &Itemid=78
Mectron e Britanite apresentam primeira bomba guiada nacional
Escrito por Leonardo Jones
Sex, 17 de Abril de 2009 21:11
Kit pode utilizar sistema GPS, Glonass e INS
A Mectron e a Britanite apresentaram na LAAD 2009 o primeiro kit brasileiro de guiamento para bombas de queda livre. Desenvolvido em parceria com a Força Aérea Brasileira, através do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), o kit pode utilizar um sistema de navegação inercial (INS) ou as redes de satélites GPS (EUA) e Glonass (Rússia). De baixo custo, o kit pode ser instalado em bombas não guiadas ("bombas burras") Mk 82 (500lbs) e Mk 83 (1.000lbs), permitindo seu uso em distâncias maiores e/ou em condições climáticas adversas, em uma variedade de alvos de alto valor estratégico. As bombas com os kits são denominadas SMKB-82 e SMKB-83.
Arte da SMKB. Imagem: Britanite/Divulgação
O sistema brasileiro possui algumas peculiaridades como, por exemplo, o método de comunicação entre a aeronave e a bomba, que ocorre através de uma conexão wireless. Isso permite o uso da arma em uma gama enorme de aeronaves e com baixíssimo custo de integração, já que não existem conexões físicas entre a plataforma e a arma, como cabos e fios.
As empresas encontraram dificuldades para desenvolver essa tecnologia devido às interferências causadas pelos sistemas normais da aeronave e pelas turbinas, mas conseguiram superar esses obstáculos e garantir a operação do armamento de maneira segura.
Outra novidade é em relação à geração de energia para o computador da bomba, que será feita através de uma pequena hélice instalada na frente da cabeça de guiagem. Tudo isso garantirá total independência da bomba em relação à aeronave, o que significa a possibilidade de instalação em um cabide sem nenhum preparo para armas inteligentes.
Arte das SMKB 82 e SMKB 83. Imagem: Britanite/Divulgação
A cabeça do kit guarda a unidade de controle e o sistema de guiagem. Sua precisão é garantida pelo sistema INS (Inertial Navigation System) com auxílio de um receptor de GPS, que pode usar tanto o GPS americano quanto o Glonass russo. Isso garante uma precisão que, dependendo da conexão cabeça/satélites, pode chegar a cerca de um metro. Ainda assim, independente dessa conexão, a bomba tem um CEP (Circular Error Probable) de menos de seis metros.
O kit está sendo desenvolvido para as bombas MK-82 e MK-83. A Britanite informou que não tem interesse em desenvolver um kit para a MK-84 (2.000lbs) por considerar uma bomba grande demais para ser usada em “ataques cirúrgicos”.
fonte: http://www.defesabrasil.com/laad2009/in ... &Itemid=78
AD ASTRA PER ASPERA
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Brasil escribió:Mais detalhes interessantes sobre as bombas guiadas da parceria Britanite/Mextron:
Mectron e Britanite apresentam primeira bomba guiada nacional
Escrito por Leonardo Jones
Sex, 17 de Abril de 2009 21:11
Kit pode utilizar sistema GPS, Glonass e INS
A Mectron e a Britanite apresentaram na LAAD 2009 o primeiro kit brasileiro de guiamento para bombas de queda livre. Desenvolvido em parceria com a Força Aérea Brasileira, através do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), o kit pode utilizar um sistema de navegação inercial (INS) ou as redes de satélites GPS (EUA) e Glonass (Rússia). De baixo custo, o kit pode ser instalado em bombas não guiadas ("bombas burras") Mk 82 (500lbs) e Mk 83 (1.000lbs), permitindo seu uso em distâncias maiores e/ou em condições climáticas adversas, em uma variedade de alvos de alto valor estratégico. As bombas com os kits são denominadas SMKB-82 e SMKB-83.
Arte da SMKB. Imagem: Britanite/Divulgação
O sistema brasileiro possui algumas peculiaridades como, por exemplo, o método de comunicação entre a aeronave e a bomba, que ocorre através de uma conexão wireless. Isso permite o uso da arma em uma gama enorme de aeronaves e com baixíssimo custo de integração, já que não existem conexões físicas entre a plataforma e a arma, como cabos e fios.
As empresas encontraram dificuldades para desenvolver essa tecnologia devido às interferências causadas pelos sistemas normais da aeronave e pelas turbinas, mas conseguiram superar esses obstáculos e garantir a operação do armamento de maneira segura.
Outra novidade é em relação à geração de energia para o computador da bomba, que será feita através de uma pequena hélice instalada na frente da cabeça de guiagem. Tudo isso garantirá total independência da bomba em relação à aeronave, o que significa a possibilidade de instalação em um cabide sem nenhum preparo para armas inteligentes.
Arte das SMKB 82 e SMKB 83. Imagem: Britanite/Divulgação
A cabeça do kit guarda a unidade de controle e o sistema de guiagem. Sua precisão é garantida pelo sistema INS (Inertial Navigation System) com auxílio de um receptor de GPS, que pode usar tanto o GPS americano quanto o Glonass russo. Isso garante uma precisão que, dependendo da conexão cabeça/satélites, pode chegar a cerca de um metro. Ainda assim, independente dessa conexão, a bomba tem um CEP (Circular Error Probable) de menos de seis metros.
O kit está sendo desenvolvido para as bombas MK-82 e MK-83. A Britanite informou que não tem interesse em desenvolver um kit para a MK-84 (2.000lbs) por considerar uma bomba grande demais para ser usada em “ataques cirúrgicos”.
fonte: http://www.defesabrasil.com/laad2009/in ... &Itemid=78
Exelente noticia, ahora solo falta que los hermanos brasileños comiencen a diseñar misiles BVR de alcance medio a partir del DERBY para integrarlos nosotros en venezuela a nuestros F-16, jejejejejeje
"La esclavitud es hija de tinieblas, un pueblo ignorante es instrumento ciego de su propia destrucción" Simón Bolívar
La unidad de nuestros pueblos no es simple quimera de los hombres, sino inexorable decreto del destino. Simón Bolívar
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Europa al día | 02.06.2009 | 13:00 UTC
Ubican en Atlántico partes de avión que serían de Airbus A330-200 de Air France
Equipos brasileños de rescate ubicaron en el océano Atlántico algunos destrozos de avión que presumiblemente serían del Airbus A330-200 de Air France que desapareció en la noche del domingo al lunes 31 de mayo durante un vuelo entre Río de Janeiro y París con 228 personas a bordo.
Según informó el portavoz de la Aeronáutica, Jorge Amaral, los aviones brasileños ubicaron hoy unos pocos destrozos, incluso un sillón de avión flotando en el agua, a unos 650 kilómetros al noroeste de la isla de Fernando de Noronha. dpa
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4298270,00.html
Ubican en Atlántico partes de avión que serían de Airbus A330-200 de Air France
Equipos brasileños de rescate ubicaron en el océano Atlántico algunos destrozos de avión que presumiblemente serían del Airbus A330-200 de Air France que desapareció en la noche del domingo al lunes 31 de mayo durante un vuelo entre Río de Janeiro y París con 228 personas a bordo.
Según informó el portavoz de la Aeronáutica, Jorge Amaral, los aviones brasileños ubicaron hoy unos pocos destrozos, incluso un sillón de avión flotando en el agua, a unos 650 kilómetros al noroeste de la isla de Fernando de Noronha. dpa
http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4298270,00.html
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Maya escribió:
Huyyyy.... esto si ya me parece el colmo de la ironia! La puntillada final al ataud del FMA IA-58 Pucará. Que lastima. Las vueltas que da la vida.
Salud.
La FAA tiene un proyecto en el cual se están esprando los fondos para repotenciar los Pucará. Por otro lado, yo lo pondria sobre comillas a esa informacion, y sobre todo, si es verdadera, no vendrian para reemplazar a los Pucara, puesto que estos no son de entrenamiento primario sino de combate para operaciones COIN/CAS.
Quien por hierro mata...por hierro muere.
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O Comando da Aeronáutica informa que as aeronaves que se encontram na missão de busca do voo AF 447 localizaram vestígios e pequenos destroços de aeronave no oceano, entretanto ainda não é possível afirmar que pertençam à aeronave desaparecida.
Na madrugada desta terça-feira (02/06), a aeronave R-99 6751 que decolou de Fernando de Noronha-PE às 22h35 (horário de Brasília), para realização de varreduras com utilização do radar de abertura sintética, identificou por volta de 01h00 (horário de Brasília) alguns “retornos” no radar que indicavam materiais metálicos e não metálicos flutuando no oceano. As posições desses “retornos” foram marcadas por coordenadas geográficas e motivaram o replanejamento da busca, concentrando-se, agora, a aproximadamente 650 quilômetros a nordeste de Fernando de Noronha-PE.
Aeronaves C-130 avistaram, por volta de 06h49 (horário de Brasília), materiais em dois pontos distantes cerca de 60 quilômetros. Dentre eles, uma poltrona de avião, pequenos pedaços brancos, uma boia laranja, um tambor, além de vestígios de óleo e querosene.
Por fim, o Comando da Aeronáutica informa que mantém 10 aeronaves disponíveis nas ações de busca e resgate da aeronave.
AD ASTRA PER ASPERA
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BRASILIA, 3 (EUROPA PRESS)
La Fuerza Aérea brasileña informó este miércoles de que los aviones que sobrevuelan la zona donde se pudo estrellar el aparato de Air France que desapareció sobre el océano Atlántico con 228 personas a bordo han hallado nuevos restos, uno de ellos de siete metros de largo, a 90 kilómetros del área donde estaban buscando inicialmente.
La tripulación a bordo de la aeronave R-99 de la Fuerza Aérea observó varios objetos esparcidos en un área de cinco kilómetros de radio, así como otro objeto mayor de siete metros de diámetro, algunas piezas metálicas y una mancha de aceite de una extensión de hasta 20 kilómetros.
Anoche, otros cinco aviones se incorporaron a las labores de búsqueda del Airbus 330-200, mientras que una aeronave dotada con un radar de búsqueda peinó el área y, en la madrugada, tres Hércules C130 partieron hacia la zona en la que ayer se detectaron los primeros restos, que incluyeron un asiento de avión, trozos metálicos y no metálicos, aceite y queroseno.
En total, 11 aviones están movilizadas tanto desde la Base Aérea de Natal, en el oeste de Brasil, como en las islas de Fernando de Noronha para trabajar en la búsqueda del vuelo de Air France, informa la Fuerza Aérea brasileña en un comunicado.
Además, cinco barcos de la Marina ya se están dirigiendo a la zona, donde se espera que el primero en llegar sea el patrullero 'Grajaú', a las 18.00 hora de Brasilia (23.00 en la España peninsular). Otros tres navíos mercantes de nacionalidades holandesa y francesa ya han llegado también al lugar para ayudar en las tareas de búsqueda.
Por otro lado, el Centro de Coordinación de Rescate de Dakar, en Senegal, ha enviado una carta al Servicio de Salvamento Aéreo (Salvaero) de la ciudad de Recife en la que agradece los esfuerzos de Brasil en la búsqueda del avión e informa de las operaciones de rastreo que están llevando a cabo desde allí.
Además, tres barcos mercantes, dos holandeses y un francés, están desde el martes por la tarde en el lugar de los hallazgos, próximo a los islotes brasileños de Sao Pedro y San Paulo, colaborando en las búsquedas.
TAMBIÉN VAN BUCEADORES
Hasta el lugar también se están desplazando buceadores de la Armada brasileña. Cuatro embarcaciones con equipamiento para rescate y un carguero avanzaban hacia la franja de 5 kilómetros en la que estaban esparcidos los asientos del avión, una boya, cables, trozos de metal y manchas de combustible a unos 1.200 kilómetros al noreste de la de la ciudad costera de Recife.
El vicealmirante Domingos Nogueira dijo que la Armada enfrenta condiciones climáticas difíciles, en tanto algunos funcionarios pronosticaron que la tarea más complicada sería ubicar los datos de vuelo y las grabadoras de voz que contienen las pistas sobre por qué la nave se desplomó en medio de la noche durante una fuerte tormenta.
"Los barcos están equipados para llegar y recoger pedazos del Airbus", explicó Nogueira. "Cada barco tiene dos buzos a bordo y naves más pequeñas para lanzar al océano para que busquen restos", agregó.
Posteriormente se usarán helicópteros para trasladar los restos del Airbus A330 de los barcos a una base en el archipiélago brasileño de Fernando de Noronha, a 700 kilómetros del lugar del accidente
La Fuerza Aérea brasileña informó este miércoles de que los aviones que sobrevuelan la zona donde se pudo estrellar el aparato de Air France que desapareció sobre el océano Atlántico con 228 personas a bordo han hallado nuevos restos, uno de ellos de siete metros de largo, a 90 kilómetros del área donde estaban buscando inicialmente.
La tripulación a bordo de la aeronave R-99 de la Fuerza Aérea observó varios objetos esparcidos en un área de cinco kilómetros de radio, así como otro objeto mayor de siete metros de diámetro, algunas piezas metálicas y una mancha de aceite de una extensión de hasta 20 kilómetros.
Anoche, otros cinco aviones se incorporaron a las labores de búsqueda del Airbus 330-200, mientras que una aeronave dotada con un radar de búsqueda peinó el área y, en la madrugada, tres Hércules C130 partieron hacia la zona en la que ayer se detectaron los primeros restos, que incluyeron un asiento de avión, trozos metálicos y no metálicos, aceite y queroseno.
En total, 11 aviones están movilizadas tanto desde la Base Aérea de Natal, en el oeste de Brasil, como en las islas de Fernando de Noronha para trabajar en la búsqueda del vuelo de Air France, informa la Fuerza Aérea brasileña en un comunicado.
Además, cinco barcos de la Marina ya se están dirigiendo a la zona, donde se espera que el primero en llegar sea el patrullero 'Grajaú', a las 18.00 hora de Brasilia (23.00 en la España peninsular). Otros tres navíos mercantes de nacionalidades holandesa y francesa ya han llegado también al lugar para ayudar en las tareas de búsqueda.
Por otro lado, el Centro de Coordinación de Rescate de Dakar, en Senegal, ha enviado una carta al Servicio de Salvamento Aéreo (Salvaero) de la ciudad de Recife en la que agradece los esfuerzos de Brasil en la búsqueda del avión e informa de las operaciones de rastreo que están llevando a cabo desde allí.
Además, tres barcos mercantes, dos holandeses y un francés, están desde el martes por la tarde en el lugar de los hallazgos, próximo a los islotes brasileños de Sao Pedro y San Paulo, colaborando en las búsquedas.
TAMBIÉN VAN BUCEADORES
Hasta el lugar también se están desplazando buceadores de la Armada brasileña. Cuatro embarcaciones con equipamiento para rescate y un carguero avanzaban hacia la franja de 5 kilómetros en la que estaban esparcidos los asientos del avión, una boya, cables, trozos de metal y manchas de combustible a unos 1.200 kilómetros al noreste de la de la ciudad costera de Recife.
El vicealmirante Domingos Nogueira dijo que la Armada enfrenta condiciones climáticas difíciles, en tanto algunos funcionarios pronosticaron que la tarea más complicada sería ubicar los datos de vuelo y las grabadoras de voz que contienen las pistas sobre por qué la nave se desplomó en medio de la noche durante una fuerte tormenta.
"Los barcos están equipados para llegar y recoger pedazos del Airbus", explicó Nogueira. "Cada barco tiene dos buzos a bordo y naves más pequeñas para lanzar al océano para que busquen restos", agregó.
Posteriormente se usarán helicópteros para trasladar los restos del Airbus A330 de los barcos a una base en el archipiélago brasileño de Fernando de Noronha, a 700 kilómetros del lugar del accidente
- KF86
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Mmmm, acá hay gato encerrado. Mucha (o mas bien poca) informacion dispar entre los medios, tanto franceses como Brasileros, ninguno de ellos quiere dar informacion en forma continua sino a cuentagotas y ensima informacion erronea. ¿Por que no dicen que contenian los 6 mensajes enviados por la computadora 4 minutos antes de estrellarse?, dicen que existian esos mensajes pero no dicen su contenido. Solo se sabe que pilotos de AirComet vieron un estallido a lo lejos y un objeto que caia en llamas unos cientos de metros para luego no ver mas por nubosidad, pero de eso no se habló mas.
Algo esconden ambos gobiernos, y es algo que no les comviene dar a la luz.
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